Alexandre Mendonça Munhoz Cirurgia Plástica, São Paulo - SP

R. Mato Grosso, 306 - Higienópolis, São Paulo - SP, 01239-040, Brasil
São Paulo - SP

Reconstrução Mamária - - skip to main | skip to sidebarReconstrução MamáriaAtuais e diferentes aspectos sobre a cirurgia plástica oncológica com a aplicação de técnicas de cirurgia plástica em pacientes com diagnóstico de câncer de mama (www.
prof-alexandremunhoz.
com)Aspectos Atuais da Reconstrução da MamaA reconstrução mamária é parte do tratamento global do câncer de mama e desempenha importante papel no difícil processo de reabilitação.
O enfoque multidisciplinar, o planejamento pré-operatório e a indicação individualizada e correta de diferentes técnicas são fundamentais para o sucesso da reconstrução e satisfação com o resultado.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016 Reconstrução Mamária com Engenharia de Tecidos e Transplante de Gordura Autógena PurificadaReconstrução Mamária com Engenharia de Tecidos e Transplante de Gordura AutógenaProf.
Dr.
Alexandre Mendonça MunhozHospital Sírio-LibanêsO Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, cirurgião plástico e docente pleno do programa de pós-graduação do Hospital Sírio-Libanês, realizou pela primeira vez no Brasil, a reconstrução mamária com técnica de engenharia de tecidos e transplante de gordura autógena purificada.
A reconstrução da mama foi realizada de maneira imediata após mastectomia redutora de risco executada pelo mastologista Prof.
Dr.
José Roberto Filassi no mês de agosto no Hospital, fato inédito em nosso meio.
Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, cirurgião plástico do Hospital Sírio-Libanês,  Professor Livre-Docente Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Reconstrução da Mama, Reconstrução Mamária.
Enxerto de Gordura.
 Na cirurgia de redução de risco (adenomastectomia profilática) foi empregado uma matriz de tecido biológico acelular com preservação da arquitetura conjuntiva original (Stratticetm), o que proporcionou uma estrutura de suporte para o implante de silicone e crescimento de células durante o processo de integração.
A matriz permitiu ainda a total cobertura inferior do implante sem a utilização de retalhos musculares, os quais apresentam maior morbidade, tempo cirúrgico e dor pós-operatória.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, cirurgião plástico do Hospital Sírio-Libanês e Professor Livre-Docente Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Matéria de destaque no Hospital Sírio-Libanês como primeiro procedimento cirúrgico realizado no Brasil com nova tecnologia (engenharia de tecidos e transplante de gordura purificada).
Reconstrução da Mama, Reconstrução Mamária.
Enxerto de Gordura.
  Associado ao procedimento com emprego da matriz biológica, foi utilizado uma nova tecnologia para a captação e purificação de tecido adiposo com o emprego de dispositivo fechado destinado a filtragem e transferência imediata de gordura autógena (Revolve System™).
Essa nova tecnologia, permite o processamento de gordura em tempo rápido, em circuito fechado e desta forma sem contaminação.
 Os procedimentos, inéditos em nosso meio, mereceram destaque no Jornal do Hospital Sírio-Libanês (Entre Médicos) o qual enfatizou o pioneirismo no âmbito da reconstrução da mama pós câncer e cirurgias redutoras de risco.
 De modo semelhante, a cirurgia inédita foi motivo de "release" nos EUA como primeiro emprego da nova tecnologia no Brasil.
Release internacional (EUA) sobre Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, cirurgião plástico do Hospital Sírio-Libanês e Professor Livre-Docente Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Matéria de destaque nos EUA como primeiro procedimento cirúrgico realizado no Brasil com nova tecnologia (engenharia de tecidos e transplante de gordura purificada).
Reconstrução da Mama, Reconstrução Mamária.
Enxerto de Gordura.
 Estudos demonstram que a retenção de tecido adiposo é equivalente à técnica de centrifugação porém significativamente mais elevado do que o método de decantação.
Ademais, a presente tecnologia remove em maior volume o óleo livre e células vermelhas do sangue quando comparado aos demais métodos de decantação ou centrifugação, permitindo assim melhores resultados e menor índice de complicações.
Ambas as tecnologias foram recentemente aprovadas no Brasil pela ANVISA e estão disponíveis há alguns anos nos EUA e Europa.
O Hospital Sírio-Libanês é o primeiro Hospital a aplica-las no âmbito da reconstrução mamária pós câncer.
