Alegria Dos Bichos Pet Shop, Poços de Caldas - MG

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Alegria dos Bichos Pet Shop - - Páginas terça-feira, 29 de agosto de 2017 Meu gato parou de usar a caixa de areia.
E agora? Seu gatinho sempre usou a caixa de areia sem problemas e agora ele começou a preferir lugares como embaixo da mesa, dentro do vaso de plantas, dentro do armário, enfim, todos os lugares, menos o que você gostaria? E agora, como fazê-lo voltar a usar a caixa de areia? Por mais que pareça estranho para você, esse comportamento tem sentido para o seu gato.
Se ele está 100% saudável e decidiu parar de usar a caixinha de areia, provavelmente é porque algo está o incomodando.
Vamos descobrir o que pode ser? Repare na caixa de areiaQuantas vezes você não procurou os óculos até lembrar que eles estavam na sua cabeça? Com a situação do cocô fora do lugar, é a mesma coisa.
Muitas vezes o problema está bem onde nós nem procuramos: na própria caixinha de areia! Gatos são muito sensíveis.
Pode ser que uma coisa que não te chamou a menor atenção, esteja estressando o seu gato, que o faz mudar o lugar do banheiro.
Neste artigo vou te contar as razões mais comuns que fazem os  gatos pararem de usar a caixa de areia e como você pode agir para corrigir o problema (se for um caso simples).
As vezes nem é tão complicado, um ajuste lá, uma limpadinha aqui e tudo se resolve.
1-    A caixa de areia está suja?Por mais simples que seja, ter a caixa de areia limpa é essencial para alguns gatos.
Alguns não se incomodam por usarem uma caixinha com umas pelotinhas no canto, já outros não passam nem perto de uma caixa de areia suja.
 Se você passa muito tempo sem limpar a caixinha, a sujeira deixada pelo seu gato pode ser um aviso de “limpe minha caixinha, por favor!”.
 Isso é fácil de corrigir: recolha as necessidades do seu gato mais vezes e mude a areia da caixa mais regularmente.
2-    Comprou areia nova?A maioria dos gatos é muito apegada as suas rotinas.
Trocar o tipo de areia pode trazer odores e sensações diferentes das quais o seu gato está acostumado.
 Se você experimentou uma areia nova recentemente, tente voltar para a antiga.
Talvez a areia nova seja a causadora do problema.
 Mas caso você realmente precise trocar a marca ou tipo da areia, faça isso aos poucos – como você faria se estivesse trocando a marca da comida.
Ah, e evite areia com odores, a maioria dos gatos não aprova! 3-    Cobertura para a caixinha?Muitas pessoas instalam coberturas nas caixas de areia (também conhecidos como banheiros para gatos ou caixas de areia cobertas) de seus gatos por pensarem que, assim como nós, eles também querem estar isolados enquanto fazem suas necessidades.
Apesar de alguns até gostarem bastante da cobertura, a maioria acha a sensação estranha e ameaçadora.
 Lembre-se que os antepassados dos gatos, na natureza, têm como o momento de ir ao banheiro o mais vulnerável aos seus predadores.
Além disso, uma cobertura prende o cheiro das necessidades do gato – o que é mais um ponto para ele não querer usar a caixa.
 Se você colocou uma cobertura na caixinha do seu gato recentemente, retire-a e veja se o comportamento muda.
4-    Caixinha de areia não é tamanho único!Uma caixinha que seja muito grande ou muito pequena pode deixar seu gato desconfortável para usá-la como banheiro.
 Caixas muito pequenas podem fazer o gato se sentir preso ou não ter onde enterrar suas fezes.
Já caixas muito grandes, podem armazenar mais odores.
 Opte por uma caixinha que seja, pelo menos, 1,5 ou 2 vezes o tamanho do seu gato e que tenha pelo menos a sua largura.
Evite caixas que tenham altura maior que 10cm – especialmente se seu gato já for mais idoso.
5-    Cada um com sua caixinha!Se você tem mais de um gato em casa, essa é para você.
 Gatos não gostam de dividir a caixa de areia (por preferirem tipos diferentes de areia, por não gostarem do cheiro, por causa do tamanho da caixa…).
 A regra é que o número de caixas é o número de gatos mais 1.
Então tenha no mínimo uma caixa para cada gato e lembre-se de deixá-las em áreas diferentes da casa para manter a privacidade e o espaço de cada um.
 Ah, e lembre-se de não tirá-las do lugar.
Com isso, além de evitar que eles fiquem confusos e façam a casa inteira de banheiro, você conseguirá manter a paz! 6-    Privacidade, por favor!Gatos preferem um lugarzinho mais quieto para irem à caixinha, ao invés de ser na frente da família toda na sala de estar.
 Se você deixou a caixa de areia do seu gato no meio do corredor, na sala ou no quarto do seu filho pequeno que tem mil brinquedos, ele, provavelmente, ficará muito incomodado e procurará um local quieto para usar como banheiro.
 Por isso, prefira locais como a lavanderia, um quartinho quieto ou o banheiro mais isolado para deixar a caixa do seu gato e certifique-se de que não tenha barulho dos aparelhos, como máquina de lavar e aquecedor a gás, pois o som e o calor causado por esses aparelhos podem assustar seu gato e espantá-lo.
7-    Falta areia?Se a caixa de areia não tem areia suficiente nem para o seu gato enterrar suas necessidades, ele, provavelmente, não a usará.
Além disso, o odor das fezes ficará bem mais forte.
 Calma, não estamos dizendo para transbordar a caixa de tanta areia! Procure deixar mais ou menos 7cm de areia bem espalhada e limpa.
 Evite deixar mais do que 7cm de areia, pois com mais, o seu gato pode acabar com areia grudada nos pelos das pernas e na barriguinha – e ele não vai gostar nada disso.
8-    Nada de mudanças repentinasMuitos tutores mudam a caixa de areia de lugar quando recebem visitas, para prevenir o mal cheiro.
