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Clínica Alfa - Pequenos Animais - Pequenos Animais - Pular para o conteúdo Clínica Alfa Pequenos Animais Menu e widgets Gatos[Guia Gratuito] Vacinação para Cachorros e Gatos ComentáriosCategorias Arquivos Guia Gratuito de Vacinação Preencha o formulário abaixo e acesse agora o Guia Gratuito sobre Vacinação para Cachorros e Gatos! Seu nome (obrigatório) Seu e-mail (obrigatório) Meu pet é um (obrigatório) CãoGato Vacina V12 para Cachorros: O que é? Nacional ou Importada? Qual é o Preço? O que é vacina V12 para cachorros?A vacina V12 é um tipo de vacina múltipla ou polivalente para cachorros, porém a sua aplicação não é recomendada, sendo mais indicado vacinar cachorros com os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente.
Assim como a vacina da raiva, a vacina múltipla ou polivalente é classificada como essencial para cachorros, visto que previne contra doenças graves.
Também existem as vacinas opcionais, as quais protegem contra doenças mais brandas.
Para saber mais sobre vacinas para cachorros, preparamos o post “Vacinas para Cachorros: Para Você Entender Tudo sobre o Assunto“.
Quais são os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente são as vacinas V8, V10 e V14.
Ambas são vacinas fabricadas com vírus vivos e atenuados combinados com a bactéria inativada de Leptospira spp.
e ambas conferem proteção contra 7 doenças, as quais são: cinomose, parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa e leptospirose.
Quais são as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Quanto à composição:A diferença está unicamente na quantidade de antígenos da bactéria Leptospira spp.
utilizada em cada vacina.
O que acontece é que existem vários tipos de bactérias Leptospira spp.
e, para cada tipo, existe um antígeno específico.
Assim, a leptospirose é uma doença causada por diversos tipos da bactéria do gênero Leptospira spp.
Considerando este aspecto, a vacina múltipla ou polivalente combate até 8 tipos diferentes da bactéria Leptospira spp.
Quanto maior o número do “V”, mais antígenos a vacina apresenta e mais tipos da bactéria a vacina combate.
A vacina V8 combate 2 tipos, a vacina V10 combate 4 tipos e a vacina V12 combate 7 tipos.
A vacina V14 contém mais outros tipos diferentes, dos quais alguns não estão presentes no Brasil.
Quanto à fabricação:Existem vacinas V8 e V10 nacionais e importadas.
Porém, não existe vacina V12 importada, somente existe vacina V12 nacional! Já a vacina V14 não está disponível no Brasil.
Para você entender melhor as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente, preparamos o post.
“Vacinas V8, V10, V12 e V14 para Cachorros: Qual é a Diferença e como Escolher?“.
Por que a aplicação da vacina V12 não é recomendada para cachorros?Porque recomenda-se sempre a aplicação de vacinas importadas em cachorros e a vacina V12 é uma vacina nacional.
As vacinas importadas apresentam qualidade superior em relação às vacinas nacionais.
Ambas são testadas e registradas na ANVISA, porém a vacina importada é vendida exclusivamente para médicos veterinários, o que garante um cuidado maior no transporte, no armazenamento e na aplicação da vacina – fatores que são essenciais para manter a eficácia da vacina.
Como a vacina V12 é nacional, ela pode ser vendida para qualquer tipo de estabelecimento, em que não há um médico veterinário responsável, como agropecuárias, por exemplo.
Assim, não se tem o cuidado adequado com a temperatura de armazenamento das vacinas e nem com a aplicação das vacinas, feita por pessoas sem experiência ou entregue aos proprietários para realizá-la em casa, resultando em perda de qualidade e de eficácia da vacina.
Para saber melhor sobre as diferenças entre as vacinas nacionais e importadas, confira o nosso post “Vacinas Nacionais e Importadas para Cachorros e Gatos: Entenda Definitivamente as Diferenças“.
Quais os tipos de vacina múltipla ou polivalente recomendados para cachorros?Recomenda-se a aplicação das vacinas V8 ou V10 importadas para cachorros.
Ambas apresentam ótima cobertura vacinal para os tipos de Leptospira spp.
mais prevalentes no Brasil (Leptospira canicola e Leptospira icterohaemorrhagiae) e, como são importadas, são vendidas exclusivamente para médicos veterinários, o que garante a eficácia das vacinas.
Para saber mais sobre a vacina V8, confira o nosso post “Vacina V8 para Cachorros: O que é? Qual a Diferença para as Vacinas V10, V12 e V14? Quando Aplicar? Qual é o Preço? E Muito Mais!“.
Para saber mais sobre a vacina V10, confira o nosso post “Vacina V10 para Cachorros: O que é? Qual a Diferença para as Vacinas V8, V12 e V14? Quando Aplicar? Qual é o Preço? E Muito Mais!“.
Quando a vacina múltipla ou polivalente deve ser aplicada em cachorros?As vacinas múltipla ou polivalente, deve ser aplicada a partir de 6 a 8 semanas de idade, em 3 doses com intervalos de 3 a 4 semanas.
Cães adultos com histórico de vacinação desconhecido também devem receber o mesmo protocolo vacinal.
É necessário realizar uma dose de reforço anualmente.
Quais são as orientações para aplicação da vacina múltipla ou polivalente em cachorros?Antes da aplicação da vacina múltipla ou polivalente, assim como antes da aplicação de qualquer vacina, os animais devem ser submetidos à consulta prévia com um médico veterinário para avaliação clínica e física e somente animais saudáveis podem ser vacinados.
As vacinas devem ser aplicadas exclusivamente por um médico veterinário.
Qual é o preço da vacina V12 para cachorros?Como a vacina V12 é uma vacina nacional, seu preço é menor quando comparado ao preço das vacinas V8 e V10 importadas.
Porém, ela não garante que o seu cachorro esteja imunizado e ele corre o risco de desenvolver as doenças a qual a vacina deveria proteger.
Logo, as vacinas V8 e V10 oferecem uma melhor relação custo benefício.
Onde aplicar a vacina múltipla ou polivalente em cachorros na cidade de Porto Alegre?Para você saber onde vacinar o seu cachorro em Porto Alegre, preparamos o post “Saiba Onde Vacinar Cachorros e Gatos em Porto Alegre” com algumas clínicas veterinárias nos principais bairros de Porto Alegre.
  Vacina V10 para Cachorros: O que é? Qual a Diferença para as Vacinas V8, V12 e V14? Quando Aplicar? Qual é o Preço? E Muito Mais! O que é vacina V10 para cachorros?A vacina V10 é um tipo de vacina múltipla ou polivalente para cachorros.
Assim como a vacina da raiva, a vacina múltipla ou polivalente é classificada como essencial para cachorros, visto que previne contra doenças graves.
Também existem as vacinas opcionais, as quais protegem contra doenças mais brandas.
Para saber mais sobre vacinas para cachorros, confira o nosso post “Vacinas para Cachorros: Para Você Entender Tudo sobre o Assunto”.
Quais são os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente são as vacinas V8, V12 e V14.
Ambas são vacinas fabricadas com vírus vivos e atenuados combinados com a bactéria inativada de Leptospira spp.
e ambas conferem proteção contra 7 doenças, as quais são: cinomose, parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa e leptospirose.
Quais são as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Quanto à composição:A diferença está unicamente na quantidade de antígenos da bactéria Leptospira spp.
utilizada em cada vacina.
O que acontece é que existem vários tipos de bactérias Leptospira spp.
e, para cada tipo, existe um antígeno específico.
Assim, a leptospirose é uma doença causada por diversos tipos da bactéria do gênero Leptospira spp.
Considerando este aspecto, a vacina múltipla ou polivalente combate até 8 tipos diferentes da bactéria Leptospira spp.
Quanto maior o número do “V”, mais antígenos a vacina apresenta e mais tipos da bactéria a vacina combate.
A vacina V8 combate 2 tipos, a vacina V10 combate 4 tipos e a vacina V12 combate 7 tipos.
A vacina V14 contém mais outros tipos diferentes, dos quais alguns não estão presentes no Brasil.
Quanto à fabricação:Existem vacinas V8 e V10 nacionais e importadas.
