ANTONIO PERSONAL TRAINING, Mococa - SP

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Mococa - SP

ANTONIO PERSONAL TRAINING - - skip to main | skip to sidebarANTONIO PERSONAL TRAININGPersonal Training Exercício no conforto de seu lar EmagrecimentoArquivo do blogArquivo do blogago 12 (1)ago 13 (1)fev 23 (1)jun 13 (4)mar 31 (1)abr 16 (2) quinta-feira, 16 de abril de 2009 Exercícios Contra Resistência1) Pesos constróem músculos Mulheres com idade entre 20 e 30 anos perdem 3,6 kg de músculos e ganham 10 quilos de gordura.
Homens de 20 a 80 anos perdem um quarto de sua massa muscular.
Correr, pedalar ou outra qualquer outra atividade aeróbica não acaba com essa perda.
A McMaster University, dos Estados Unidos, realizou um estudo comparando programas de dez semanas com uso de peso combinando exercícios aeróbicos contra programas que usam somente exercício aeróbico.
O grupo que só fazia atividades aeróbicas mostrou que só houve aumento de 2% na capacidade cardiovascular e 11% na capacidade física.
Já nos treinos com pesos junto com trabalho aeróbico, seus praticantes tiveram a capacidade cardiovascular melhorada em 15% e na capacidade física 109%.
No quesito força os resultados favorecem ainda mais quem treinou com pesos.
O grupo da atividade aeróbica não teve nenhum tipo de aumento de força nas pernas e nos braços.
Enquanto no grupo que treinou com pesos, verificou-se em seus participantes um aumento de 43% na força dos braços e 22% nas pernas.
2) Pesos fazem você perder gordura O músculo é o motor do corpo.
Ele faz com que a gordura seja queimada como combustível.
Então se você tem poucos músculos, não dá para perder muita gordura.
Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition comparou os níveis de gordura corporal em mulheres.
As sedentárias tem 21% de gordura corporal, as praticantes de exercícios aeróbicos tem 16% e as que praticam exercícios de resistência tem 14%.
3) Pesos fazem os ossos crescerem Os benefícios que os treinamentos com pesos trazem ficam evidentes em um estudo de densidade óssea feito com levantadores de pesos de 14 países, comparando com pessoas que tem uma vida saudável e praticam outros tipos de exercícios.
Na média os ossos daqueles que levantam pesos são 46% mais densos e 50% mais fortes.
Força óssea e muscular não estão somente relacionadas com levantadoras de pesos, mas também em mulheres jovens e saudáveis.
Um estudo da Stanford University constata claramente que aproximadamente 20% da densidade mineral óssea depende da manutenção muscular.
Uma pesquisa publicada em fevereiro de 2000 no British Journal of Sports mostra que até em mulheres mais velhas, um ano de treinamento com pesos aumentou em até 29% a força muscular, com uma melhora significativa na densidade óssea.
4) Pesos aumentam a imunidade Para termos um sistema imunológico mais forte dependemos da disponibilidade do amino ácido glutamina.
Seus músculos são os responsáveis em fornecer glutamina para seu sistema imunológico durante o trabalho muscular.
Quanto mais músculos você tem, mais glutamina eles fornecerão para seu sistema imunológico, fortalecendo-o.
5) Pesos combatem o diabetes Verificou-se em estudos publicados de 1995 a 1999 dados inesperados e benéficos sobre os resultados de programas de treinamento com pesos.
Este tipo de treinamento proporciona maior tolerância de glucose em pacientes com diabetes tipo 2.
Em uma dessas pesquisas, mulheres que já passaram pela menopausa e tem diabetes seguiram um programa de treinamento com pesos durante 4 meses.
A sensibilidade por glucose melhorou cerca de 29%.
6) Pesos atacam a artrite Na Tufts University, pesquisadores deram a seus pacientes com artrite reumática um treino de alta intensidade com pesos durante 12 semanas.
Os resultados mostraram que os pacientes tiveram significativa redução da dor nas juntas, diminuição da fadiga além de um grande ganho em força.
Em um estudo da Nebraska University com pacientes com osteoartrite no joelho, os pesquisadores aplicaram um treinamento de 8 semanas com pesos.
Outros pacientes foram usados como grupo de controle.
Foi verificado que o trabalho com pesos causa um significante declínio na atividade da artrite.