  O Prof.
Dr.
Munhoz, também Livre-Docente pela FMUSP, participa na orientação de pesquisas no programa de pós-graduação do IEP com o emprego de enxerto de gordura na cirurgia mamária.
Postado poralexandremunhoz@blogspot.
comàs18:062 comentários: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 31 de maio de 2016 Conferência Ricardo Amorim / Situação Econômica e Mercado de Trabalho na Cirurgia Reconstrutora da MamaSituação Econômica do Brasil e Cirurgia Plástica Estética e Reconstrutora da MamaRicardo Amorim na Jornada Paulista de Cirurgia Plástica/2016 A XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica manteve seu modelo de sucesso dos últimos 4 anos, baseada em uma estrutura objetiva, alto nível científico e com ênfase para a discussão profunda sobre alguns temas que geram dúvidas e controvérsia no âmbito da cirurgia plástica estética e reconstrutora.
Embasada no modelo PBL (Problem-Based Learning), a qual por meio da configuração específica de painéis com casos clínicos promove-se a discussão com experts e a platéia, promovendo assim o embate de condutas e soluções para o problema apresentado e, em última instância, a produção e fixação de conhecimento.
Neste ano, a ênfase foi a abordagem prioritária de temas relacionados à cirurgia estética, todavia muitos conceitos discutidos durante a JP-2016 podem e devem ser aplicados no âmbito da cirurgia reconstrutiva e, sobretudo no que se refere à cirurgia de reconstrução da mama.
Comissão do Departamento de Eventos Científicos (DEC) da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) Regional São Paulo, organização da XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Paralelamente ao programa principal, neste ano o DEC (Departamento de Eventos Científicos) incluiu no programa da Jornada Paulista uma inovação em relação aos anos anteriores, qual seja a apresentação de temas relevantes por palestrantes consagrados e não necessariamente relacionados à cirurgia plástica.
 Presidente da Ricam Consultoria, o economista Ricardo Amorim já trabalhou em Nova York, Paris e São Paulo, e foi palestrante-âncora e dividiu painéis com gurus ilustres, de economistas ganhadores do Nobel a ministros de estado e presidentes de bancos centrais.
 Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP), economista Ricardo Amorim e Luis Henrique Ishida (Presidente da SBCP-SP), na XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
Ricardo Amorim é presidente da Ricam Consultoria, prestadora de serviços na área de negócios e economia global.
 Economista, formado pela Universidade de São Paulo (USP), é pós-graduado em Administração e Finanças Internacionais pela ESSEC de Paris, Ricardo atua no mercado financeiro desde 1992, onde trabalhou em Nova York, Paris e São Paulo, sempre como economista e estrategista de investimentos.
 Atualmente é o único brasileiro incluído na lista de importantes spekers, Ricardo Amorim profere, há anos, palestras e tendências no Brasil e exterior e em áreas específicas que no caso da cirurgia plástica muito depende da situação econômica e do otimismo da população.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP), na moderação do economista Ricardo Amorim sobre a Situação Econômica e Política do Brasil e o Mercado da Cirurgia Plástica na XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
Vale ressaltar que uma porcentagem significativa de procedimentos de reconstrução mamária no Brasil são realizados por meio do sistema de saúde suplementar como planos e seguros de saúde.
Dados provenientes da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) calcula de maneira aproximada que mais de 1,3 milhão de pessoas no Brasil deixaram de ter planos de saúde entre março de 2015 e março deste ano, sendo que quase 50% da pessoas que perderam o plano, o fato ocorreu no primeiro trimestre de 2016.
É fato que os planos empresarias foram os que mais tiveram perdas uma vez que seus beneficiários não mais foram contemplados pela assistência de saúde devido a perda de emprego, seja homens nos quais o plano se estendia à esposa e desta forma a cobertura para a reconstrução da mama ou mesmo mulheres que não mais passaram a ter o benefício.
  Apesar deste cenário não favorável e a menor cobertura para o tratamento do câncer de mama e da reconstrução, a expectativa da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), é que antes do fim de 2016, o setor de saúde suplementar recupere as perdas de beneficiários.
Tal pensamento também é corroborado pela visão otimista do convidado especial da nossa Jornada Paulista/2016, o economista Ricardo Amorim.