Por mais que você pegue seu gato e mostre onde a caixinha vai ficar durante aquele período, ele vai cheirar e não vai entender nada.
 A grande maioria dos gatos está acostumada a rotina e, entre outras coisas, não gosta que sua caixinha de areia seja mexida.
Então tente não mexê-la, a não ser que seja extremamente necessário, ou que vá limpá-la.
 Se a mudança de local é 100% necessária, faça esse processo com calma.
Mude primeiro dentro do mesmo cômodo (leve de um lado para o outro da parede), e assim vá levando a caixa gradativamente para o novo local que deseja.
9-    Associações traumáticasMesmo que a caixa esteja limpa, com areia e no local de sempre, qualquer coisa que assuste seu gato durante a ida à caixinha pode fazer com que ele associe a caixa ao ocorrido e prefira não usá-la mais por insegurança.
 Seja um latido de cachorro, uma telha solta no telhado, um barulho ou grito muito alto… Quase qualquer coisa pode se passar por uma ameaça e se tornar uma associação negativa.
 Para prevenir que isso aconteça, deixe a caixa de areia em um local seguro, silencioso, livre de outros animais e crianças.
 Caso seu gato já tenha sofrido algum trauma, você pode tentar criar associações positivas com o local: dar petiscos saborosíssimos apenas quando ele está próximo do local.
Pode também mudar a caixa de lugar e coloca-la do outro lado da casa ou comprar uma nova e coloca-la em um lugar novo da casa (pode ser do mesmo modelo que a antiga, mas procure mudar algo, como a cor, ou um ou dois cm).
10- Razões de saúdeQuando os gatos ficam doentes seus hábitos podem mudar bastante.
Infecções de trato urinário, parasitas, pedras no rim, cistite, infecções, etc.
podem causar essas mudanças.
 Para prevenir esse problema, lembre-se de levar seu gato periodicamente ao veterinário e de alimentá-lo com a melhor comida possível (comida enlatada, ou seja,ração úmida, é melhor que rações secas pela grande quantidade de proteínas, redução de carboidratos e também porque ela contém mais água, que é essencial para a hidratação).
 Se o seu gato começar a demonstrar sinais de que está doente -letargia, perda de apetite, diarréia e vocalização extrema – vá ao veterinário o mais rápido possível, antes que isso afete os hábitos eliminatórios do gato e, principalmente, evoluam para um grau mais perigoso.
Mas e quando o problema não é a caixa de areia?Não se pode culpar sempre a caixa de areia para todos os problemas de idas ao banheiro do seupet.
As vezes, a menor mudança no ambiente do gato pode causar estresse e alterar o seu comportamento.
 Por exemplo, mudar o sofá de lugar ou trazer um móvel novo (mesmo que ele não altere em nada a localização da caixa de areia) pode incomodar um gato que seja mais sensível.
 Um novo membro da família, como por exemplo a chegada de um bebê, pode confundir, amedrontar e ameaçar o gato e causar mais acidentes ainda.
Mas a boa notícia é que essas mudanças no ambiente do seu gato provavelmente só causarão uma confusão temporária, e aos poucos o pet vai voltando a usar sua caixinha de areia como antes – pelo menos, espera-se que isso aconteça.
  Lembre-se: quanto mais você procurar entender seu gato e sua conexão com a caixinha de areia, mais chances você terá de prevenir esses problemas.
E, caso eles já tenham se iniciado, você terá mais chances de combate-los com sucesso.
  Pensar sobre e compreender o lado do seu pet é o primeiro passo para  ter um gato feliz e saudável.
Escrito por: Carolina Rocha – Médica veterinária e mestre em comportamento animal pela USP.
Fonte: https://www.
petlove.
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br Postado porAlegria dos Bichosàs10:01Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 26 de agosto de 2017 Cachorro em apartamento: dor de cabeça garantida? Nem sempre, gente.
Basta ficar atento a alguns pontos que, mais do que culpa deles, são responsabilidade da gente! :)  Se você mora em apartamento e está querendo trazer um cachorro para fazer parte da família e aquecer o coração, é bom que tenha em mente que é preciso tomar alguns cuidados.
Basicamente, é preciso ter duas coisas na cabeça: cães são bichos que precisam de espaço e que gostam muito de companhia.
Vamos desdobrar o que isso significa no dia a dia.
Se a sua ideia é pegar um filhotinho, é importante que ele já comece a ficar algumas horas do dia sozinho, para ir se acostumando com a ausência do dono e evitar a dependência.
Mas vale lembrar que cachorros não são meros bibelôs.
Ele quer e precisa de atenção.
Ele precisa passear – idealmente, umas duas ou três vezes ao dia, por no mínimo 30 minutos.
Dar uma volta pelo parque, para ter contato com a Natureza e com outros cachorros, é uma ideia muito bem-vinda.
Atividade física e socialização são fundamentais.
Claro que não existe uma metragem mínima estipulada para que se possa criar bem um cachorro, mas vamos combinar que é fácil entender que nenhum bichinho pode ser feliz se ficar confinado na varanda ou em uma área de serviço.
Pense em ter um cantinho especial para ele, com objetos que estimulem que faça exercícios e brinque bastante, se mantenha distraído.
Que tal alguns brinquedos mastigáveis especiais, aqueles que liberam comida, ou quem sabe uns ossinhos para cuidar dos dentes? É uma ajuda para deixar a monotonia do cachorro e evitar que ele saia destruindo os móveis da casa.
Além disso, é importante que ele tenha uma área separada onde estarão a comida e a água – e, em outro lugar, o espaço onde vai fazer o xixi e o cocô.
E, claro, nem precisa dizer que é fundamental manter tudo isso sempre limpinho e arrumado.
Existem diversos produtos que ajudam neste processo, como aqueles tapetes higiênicos que prometem absorver a urina do cão.
Mas vassoura, sabão e aspirador não deixam de ser itens indispensáveis.
Uma última questão: você não pode esquecer que viver em um apartamento significa que vai ter que se preocupar com a questão da convivência com os seus vizinhos.