7) Pesos fortalecem seu coração Estudos mostram que treinamentos com pesos causam menos sintomas cardíacos que os tradicionais exercícios de reabilitação, como pedalar ou andar.
Também são responsáveis por melhor fluidez sangüínea, maior força muscular, mais resistência física e menos fadiga.
Em um desses estudos, um programa de 12 semanas foi combinado com um tradicional programa de reabilitação.
O grupo que treinava com pesos e também realizava trabalho aeróbico mostrou grande aumento de força (90% contra 9% daqueles que só fizeram trabalho aeróbico).
Eles também perderam mais gordura (3 kg contra 1 kg).
E também tiveram melhora na capacidade física.
Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs09:57Nenhum comentário: Exércicio no conforto do seu larExercício no conforto de seu lar Os serviços de Personal Trainner em domicílio vêm crescendo cada vez mais.
O cliente sente-se mais seguro ao realizar seus exercícios no conforto e na comodidade de sua residência e os resultados tornam-se mais rápidos e mais visíveis, tanto na diminuição do stress, quanto na melhoria da saúde de um modo geral, da qualidade de vida, e, consequentemente, da auto estima.
O serviço é ministrado na residência do cliente onde se trabalhará conforme os objetivos e necessidade do cliente.
Na primeira aula é feita uma avaliação Funcional no cliente.
Neste dia será elaborado o treinamento conforme a necessidade , tempo, objetivo do cliente.
Os exercícios são compostos por um kit exercício composto de : Bola de Pilates : Que se trabalha melhor contração abdominal, exigindo da musculatura por sua superfície ser pequena e instável, aumentando o controle e a consciência corporal.
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Todos os exercícios realizados são monitorados por um relógio polar, para acompanhar melhor a Freqüência Cardíaca do cliente.
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Todos os planos de exercício e de avaliação são computados através de um computador de bolso modelo Pocket Pc, para acompanhamento diário e base de dados dos exercícios executados.
Contatos: Rua domingos Giglio,85 Mococa SP 1936655156Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs09:55Nenhum comentário: terça-feira, 31 de março de 2009 Curriculum VitaeAntonio Carvalho www.
antoniotrainer.
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training@gmail.
com OBJETIVO PROFISSIONAL Em academias, clubes, spas, condomínio, escolas, atuar na área de personal training, musculação, condicionamento físico.
QUALIFICAÇÕES Pós Graduando em Personal Training e Musculação Pós Graduando em Fisiologia do Exercício e Prescrição de Exercícios EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Colégio Ágape 7/10/2006 - 1/7/07 Professor de Educação Física infantil Professor desde maternal I á Nível III professor natação e movimento.
EMEFR Maria Scardazzi Conversso 3/32005 - 10/12/2005 Professor de Educação Física infantil.
Jardim I, II e pré ASSOCIAÇÃO ESPORTIVA MOCOQUENSSE 15/01/05 - 23/01/05 Recreador Projeto Realizado sempre em Janeiro, trabalhei em 2005, 2006 e 2007 Antonio Personal Training 10/01/07 - PRESENTE DATA Personal EE Zenaide pereto Ribeiro Rocha 3/3/2004 - 15/12/2007 Professor de futsal, recreador e professor de boxe Programa Escola da Familia: professor de futsal, handebol, boxe, tênis de mesa.
Academia Pró Phiscical 2/9/07 - 1/05/2088 Professor de Musculação Trabalho com condicionamento físico, emagrecimento e avaliação física.
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Lojas Pernambucanas 16/10/08 - 16/10/08 Responsável pelo Espaço Esporte Atividades esportivas e recreativas.
FORMAÇÃO ACADÊMICA Faculdade Euclides da Cunha 2004 - 2007 Licenciatura Plena em Educação Física CURSOS ENAF 28/04/2006 - 1/05/2006 Personal Training Emagrecimento, grupos especiais, prescrição de exercícios.
ENAF 10/10/2006 - 13/10/2006 Personal Training Estética, Musculação, Condicionamento.
Faculdade Euclides da Cunha 13/05/2006 - 15/05/2006 Musculação Emagrecimento, Hipertrofia máxima, definição muscular ENAF 28/04/2007 - 1/05/2007 Educação Física Infantil OLudico Brincadeiras, desenvolvimento motor, a criança.