De fato, na JP-2016, Amorim nos apresentou uma profunda análise do cenário atual da economia e da política brasileira e como a situação atual chegou ao que está hoje.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP), durante a moderação do economista Ricardo Amorim sobre a Situação Econômica e Política do Brasil e o Mercado da Cirurgia Plástica na XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
Apesar da grave situação econômica atual e da intensa falta de otimismo nos mais diversos segmentos da economia, e que de fato contribuem para o mercado de cirurgia plástica, Ricardo acredita como poucos que a retomada do crescimento será muito mais rápida do que a dos países desenvolvidos, em uma curva semelhante a um “V”, ou seja, acelerada expansão após queda acentuada.
Enfatiza ainda a importância dos ciclos de desenvolvimento e crise no Brasil e em diferentes países e apesar da atual conjuntura política não favorável ao julgamento de mudanças, este ciclo voltará a se repetir com novo crescimento pujante.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP) na moderação do economista Ricardo Amorim durante sua palestra sobre Situação Econômica do Brasil e a Cirurgia Plástica, junto com Luis Henrique Ishida (Presidente da SBCP-SP), na XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
Amorim ainda  compara o movimento a ser vivido pelo País a um bem mais contido, semelhante a seguidos “W” (leves retomadas que não se sustentam até alcançar o real crescimento), que deverá ocorrer na Europa e nos Estados Unidos.
Diferente de seus pares, respeitados economistas com visão mais nebulosa do futura.
Ricardo nos apresentou uma excelente e motivadora conferência, mostrando de maneira concreta e baseada em estatísticas e previsões, um caminho otimista, com aposta em grande expansão dos investimentos no País em curto e médio prazos, uma vez que os aplicadores estrangeiros buscarão destinos alternativos diante do baixo crescimento dos países desenvolvidos.
  Entre os principais problemas apresentados por Ricardo há a falta de perspectiva de aumentar o potencial de crescimento de longo prazo para sair da crise conjuntural.
O economista enfatiza problemas como legislação trabalhista falha, corrupção e falta de infraestrutura.
Isso não permite que o Brasil cresça rapidamente, mas não explica a crise atual.
Segundo Amorim, esta atual situação foi sendo construída durante anos e principalmente após 2010 onde foram gerados desequilíbrios macroeconômicos nas contas externas, na inflação e nas contas públicas.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP) na moderação do economista Ricardo Amorim durante sua palestra sobre Situação Econômica do Brasil e a Cirurgia Plástica, junto com Luis Henrique Ishida (Presidente da SBCP-SP), na XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
As contas externas se deterioraram porque, desde o governo Lula, o consumo foi incentivado, mas não a produção.
Assim, houve um aumento de custos para produzir e cresceu a importação e a inflação.
Esses desequilíbrios já estão sendo resolvidos, de uma maneira ou de outra, com a megadesvalorização do real melhorando a balança comercial e a recessão tornando impossível o aumento dos preços e assim reduzindo a inflação, ressalta o economista.
Ricardo acredita ainda de maneira muito otimista na brevidade da saída da crise e enfatiza que a virada da economia está muito mais próxima do que a maioria dos profissionais autônomos, no caso cirurgiões plásticos possam vislumbrar.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (Membro do DEC da SBCP-SP), na moderação do economista Ricardo Amorim sobre a Situação Econômica e Política Brasileira e o Mercado da Cirurgia Plástica durante a  XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
De maneira muito clara e segura, Amorim enaltece que iremos sentir os sinais no segundo semestre deste ano (2016), e, quando a recuperação vier, esta vai se mostrar mais consistente e potente do que o esperado.
Indagado sobre quais seríam as medidas a serem implantadas pelo novo governo, Amorim enfatiza que todas as medidas do governo anterior foram voltadas ao curto prazo e sem perspectivas de pagamento da dívida pública, fato este que não cria segurança no empresariado e investidores internos e externos.
Desta forma,  há a necessidade de sair da discussão do déficit atual e demonstrar um horizonte mais confiável de pagamentos a longo prazo, e para isso há a necessidade de um projeto real de reformas entre as quais a da Previdência.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz (DEC da SBCP-SP), na moderação do economista Ricardo Amorim sobre a Situação Econômica e Política Brasileira e o Mercado da Cirurgia Plástica durante a  XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, (JP-2016), Hotel Grand Hyatt São Paulo.
Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
O interessante da palestra do Ricardo Amorim foi a perspectiva para nós cirurgiões plásticos de novo ânimos, e que o momento é de fazer o caminho reverso e voltar a crescer, enfatizado de maneira muito clara que pela evolução histórica do nosso país, estamos no fim de um ciclo de queda e de pessimismo.