É, eles estão lá, parede a parede com você, do outro lado do corredor.
E viver ao lado de um cachorro que vive latindo sem parar, por exemplo, é bastante inconveniente.
Mas na maior parte dos casos, se o seu cãozinho for do tipo que está feliz, fazendo exercícios, recebendo carinho e atenção, com um lugar só para ele, muito provavelmente não vai estar infeliz a este ponto, não é mesmo? ???? Fonte: https://www.
granplus.
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br Postado porAlegria dos Bichosàs09:37Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:apartamento,cão em apartamento,comportamento,raças apartamento,responsabilidade quarta-feira, 26 de agosto de 2015 Raças de cachorros que roem tudo.
Os cachorros filhotes costumam roer praticamente tudo mesmo, isso porque eles estão trocando os dentes, os dentinhos coçam e eles acabam buscando objetos que aliviem essa coceira.
Mas, algumas raças de cães continuam com esse hábito na vida adulta, o que pode ser um pesadelo para os proprietários.
Se você tem ou deseja ter um cão de uma dessas raças, não desanime! Repreenda-o desde filhote, ensine-o o certo e o errado e sempre dê coisas apropriadas pra ele morder.
  Outro ponto importante a considerar: muitos cães ficam destruidores por conta da ansiedade de separação.
Veja as principais raças destruidoras: 1.
Labrador Labradores são famosos por serem bem destruidores.
  2.
BeagleBeagles são cães bem difíceis de ensinar, pois são muito teimosos.
 3.
Golden RetrieverGoldens são mais calmos, mas ainda assim adoram roer.
 4.
Bulldog Francês e InglêsNão é raro bulldogs (francês e inglês) roerem paredes.
 5.
Pit Bull Postado porDaniel Mieleàs18:01Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLABRADOR   O Labrador Retriever é dotado de um bom olfato, característica que fez com que a polícia, exército e alfândega se interessassem por ele.
Tem uma grande capacidade para detectar qualquer tipo de objetos e substâncias, por isso é utilizado para encontrar drogas e explosivos e, dentre outras funções, já ajudou na busca de sobreviventes em escombros.
Origem Especula-se que o Labrador Retriever seja proveniente da ilha de Terra Nova, onde os antepassados dessa raça eram utilizados para caça no século XVIII.
Um século depois, foi exportado para a Grã Bretanha e os aristocratas o usaram principalmente como cão condutor e de luta.
No começo do século XX os padrões da raça foram estabelecidos e hoje em dia se tornou um mascote bem comum.
Seus antepassados caçadores não se perderam e esse cão tem estado há muito tempo exercendo o trabalho de cão de caça de faisões, de patos e outras aves selvagens.
Comportamento O Labrador Retriever é um cão energético, complacente e carinhoso com seus companheiros.
É obediente e se adapta bem à vida familiar, precisa estar integrado a ela.
É dotado de uma grande memória e é fácil de adestrar.
Gosta de brincar com as crianças e sapatear na água.
Não gostam de solidão e indiferença, se passam muitas horas sozinhos podem causar algum desastre.
Aspecto É um cão forte, compacto, largo e de costas curtas.
Tem extremidades bem desenvolvidas e esqueleto forte.
Seus pés são compactos e redondos, o que os ajuda a serem bons nadadores.
As orelhas são caídas perto da cabeça e tem uma cauda grossa na base, que vai afinando progressivamente.
Está recoberto por pelos curtos, densos e ásperos, que são impermeáveis e podem ser pretos, marrom ou caramelo.
Cuidados específicos Essa é uma raça muito ativa e precisa ter passeios e jogos regulares proporcionais à sua atividade.
O exercício faz parte de seu bem estar tanto físico (porque ele tende ao sobrepeso) quanto mental.
Se o cão fica entediado isso pode se manifestar com uma conduta destrutiva.
Escovar é bom para tirar o pelo morto e manter sua pelagem saudável e brilhante, não sendo necessário ser escovado com muita frequência.
Saúde Alguns problemas de saúde do Labrador Retriever surgiram por sua popularidade e cruzamentos consanguíneos para aumentar as crias da raça.
A displasia coxofemural e de cotovelo, a atrofia progressiva de retina e a epilepsia são os males mais comuns Labrador Preto História do Labrador Retriever É frequente, hoje em dia, nos referirmos a essa raça simplesmente como Labrador, apesar de no geral isso ser incorreto.
Ele é um recuperador de caça (retriever, em inglês).
O Labrador Retriever, um importante membro do grupo dos cães de caça, é um caçador profissional.
O Labrador Retriever como mascote procede de cães caçadores que trabalharam duro e que podiam passar horas e mais horas com aves de caça das terras do Norte, sobre terrenos irregulares.
Ainda que o seu Labrador mascote só te traga chinelos e jornais de domingo, é importante saber que seus avós perseguiam faisões, patos e outras aves selvagens.
Para conhecer as origens da raça, devemos nos fixar na península de Labrador, mais exatamente na ilha que fica em sua costa sul, conhecida como Terra Nova.
A rica história da ilha, habitada em suas origens por esquimós de Dorset, remota ao século XV.
De qualquer forma, não foi até o século XVII quando se converteu no refugio de pescadores selvagens.
Acredita-se que esses pescadores nadaram até a ilha depois de abandonarem seus barcos que passavam perto dela.
Como pescadores tendem a ser espíritos livres, a ilha continuou sem leis nem governo de nenhum tipo durante os séculos seguintes, apesar de ser habitada por esses homens.
Labrador ChocolateOs primeiros cães da ilha de Terra Nova remetem a esses pescadores, já que não existem registros de que os esquimós tiveram cães e nem havia nenhum ali quando os pescadores chegaram.
O Labrador Retriever foi chamado faz tempo de Cão Menor de Terra Nova, pois se supunha que ele era parente da raça de cães Terranova.