Porém, não existe vacina V12 importada, somente existe vacina V12 nacional! Já a vacina V14 não está disponível no Brasil.
Para você entender melhor as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente, preparamos o post.
“Vacinas V8, V10, V12 e V14 para Cachorros: Qual é a Diferença e como Escolher?”Quais são os tipos da bactéria Leptospira spp.
que a vacina V10 para cachorros combate?A vacina 10 combate os tipos de bactéria Leptospira canicola, Leptospira icterohaemorrhagiae, Leptospira grippotyphosa e Leptospira pomona.
A Leptospira canicola e a Leptospira icterohaemorrhagiae são os tipos mais prevalentes no Brasil, logo a vacina V10 para cachorros apresenta ótima cobertura no país.
Quando a vacina V10 deve ser aplicada em cachorros?A vacina V10, assim como os demais tipos de vacina múltipla ou polivalente, deve ser aplicada a partir de 6 a 8 semanas de idade, em 3 doses com intervalos de 3 a 4 semanas.
Cães adultos com histórico de vacinação desconhecido também devem receber o mesmo protocolo vacinal.
É necessário realizar uma dose de reforço anualmente.
Quais são as orientações para aplicação da vacina V10 em cachorros?Antes da aplicação da vacina V10, assim como antes da aplicação de qualquer vacina, os animais devem ser submetidos à consulta prévia com um médico veterinário para avaliação clínica e física e somente animais saudáveis podem ser vacinados.
As vacinas devem ser aplicadas exclusivamente por um médico veterinário.
Recomenda-se a vacina V10 para cachorros nacional ou importada?Recomenda-se a aplicação da vacina V10 importada para cachorros, assim como as demais vacinas.
As vacinas importadas apresentam qualidade superior em relação às vacinas nacionais.
Ambas são testadas e registradas na ANVISA, porém a vacina importada é vendida exclusivamente para médicos veterinários, o que garante um cuidado maior no transporte, no armazenamento e na aplicação da vacina – fatores que são essenciais para manter a eficácia da vacina.
Para saber melhor sobre as diferenças entre as vacinas nacionais e importadas, confira o nosso post “Vacinas Nacionais e Importadas para Cachorros e Gatos: Entenda Definitivamente as Diferenças”.
Quais são as marcas de vacina V10 importadas para cachorros disponíveis no mercado?As marcas de vacina V10 importadas para cachorros são: Duramune® Max 5 – CvK/4L da Fort dodge e Vanguard® Plus da Pfizer.
Qual é o preço da vacina V10 importada para cachorros?O preço da vacina V10 importada para cachorros varia de acordo com cada clínica veterinária.
Geralmente, a dose fica em torno de 60 a 80 reais.
Pesquise nas diferentes clínicas veterinárias da sua cidade, mas lembre-se que a recomendação é sempre a vacina importada pela garantia da sua eficácia.
Onde aplicar a vacina V10 em cachorros na cidade de Porto Alegre?Para você saber onde vacinar o seu cachorro em Porto Alegre, preparamos o post “Saiba Onde Vacinar Cachorros e Gatos em Porto Alegre” com algumas clínicas veterinárias nos principais bairros de Porto Alegre.
Vacina V8 para Cachorros: O que é? Qual a Diferença para as Vacinas V10, V12 e V14? Quando Aplicar? Qual é o Preço? E Muito Mais! Vacina V8 para CachorrosO que é vacina V8 para cachorros?A vacina V8 é um tipo de vacina múltipla ou polivalente para cachorros.
Assim como a vacina da raiva, a vacina múltipla ou polivalente é classificada como essencial para cachorros, visto que previne contra doenças graves.
Também existem as vacinas opcionais, as quais protegem contra doenças mais brandas.
Para saber mais sobre vacinas para cachorros, confira o nosso post “Vacinas para Cachorros: Para Você Entender Tudo sobre o Assunto”.
Quais são os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Os outros tipos de vacina múltipla ou polivalente são as vacinas V10, V12 e V14.
Ambas são vacinas fabricadas com vírus vivos e atenuados combinados com a bactéria inativada de Leptospira spp.
e ambas conferem proteção contra 7 doenças, as quais são: cinomose, parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa e leptospirose.
Quais são as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente para cachorros?Quanto à composição:A diferença está unicamente na quantidade de antígenos da bactéria Leptospira spp.
utilizada em cada vacina.
O que acontece é que existem vários tipos de bactérias Leptospira spp.
e, para cada tipo, existe um antígeno específico.
Assim, a leptospirose é uma doença causada por diversos tipos da bactéria do gênero Leptospira spp.
Considerando este aspecto, a vacina múltipla ou polivalente combate até 8 tipos diferentes da bactéria Leptospira spp.
Quanto maior o número do “V”, mais antígenos a vacina apresenta e mais tipos da bactéria a vacina combate.
A vacina V8 combate 2 tipos, a vacina V10 combate 4 tipos e a vacina V12 combate 7 tipos.
A vacina V14 contém mais outros tipos diferentes, dos quais alguns não estão presentes no Brasil.
Quanto à fabricação:Existem vacinas V8 e V10 nacionais e importadas.
Porém, não existe vacina V12 importada, somente existe vacina V12 nacional! Já a vacina V14 não está disponível no Brasil.
Para você entender melhor as diferenças entre os tipos de vacina múltipla ou polivalente, preparamos o post.
“Vacinas V8, V10, V12 e V14 para Cachorros: Qual é a Diferença e como Escolher?”Quais são os tipos da bactéria Leptospira spp.
que a vacina V8 para cachorros combate?A vacina V8 combate os tipos de bactéria Leptospira canicola e Leptospira icterohaemorrhagiae.
Esses tipos são os mais prevalentes no Brasil, logo a vacina V8 para cachorros apresenta ótima cobertura no país.
Quando a vacina V8 deve ser aplicada em cachorros?A vacina V8, assim como os demais tipos de vacina múltipla ou polivalente, deve ser aplicada a partir de 6 a 8 semanas de idade, em 3 doses com intervalos de 3 a 4 semanas.
Cães adultos com histórico de vacinação desconhecido também devem receber o mesmo protocolo vacinal.
É necessário realizar uma dose de reforço anualmente.
Quais são as orientações para aplicação da vacina V8 em cachorros?Antes da aplicação da vacina V8, assim como antes da aplicação de qualquer vacina, os animais devem ser submetidos à consulta prévia com um médico veterinário para avaliação clínica e física e somente animais saudáveis podem ser vacinados.
As vacinas devem ser aplicadas exclusivamente por um médico veterinário.
Recomenda-se a vacina V8 para cachorros nacional ou importada?Recomenda-se a aplicação da vacina V8 importada para cachorros, assim como as demais vacinas.
As vacinas importadas apresentam qualidade superior em relação às vacinas nacionais.
Ambas são testadas e registradas na ANVISA, porém a vacina importada é vendida exclusivamente para médicos veterinários, o que garante um cuidado maior no transporte, no armazenamento e na aplicação da vacina – fatores que são essenciais para manter a eficácia da vacina.
Para saber melhor sobre as diferenças entre as vacinas nacionais e importadas, confira o nosso post “Vacinas Nacionais e Importadas para Cachorros e Gatos: Entenda Definitivamente as Diferenças”.
Quais são as marcas de vacina V8 importadas para cachorros disponíveis no mercado?As marcas de vacina V8 importadas para cachorros são: Recombitek® C6/CV da Merial, Vanguard® HTLP 5/CV-L da Pfizer, Quantum® Dog DA2PPvL CV da Intervet Shering plough e Canigen® CH(A2) ppi/LCv da Virbac.
Qual é o preço da vacina V8 importada para cachorros?O preço da vacina V8 importada para cachorros varia de acordo com cada clínica veterinária.
Geralmente, a dose fica em torno de 50 a 70 reais.
Pesquise nas diferentes clínicas veterinárias da sua cidade, mas lembre-se que a recomendação é sempre a vacina importada pela garantia da sua eficácia.