Para entender o atual cenário, Amorim mostrou durante sua exposição a economia brasileira desde 1900 e descobriu que todas as vezes que o país atravessou recessões longas e profundas, na sequência houve um processo de crescimento acelerado.
“É claro que vai mudar, isso é histórico desde o início do século passado onde alguns anos depois, a média de crescimento do PIB por três anos costuma subir a níveis de pelo menos 5 - 6% ao ano.
  A razão para isto é habitualmente temos um período longo onde o crescimento cai porque não há mais confiança, os planos ficam parados, porque os empresários simplesmente seguram e não investem, ou por não terem segurança no atual momento ou simplesmente querem esperar mais” enfatiza Amorim.
Há ainda mais um fator que é que o Brasil ainda é um ambiente atrativo para o resto do mundo pela demanda de consumo interno.
Ricardo menciona ainda que empresa globais que querem ter uma presença realmente global, não podem deixar de ter uma presença no Brasil.
Desta forma, considera-se o potencial de crescimento ao longo prazo, a queda do preço dos ativos decorrente da crise e que a alta do dólar barateou esses ativos para os estrangeiros.
Não tenho certeza de quando a recuperação econômica começará, creio que ela será breve, mas o que tenho certeza é que ela terá muita força”, enfatiza Amorim.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, o economista Ricardo Amorim e Luis Henrique Ishida após a conferência no Hotel Grand Hyatt São Paulo,  sobre a Situação Econômica e Política Brasileira e o Mercado da Cirurgia Plástica durante a  XXXVI Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, (JP-2016), Prof.
Dr.
Alexandre  Mendonça Munhoz.
Alexandre Munhoz.
Postado poralexandremunhoz@blogspot.
comàs16:49Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 12 de maio de 2016 A Cirurgia da Mama e a Atuação da SBCP no CFM A Cirurgia da Mama e a Atuação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) no Conselho Federal de Medicina (CFM)Alexandre Mendonça Munhoz Atendendo a convocação emitida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) ede acordo com o ofício CFM-3260/2014 PRESI, a Sociedade Brasileira de CirurgiaPlástica representada pela CNRM-SBCP esteve presente na sede do CFM em Brasíliapara a 2a.
Sessão Plenária Extraordinária para a discussão do tema: “TécnicaOncoplástica”.
Na presente Sessão participaram osmembros efetivos/consultores da Comissão Nacional de Reconstrução Mamária danossa Sociedade (CNRM-SBCP) designados pelo nosso Presidente na época, o Dr.
João deMoraes Prado Neto, quais sejam os colegas Drs.
 Alexandre MendonçaMunhoz, Denis Calazans, João Carlos Sampaio Goes e Luciano Chaves.
Coordenada pelo presidente do CFM, Dr.
 Roberto Luiz D’Avila, apresente reunião teve duração aproximada de 2 horas e meia e incluiu aapresentação teórica de 1 hora e meia por parte do coordenador da CNRM Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, sobre a reconstrução mamária sob a ótica da nossaSBCP, seguida pela arguição e questionamentos por parte dos conselheiros doCFM, amplamente discutida pelos Drs.
Calazans, Sampaio Goes e Luciano Chaves.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, sessão plenária do CFM em BrasíliaComo se tratava da última sessão plenária da gestão do CFM, tivemos aoportunidade de expor nosso ponto de vista para um plenário cheio com atotalidade dos conselheiros do CFM e inclusive com a presença e opnião dofuturo presidente do CFM, o conselheiro Carlos Vital Tavares Corrêa Lima eo Ex-Secretário de Saúde do Distrito Federal e conselheiro do CFM Dr.
EliasFernando Miziara.
Estareunião teve como objetivo principal a apresentação do ponto de vista dacirurgia plástica no que tange a reconstrução da mama, os diferentes aspectosda cirurgia mamária e em específico as áreas de atuação de ambasespecialidades, enfatizando a qualidade da formação do profissional.
Valesalientar que a presente reunião só se tornou possível devido ao árduo e eficaztrabalho realizado pelo nosso Vice-Presidente Denis Calazans eSecretário-Geral Luciano Chaves, atuais representantes da nossaSociedade no CFM.
  Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, em palestra sobre tema "Reconstrução Mamária e Competências Técnicas do Cirurgião Plástico) durante a sessão plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM) em Brasília.