Mas os cães dessa raça são maiores, com pelagem mais abundante, com ossos fortes e mostram muito a influência de suas origens Mastin.
Ainda assim, tanto o Terranova quanto o Labrador Retriever compartilham uma característica única: os dedos palmeados.
O terreno e o clima de Terra Nova são severos, e isso requer um cão que tenha apoio firme nos pés, possua resistência e capacidade de flutuar.
O tamanho do Labrador importava muito, já que era necessário um cão pequeno que pudesse caber sem problemas em seus barcos.
Os pés palmeados deste cão nos falam de sua boa capacidade para nadar, inclusive nas águas geladas e inóspitas do Atlântico Norte.
Entre as outras características dos Labradores modernos adequadas para um cão forçado a sobreviver nas brutais costas de Terra Nova, está a pelagem espessa e impermeável, tão necessária para sobreviver naquelas condições.
Outra característica importante é seu peito largo, necessário para nadar nas fortes ondas e correntezas do Atlântico Norte.
Como a ilha é rica em caça, os pescadores podiam usar seus cães para variar e completar sua dieta com as aves da ilha.
Os habitantes de Terra Nova importaram cães de caça de qualidade da Inglaterra, ainda que houvessem diferenças quanto ao tipo, pois a divisão entre tipos de cães de caça veio muito tempo depois.
Os Labradores não eram os únicos cães que haviam na ilha, já que os colonos traziam exemplares de outros tipos.
De todas as formas, na medida que a reputação deles foi crescendo, os outros cães começaram a ser substituídos por eles.
Como a disposição e habilidade do Labrador eram tão respeitadas, os caçadores e os esportistas o consideraram seu favorito.
Os cães recuperadores de caça substituíram os Pointers e os Setters, que antes haviam acompanhado esses esportistas e caçadores.
Apesar do Labrador Retriever que conhecemos hoje em dia ter três cores aceitáveis, os cães de Terra Nova eram principalmente negros.
Esses pequenos cães negros foram às vezes chamados de “Cães de Água de San Juan” e diziam que era melhor que qualquer outro cão para caça, sem dúvidas.
Um fato frustrante para os entusiastas dessa raça é que os habitantes de Terra Nova não conservavam registros dos cães em quem confiavam tão cegamente.
A sobrevivência naquela ilha desolada era uma ocupação tão intensa e esforçada que não sobrava tempo livre para qualquer registro.
O segundo e terceiro conde de Malmsbury tem o mérito de ter exportado esses famosos cães para a Grã Bretanha.
O terceiro conde, o criador pioneiro desses cães, recebe o mérito de ter trocado o nome de “Pequenos Cães de Terra Nova” para Labrador Retriever.
Esses aristocratas e outros como eles mantiveram a pureza da raça fazendo com que cruzassem apenas com cães trazidos de Terra Nova, já que eram excepcionais por suas habilidades na natação, recuperar a caça e na luta.
Também se diz que não importa com que raça eles cruzasse, os filhotes costumavam manter o aspecto de um Labrador: negro, com pelos curtos, uma cauda que não se enroscava e patas palmeadas.
Em 1870, a raça foi descrita como simétrica e elegante, e seu temperamento era elogiado e considerado com um requisito para sua utilidade.
Não há duvida que o compromisso dos primeiros criadores de conseguir um temperamento digno de confiança para eles contribuiu para a enorme popularidade da raça como cachorro de família.
Em 1903, o Labrador Retriever foi reconhecido como cão de raça pelo Kennel Club e no ano seguinte foi classificado dentro do grupo de cães de caça.
Existe uma confusão nos registros desses primeiros tempos, porque alguns cães eram chamados de “Golden” e outros “Labrador”, mas sem nenhuma indicação a respeito do tamanho de seus pelos.
Assim, os “Golden Retrievers” poderiam realmente ser apenas Labradores Retrievers de cor caramelo.
Este foi o começo dos tempos do entusiasmo por cães de raça pura.
Deve-se dizer que hoje em dia muitas pessoas não sabem diferenciar um Labrador caramelo de um Golden Retriever.
Os melhores Labradores caramelo nos levam a um cão chamado Bem of Hyde, que nasceu em 1899.
Foi criado com várias excelentes fêmeas negras e seus genes estão fixados firmemente nos canis em que se criam os melhores Labradores caramelo de toda Inglaterra.
Ainda que os cães negros predominem sobre as outras cores, o período pós Segunda Guerra Mundial marcou um aumento na popularidade de Labradores caramelo.
A família real britânica esteve associada durante muito tempo ao Labrador.
O rei Jorge VI e a rainha Isabel I apoiaram os Labradores nas exposições através de seu canil chamado Wolverton (atualmente chamado Sandrigham).
O rei inscreveu alguns cães na exposição canina de Crufts nos anos 20 e 30.
A rainha inscreveu seus próprios cães nas provas de campo (para mostrar o tipo de pessoas que se sentiam atraídas nesse tipo de provas na Inglaterra).
Hoje em dia a família real britânica segue dando apoio às provas de campo, e o campeonato anual acontece em sua propriedade de caça de Sandrigham, em East Anglia.
O único campeonato canino que rainha assiste é o Campeonato Britânico de Retriever, que acontece em dezembro.
Labrador Caramelo Características do Labrador Retriever Apesar do talento do Labrador Retriever, que sempre são os melhores competidores tanto em provas de campo como nas de obediência, esta raça é só “canina”.
Com isso, queremos dizer que o Labrador não é um “super cão”.
Mary Feazell, uma admiradora e adestradora de Labradores, afirma que 95% do que o cão pode chegar a ser depende do dono e apenas 5% depende do próprio cachorro.
É uma enorme responsabilidade para o dono desse cão fabulosamente talentoso.
São poucas as coisas que um Labrador não consegue aprender.
Alguns reconhecem centenas de palavras e podem executar dezenas de ordens.
Feazell disse que “Sendo realistas, os Labradores nadam bem, mas não podem andar sobre a água”.