Acampamento Rancho Ranieri 07/08/06 - 08/08/06 Dinâmica de Monitoria ENAF 5/5/07 - 8/5/07 Educação Física Infantil- Desenvolvimento Motor ATIVIDADES PESSOAIS Trabalho Voluntário EMEIM Prof.
Marieta Lacerda de Figueiredo 2006 2007 professor Educação Física infantil Escola Municipal da Fundação 2006 até presente data Professor Educação Física infantil Projeto Verão - Associação Esportiva Mocoquensse- Recreador 2004 Sacode a Praça Mococa 2004 Agita São Benê 2004 e 2005 Creche Madre Carmem Sales Professor Educação Física infantil, Maternal I e II.
Creche Nelson Niero IDIOMAS Espanhol intermediárioPostado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs11:26Nenhum comentário: sexta-feira, 13 de junho de 2008 Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs16:59Nenhum comentário: Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs11:20Nenhum comentário: Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs11:17Nenhum comentário: Treinamento contra resistência para crianças e adolescentes:Aplicação do Treinamento Contra–Resistência (TCR) para crianças e adolescentes possui muitas controvérsias, principalmente pela falta de conhecimento por parte dos treinadores e preparadores físicos.
Essa falta de conhecimento gera a criação de um programa de treinamento mal elaborado ao qual pode levar a um aumento dos riscos de lesões e em seguida o retardo do crescimento.
Portanto é necessário ter conhecimento sobre as possíveis alterações decorridas do processo de crescimento da criança, entendendo de que forma a influência dessas alterações pode agir sobre as capacidades físicas em relação às resposta aos exercícios, sendo capaz de proporcionar a esse individuo um programa de exercícios saudável e seguro.
Deve-se sempre levar em consideração as diferenças físicas (repostas metabólicas, cardiovasculares, respiratória, termorregulatória, e as perspectivas ao exercício) entre adultos e crianças no momento de elaboração de um programa de TCR.
A Associação Nacional de Força e Condicionamento, e a Sociedade de Medicina Desportiva e a Academia Americana de Pediatria são unânimes em aceitar que as crianças e adolescentes podem se beneficiar de um programa de treinamento de força corretamente prescrito e supervisionado (FLECK & KRAEMER, 1999).
Objetivo O objetivo desse estudo consiste em esclarecer os principais fatores, através de uma revisão de literatura, relacionados ao Treinamento Contra-Resistência voltado para crianças e adolescentes.
DESENVOLVIMENTO Fatores Anatômicos do Desenvolvimento Infantil A anatomia das crianças e dos adolescentes é igual à de uma pessoa adulta em seus sistemas e composição corporal, porém pelo fato de ainda estarem em desenvolvimento, ou seja, em fase de crescimento existem ossos que não se encontram completamente calcificados.
Esse ponto onde o osso não está completamente calcificado é preenchido por uma cartilagem de crescimento a qual está presente na placa de crescimento (placas epifisárias), na cartilagem articular (cartilagem nas articulações) e nos locais de inserção dos principais músculos e tendões da criança.
A maturação óssea se dá por volta dos dezoito e vinte anos de idade.
No término do crescimento, as placas de crescimento ossificam (endurecem com o cálcio) e desaparecem e a cartilagem de crescimento é substituída pela cartilagem “adulta” permanente (POWERS & HOWLEY, 2000).
A quantidade e o tipo ótimo de exercícios a serem recomendados às crianças pequenas e aos adolescentes ainda não foram definidos com exatidão, mas devem ser individualizados com base no nível de maturidade (AMERICAN COLLEGE OF SPORT MEDICINI ,2000, P.
145).
Segundo Weineck (1991) os graus de desenvolvimento dividem-se da seguinte forma: lactante – até um ano; bebê de 1 a 3 anos; pré-escolar de 3 a 6 anos; primeira infância escolar de 7 a 10 anos; infância escolar tardia aproximadamente até 10 anos; pubescência entre onze a quatorze anos para meninas; e entre doze a quinze anos para meninos; adolescência de treze a dezoito anos para meninas e de quatorze a dezenove anos para meninos.
Respostas Fisiológicas ao Exercício Conforme Powers & Howley (2000, p.
416): “O treinamento vigoroso em alguns tipos de esporte não afeta de forma adversa o crescimento e o desenvolvimento infantil de meninos e meninas”.