Alexandre Mendonça Munhoz, Cirurgia Oncoplástica, Reconstrução da Mama.
Não menos importante merece destaque ainda o grande apoio donosso colega cirurgião plástico do Tocantins e conselheiro e coordenador daCâmara Técnica do CFM, Dr.
Pedro Eduardo Nader Ferreira e dos demais membros da Câmara Técnica deCirurgia Plástica do CFM, os Drs.
Ognev Cosak, Lydia Massako, WandaElizabeth, Carlos Jaimovitch, José Tariki e José Horácio Aboudib.
De maneira geral, na exposição teórica foram abordados os seguintestemas já abordados em reuniões prévias e publicadas no Plastikós:I.
Papel atual do cirurgião plástico na cirurgiaoncológica da mama (reconstrução na cirurgia conservadora, radical, cirurgiasredutoras de risco e reconstruções torácicas), enfatizando os benefícios doprocedimento e a crucial necessidade de formação plena, bases sólidas decirurgia geral, aprimoramento e senso estético além de completo entendimento deprocedimentos de alta complexidade.
II.
Prevalência da reconstrução imediata da mama no mundo e no nossomeio e os fatores preditivos relacionados a maior ou menor indicação dareconstrução.
Tal argumento se contrapôs a dados mencionados por mastologistasna Sessão Plenária prévia que enfatizaram a baixíssima prevalência dereconstrução em nosso meio, com taxas próximas a 2,5%, e em todas as regiões doBrasil.
Atribuiu-se este fato ao baixo número de profissionais afeitos edisponíveis para a reconstrução e desta forma a necessidade de treinamento demastologistas para a reconstrução.
Em diversas reuniões realizadas na CNRM jáhavíamos entendido que a indicação da reconstrução é multifatorial e decorrentede outros fatores além do número de profissionais com experiência emreconstrução, mesmo em países desenvolvidos e com mais recursos em termos desaúde pública.
 Sessão plenária do CFM, com exposição do Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, De fato, de acordo com levantamentos realizados nos EUA (ASPSDatabase-2012 e 2013), há uma grande variação nacional na indicação dareconstrução mamária.
Consoante informações do National Cancer Institute USA(NCI) em 2012 foram diagnosticados aproximadamente 212 mil casos de câncer demama nos EUA e, no mesmo ano, foram contabilizados 97 mil reconstruçõesmamárias (incluindo neste número reconstruções tardias e reoperações).
Destaforma nos EUA, menos de ¼ das pacientes fazem a reconstrução imediata da mama,isto em um cenário com mais recursos e informação quando comparado ao nosso.
Defato, estudos realizados pela Universidade de Michigan (Alderman et al.
JAMA 2006) mostram grandes discrepânciasregionais com taxas de reconstrução imediata que variam de 4,5% (Alaska) e37,5% (Atlanta).
 Assim, são outrosfatores e não apenas o número de profissionais que explicam o baixo número dereconstruções.
 “Em diversas reuniõesrealizadas na CNRM já havíamos entendido que a indicação da reconstrução émultifatorial e decorrente de outros fatores além do número de profissionais, Omesmo cenário é observado em países desenvolvidos e com mais recursos em termosde saúde pública que o nosso” Alexandre Munhoz, coordenador da CNRM-SBCP.
Fatores como idade, presença de doenças clínicas associadas,obesidade, estadiamento tumoral e informações sobre o tema também estãorelacionados com a maior ou menor indicação da reconstrução e estão consoantesà séries clínicas descritas (Christian et al.
, Ann Surg Oncol 2006).
Neste último estudo, envolvendo 8 centrosterciários de câncer de mama americanos, demonstraram taxas de reconstruçãopróximas a 40%.
De modo semelhante e avaliando centros acadêmicos e/outerciários em nosso meio que prestam atendimento SUS apresentam taxas de reconstruçãopróximas a países desenvolvidos e próximas a 45% (Hospital Pérola Byngton,ICESP-FMUSP, UERJ).
Prof.
Dr.
Alexandre Mendonça Munhoz, durante a palestra sobre tema "Reconstrução Mamária e Competências Técnicas do Cirurgião Plástico" na sessão plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM) em Brasília.
Alexandre Mendonça Munhoz, Cirurgia Oncoplástica, Reconstrução da Mama.
III.
Importância do atendimento multi-profissional no câncer de mama.