Um Labrador Retriever precisa de um dono que se preocupe com ele, tanto se o objetivo é a obediência básica (como “sentar”, “quieto”, “vem”, que seriam as ordens básicas para ter um companheiro de brincadeiras bem adestrado), como se deseja metas mais elevadas, como provas de obediência, de campo, as de agilidade, de trabalho, etc.
Muitos Labradores são tão inteligentes e tem um desejo tão forte de agradar que acabam se “auto adestrando”.
Os Labradores compreendem rapidamente o que seus donos gostam e o que não gostam.
Tais habilidades auto aprendidas incluem vir quando é chamado, ficar onde dizem, não escapar pela porta cada vez que a abrimos, não pular nas visitas, permitir que o toquem e o acariciem, não fazer bagunça dentro de casa, etc.
Isso não deve ser mal interpretado, os Labradores devem aprender com você o que podem ou não fazer.
Isso não é muito diferente de educar uma criança, os pais devem estar ao seu lado se querem que o filho cresça e amadureça de forma correta.
Os pais ausentes não disciplinam, não ajudam e nem ensinam seus filhos.
Os Labradores devem receber adestramento suficiente para se controlarem, obedecerem às ordens e agradar o proprietário.
O dono é quem controla em que tipo de cão o Labrador se tornará.
O dono que proporciona o adestramento, orientação, ânimo e válvulas de escape para sua energia e empolgação terá um cão controlado e muito companheiro.
O Labrador que não obtém uma orientação correta por parte de seus “pais” pode desenvolver problemas de conduta, entre os quais se incluem hábitos destrutivos, agressividade e morder por medo, mencionando apenas alguns deles.
O proprietário deve moldar seu Labrador para que se converta no cão com que quer conviver.
Investir tempo, dinheiro e amor em seu cão pode gerar imensos benefícios.
Subestimar o tempo e educação que um cão tão inteligente quanto o Labrador precisa pode ser o pior erro que um dono pode cometer; dedicar o tempo que ele necessita sem pressa o tornará um grande amigo e companheiro.
O Labrador Retriever é dotado de um bom olfato, característica que fez com que a polícia, exército e alfândega se interessassem por ele.
Tem uma grande capacidade para detectar qualquer tipo de objetos e substâncias, por isso é utilizado para encontrar drogas e explosivos e, dentre outras funções, já ajudou na busca de sobreviventes em escombros.
Origem Especula-se que o Labrador Retriever seja proveniente da ilha de Terra Nova, onde os antepassados dessa raça eram utilizados para caça no século XVIII.
Um século depois, foi exportado para a Grã Bretanha e os aristocratas o usaram principalmente como cão condutor e de luta.
No começo do século XX os padrões da raça foram estabelecidos e hoje em dia se tornou um mascote bem comum.
Seus antepassados caçadores não se perderam e esse cão tem estado há muito tempo exercendo o trabalho de cão de caça de faisões, de patos e outras aves selvagens.
Comportamento O Labrador Retriever é um cão energético, complacente e carinhoso com seus companheiros.
É obediente e se adapta bem à vida familiar, precisa estar integrado a ela.
É dotado de uma grande memória e é fácil de adestrar.
Gosta de brincar com as crianças e sapatear na água.
Não gostam de solidão e indiferença, se passam muitas horas sozinhos podem causar algum desastre.
Aspecto É um cão forte, compacto, largo e de costas curtas.
Tem extremidades bem desenvolvidas e esqueleto forte.
Seus pés são compactos e redondos, o que os ajuda a serem bons nadadores.
As orelhas são caídas perto da cabeça e tem uma cauda grossa na base, que vai afinando progressivamente.
Está recoberto por pelos curtos, densos e ásperos, que são impermeáveis e podem ser pretos, marrom ou caramelo.
Cuidados específicos Essa é uma raça muito ativa e precisa ter passeios e jogos regulares proporcionais à sua atividade.
O exercício faz parte de seu bem estar tanto físico (porque ele tende ao sobrepeso) quanto mental.
Se o cão fica entediado isso pode se manifestar com uma conduta destrutiva.
Escovar é bom para tirar o pelo morto e manter sua pelagem saudável e brilhante, não sendo necessário ser escovado com muita frequência.
Saúde Alguns problemas de saúde do Labrador Retriever surgiram por sua popularidade e cruzamentos consanguíneos para aumentar as crias da raça.
A displasia coxofemural e de cotovelo, a atrofia progressiva de retina e a epilepsia são os males mais comuns Fonte: CachorroGato @ http://www.
cachorrogato.
com.
br/racas-caes/labrador-retriever/Postado porDaniel Mieleàs16:59Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:LABRADOR segunda-feira, 24 de agosto de 2015 VIRA-LATAS (SRD) O cão vira-lata, também conhecido pela sigla de SRD (Sem Raça Definida) é amado por muitos e, ainda assim; segue como um dos animais que mais sofre com o abandono no Brasil nos dias de hoje.
Defendido pelos amantes dos animais, esse cachorro ganha boa parte de sua popularidade, justamente, em função da sua natureza desconhecida – que faz com que seja único para quem tem um exemplar dentro de casa.
Inteligentes, espertos e cheios de amor e carinho para dar aos seus tutores, os cachorros vira-lata ganham, hoje, cada vez mais destaque nas mídias – que se enchem de apelos e projetos especiais com o objetivo de diminuir os níveis de abandono dos cães sem raça definida; já que, embora a popularidade do vira-lata cresça, ainda são muitos os que preferem comprar cães de raça ao invés de adotar os que são frutos de misturas diversas.
Outro fator muito importante de saber sobre os vira-latas é que: não é por ser um animal de raças misturadas que obrigatoriamente ele é um animal mais resistente que os demais.
Esta lenda vem de muito tempo, pois, quando você adota um animal adulto e que passou toda a vida toda na rua, ou ele não teve encontro com vírus ou traumas que o levariam a óbito ou, de fato, ele é um animal mais resistente (e na ninhada dele, possivelmente, nasceram de 8 a 10 animais e somente ele sobreviveu).