Onde aplicar a vacina V8 em cachorros na cidade de Porto Alegre?Para você saber onde vacinar o seu cachorro em Porto Alegre, preparamos o post “Saiba Onde Vacinar Cachorros e Gatos em Porto Alegre”’ com algumas clínicas veterinárias nos principais bairros de Porto Alegre.
  As 18 Melhores Raças de Cachorros para Apartamento: Saiba Quais São e Como Escolher “Cachorro é tudo de bom” – como diz a Pedigree.
Cachorros são alegres, carinhosos, fiéis e companheiros por natureza.
Porém, exigem cuidado, atenção e responsabilidade.
Com a maioria das pessoas morando em apartamento e vivendo uma rotina atribulada, como conciliar as duas coisas?Você não precisar abrir mão de ter um cachorro.
O que você pode fazer é considerar alguns fatores no momento da escolha, como tamanho, nível de energia, manutenção, presença de crianças e, em alguns casos, regras de condomínio.
Existem 11 grupos de raças definidos pela Confederação Brasileira de Cinofilia (antigamente, Confederação do Brasil Kennel Clube – CBKC), em que foram utilizados como critérios para agrupamento a semelhança física e o tipo de trabalho.
Assim, você pode optar por raças de menor tamanho, as quais apresentam menor nível de energia e, consequentemente, menor necessidade de exercícios.
A maioria dessas raças, mais apropriadas para apartamentos, são as raças de cães de companhia.
Considerações importantes? É possível ter cachorros de porte grande em apartamento, sim.
Porém, você precisa ter consciência que o nível de energia deles é muito maior, o que exige uma necessidade de exercícios muito maior também.
Você precisa estar disposto a fazer passeios diários com o seu cachorro, promovendo exercícios e brincadeiras.
? Com toda a certeza, você também pode escolher um cachorro sem raça definida.
Os vira-latas são únicos na sua natureza e muito afetuosos.
No momento da escolha de filhotes, você pode observar o tamanho dos pais (se possível) e o tamanho das patas para estimar o quanto ele irá crescer.
Se as patinhas forem grandes e largas, certamente será um cachorro de porte grande.
? Por mais que as raças mais apropriadas para apartamento tenham um nível de energia e uma necessidade de exercício menor que as demais, isso não significa que elas não precisem de exercícios.
Passeios frequentes e brincadeiras estimulam a saúde física e mental, pois evitam a obesidade, exercitam ossos e articulações e ajudam na socialização dos cachorros.
Além disso, é uma ótima oportunidade para você desacelerar da rotina e aproveitar um momento com o seu melhor amigo.
? Mesmo as raças seguindo um padrão físico e comportamental, você precisa considerar que cada cachorro, assim como nós, tem a sua personalidade baseada nas suas experiências, no ambiente em que vive e nas pessoas com quem convive.
Logo, por mais que as características da raça sejam as predominantes, pode haver alguma alteração no comportamento.
? Ao decidir pela compra de um cãozinho, certifique-se de que o canil escolhido é registrado na Confederação Brasileira de Cinofilia.
Cuidado com os canis clandestinos, em que não há garantia da pureza da raça e, principalmente, do bem-estar animal.
1.
Bichon FriséTamanho: 24 a 29 cm de altura, 3 a 5 kg.
O Bichon Frisé, sempre alegre e brincalhão, é muito apegado com o tutor, amigável com estranhos e com outros animais e dócil com crianças.
É de fácil adestramento e se adapta bem em apartamentos, além de soltar pouco pêlo.
Observações: precisam de escovação frequente e de tosa periódica.
2.
Boston TerrierTamanho: 38 a 43 cm de altura, 4 a 11 kg.
O Boston terrier adora agradar e divertir a sua família.
Assim, é muito apegado com o tutor, amigável com outros animais e dócil com crianças.
É muito companheiro, seja para ficar o dia todo ao seu lado em casa ou até mesmo para participar de agility.
Observações: como é uma raça braquicefálica, ou seja, de focinho achatado, pode desenvolver problemas respiratórios.
3.
Buldogue FrancêsTamanho: 35 cm de altura, 8 a 14 kg.
O Buldogue Francês, uma das raças mais populares do momento, é alegre, divertido, brincalhão, amigável com estranhos e com outros animais e dócil com crianças.
Companheiro, gosta de seguir o tutor pela casa e adora demonstrações de afeto.
Late pouco e, quando late, é um latido rouco.
Observações: pode ser um pouco bagunceiro e desobediente, por isso precisa ser adestrado desde cedo.
Como também é uma raça braquicefálica, ou seja, de focinho achatado, pode desenvolver problemas respiratórios.
Também pode apresentar problemas de pele.
4.
Buldogue InglêsTamanho: 30 a 38 cm de altura, peso 22 a 25 kg.
O Buldogue Inglês é tão tranquilo, que é até preguiçoso.
É um cão muito apegado com o tutor, muito afetuoso e dócil com crianças.
Não costuma fazer bagunça em casa, mas adora um sofá.
Observações: apesar de tranquilo, é teimoso e tem dificuldade para aprender comandos.
Como também é uma raça braquicefálica, ou seja, de focinho achatado, pode desenvolver problemas respiratórios.
Também pode apresentar problemas de pele e perda de pêlos.
Ah, e eles roncam bastante!5.
Cavalier King Charles SpanielTamanho: 30 a 33 cm de altura, 5 a 8 kg.
A raça ainda não é tão comum no Brasil, mas é encantadora.
O Cavalier King Charles Spaniel é muito carinhoso e chama atenção pela sua tranquilidade, educação e tolerância.
É muito apegado com o tutor, amigável com estranhos e com outros animais e dócil com crianças.
É inteligente e de fácil adestramento.
Observações: por ser tão afetuoso, não gosta de ficar sozinho por muito tempo e precisa de companhia constante.
Apresenta maior predisposição à siringomielia em relação às outras raças, uma doença neurológica em que a siringe, uma região da medula espinhal, se expande, causando lesões nervosas.
6.
Cocker Spaniel InglêsTamanho: 38 a 43 cm de altura, 11 a 17 kg.
Embora tenha porte médio, o Cocker Spaniel Inglês é uma ótima raça para apartamento.
Destaca-se pela sua sensibilidade e pela sua expressividade.
É muito afetuoso e companheiro, adora estar junto com a sua família.
É bastante sociável, sendo amigável com estranhos e com outros animais.
É tranquilo, inteligente e de fácil adestramento.
Observações: precisa de escovação frequente, de tosa periódica e de limpeza dos ouvidos semanais.
Pode ter problemas de pele e de ouvido.
7.
ChihuahuaTamanho: 15 a 22 cm de altura, até 3kg.
Conhecida por ser a menor raça de cachorros, o Chihuahua é muito apegado ao dono, sendo carinhoso e fiel a ele, mas é um pouco reservado com estranhos e com outros animais.
É corajoso e protetor, tendo um bom comportamento de guarda, apesar do seu tamanho.
Observações: pode ser ciumento e dominador, sendo necessário que o tutor adote uma postura de liderança.
8.
DachshundTamanho: 20 a 22 cm de altura, 5 a 14 kg.
O famoso “salsichinha” ou “linguicinha” se adapta bem em apartamentos e adora estar entre a sua família.
É curioso e corajoso, adotando um bom comportamento de guarda.
Como gosta de brincar, de cavar e de enterrar coisas, tem um nível de energia um pouco maior em relação às outras raças.
É reservado com estranhos e com outros animais.
Observações: como é uma raça condrodistrófica, ou seja, com os ossos dos membros encurtados, apresentam maior predisposição a problemas de coluna, como doença do disco intervertebral.
9.
Lhasa ApsoTamanho: 25 a 29 cm de altura, 5 a 9 kg.
O Lhasa Apso é um ótimo companheiro, seja para brincar ou para descansar ao lado do seu tutor.
É tranquilo e muito apegado ao seu tutor.
Porém, é desconfiado com estranhos e com outros animais.
Observações: por ser desconfiado, é necessário a sua socialização precoce.
Precisa de escovação frequente e de tosa periódica.
10.
MaltêsTamanho: 22 a 25 cm de altura, 1 a 4 kg.
O Maltês adora tanto receber colo e carinho do seu tutor quanto correr e brincar.