Apesar deconsagrado o saudável conceito da multi-disciplinaridade, foi enfatizado naapresentação que temos observado mudanças de postura em relação a cirurgiaplástica e, sobretudo em ações éticas defendidas pela SBCP as quais valorizam opapel do especialista.
Desta forma, algumas instituições de atendimentoterciário e relevantes no tratamento do câncer de mama no Brasil temapresentado um movimento progressivo de exclusão do cirurgião plástico doatendimento multi-disciplinar.
Dados recentes provindos de alguns centrosdemonstram de maneira clara a maior resistência a participação de colegascirurgiões plásticos em modelos de atendimento previamente estabelecidos nestesdepartamentos e a atuação única do mastologista como cirurgião oncológico ereparador.
No cenário destes centros, a situação torna-se mais temerária umavez que residentes de serviços credenciados da SBCP, realizam suacomplementação de formação em reconstrução mamária em outros serviços, com asdevidas limitações e custos adicionais.
Sessão plenária do CFM, com exposição do Dr.
Alexandre Mendonça MunhozEm função dos argumentos acima, foi exposto aos conselheiros do CFM demaneira contundente que o cirurgião reconstrutor de mama deve ter oconhecimento oncológico para realizar a cirurgia terapêutica e reconstrutora,favorecendo desta forma o amplo entendimento das diversas afecções e suacomplexidade no âmbito da cura e da reabilitação.
Ademais, a SBCP tem comoobjetivos já claramente expostos, inclusive em reuniões já realizadas com aSBM,  estabelecer propostas de trabalho baseadas em princípios éticos e deboa conduta de convivência e que enfocam áreas objetivas para beneficiar ambasespecialidades pertinentes e já co-existente em diversos centros formadores decirurgiões reconstrutores e Hospitais de Câncer no Brasil.
Ademais, a SBCPentende que um trabalho conjunto, envolvendo a Cirurgia Plástica e a Mastologiae diversos centros com programas oficiais em mastologia e cirurgia plástica e,sobretudo alicerçada em ações coordenadas por uma comissão mista, permitirá amédio e longo prazo um novo e cenário de atuação para futuros cirurgiõesterapêuticos e reconstrutores de mama provenientes das suas especialidades aquienvolvidas.
Neste sentido e frente ao exposto colocamos de maneira clara einequívoca a proposta da SBCP para a SBM com intuito de aprimorar de maneirasólida o cirurgião reconstrutor baseado em quatro (4) condutas ou pontos aserem adotados por ambas especialidades :I.
 Elaboração de um modelo de “aprimoramento” em cirurgiareconstrutiva oncológica da mama para mastologistas, e cirurgia terapêuticaoncológica mamária após a residência, com duração mínima de um ano e 1920 horasde treinamento.
II.
Definição do conteúdo programático e locais de ensino comcapacidade multidisciplinar dos modelos de “aprimoramento”  com definiçãoobjetiva de ensino em cirurgia reparadora e terapêutica oncológica para formaçãode profissionais provenientes das duas especialidades envolvidas.
III.
 Acesso do profissional que realizou o “aprimoramento” ou“fellow”  a eventos de ambas especialidades com objetivo de atualizaçãocontinuada.
IV.
 Exclusão nos modelos de aprimoramento e conteúdo programático,as cirurgias com natureza estética clara, quais sejam as mastoplastias deaumento estéticas em situações de hipomastias e assimetrias, as mastopexias emsituações de ptose mamária e assimetrias e mamoplastias redutoras em situaçõesde hipertrofia mamária.
Postado poralexandremunhoz@blogspot.
comàs07:57Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou eualexandremunhoz@blogspot.
comVisualizar meu perfil completoTotal de visualizações de páginaAtalho do FacebookAlexandre Mendonça MunhozCriar seu atalhoAtalho do FacebookClínica de Cirurgia Plástica Alexandre Mendonça MunhozPromova sua página tambémPrincípios da Cirurgia Oncoplástica O conceito de oncoplástica é realizado no Brasil desde a década de 80 com o desenvolvimento da reconstrução mamária imediata (no mesmo momento da cirurgia do câncer de mama).
A partir dos anos 80 e sobretudo nos anos 90, começaram a preservar parte da mama em casos de câncer inicial.
Assim foram desenvolvidas também técnicas de reconstrução parcial da mama utilizando os mesmos princípios das cirurgias estéticas mamária como suspenção, redução e colocação de próteses de silicone.