Esse lembrete é fundamental para quem pensa em levar um vira-lata para casa; já que, em muitos casos, pelo simples fato de ser um animal de raça mista, as pessoas deixam de vacinar o animal e de ter os cuidados que teriam com um cão de raça específica por crer que o animal é mais resistente - e este pensamento é errado.
Portanto, mesmo que seu cão não seja de raça definida, é fundamental levá-lo regularmente no veterinário, além de vacinar e castrar o animal.
Origem Por ser fruto de misturas e raças diversas, o cão vira-lata não tem uma origem definida – sendo que a descendência de cada um dos animais considerados no grupo sem raça definida varia de acordo com a sua própria história.
No entanto, os termos usados para descrever estes animais têm se modificado ao longo das últimas décadas; deixando um pouco de lado a ideia de que o nome vira-lata é sinônimo de algo altamente pejorativo.
Enquanto, há certo tempo, o vira-lata era considerado um cachorro de rua – que tinha esse nome para explicar que, virando latas pelos lugares mais estranhos e em meio ao lixo, esse animal buscava seus alimentos – os cachorros considerados ‘mestiços’ eram chamados pela sigla de SRD.
Hoje em dia, felizmente, essas duas siglas já podem ser consideradas como sinônimos; deixando de lado a ideia de que os vira-latas são cães menos especiais que quaisquer outros, e mostrando que o uso desse termo para se referir a um animal (ou qualquer outra noção ou pessoa) de forma negativa.
Comportamento Originados a partir da mistura de duas (ou mais) raças, os cachorros vira-lata não apresentam um comportamento que possa ser padronizado – já que boa parte das características que definem a personalidade de um cachorro é proveniente de mais de uma fonte.
Nos casos em que a mistura é feita a partir de cães com comportamento calmo e tranqüilo, há mais chances de que o animal sem raça definida nasça com o mesmo tipo de temperamento herdado de seus pais.
No entanto, há muitos casos em que a personalidade e o comportamento dos animais que deram origem ao vira-lata são diferentes e conflitantes e, nesse tipo de situação, fica ainda mais difícil prever qual será o temperamento “natural” do cão – já que ele pode ter influências de genes carinhosos, dóceis, territorialistas e de guarda ao mesmo tempo.
Apesar disso, a maioria dos cães vira-lata costuma ser bem dócil.
Aspecto Seguindo as mesmas premissas do que foi citado em relação ao comportamento dos cães SRD, o aspecto dos vira-latas também não pode ser definido de uma forma geral – já que todas as suas características são definidas a partir de uma série de influências provenientes das raças que lhe deram origem.
Em função disso, os cachorros vira-lata podem ser muito diferentes e destacar aspectos extremamente interessantes, tendo em vista que o tipo de aparência que pode se formar em função da mistura de raças diversas é impossível de se atingir em cães de raças definidas.
Esse fato e, inclusive, um dos que mais ajuda a definir o tipo de aspecto que pode ter um cachorro vira-lata – já que ele não é parecido com nenhuma outra raça conhecida.
Cuidados Específicos Por não ter uma origem definida, o cão vira-lata pode sofrer com problemas inesperados ao longo da vida.
Em função disso, os cuidados que devem ser tomados com um cachorro sem raça definida devem ser os básicos que se aplicam a todos os animais, como a vacinação e vermifugação anuais, banhos periódicos, escovação da pelagem (em períodos que variam de acordo com o comprimento e a quantidade de pelagem do pet), escovação de dentes diária, passeios frequentes, tosas higiênicas e corte de unhas periódicas, entre outros.
Geralmente, os cães vira-lata destacam uma facilidade grande em se reproduzir e as fêmeas sem raça definida têm cios frequentes e, por isso, é importante que providencie a realização do procedimento de castração – já que, a cada ninhada, uma cadela SRD pode ter até mais de oito filhotes.
A castração também se faz importante para as cadelas sem raça definida em função da piometra – uma grave inflamação uterina que pode afetar a vida delas e até levá-las ao óbito – que pode ser prevenida por meio da realização do procedimento.
Saúde Conforme descrito em todos os diferentes itens da ficha do vira-lata, não há como prever que tipo de doença pode afetar a vida de um cachorro SRD e, por isso, é importante que os donos dos bichinhos de estimação desse tipo levem-no para consultas periódicas com um profissional veterinário – garantindo que qualquer tipo de complicação possa ser detectado de forma precoce, permitindo que um tratamento seja iniciado imediatamente e que o animal possa permanecer saudável.
Vale lembrar que, em uma única ninhada, uma cadela vira-lata pode ter até mais de oito crias, e que esses animais podem ser filhotes de pais diferentes e, portanto, mesmo sendo filhos da mesma mãe, não há garantia de que os problemas de um cão sejam os mesmos que os que podem surgir na vida de seus irmãos.
Por isso, problemas como o da displasia coxofemoral – surgido, na grande maioria dos casos, de forma hereditária – deve ser considerado nos vira-latas maiores, já que não há como prever a probabilidade de que ele apareça ao longo da vida do animal.
História do Vira-Latas Conforme explicado na introdução da ficha do vira-lata, a origem dos cães sem raça definida é impossível de se definir – já que, desde o tempo em que existem cachorros, já existem exemplares provenientes das misturas de diferentes raças.
No entanto, no que esse refere à origem do termo vira-lata, sabe-se que surgiu em função do fato de que muitos deles costumavam viver nas ruas e, por isso, acabavam arrumando o que comer virando as latas de lixo que encontravam.
Embora a denominação tenha se originado a partir disso, com o passar dos anos ela ganhou uma conotação extremamente negativa – fazendo com que (tanto no Brasil como em outros países ao redor do mundo) o termo “vira-lata” fosse usado para indicar itens e até pessoas de pouca ou nenhuma qualidade.