É corajoso, apresentando bom comportamento de guarda, e inclusive, pode desafiar cães maiores.
Como o seu pêlo é semelhante ao cabelo humano, é ideal para pessoas alérgicas.
Observações: precisa de escovação frequente e de tosa periódica.
11.
PinscherTamanho: 25 a 30 cm de altura, 3 a 5 kgO Pinscher adora ficar com a sua família (tanto que às vezes se torna ciumento) e apresenta bom comportamento de guarda.
É corajoso e às vezes é um tanto imprudente, por não ter noção do seu tamanho e não calcular o perigo.
É reservado com estranhos e com outros animais.
Observações: embora pequeno, dispõe de muita energia e não é tão tranquilo como as outras raças.
12.
Poodle Toy e Micro ToyTamanho do Poodle Toy: 28 a 35 cm de altura, 7  kg.
Tamanho do Poodle Micro Toy: 24 a 28 cm de altura, até 7 kg.
Segunda raça de cachorros mais inteligente, atrás somente do Border Collie, o Poodle é obediente e de fácil adestramento.
É dócil com a sua família, mas tende a se apegar a uma pessoa.
É reservado com estranhos e com outros animais.
Além disso, solta pouco pêlo!Observações: precisa de escovação frequente e de tosa periódica.
Apesar da expectativa de vida ser longa, pode ser acometidos por diversos problemas de saúde, como doenças cardiológicas, endocrinológicas, dermatológicas e neurológicas (epilepsia).
13.
PugTamanho: 25 a 30 cm de altura, 6 a 8 kg.
Também uma das raças mais populares do momento, o Pug destaca-se por ser um companheiro inseparável do seu tutor, com o seu jeito dócil e carinhoso de ser.
Também é amigável com estranhos e com outros animais.
Além disso, é tranquilo e late pouco, sendo uma ótima opção para apartamento.
Observações: como também é uma raça braquicefálica, ou seja, de focinho achatado, pode desenvolver problemas respiratórios.
Pode apresentar também problemas de pele.
E como o Buldogue Inglês, também ronca bastante!14.
SchnauzerTamanho: 30 a 36 cm de altura, 5 a 7 kg.
Companheiro, curioso, alerta, inteligente e corajoso, o Schnauzer se adapta bem em apartamento, é muito apegado com o tutor e apresenta bom comportamento de guarda.
Também é dócil com crianças.
Observações: pode ser um pouco teimoso e pode latir bastante.
15.
Shih tzuTamanho: até 28 cm de altura, 4 a 7 kg.
Muito adequado para apartamentos, o Shih tzu é calmo e dócil.
Apegado ao tutor, adora o seguir pela casa.
Gosta de atenção e de companhia constante.
Além de alegre, é bastante alerta e costuma latir para dar sinal.
Observações: precisa de escovação frequente e de tosa periódica.
16.
Sptiz Alemão (Lulu da Pomerânia)Tamanho: 20 a 27 cm de altura, 1 a 3 kg.
O Sptiz Alemão, popularmente conhecido como Lulu da Pomerânia, é dócil com a sua família, porém por ser corajoso e protetor, é desconfiado com estranhos e com outros animais e apresenta bom comportamento de guarda.
É curioso, inteligente e de fácil adestramento, necessitando de brincadeiras que estimulem a sua inteligência, como “caça ao tesouro”, por exemplo.
Ah, e apesar da pelagem longa, não precisa de tosa!Observações: por ser muito apegado com a sua família e ter um instinto protetor forte, pode desenvolver comportamento possessivo em relação ao tutor e ao ambiente em que vive e precisa de socialização precoce.
17.
West Highland White TerrierTamanho: 25 a 27 cm de altura, 6 a 9 kg.
Famoso por ser o cachorrinho do provedor de internet IG, o West Highland White Terrier é de personalidade alegre e divertida.
É muito companheiro e afetuoso, sendo muito apegado ao tutor.
Também é de fácil adestramento e apresenta bom comportamento de guarda.
Observações: precisa de escovação frequente e de tosa periódica.
 18.
Yorkshire TerrierTamanho: 17 a 20 cm de altura, 2.
5 a 3.
5 kg.
Uma das raças mais procuradas para apartamentos, o Yorkshire Terrier é inteligente e de fácil adestramento.
Seu temperamento é influenciado pelo temperamento do ambiente em que vive: será mais tranquilo em uma casa tranquila ou será mais agitado em uma casa agitada.
Adora receber atenção da sua família, mas também é independente e se diverte sozinho com alguns brinquedos.
Apesar da pelagem longa, não solta muito pêlo e não precisa de tosa.
Assim como o Maltês, o seu pêlo é semelhante ao cabelo humano, sendo ideal para pessoas alérgicas.
Observações: precisa de escovação frequente.
Agora você já sabe quais são as melhores raças de cachorros para apartamentos! Como você pode ver, existem várias  opções, e independente de qual for a sua escolha, saiba que você receberá muito amor e terá uma experiência gratificante.
???? Como Fazer o Gato Beber Água: Confira 7 Dicas Simples e Fáceis A água, além de ser essencial para a saúde, é de extrema importância para os gatos.
Mas… E por que é tão importante assim para os gatos? Porque os gatos têm uma predisposição muito maior a desenvolverem doenças do trato urinário que as outras espécies.
Assim, o consumo adequado de água é a chave para a prevenção, pois ajuda a manter o fluxo urinário e a concentração urinária ideiais.
Na clínica felina, é muito comum os casos de doença do trato urinário inferior felino (DTUIF), que compreende a bexiga e a uretra.
Pode ser causada por doenças inflamatórias da bexiga e da uretra de origem desconhecida ou de origem infecciosa, por neoplasias, por cálculos (urolitíase) ou por estenose da uretra.
É classificada em não-obstrutiva ou obstrutiva – esta última é considerada uma emergência e os gatos precisam receber atendimento veterinário o mais rápido possível.
É importante ressaltar que gatos machos apresentam maior chance de desenvolver a doença, pois a uretra dos machos é mais fina em relação a uretra das fêmeas.
Gatos castrados também apresentam maior chance, visto que com a castração os gatos ficam mais sedentários, se movimentam menos e bebem menos água.
Assim, a urina fica retida na bexiga por mais tempo e causa irritação da parede.
Vale lembrar que a castração é um procedimento essencial para os gatos, visto que previne o tumor de mama em fêmeas e o tumor de próstata em machos, melhora o comportamento e contribui para o controle populacional e não é um fator que predispõe a doenças urinárias, desde que o gato seja estimulado a beber água e a se movimentar com exercícios e brincadeiras, por exemplo.
Geralmente, os gatos apresentam dificuldade e dor ao urinar, aumento da frequência com diminuição do volume de urina, sangue na urina e podem urinar fora do local habitual.
E o seu gato? Ele está bebendo pouca água? Confira aqui 7 dicas simples e fáceis, saiba como fazer o seu gato beber água e previna as doenças do trato urinário.
Como Fazer o Gato Beber Água?1.
Manter sempre a água frescaÉ ideal trocar a água dos gatos 2 vezes por dia e lavar as vasilhas de água diariamente para manter sempre a água fresca.
Vasilhas de vidro, porcelana, cerâmica ou aço inox são melhores que vasilhas de plástico, pois não favorecem a proliferação bacteriana e mantém a água mais fresca.
2.
Oferecer água em vasilhas de formatos diferentesCada gato tem a sua preferência por vasilha.
Alguns preferem vasilhas grandes para não encostar os bigodes nas bordas, enquanto outros preferem vasilhas pequenas para encostar somente a língua.
Assim, variando o formato das vasilhas fica mais fácil de saber o modo que os gatos preferem beber água.
3.
Colocar as vasilhas de água longe das vasilhas de comidaApesar de domesticados, os gatos conservam muito seus instintos de viver natureza.
Como na natureza os gatos não beberiam água perto do seu alimento, ou seja, da sua presa, para evitar contaminação, é interessante manter água e comida longes uma da outra.
4.
Colocar fontes de água pela casaTambém a fim de mimetizar a natureza, a água corrente da fonte simula o barulho da água corrente de rios e riachos, onde os gatos beberiam água.
