Estação Pedrinhas Igreja Missionária, Araçatuba - SP
Estação Pedrinhas Igreja Missionária - - quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016 ESTAÇÃO. O QUÊ???A Estação Pedrinhas Igreja Missionária é uma Igreja Cristã, que acredita que todos somos comissionados para o Ide de Jesus, através da evangelização, treinamento, oração e suporte, segundo o Chamado de Deus para cada pessoa. O termo "Estação" reforça o entendimento de que a "Igreja" é formada por pessoas e não por paredes. Quando recebemos a Cristo como nosso Salvador e Senhor entramos em uma caminhada rumo ao Ide que, em nossa denominação, entendemos que se divide em quatro passos (estações). Sendo assim, todos que seguem na caminhada cristã automaticamente se encontram em uma dessas estações: ou chegando do Vinde (novos convertidos) ou partindo pro Ide (cristãos na Obra). Deste modo, a Igreja passa a ser uma grande estação, que não é mais lugar de morada, mas sim um ponto estratégico, que organiza todo esse fluxo, acolhendo aos que chegam (Vinde), dando suporte para os que vão (Ide) e treinando e preparando os que estão por ir. Segundo a Bíblia, cremos que essa deve ser a função da "Igreja": ajudar os cristãos a cumprirem a Grande Comissão (Mateus 28:19,20) de forma organizada e sistemática, de modo que os que chegam sejam alimentados e cuidados; e os que estão por ir sejam ensinados e treinados corretamente, sem nunca visar morar na igreja ("cristãos de banco") mas sim, avançar para o Ide e dar suporte digno para aqueles que estão na Seara do Senhor. E por que Pedrinhas??? É muito simples: Jesus é a nossa Rocha (no Grego: Petra- rocha firme), nossa Pedra Angular, e o alicerce de nossa fé; nós, assim como o apóstolo Pedro (no Grego: Petros - pedrinha pequena) somos sustentados nEle e perfeitamente ajustados (unidade e comunhão), juntos, formamos um edifício para Deus - a Igreja do Senhor (Efésios 2:19-22) . E você, onde está nesta jornada?? Chegando do Vinde, partindo pro Ide. ou somente morando na Estação????Postado porEstação Pedrinhas Igreja Missionáriaàs10:10Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestNO QUE CREMOSCremos na Bíblia como a Santa Palavra de Deus, de forma total e plena, sendo a nossa suprema regra de fé e prática; e, segundo nossa vocação Missionária, temos o Pacto de Lausanne como nosso Credo Confessional, transcrito assim: " Introdução Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantesdo Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus porsua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo,podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deusvem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiadospela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas deDeus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao mandamento deCristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações.Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nossopacto. 1. O propósito de Deus Afirmamos a nossa crença no único Deus Eterno, Criador e Senhor do Mundo, Trino e Triúno: Pai, Filho eEspírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da Sua vontade. Ele temchamado do mundo um povo para Si, enviando-o novamente ao mundo como Seus servos etestemunhas, para estender o Seu Reino, edificar o Corpo de Cristo, e também para a glóriado Seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado efalhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termosisolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmotransportado em vasos de barro, o Evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefade tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nosnovamente. 2. A autoridade e o poder da Bíblia Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras, tanto do Antigo como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, semerro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Tambémafirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de Salvação. Amensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo ena Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina asmentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, demaneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porçãocada vez maior da multiforme sabedoria de Deus. 3. A unicidade e a universalidade de Cristo Afirmamos que há um só Salvador e um só Evangelho, embora exista uma ampla variedadede maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homenstêm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Masnegamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem averdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do Evangelho, todo equalquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo falaigualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio oúnico Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o únicomediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa quesejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus amatodos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam.Entretanto, os que rejeitam a Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se àseparação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar quetodos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos quetodas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor deDeus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele comoSalvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foiexaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrarádiante dele e toda língua o confessará como Senhor. 4. A natureza da evangelização Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados eressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdãodos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossapresença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aqueletipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas aevangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico comoSalvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim,se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito deesconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lO enegarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade.Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua Igreja eum serviço responsável no mundo. 5. A responsabilidade social cristã Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilharo seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pelalibertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagemde Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ouidade, possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, enão explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumasvezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora areconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação socialevangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e oenvolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos sãonecessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor pornosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implicatambém uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e dediscriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer queexistam. Quando as pessoas recebem a Cristo, nascem de novo em seu reino e devemprocurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do Reino em meio a um mundoinjusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade denossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta. 6. A Igreja e a evangelização Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, eque isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar osnossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviçosacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que aigreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central dopropósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir oevangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Elatorna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quandolhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidadeescrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é, antes, acomunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada comqualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem comideologias humanas. 7. Cooperação na evangelização Afirmamos que é propósito de Deus haver na Igreja uma unidade visível de pensamentoquanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um sócorpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nossoevangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacionalpode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, quepartilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns comos outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumasvezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação deesforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, naadoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento deuma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para oplanejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento derecursos e de experiências. 8. Esforço conjugado de Igrejas na evangelização Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante dasmissões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas maisjovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que aresponsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas,portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tantopara alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo.Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuaçãomissionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelarácom maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deuspela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica,no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, emmissões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devemempenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de suaeficácia como parte da missão da igreja. 9. Urgência da tarefa evangelística Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços dahumanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta genteesquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora,entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao SenhorJesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e asinstituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e selancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução demissionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez sejanecessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberarrecursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre demissionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. Oalvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo,que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boasnovas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocadoscom a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam.Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação suadesenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto paraaliviar os necessitados como para a evangelização deles. 10. Evangelização e cultura O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova ecriativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamenteenraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura devesempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, partede sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda asua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho nãopressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo oseu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores moraisabsolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente como evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aosditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristotêm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal,a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar eenriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus. 11. Educação e liderança Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico daigreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes.Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinare incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo,apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fatonacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais quemanifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço.Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica,especialmente para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver umeficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, emevangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de umametodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas,de acordo com os padrões bíblicos. 12. Conflito espiritual Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados epotestades do mal, que querem destruir a Igreja e frustrar sua tarefa de evangelizaçãomundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combateresta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividadeno nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentrodela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus.Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salvaguardar o Evangelho Bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos aosecularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas,valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, àsvezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia deconseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temosmanipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamentepreocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igrejatem de estar no mundo; o mundo não tem de estar na igreja. 13. Liberdade e perseguição É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz,de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor epregar o evangelho sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e comeles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e aliberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o quevem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossaprofunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmentecom nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus.Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a serintimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor atoda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamosde que Jesus nos preveniu de que a perseguição é inevitável. 14. O poder do Espírito Santo Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seuFilho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo,novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espíritomissionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igrejacheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito.A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito Santo renovar a Igreja naverdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos comtodos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim deque o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam ocorpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suasmãos, para que toda a terra ouça a Sua voz. 15. O retorno de Cristo Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumara salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior àevangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve serprimeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde aascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, quenão pode parar esta Obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de quefalsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto,rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a ideia de que o homem possaalgum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deusaperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terraem que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos aoserviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade denossas vidas.ConclusãoPortanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem comouns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo omundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça epara a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!" [Lausanne, Suíça, 1974]Postado porEstação Pedrinhas Igreja Missionáriaàs01:17Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postado porEstação Pedrinhas Igreja Missionáriaàs00:03Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 7 de janeiro de 2016 Postado porEstação Pedrinhas Igreja Missionáriaàs00:58Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLocal:R. Canjiro Takebe, 1277 - Palmeiras, Araçatuba - SP, 16071-205, Brasil Página inicialAssinar:Postagens (Atom)