Felizmente, no Brasil, essa conotação negativa tem perdido bastante força ao longo das últimas décadas – e nos dias de hoje, vira-lata e cães sem raça definida (ou SRD) já são sinônimos; ao contrário de tempos atrás, quando a sigla SRD definia um cachorro que era fruto da mistura entre diferentes raças e o vira-lata tinha a conotação negativa explicada anteriormente.
Embora a aparência de alguns dos cães vira-lata possa ser um grande indicativo sobre a sua origem – tendo em vista que, em alguns casos, o filhote da mistura entre duas raças distintas pode ter muitas das características de um de seus pais - na grande maioria das vezes é muito difícil de adivinhar quais foram as raças que geraram o cachorro sem raça definida, já que o filhote não se assemelha muito com seu pai nem com sua mãe.
Características do Vira-Latas Embora as características dos cães vira-lata (ou SRD) sejam extremamente variadas – justamente em função de não terem uma raça definida – a maioria dos cachorros desse tipo é de porte médio, e destacam uma pelagem de cores mais neutras, como cinza, bege ou mais puxada para o preto.
Geralmente, os animais vira-lata são dóceis e bastante carinhosos; o entanto, isso não é uma garantia, pois, o temperamento e o comportamento do animal serão definidos de acordo com as raças que lhe deram origem – podendo, portanto, destacar adjetivos dos mais diversos.
Uma das maiores vantagens dos cães em raça definida é capacidade de adaptação que eles tem aos mais variados tipos de ambiente e tipo de convivência – sendo que, quanto maior for a mistura de raças que origina um filhote, maior será o potencial dessa cria de se acostumar com situações de convívio diferentes.
Na grande maioria das vezes, os cachorros vira-lata também destacam um grande nível de inteligência; não sendo uma tarefa difícil ensinar truques, regras e limites para esses animais tão queridos.
 Bastante brincalhões e donos de personalidades fortes, os cães SRD têm a desvantagem de não se poder prever que tipo de doença pode afetar a sua saúde ao longo da vida – já que, sem saber, de fato, quais são as suas heranças genéticas, apontar as complicações que tem maior probabilidade de lhes afetar é algo que se torna uma tarefa praticamente impossível.
Por isso, é fundamental que, ao levar um cão vira-latas para casa, os seus tutores tenham em mente que visitas periódicas ao veterinário são necessárias para manter a saúde e o bem-estar do animal.
Postado porDaniel Mieleàs20:56Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:VIRA-LATAS (SRD)Verdadeiro ou falso? Descubra os 7 maiores mitos sobre gatos.
          Desde a antiguidade clássica os mitos sobre gatos transitam pelo imaginário das pessoas, gerando preconceitos e injustiças com relação aos bichanos.
No Egito Antigo, os gatos eram adorados, sendo considerados guardiões do mundo dos mortos.
No Império Romano, eram associados à deusa da caça, e na Idade Média, foram associados à feitiçaria, ocultismo e até mesmo aos ritos satânicos, o que deu origem à maior parte dos mitos sobre gatos que permeiam o imaginário social na atualidade.
Mas quem tem um bichano em casa sabe que esses animais são companheiros de inestimável valor, amigos, carinhosos, encantadores e muito inteligentes, ao contrário do que aludem os mitos sobre gatos.
Vamos desvendar algumas dessas injustiças sobre felinos?     1 - Gatos são interesseiros     Os bichanos não são obedientes feito os cães, e só vêm até nós quando querem.
Essa característica da espécie parece não agradar muitas pessoas, que por não compreenderem a natureza dos felinos os humanizam, julgando-os traiçoeiros ou interesseiros.
    2 - Gatos têm sete vidas     O fato dos gatos saltarem longas distâncias e caírem em pé provavelmente foi o algoz deste mito que, claro, não é verdade.
Os gatos possuem apenas uma única e preciosa vida.
    3 - Gato preto da azar     Originário da Idade Média, esta lenda sobre gatos pretos está tão consolidada que algumas pessoas chegam a ter fobia ao vê-los.
Em alguns países do Oriente, os gatos pretos são associados à boa sorte.
    4 - Os gatos sempre caem em pé     Ao saltar de uma distância mínima de 60 cm, o gato pode sim cair em pé, pois tem tempo para se virar.
Mas não experimente atirá-lo da sacada do décimo andar do apartamento, porque provavelmente ele não suportará o impacto da queda.
      5 - Comer carne de gato cura asma     Esse é um dos mitos mais antigos, advinda de algumas religiões pagãs que acreditavam que a carne do gato continha o poder de cura.
Cientificamente, não existe nenhum fundamento.
    6 - Gato transmite asma     A asma felina é diferente da asma humana e não existe transmissão da doença de um para o outro.
    7 - Gatos não se pegam aos donos, mas à casa     Esse é um dos mitos sobre gatos mais difundidos.
Sendo animais sociais, os gatos se apegam, sim, aos donos.
A tendência é de que acompanhem sempre a família, onde quer que ela se estabeleça.
Postado porDaniel Mieleàs19:26Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 19 de agosto de 2015 Vacinação em cães e gatos    A vacinação de cães e gatos é de suma importância para a proteção de seu amigo pet.
A vacinação proporciona imunidade sobre a doença, ou seja, faz com que o organismo crie anticorpos necessários para que se um dia, o animal entrar em contato com a doença, ele esteja preparado para combatê-la.
    Para que os animais tenham uma vida saudável e longa devem receber todas as vacinas necessárias.
  O filhote que não receber a vacina tem uma grande probabilidade de contrair uma doença infecciosa e não atingir a idade adulta.
Já os adultos podem adoecer em qualquer momento de sua vida, se não vacinados.
    Outra importância na vacinação são as Zoonozes, isto é, doenças transmitidas de animais para nós humanos, como exemplo temos a Leptospirose e a Raiva.
    As doenças mais comuns e que mais matam nossos cães são: Leptospirose, Parvovirose, hepatite infecciosa, Cinomose, Coronavírus, Parainfluenza e Raiva.