Logo, é uma maneira de os gatos se sentirem mais próximos da sua natureza.
5.
Espalhar várias vasilhas de água pela casaNa natureza, os gatos não teriam água em um lugar fixo.
Assim, espalhar várias vasilhas de água em lugares diferentes da casa pode ser uma opção bastante atrativa para os gatos.
6.
Colocar a água em vasilhas de vidro com espelho embaixoA função do espelho embaixo da vasilha de vidro é mostrar o reflexo dos gatos, mais uma vez, mimetizando a natureza, em que os gatos veriam o seu reflexo ao beber água em rios e riachos.
7.
Acrescentar ração úmida na alimentação dos gatosÚltima dica, mas não  menos importante, é acrescentar ração úmida na alimentação dos gatos.
As rações úmidas apresentam em torno de 80% de umidade, enquanto as rações secas apresentam em torno de 10% de umidade.
Além de hidratar os gatos, a ração úmida é altamente palatável, é atrativa pelo seu cheiro e pela sua consistência e apresenta os nutrientes necessários para a dieta dos gatos.
Pronto! Agora você já sabe como fazer o seu beber água com 7 dicas simples e fáceis.
Fique sempre atento ao consumo de água do seu gato, estimule o consumo de água, exercícios e brincadeiras, promovendo uma vida mais saudável ao seu melhor amigo.
Vamos tentar? ???? O Meu Cachorro Foi Picado por uma Abelha! O Que Fazer? Esses dias a noite, uma amiga ligou dizendo que o cachorrinho dela havia sido picado por uma abelha há poucos minutos atrás e que o seu focinho estava muito inchado.
Ela me perguntou: “o que eu faço?!”.
Diante da aflição do momento e da dúvida sobre o que fazer, preparamos esse post para esclarecer as suas dúvidas sobre a picada de abelhas em cachorros e para instruir você a como agir se isso acontecer com o seu melhor amigo.
O Meu Cachorro Foi Picado por uma Abelha! O Que Fazer?Você só precisa fazer uma única coisa: leve imediatamente o seu cachorro a uma clínica veterinária da sua confiança.
O médico veterinário fará a remoção correta do ferrão e a administração da medicação adequada para o seu cãozinho.
E jamais tente sozinho remover o ferrão!Como identifico se o meu cachorro foi picado por uma abelha?Como a abelha morre ao ferroar a vítima, é possível encontrar a abelha morta pelo chão do ambiente onde aconteceu a picada.
Também é possível a visualização do ferrão e do saco de veneno, pois na ferroada, ambos ficam retidos na pele.
Já vespas e marimbondos não deixam o ferrão na pele e podem ferroar a vítima várias vezes.
Geralmente, os cachorros apresentam vermelhidão da pele (eritema), inchaço (edema) e dor.
Essas lesões são mais frequente na região da cabeça e das patas, pelo hábito frequente de farejar o ambiente.
Posso tentar remover o ferrão?Jamais! Embora a intenção seja boa, ela pode causar alguns problemas.
Existe uma maneira certa de remover o ferrão da abelha, o qual deve ser raspado para fora da pele até que seja completamente desalojado.
O ferrão nunca deve ser apertado com pinça ou com os dedos, visto que assim o saco de veneno pode romper, expondo ainda mais o cachorro ao seu conteúdo.
A remoção do ferrão deve ser realizada o mais rápido possível, pois pode injetar veneno no animal por até 2 a 3 minutos após se separar da abelha.
Além disso, essa experiência pode ser estressante para vocês dois e ambos podem se machucar.
Por isso, é necessário que você leve imediatamente o seu cachorro em uma clínica veterinária da sua confiança, onde há médicos veterinários preparados para lidar com a situação, remover corretamente o ferrão e administrar a medicação adequada para o seu cãozinho.
Como o ferrão e o veneno da abelha agem no organismo?As reações desencadeadas podem ser locais ou sistêmicas e de origem tóxica ou alérgica.
As reações de origem tóxica estão associadas aos componentes do veneno e as reações de origem alérgica estão associadas a resposta inflamatória do próprio organismo.
É importante considerar que uma reação sistêmica de origem alérgica caracteriza um choque anafilático – que será abordado na sequência.
O veneno da abelha, também chamado de apitoxina, é produzido em glândulas localizadas no abdômen da abelha e é introduzido no corpo da vítima por um canal existente no ferrão.
Apresenta como componentes a histamina, a melitina, a apamina, a hialuronidase e a fosfolipase.
Basicamente, a picada da abelha desencadeia uma reação inflamatória mediada principalmente pela histamina.
Ao detectar o estímulo agressor, os anticorpos chamados Imunoglobulinas E se ligam na superfície das células de defesa chamadas basófilos e mastócitos, que produzem histamina, estimulando a liberação de pequenos grânulos com a substância.
A histamina age nos vasos sanguíneos periféricos, causando vasodilatação e extravasamento de fluido plasmático para o tecido extravascular com posterior acúmulo desse fluido entre os vasos sanguíneos e o tecido conjuntivo, o que resulta no inchaço (edema).
Também age na musculatura lisa, aumentando a contração e o peristaltismo, o que pode causar constrição das vias respiratórias e hipermotilidade intestinal.
Como é feito o tratamento da picada de abelha nos cachorros?Após a remoção do ferrão, recomenda-se compressas de gelo para alívio da inflamação, lidocaína tópica para alívio da dor, anti-histamínicos (como a difenidramina) e anti-inflamatórios esteroidais (como a prednisolona) para diminuir a resposta inflamatória.
O paciente deve ser monitorado nas 2 a 3 horas seguintes para observação da resposta ao tratamento.
Lembrando que o tratamento deve ser realizado exclusivamente por médicos veterinários!E sobre o choque anafilático?Embora não seja comum, é possível os cachorros entrarem em choque anafilático por uma picada de abelha.
Na anafilaxia, os animais começam a apresentar os sinais clínicos dentro de 15 minutos após a exposição, os quais cursam com edema, coceira, dificuldade respiratória, salivação, fraqueza muscular, incoordenação dos membros, vômito, micção, defecação e convulsões.
Quanto mais intensa a reação, maior é a liberação de histamina e maior é a vasodilatação.
A vasodilatação diminui o retorno venoso (quantidade de sangue que chega ao coração), acumulando o sangue nas veias e diminuindo o volume de sangue circulante no corpo, o que causa insuficiência cardíaca e hipovolemia.
O tratamento de deve ser feito a fim de impedir o colapso cardiovascular.
Recomenda-se a  administração precoce de fluidoterapia, anti-histamínicos (como a difenidramina) e anti-inflamatórios esteroidais (como predinisolona).
O uso de epinefrina (adrenalina), que faz a constrição dos vasos periféricos, aumenta a pressão arterial, dilata as vias respiratórias e aumenta a frequência cardíaca e a força de contração do coração pode ser útil desde que seja no início do choque.
Como prevenir que o meu cachorro seja picado por uma abelha?Tenha cuidado com flores, pois abelhas coletam o pólen e o néctar delas para a sua alimentação.
Observe se há colmeias em árvores próximas da sua casa.
Em alguns casos, é preciso chamar serviços dedetização para remoção de colmeias do ambiente urbano.
Por último, verifique a vasilha de água do seu cãozinho, pois mesmo a abelha morrendo afogada, o seu ferrão ainda pode causar problemas.
Agora você já o que fazer se o cachorro for picado por uma abelha: levar imediatamente a uma clínica veterinária e jamais remover o ferrão por conta própria.
Com a remoção correta do ferrão e a medicação adequada, seu cãozinho irá se recuperar rapidinho.
Para saber mais sobre clínicas veterinárias 24 horas em Porto Alegre, confira o post “Clínicas Veterinárias 24 horas em Porto Alegre: encontre a mais próxima de você“.