Força e endurance musculares são componentes importantes da aptidão nas pessoas jovens.
A evidência disponível sugere que as crianças podem participar com segurança nos programas de resistência devidamente elaborados e supervisionados (ACSM, 2000, P.
145).
Entende-se que os ossos em crescimento de uma criança são mais suscetíveis a certos tipos de lesões mecânicas, devido à existência da cartilagem de crescimento, que por sua vez esta localizada na placa de crescimento (placa epifisária), nas cartilagens articulares, e nos locais de inserção dos principais músculos e tendões.
Um relatório recente do American College of Sports Medicine (ACSM) indicou que até 50% de todas as lesões sofridas por crianças, poderiam ser evitados pela atenção as técnicas adequadas de treinamento, pelos procedimentos de segurança e pelo uso adequado dos equipamentos de segurança (POWERS & HOWLEY, 2000).
A placa de crescimento é o local do crescimento ósseo dos ossos longos, que irá cessar entre os dezoito e vinte anos, ela irá ossificar e ser substituída por uma cartilagem permanente.
Esse processo ocorre através de um endurecimento, uma calcificação, que pode ser acelerada pelo treinamento mal direcionado, com volume e intensidades que geram grande pressão sobre as cartilagens de crescimento (POWERS & HOWLEY, 2000).
Segundo Campos (2004), o crescimento acentuado do músculo no treinamento de força pode ocorrer depois da adolescência, quando os perfis hormonais de homens e mulheres (adultos) começam a surgir.
Nos homens da puberdade para adolescência há influência da testosterona.
E após a puberdade com o treinamento de força pode ocorrer o aumento da massa muscular além do crescimento normal.
Em crianças pequenas não são possíveis o crescimento além do normal da massa muscular (Imaturidade do Sistema Hormonal).
Quando uma criança entra na adolescência (em torno dos quatorze ou mais anos), ocorrem ganhos em tamanho muscular, tendo que avaliar o objetivo individual, especialmente para os rapazes e moças entre quatorze e quinze anos (fase da puberdade para a adolescência) devido às diferenças típicas de amadurecimento.
De acordo com ACSM (2003), sempre que for iniciada nova atividade deve-se trabalhar com uma intensidade lenta e progredir para níveis mais altos de conformidade com a tolerância e os acréscimos apropriados.
Vários termos são utilizados para descrever as mudanças que ocorrem no corpo desde a concepção até a maturidade, citado por Campos (2004) como: Ø Crescimento: refere-se ao aumento, em tamanho, do corpo ou de qualquer uma dessas partes; Ø Desenvolvimento: refere-se às mudanças funcionais que ocorrem com o crescimento; Ø Maturação: refere-se ao processo de aquisição da forma adulta e torna-se totalmente funcional, o estado da maturidade pode ser definida pela idade cronológica, idade do esqueleto e/ou pelo estagio de maturação sexual.
O que Treinar Antigamente existia-se muita controvérsia sobre o TCR para crianças e adolescentes, devido ao fato de que isso poderia acarretar problemas no desenvolvimento físico e muitas vezes psicológico.
Mas a realidade de hoje e muito diferente o que vemos e muitos jovens e adolescentes iniciando o treinamento muito mais cedo do que o normal, além do fato que de forma muito indiscriminada.
Tendo esses fatos em mente vemos que um programa de treinamento para criança e o adolescente, que tenha vários critérios de aplicação relacionados principalmente com a faixa etária em que o aluno se encontra.
Com o propósito principal de assegurar a eficiência no desenvolvimento de um programa seguro de treinamento.
Idealizar um programa de treinamento adequado a crianças e adolescentes e um acompanhamento profissional, para que haja uma execução correta dos exercícios, potencializando os benefícios do treinamento programado.
Entre eles: Ø Aumento da força muscular (o aumento da força não só melhora a capacidade funcional da criança como protege as articulações pelas quais estes músculos passam, protegendo as de possíveis lesões); Ø Aumento da resistência muscular; Ø Diminuição das lesões relacionadas aos esportes e atividades recreativas; Ø Melhoria da performance no esporte e me atividades recreativas; Ø Melhoria de coordenação muscular; Ø Manutenção ao aumento de flexibilidade; Ø Melhor controle da postura; Ø Aumento da densidade óssea; Ø Aumento do condicionamento físico; Ø Melhoria de composição corporal; Ø Aumento das adaptações bioquímicas como maiores concentrações de sangue e acido láctico nos músculos durante e depois do exercício máximo, aumento das reservas de glicogênio e ATP–CP e aumento da atividade de enzimas glicolíticas nos músculos esqueléticos.