    As doenças que mais acometem os gatos são: Panleucopenia, Rinotraqueite, Calcivirose, Leucemia Felina e Raiva.
Para que seu filhote receba a vacina é preciso que esteja saudável, alimentando-se bem e sem presença de vermes.
Assim, se faz necessário levar o filhote ao médico veterinário, pois somente ele tem condições de avaliar a saúde do animal, podendo instituir o programa de vacinação mais adequado.
O programa de vacinação deve ter início a partir de 45 dias de vida dos filhotes e repetida anualmente nos adultos.
Lembre-se, a vacina só pode ser realizada por um MÉDICO VETERINÁIO que possui a vacina adequada.
Animal com imunidade baixa, isto é, doente, não pode receber a imunização.
A vacinação de cães e gatos é de suma importância para a proteção de seu amigo pet.
 A vacinação proporciona imunidade sobre a doença, ou seja, faz com que o organismo crie anticorpos necessários para que se um dia, o animal entrar em contato com a doença, ele esteja preparado para combatê-la.
Para que os animais tenham uma vida saudável e longa devem receber todas as vacinas necessárias.
  O filhote que não receber a vacina tem uma grande probabilidade de contrair uma doença infecciosa e não atingir a idade adulta.
Já os adultos podem adoecer em qualquer momento de sua vida, se não vacinados.
Outra importância na vacinação são as Zoonozes, isto é, doenças transmitidas de animais para nós humanos, como exemplo temos a Leptospirose e a Raiva.
As doenças mais comuns e que mais matam nossos cães são: Leptospirose, Parvovirose, hepatite infecciosa, Cinomose, Coronavírus, Parainfluenza e Raiva.
As doenças que mais acometem os gatos são: Panleucopenia, Rinotraqueite, Calcivirose, Leucemia Felina e Raiva.
Para que seu filhote receba a vacina é preciso que esteja saudável, alimentando-se bem e sem presença de vermes.
Assim, se faz necessário levar o filhote ao médico veterinário, pois somente ele tem condições de avaliar a saúde do animal, podendo instituir o programa de vacinação mais adequado.
As vacinas necessárias para seu cão são: - Cinomose, Hepatite Infecciosa canina, Doença Respiratória causada por Adenovirus tipo 2, Coronavirose canina, Parainfluenza canina, Parvovirose canina e infecções por leptospira canina e Leptospira Icterohemorrhagiae.
- A vacina para Traqueobronquite protege os cães contra Parainfluenza e Bordetelose.
- Giardiavax protege contra Giardia SP - Anti-Rábica protege conta raiva Vacinas que podem ser administradas nos gatos são: - Rinotraqueite, Calcivirose, Panleucopenia, Clamidiose e Leucemia felina.
- Anti-rábica: Protege contra raiva O programa de vacinação deve ter início a partir de 45 dias de vida dos filhotes e repetida anualmente nos adultos.
Lembre-se, a vacina só pode ser realizada por um MÉDICO VETERINÁIO que possui a vacina adequada.
Animal com imunidade baixa, isto é, doente, não pode receber a imunização.
- See more at: http://www.
portalcantu.
com.
br/colunistas-do-portal-cantu-parana/item/268-a-import%C3%A2ncia-da-vacina%C3%A7%C3%A3o-em-c%C3%A3es-e-gatos#sthash.
fUAtLQEY.
dpufA vacinação de cães e gatos é de suma importância para a proteção de seu amigo pet.
A vacinação proporciona imunidade sobre a doença, ou seja, faz com que o organismo crie anticorpos necessários para que se um dia, o animal entrar em contato com a doença, ele esteja preparado para combatê-la.
Para que os animais tenham uma vida saudável e longa devem receber todas as vacinas necessárias.
  O filhote que não receber a vacina tem uma grande probabilidade de contrair uma doença infecciosa e não atingir a idade adulta.
Já os adultos podem adoecer em qualquer momento de sua vida, se não vacinados.
Outra importância na vacinação são as Zoonozes, isto é, doenças transmitidas de animais para nós humanos, como exemplo temos a Leptospirose e a Raiva.
As doenças mais comuns e que mais matam nossos cães são: Leptospirose, Parvovirose, hepatite infecciosa, Cinomose, Coronavírus, Parainfluenza e Raiva.
As doenças que mais acometem os gatos são: Panleucopenia, Rinotraqueite, Calcivirose, Leucemia Felina e Raiva.
Para que seu filhote receba a vacina é preciso que esteja saudável, alimentando-se bem e sem presença de vermes.
Assim, se faz necessário levar o filhote ao médico veterinário, pois somente ele tem condições de avaliar a saúde do animal, podendo instituir o programa de vacinação mais adequado.
As vacinas necessárias para seu cão são:     V8 (Óctupla): Protege seu cão contra 8 doenças; - Cinomose, Hepatite Infecciosa canina, Doença Respiratória causada por Adenovirus tipo 2, Coronavirose canina, Parainfluenza canina, Parvovirose canina e infecções por leptospira canina e Leptospira Icterohemorrhagiae.
- A vacina para Traqueobronquite protege os cães contra Parainfluenza e Bordetelose.
- Giardiavax protege contra Giardia SP - Anti-Rábica protege conta raiva Vacinas que podem ser administradas nos gatos são:     Quíntupla: Protege seu felino contra 5 doenças; - Rinotraqueite, Calcivirose, Panleucopenia, Clamidiose e Leucemia felina.
- Anti-rábica: Protege contra raiva O programa de vacinação deve ter início a partir de 45 dias de vida dos filhotes e repetida anualmente nos adultos.
Lembre-se, a vacina só pode ser realizada por um MÉDICO VETERINÁIO que possui a vacina adequada.
Animal com imunidade baixa, isto é, doente, não pode receber a imunização.
- See more at: http://www.
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com.
br/colunistas-do-portal-cantu-parana/item/268-a-import%C3%A2ncia-da-vacina%C3%A7%C3%A3o-em-c%C3%A3es-e-gatos#sthash.
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