Nesta época (meados da década de 90) coube a um cirurgião alemão (Werner Audretsch) descrever um termo/expressão para o conceito que já vinha sendo feito habitualmente em pacientes com tumores avançados e iniciais da mama.
Assim, foi criado o conceito e a expressão de cirurgia oncoplástica que é a utilização de técnicas de cirurgia estética da mama em situações onde a paciente tem câncer e necessita de reconstrução.
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Estima-se que no Brasil, menos de 10% das mulheres com câncer de mama diagnosticados fazem alguma técnica de reconstrução de mama/oncoplástica.
Logo o número é bem pequeno.
Para se ter uma idéia quanto ao número de casos novos de câncer de mama estima-se (dados do INCA) que são esperados para o Brasil em 2008 49.
400 casos de câncer de mama com um risco estimado de 51 casos a cada 100 mil mulheres.
Na região Sudeste, o câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres com um risco estimado de 68 casos novos por 100 mil.
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres.
A cada ano, cerca de 22% dos casos novos de câncer em mulheres são de mama.
Partindo do número que menos de 10% das mulheres realizam a reconstrução da mama podemos aferir que por volta de 4500 mulheres são submetidas a alguma técnica de cirurgia oncoplástica por ano no Brasil.
Postagens popularesA evolução e a importância da reconstrução da mama Devido ao avanço técnico, ao desenvolvimento de novos tratamentos e com o surgimento de métodos de diagnóstico precoce, o tratamento de câncer na mama apresentou grande evolução nos últimos 20 anos.
Paralelamente a este avanço, a cirurgia plástica também progrediu de forma significativa.
Atualmente, a reconstrução da mama tem sido um constante tópico de pesquisa em grandes centros mundiais, fato decorrente do enorme benefício físico e do impacto psicológico nas pacientes submetidas à reconstrução.
Hoje, a cirurgia plástica reconstrutiva não atua apenas na reconstrução total após a mastectomia, mas também na reconstrução após a cirurgia conservadora da mama.
Técnicas de cirurgia estética de mama, como plásticas redutoras, por exemplo, podem ser aplicadas em conjunto com a cirurgia do quadrante, fato que permite melhor resultado estético e maior satisfação por parte das pacientes.
Tais procedimentos são denominados cirurgia oncoplástica e têm contribuído de forma significativa para os resultados após a cirurgia conservadora da mama.
Pacientes que têm a mama reconstruída imediatamente apresentam melhor evolução do ponto de vista psicológico do que as pacientes que não fazem a reconstrução, porém o cirurgião faz um alerta: “Apesar das vantagens da reconstrução imediata, não são todas as pacientes que podem fazê-la.
Normalmente opta-se pela reconstrução tardia quando a paciente não apresenta condições clínicas favoráveis para uma cirurgia maior no momento da mastectomia.
Assim, pacientes com idade muito avançada, doenças descontroladas como diabetes e hipertensão, além de obesas mórbidas, não são boas candidatas para a reconstrução imediata.
Nestas pacientes prioriza-se o tratamento do câncer, a melhora das condições clínicas e, em um tempo de seis meses a um ano, realiza-se a reconstrução com mais segurança” aconselha.
Grandes Progressos da Oncoplástica“O primeiro grande avanço foi o desenvolvimento de novas técnicas cirúrgicas específicas para a reconstrução mamária, como retalhos, expansores de tecido e próteses.
Depois, temos que destacar o aprimoramento dos procedimentos de cirurgia estética e adaptação destas para a cirurgia oncológica, como o caso das mamoplastias redutoras.
O próximo ponto está na melhor interface do cirurgião plástico com o mastologista e o patologista, que leva ao intercâmbio de informações e condutas, assim como o planejamento conjunto da cirurgia.
Esta sinergia tem proporcionado resultados mais seguros e previsíveis.
Na patologia cirúrgica, a maior eficácia das margens operatórias com a participação do patologista no momento da cirurgia e a orientação deste quanto à maior ou menor ressecção de glândula foram fundamentais na segurança e na idealização das técnicas de oncoplástica.
Por último, o aperfeiçoamento das técnicas de radioterapia com menores efeitos deletérios para a reconstrução da mama”.
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Alexandre Mendonça Munhoz e o voluntariado no Câncer de Mama Voluntariado no Câncer de Mama Prof.
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Alexandre Mendonça Munhoz Participação no Evento Rede Feminina Nacional de Combate ao Câncer d.
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