Mais alguma dúvida? Deixe nos comentários! ????Ah, e lembra do cachorrinho do início do post? Ele foi levado a um médico veterinário, recebeu o tratamento adequado e passa bem! ????          Clínicas Veterinárias 24 Horas em Porto Alegre: Encontre a Mais Próxima de Você! Você já passou por alguma situação de emergência com o seu pet em finais de semana, feriados ou até mesmo de madrugada? E você tinha dúvidas sobre qual clínica veterinária levar o seu cachorro e/ou o seu gato? Você perdeu tempo pesquisando na Internet e perguntando para os seus amigos e familiares? Ou então, você está procurando exatamente agora?Pensando nesses momentos em que o tempo é crucial para a saúde do seu pet e a fim de entregar praticidade para você, preparamos uma relação de clínicas veterinárias 24 horas em Porto Alegre de acordo com os bairros da cidade, com os respectivos sites, endereços e telefones.
Confira abaixo!Clínicas Veterinárias 24 Horas em Porto AlegreAuxiliadoraMundo Animal: Rua Silva Jardim, 43; telefone (51) 3333-5750Bom JesusHospital de Clínicas Veterinárias do Rio Grande do Sul: Rua Doutor Murtinho, 324; telefone (51) 3334-6944CavalhadaAnimed RS: Avenida da Cavalhada, 1957; telefone (51) 3249-9592Chácara das PedrasPet Home: Rua Araponga, 437; telefone (51) 3062-7644CristalPet Support – Zona Sul: Rua Doutor Campos Velho, 1366; telefone (51) 3277-2020HigienópolisBicho Mania: Rua Dom Pedro II, 1241; telefone (51) 3342-0828 Pet Support – Zona Norte: Avenida Plínio Brasil Milano, 1135; telefone (51) 3023-7111Moinhos de VentoChatterie – Centro de Saúde do Gato: Rua General Neto, 316; telefone (51) 3343-9878IndependênciaVet Care: Avenida Independência, 359; telefone (51) 98039-2330IpanemaPortovet: Avenida Juca Batista, 1636; telefone (51) 3019-8016Jardim BotânicoCentro Veterinário Barão do Amazonas: Rua Barão do Amazonas, 1450; telefone (51) 3336-5239Jardim LindóiaCentro de Estética e Saúde Animal Lindóia: Rua Caracas, 07; telefone (51) 3013-5696Menino DeusTerra dos Bichos: Avenida Erico Veríssimo, 1214; telefone (51) 3217-6243 Hospital Veterinário Lorenzoni: Avenida Getúlio Vargas, 217; telefone (51) 3221-4239Mont SerratVeterinária Auxiliadora: Rua Artur Rocha, 98; telefone (51) 3332-4179PetrópolisÁguia Veterinária: Avenida Protásio Alves, 330; telefone (51) 3330-1385 Animed RS: Rua Carazinho, 412; telefone (51) 3237-3574TeresópolisKrefta Vet Center: Avenida Teresópolis, 3499; telefone (51) 3737-3235Clínicas Veterinárias 24 Horas em Porto AlegreAgora você já conhece as clínicas veterinárias 24 horas em Porto Alegre e pode encontrar a mais próxima de você e o seu respectivo contato.
Quem tem pet sabe que é preciso estar preparado para situações de emergência.
Deste modo, você pode pesquisar mais sobre atendimento, equipe, serviços disponíveis, preços e relação custo benefício das clínicas veterinárias 24 horas mencionadas acima e se preparar para uma ocasião futura com o seu cão e/ou com o seu gato.
O texto foi útil para você? Então, compartilhe com os seus amigos e os ajude a se prepararem para esses momentos! ????   Como Acostumar o Gato na Caixa de Transporte? Confira 6 Dicas Infalíveis! Você já teve dificuldade para colocar o seu gato dentro da caixa de transporte e a experiência não foi positiva? Ele relutou e você ficou com medo de machucá-lo e estressá-lo? Nós sabemos que, apesar de muito fofos, os gatos são animais de comportamento independente e desconfiado e que são muito sensíveis ao estresse.
Pensando nisso, separamos 6 dicas infalíveis para você colocar em prática e acostumar o seu gato na caixa de transporte!Saiba como Acostumar o Gato na Caixa de Transporte1.
Acostumar o gato na caixa de transporte desde pequenoO período de socialização dos gatos ocorre entre 6 a 8 semanas de idade (em torno dos 2 meses), por isso o ideal é que o condicionamento do comportamento dos gatos seja realizado neste momento, o que inclui medidas de adestramento gerais, como acostumar o gato na caixa de transporte, e contato com outros animais – Lembre-se de que para isso os gatos devem ser vacinados e testados para FIV e FeLV.
Para saber mais sobre vacinas para gatos, confira o nosso post Vacinas para Gatos: o Guia Definitivo para Você Entender Tudo Sobre o Assunto.
Mas… O seu gato já é adulto? Não precisa se preocupar.
As dicas abaixo são válidas para você!2.
Manter a caixa de transporte aberta em casaComo os gatos são animais que gostam de se esconder e procuram cantos mais escuros e mais reservados, deixar a caixa de transporte aberta em casa pode ser uma boa oportunidade para familiarizar o gato com a caixa de transporte e estimular a sua entrada voluntária.
3.
Tornar a caixa de transporte atraente e aconchegantePara estimular a entrada voluntária e a permanência do gato na caixa de transporte é importante tornar a caixa atrativa e confortável para o gato.
Você pode colocar dentro da caixa de transporte toalhas, cobertores e até alguma de suas roupas a fim de criar um ambiente mais aconchegante para o seu gato.
4.
Associar a caixa de transporte com experiência positivaÉ fundamental que o gato associe que a entrada na caixa de transporte traga algum benefício para ele.
Assim, você pode alimentar o seu gato, colocar brinquedos e oferecer Catnip* a ele, tudo isso dentro da caixa de transporte.
Recompensar positivamente é uma estratégia que funciona bastante.
* O Catnip, também conhecido como “a erva do gato”, é uma planta aromática chamada Nepeta cataria que proporciona bem-estar físico e mental aos gatos e reduz o estresse por meio de dois efeitos diferentes.
Ao ser inalada, provoca agitação e comportamento brincalhão; ao ser ingerida, provoca relaxamento.
Ambos os efeitos têm duração de 10 minutos e é necessário aguardar 30 minutos para que a planta faça efeito novamente.
5.
Utilizar feromônio facial sintéticoExistem feromônios sintéticos disponíveis comercialmente, como o Feliway®️ que são análogos do odor facial felino (fração F3 do feromônio felino), relacionado com a marcação de território e liberado quando o gato esfrega a cabeça e o corpo em algum local do seu ambiente – um comportamento comum que proporciona tranquilidade.
A marcação de território também pode ser feita pela urina ou pela arranhadura, porém, esses casos indicam estresse.
Logo, há um antagonismo entre a marcação de território facial e a marcação de território pela urina ou pela arranhadura.
Assim, a aplicação do feromônio facial sintético mimetiza o odor facial e atua como um estímulo tranquilizante, além de prevenir a marcação de território pela urina ou pela arranhadura.
Recomenda-se aplicar na face 30 minutos antes de colocar o gato na caixa de transporte a fim de manter o animal calmo e de evitar estresse.
6.
Tomar medidas de cuidado com a caixa de transporte ao sair de casaÉ muito importante que o gato se sinta seguro na caixa de transporte e que a experiência não gere estresse a ele.
Por isso, é indicado colocar a caixa de transporte no chão atrás do banco da frente no carro, limitar a visibilidade do gato com toalhas sobre a caixa de transporte e, em alguns casos, administrar previamente fármacos anti-eméticos para evitar vômitos e fármacos ansiolíticos para evitar agitação e agressividade.
Lembre-se que a administração de fármacos deve ser feita somente com a orientação de um médico veterinário.
Saiba como acostumar o seu gato na caixa de transporteDevido às características da natureza felina, condicionar o comportamento dos gatos não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível.
Existem maneiras adequadas para acostumar o gato na caixa de transporte, porém, o que você precisa fazer também é ter paciência e nunca demonstrar medo e agressividade.
Dê o tempo certo para o seu gato se acostumar com a caixa de transporte e faça ele se sentir seguro com você.
Vamos tentar? ????  Vacinas para Gatos: Para Você Entender Tudo Sobre o Assunto As vacinas para gatos são consideradas o método mais seguro e eficaz para proteger o seu pet de doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias e outros microorganismos.