Como Treinar Segundo ACSM (2004), os componentes essenciais de uma prescrição sistemática e individualizada do exercício devem incluir o tipo de modalidade apropriada à intensidade, à duração, à freqüência e a progressão da atividade física.
Esses cinco componentes se aplicam as pessoas de qualquer idade e níveis de aptidão.
Dependendo da faixa etária, podem não se adaptar aos programas convencionais de musculação por não encontrarem divertimento ou prazer, vendo o exercício de forma maçante.
Sendo assim é necessário ter um conhecimento do perfil psicológico da criança nas fases de crescimento para que possa elaborar um programa que atenda as expectativas.
Porém as crianças se exercitam por diversão, para ter reconhecimento e integração social, diferentemente os adultos se exercitam pela a saúde e pela aparência, as crianças precisam de um tempo diferente dos adultos para se adaptarem ao stress do treinamento resistido, tendo essas crianças uma visão desse treinamento com interesse, maturidade, o crescimento, a capacidade de entendimento e a influência dos pais.
Cabe aos adultos fornecerem um ambiente positivo que protejam e atenda as crianças que participam (FLECK & KRAEMER, 1999).
Criar um ambiente que estimule a participação da criança e fundamental principalmente quanto ao favorecimento do seu desenvolvimento, a capacidade de tolerância da criança ao stress gerado pelo exercício.
Ouvi-las e conhecer seus medos e muito importante, principalmente para encorajá-las, a utilização do bom senso e indispensável para os treinadores, permitindo lhes criar programa de exercício variado, descansos ativos e uma recuperação adequada ao estímulo.
Não caindo na armadilha de quanto mais é melhor.
O programa de treinamento deve ser individualmente tolerável e irá se tornando mais intenso à medida que ela amadurece, não superestimando a capacidade da criança de tolerar um programa de exercícios, iniciando-o de forma moderada.
Usando orientações corretas para o desenvolvimento do programa, pode se implementado um programa de exercícios de força em cada estágio do desenvolvimento, sem comprometer o entusiasmo e superestimar a tolerância ao exercício (FLECK & KRAEMER, 1999.
).
Diminuição da idéia de que o TCR para crianças e adolescente é prejudicial ao seu desenvolvimento pode trazer um novo campo de conhecimento e trabalho para os profissionais da área de Educação Física.
Conhecimento esse que permitirá a elaboração ideal e planejada do TCR para crianças e adolescentes tornou se possível verificar diversos benefícios para as mais variadas faixas etárias do desenvolvimento infantil.
Dessa forma sendo importante enfatizar que um TCR para crianças e adolescentes pode trazer muitos benefícios no desenvolvimento infantil, entre eles um aumento a força e resistência muscular, diminuição das possíveis lesões decorridas das práticas de atividades físicas e recreativas e um aumento nas respostas dos estímulos físicos propostos as crianças.
Assim tornando possível entender que o crescimento muscular e o aumento da força em crianças são muito mais qualitativos, relacionados ao seu desempenho e respostas durantes as atividades, do que quantitativos relacionados ao volume do músculo em si.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA ACSM´S.
Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição.
6ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.
A.
, 2003.
CAMPOS, M.
A.
Musculação: Diabéticos, Osteoporóticos, Idoso, Crianças, Obesos.
3ª ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
DANTAS, E.
H.
M.
A Pratica da Preparação Física.
Rio de Janeiro: 5º ed.
, Shape, 2003.
FLECK, S.
J & KRAEMER, W.
J.
Fundamentos do Treinamento de Força Muscular.
Porto Alegre: Art.
Med, 1999.
POWERS, S.
K.
& HOWLEY, E.
P.
Fisiologia do Exercício.
Tradução Dr.
Marcos Ikeda.
São Paulo: Manole, 2000.
WEINECK, Jürgen.
Treinamento Ideal.
São Paulo: Manole, 1999.
Postado porANTONIO PERSONAL TRAININGàs10:57Nenhum comentário: Marcadores:EXERCÌCIO E CRIANÇA Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Seguidores 

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