Ao adotar um filhote de gato ou um gato adulto com histórico de vacinação desconhecido, a vacinação é uma das primeiras medidas a serem tomadas a fim de garantir saúde, bem-estar e qualidade de vida.
O protocolo de vacinação para gatos deve ser elaborado considerando as particularidades de cada animal por meio da análise de fatores como: idade, estado de saúde, estilo de vida (apartamento, casa, hospedagem, acesso à rua), prevalência da doença na região, avaliação do risco de desenvolver a doença e riscos associados à vacinação.
Se você quiser entender tudo sobre vacinação para gatos, preparamos esse material com informações atualizadas, em que você saberá:? quais são as vacinas necessárias para o seu gato ? quando elas devem ser aplicadas ? porque é necessário mais de uma dose vacinal no início do protocolo ? porque é necessário realizar reforço anual ? quais são as doenças que elas protegem ? quais são os locais indicados para a aplicação de vacinas nos gatos ? quais são reações adversas as vacinas para gatos podem causar ? quais são as recomendações para o tratamento de massas em área de vacina em gatosVacinas para Gatos1.
Quando iniciar as vacinas para gatos?Para falarmos sobre o momento ideal para iniciar o protocolo vacinal, primeiro precisamos entender brevemente como se desenvolve o sistema imunológico dos gatos.
Ao nascer, o filhote apresenta o sistema imunológico imaturo, ou seja, incapaz de combater infecções causadas por microorganismos.
Para o desenvolvimento do seu sistema imune, duas linhas de imunidade são necessárias: a imunidade passiva e a imunidade ativa.
A imunidade passiva consiste na transferência de anticorpos maternos para o filhote.
Uma pequena parte desses anticorpos (2 a 10%) é transferida pela placenta – ao contrário dos humanos.
Já a maior parte desses anticorpos é transferida pelo colostro, transportada pelo epitélio intestinal e chega na circulação sanguínea nas primeiras 24 horas de vida, conferindo proteção imediata, porém de curta duração.
Ao longo do tempo, os anticorpos maternos são catabolizados e, entre 4 e 14 semanas de vida, são reduzidos a limites indetectáveis e tornam o filhote novamente suscetível a infecções.
Porém, mesmo com esse declínio do título de anticorpos maternos, pode permanecer uma quantidade residual desses anticorpos suficiente para neutralizar os antígenos vacinais.
Já a imunidade ativa é adquirida pela prática de vacinação, que estimula o organismo a produzir uma resposta imune específica para o antígeno que ela apresenta, gerando uma proteção de longa duração.
Assim, devido ao declínio de anticorpos maternos entre 4 e 14 semanas de idade, recomenda-se iniciar o protocolo vacinal na 8ª semana de idade.
2.
Por que é necessário mais de uma dose vacinal no início do protocolo?Como é impossível determinar o momento exato em que ocorre a perda dos anticorpos maternos e como os anticorpos maternos podem permanecer em uma quantidade residual suficiente para neutralizar os antígenos vacinais, recomenda-se a aplicação de 2 doses da mesma vacina em intervalos de 2, 3 ou 4 semanas, de acordo com o protocolo vacinal, para garantir uma maior quantidade de antígenos, gerando uma resposta imune eficaz.
3.
Quais vacinas para gatos são necessárias?Primeiro, precisamos considerar que as vacinas são classificadas em essenciais e opcionais.
As vacinas essenciais protegem contra doenças com prevalência alta de infecção  e/ou doenças graves , como é o caso da vacina contra panleucopenia felina, vacina contra calicivirose felina, vacina contra rinotraqueíte infecciosa felina e a vacina contra raiva.
As vacinas opcionais protegem contra doenças com prevalência baixa de infecção, doenças relativamente benignas, doenças para quais existe tratamento eficaz ou doenças em que as vacinas não impedem infecção, mas tornam a infecção mais branda, como é o caso da vacina contra clamidiose felina e da vacina contra leucemia felina (FeLV).
Neste caso, é importante avaliar a relação entre risco e benefício de acordo com a situação de cada animal e a prevalência das doenças na região.
Deste modo, as vacinas para gatos disponíveis no Brasil são:3.
1.
Vacina múltipla/polivalenteExistem 3 tipos de vacinas múltiplas/polivalentes e a diferença entre elas está na quantidade de antígenos que elas apresentam, conferindo proteção contra 3, 4 ou 5 doenças.
Tríplice: panleucopenia felina, calicivirose felina e rinotraqueíte infecciosa felinaQuádrupla: panleucopenia felina, calicivirose felina, rinotraqueíte infecciosa felina + clamidiose felina.
Quíntupla: panleucopenia felina, calicivirose felina, rinotraqueíte infecciosa felina, clamidiose felina + vírus da leucemia felina (FeLV).
Deve ser administrada na 8ª semana de idade, em 2 doses, com intervalo de 3 a 4 semanas.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
Geralmente, opta-se pela vacina quíntupla, visto que ela confere proteção contra mais doenças.
Panleucopenia FelinaCalicivirose FelinaRinotraqueíte Infecciosa FelinaClamidiose FelinaLeucemia Viral Felina3.
2.
Vacina contra raivaDeve ser administrada dose única entre a 12ª e a 16ª semana de idade.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
Raiva FelinaAbaixo, segue o esquema de protocolo vacinal recomendado por médicos veterinários.
Porém, é importante considerar que este protocolo pode sofrer alterações de acordo com os fatores que já mencionamos.
Gatos adultos com histórico de vacinação desconhecido devem ser submetidos ao mesmo protocolo.
Protocolo Vacinal para Gatos4.
Por que é necessário realizar reforço anual?As vacinas essenciais (vacina múltipla ou polivalente e vacina da raiva) conferem proteção de longa duração, mas o reforço anual é recomendado visto que elas protegem contra doenças muito graves e de alta prevalência no país.
Além disso, no caso raiva, o reforço anual é recomendado pela legislação vigente no Brasil como uma forma mais eficaz de prevenção da doença.
Já as vacinas opcionais (demais vacinais) não conferem uma proteção tão longa e o reforço anual é recomendado a fim de continuar estimulando o sistema imunológico.
5.
Quais locais são indicados para aplicação de vacinas nos gatos?Pela possibilidade de desenvolver uma reação chamada pós-vacinal, indica-se realizar a aplicação de vacinas nos membros locomotores, especialmente, nas regiões abaixo dos cotovelos e joelhos.
Segundo a organização americana Vaccine-Associated Feline Sarcoma Task Force (VAFSTF), recomenda-se:Vacina tríplice ou quádrupla: membro torácico direito Vacina quíntupla (com antígeno para o vírus da leucemia felina): membro pélvico esquerdo Vacina contra raiva: membro pélvico direitoLocais de Aplicação de Vacinas em Gatos6.
Quais reações adversas as vacinas para gatos podem causar?Embora seja raro, as vacinas para gatos podem desencadear:Reações locais: reação inflamatória com dor, edema, irritação e formação de abcessos; ocorre de 30 minutos até 7 dias após a aplicação da vacina.
Reações focais granulomatosas: reação inflamatória com formação de nódulos subcutâneos ou intradérmicos.
Sarcoma pós-vacinal: reação inflamatória local que desencadeia o aparecimento de neoplasias na área da vacina, ocorre de 3 meses até 3 anos após a aplicação da vacina.
Reações sistêmicas: mal-estar e febre por 1 ou 2 dias após aplicação da vacina.
Choque anafilático: reação de hipersensibilidade com edema facial, coceira, dificuldade respiratória, diarreia; ocorre de 1 até 24 horas após a aplicação da vacina.
7.
Quais são as recomendações para o tratamento de massas em área de vacina em gatos?A Vaccine-Associated Feline Sarcoma Task Force (VAFSTF) recomenda que massas no local da vacina que persistam por mais de 3 meses após a vacinação, que tenham mais de 2cm de diâmetro e/ou que tenham aumentado de tamanho 1 mês após a vacinação devem ser biopsiadas, e se forem malignas, devem ser removidas por cirurgia.
É possível que também haja a necessidade de radioterapia e de quimioterapia.
Porém, a recorrência de massas no mesmo local é comum e a remoção cirúrgica pode resultar em falhas.
Vacinas para GatosPara uma vacinação segura e eficaz, os animais devem ser submetidos a consulta prévia com um médico veterinário para avaliação clínica e física e somente animais saudáveis podem ser vacinados.
Também recomenda-se a vacina importada pela melhor garantia da sua eficácia (para saber mais, confira o post Vacinas nacionais e importadas para cachorros e gatos: entenda definitivamente as diferenças), a qual deve ser aplicada exclusivamente por um médico veterinário.
Uma outra dica é realizar a aplicação da vacina em sua casa por um médico veterinário que atenda a domicílio, visto que os gatos são muito suscetíveis ao estresse causado pelo transporte, mudança de ambiente, barulho e contato com outros animais e pessoas desconhecidas.
E lembre-se: após a última dose do protocolo vacinal, é necessário aguardar 14 dias para realizar a exposição do seu gato com o ambiente e com outros animais, pois é o tempo que a vacina leva para montar uma resposta imune adequada.
Pronto! Agora você já entende tudo sobre o assunto! Saiba onde vacinar o seu gato em Porto Alegre, mantenha o calendário de vacinação do seu pet atualizado e ajude a conscientização da população sobre a importância das vacinas para gatos! ????Pensando em você e no seu pet, preparamos um e-book com todas as informações sobre vacinas de cães e gatos.
Clique aqui e baixe gratuitamente o “Guia Definitivo de Vacinação de Cães e Gatos”! Vacinas para Cachorros: Para Você Entender Tudo sobre o Assunto As vacinas para cachorros são consideradas o método mais seguro e eficaz para proteger o seu pet de doenças infecciosas causadas por vírus, bactérias e outros microorganismos.
Ao adotar um filhote de cachorro ou um cachorro adulto com histórico de vacinação desconhecido, a vacinação é uma das primeiras medidas a serem tomadas a fim de garantir saúde, bem-estar e qualidade de vida.
Se você quiser entender tudo sobre vacinação para cachorros, preparamos esse material com informações atualizadas, em que você saberá:? quais vacinas são necessárias para o seu cachorro ? quando elas devem ser aplicadas ? porque é necessário mais de uma dose vacinal no início do protocolo ? porque é necessário realizar reforço anual ? quais doenças que elas protegem ? quais reações adversas as vacinas para cachorros podem causarConfira o texto abaixo!Vacinas para Cachorros1.
Quando iniciar as vacinas para cachorros?Para falarmos sobre o momento ideal para iniciar o protocolo vacinal, primeiro precisamos entender brevemente como se desenvolve o sistema imunológico dos cachorros.
Ao nascer, o filhote apresenta o sistema imunológico imaturo, ou seja, incapaz de combater infecções causadas por microorganismos.
Para o desenvolvimento do seu sistema imune, duas linhas de imunidade são necessárias: a imunidade passiva e a imunidade ativa.
A imunidade passiva consiste na transferência de anticorpos maternos para o filhote.
Uma pequena parte desses anticorpos (2 a 10%) é transferida pela placenta – ao contrário dos humanos.
Já a maior parte desses anticorpos é transferida pelo colostro, transportada pelo epitélio intestinal e chega na circulação sanguínea nas primeiras 24 horas de vida, conferindo proteção imediata, porém de curta duração.
Ao longo do tempo, os anticorpos maternos são catabolizados e, entre 6 e 16 semanas de vida, são reduzidos a limites indetectáveis e tornam o filhote novamente suscetível a infecções.
Porém, mesmo com esse declínio do título de anticorpos maternos, pode permanecer uma quantidade residual desses anticorpos suficiente para neutralizar os antígenos vacinais.
Já a imunidade ativa é adquirida pela prática de vacinação, que estimula o organismo a produzir uma resposta imune específica para o antígeno que ela apresenta, gerando uma proteção de longa duração.
Assim, devido ao declínio de anticorpos maternos entre 6 e 16 semanas de idade, recomenda-se iniciar o protocolo vacinal na 6ª semana de idade.
2.
Por que é necessário mais de uma dose vacinal no início do protocolo?Como é impossível determinar o momento exato em que ocorre a perda dos anticorpos maternos e como os anticorpos maternos podem permanecer em uma quantidade residual suficiente para neutralizar os antígenos vacinais, recomenda-se a aplicação de 2 ou 3 doses da mesma vacina em intervalos de 3 semanas, para garantir uma maior quantidade de antígenos, gerando uma resposta imune eficaz.
3.
Quais vacinas para cachorro são necessárias?Primeiro, precisamos considerar que as vacinas são classificadas em essenciais e opcionais.
As vacinas essenciais protegem contra doenças graves, como é o caso da vacina múltipla ou polivalente e a vacina da raiva.
As vacinas opcionais protegem contra doenças com prevalência baixa de infecção, doenças relativamente benignas, doenças para quais existe tratamento eficaz ou doenças em que as vacinas não impedem infecção, mas tornam a infecção mais branda, como é o caso das demais vacinas.
3.
1.
Vacinas para cachorros essenciais:Vacina múltipla ou polivalenteConfere proteção contra a cinomose, parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa e leptospirose.
Deve ser administrada na 6ª semana de idade, em 3 doses, com intervalo de 3 semanas.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
No Brasil, existem dois tipos mais comuns de vacina múltipla ou polivalente, a vacina V8 e a vacina V10 – ambas protegem contra as mesmas doenças, o que muda é o número de antígenos da bactéria de Leptospira spp.
utilizados (para saber mais, clique aqui).
Vacina contra raivaDeve ser administrada dose única na 12ª semana de idade, junto com a última dose da vacina múltipla ou polivalente.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
3.
2.
Vacinas para cachorros opcionaisVacina contra giardíaseConforme já mencionado no post Giardíase Canina: 8 informações fundamentais para você entender a doença, a vacina deve ser administrada na 9ª semana de idade, em 2 doses, com intervalo de 3 semanas.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
A vacina não impede a infecção, mas ao auxiliar na redução da multiplicação do agente no intestino delgado, diminui a gravidade dos sintomas e a quantidade de cistos eliminados nas fezes.
Vacina contra traqueobronquite infecciosa (tosse dos canis)Deve ser administrada na 9ª semana de idade, em 2 doses, com intervalo de 3 semanas.
Deve ser realizado reforço anual com dose única.
Vacina contra leishmaniose visceral caninaDeve ser administrada somente em regiões onde a doença é endêmica, na 16ª semana de idade, em 3 doses, com intervalo de 3 semanas.
Deve ser realizado reforço anual.
A vacina não tem 100% de eficácia e somente pode ser aplicada após a realização de teste sorológico para comprovar que o cão que receberá a vacina não está infectado, visto que é impossível diferenciar a resposta dos anticorpos vacinais e a resposta dos anticorpos produzidos pela infecção natural.
Ainda assim, o período entre a infecção e o desenvolvimento de anticorpos detectáveis por testes sorológicos (janela sorológica) é de 90 a 120 dias, o que pode fazer com que o resultado do teste seja negativo e o animal esteja infectado no momento da vacinação.
Logo, há a necessidade de mais estudos sobre a vacinação e de testes sorológicos capazes de diferenciar a resposta vacinal e a resposta contra a infecção natural.
4.
Por que é necessário realizar reforço anual?As vacinas essenciais (vacina múltipla ou polivalente e vacina da raiva) conferem proteção de longa duração, mas o reforço anual é recomendado visto que elas protegem contra doenças muito graves e de alta prevalência no país.
Além disso, no caso raiva, o reforço anual é recomendado pela legislação vigente no Brasil como uma forma mais eficaz de prevenção da doença.
Já as vacinas opcionais (demais vacinais) não conferem uma proteção tão longa e o reforço anual é recomendado a fim de continuar estimulando o sistema imunológico.
5.
Quais reações adversas as vacinas para cachorros podem causar?Embora seja raro, as vacinas para cachorros podem desencadear:Reações locais: reação inflamatória com dor, edema, irritação e formação de abcessos; ocorre de 30 minutos até 7 dias após a aplicação da vacina.
Reações focais granulomatosas: reação inflamatória

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