Associação Nacional de História - Seção Paraíba, João Pessoa - PB

Central de Aulas; Bloco F; NDIHR (Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional ); Campus I - Via Expressa Padre Zé - Conj. Pres. Castelo Branco III, João Pessoa - PB, 58059-900, Brasil
João Pessoa - PB

Anpuh - PB - -    INÍCIO    ANPUH-PB    GRUPOS DE TRABALHOS    EVENTOS DA ANPUH-PB XIII Encontro Estadual XIV Encontro Estadual XV Encontro Estadual XVI Encontro Estadual de História Simpósios Nacionais XXVI Simpósio Nacional XXVII Simpósio Nacional de História XXVIII Simpósio Nacional de História    AGENDA    CHAMADAS DE ARTIGOS    DOCUMENTOS    PUBLICAÇÕES DA    ANPUH-PB    LINKS HISTÓRICOS    CONTATO    Prêmios ANPUH-PB    Memória ANPUH-PB    CONCURSOS PÚBLICOS E    EDITAIS © 2018 - ANPUH-PB     Todos os direitos reservados Última atualização desta página: Segunda-feira, 11-Dez-2017 9:43 1034 visitantes a este site Desenhado por Melhor visualização 1024x768 Relate um erro neste site XVIII Encontro Estadual de História - ANPUH-PB "História: Desafios do Ensino, da Pesquisa e da Extensão no Tempo Presente" João Pessoa, UFPB, de 30 de julho a 3 de agosto de 2018.
Solidariedade à comunidade acadêmica do Centro de Humanidades da UEPB! Contra o avanço fascistizante! Programação II Encontro Nacional de História Política NOTA SOBRE A REFORMA NO ENSINO MÉDIO EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA Dia 11 de março (sábado)     1ª Chamada: 9:30 hs     2ª Chamada: 10:00 hs     Local: Auditório 411 (CCHLA/UFPB) DIA INTERNACIONAL DA MULHER: NENHUMA MULHER A MENOS, NENHUM DIREITO A MENOS! Nota sobre a violência policial nas manifestações Nota sobre a prisão de Euzébio Fernandes de Carvalho A diretoria da ANPUH-PB se solidariza com o colega Euzébio Fernandes de Carvalho e repudia qualquer ação repressiva ao direito da livre manifestação e da luta pela manutenção da democracia e de uma educação pública e de qualidade.
Nota em solidariedade a ANPUH-RN A diretoria da ANPUH-PB defende o ensino público, gratuito e de qualidade para todos os níveis de escolaridade, sendo contrária às manifestações de privatização do ensino, principalmente do ensino superior.
Dessa forma, estamos alinhados com o posicionamento da ANPUH-RN de repúdio à declaração pública do desembargador Cláudio dos Santos, que defendeu, em entrevista, a privatização da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte -UERN.
Nota sobre ocupações nas escolas e universidades A diretoria da ANPUH-PB manifesta seu apoio dos estudantes brasileiros que nesse momento ocupam escolas e universidades públicas pacificamente, reconhecendo a legitimidade de suas reivindicações pela manutenção do caráter público, gratuito e de qualidade do ensino, contrários a projetos de precarização financeira (PEC 55), de reforma do ensino como medida provisória e sem diálogo com os setores da sociedade que fazem a educação (MP 746/2016) e os projetos de "Escola sem Partido", que ferem os princípios constitucionais de autonomia e da formação para a cidadania democrática.
Consideramos a educação pública como direito fundamental e sua melhoria de qualidade como dever do Estado.
Somos contrários às ações truculentas contra os estudantes e reforçamos o diálogo como o melhor mecanismo para construção de uma sociedade justa e democrática.
Nota sobre PEC 55 A diretoria da ANPUH-PB se manifesta contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, que agora se encontra no Senado, ap?s tramitar na C?mara dos Deputados como PEC 241.
Consideramos graves os preju?zos para a sociedade brasileira, gerando um desmonte dos servi?os p?blicos, principalmente na ?rea da sa?de e da educa??o.
O congelamento de gastos p?blicos por 20 anos, medida de austeridade nunca adotado por nenhum pa?s, sem considerar o aumento da popula??o e o crescimento econ?mico, n?o se constitui numa solu??o, mas sim na penaliza??o dos setores mais pobres, os ?nicos a pagar a conta do pretendido ajuste fiscal.
Um controle efetivo dos gastos p?blicos, precisa passar pela revis?o do pagamento de juros da d?vida p?blica a partir de auditoria com participa??o da sociedade, uma reforma que garanta a progressividade tribut?ria entre outras medidas.
O congelamento dos gastos prim?rios proposto pela PEC 55 certamente, provocar? uma diminui??o dos recursos para ?s ?reas sociais levando o pa?s a uma crise de propor??es incalcul?veis que compromete a vida como direito fundamental e a educa??o das gera??es no presente e no futuro.
Assim, por acreditar no processo democr?tico, a diretoria da ANPUH-PB acredita na ado??o de medidas socialmente mais justa para o equil?brio das contas p?blicas, sem que nenhum servi?o essencial para o exerc?cio da cidadania seja prejudicado.
Nota sobre a Reforma do Ensino Médio A diretoria da ANPUH-PB discorda da maneira como a Reforma do Ensino Médio está sendo tratada pelo governo federal, a partir da medida provisória MP 746/2016, e sem o diálogo necessário com os especialistas em educação e estudantes.
Para uma reforma dessa magnitude, que impacta diretamente a vida de milhares de brasileiros, é imprescindível a participação de toda a sociedade, especialmente professores e alunos.
Repudiamos a possibilidade de contratação de professor a partir do "notório saber" por possibilitar uma precarização do ensino além do enfraquecimento dos cursos de licenciaturas, essenciais para promoverem a melhoria no ensino básico.
Continuamos na defesa de uma educação de qualidade que atinja todos os brasileiros, uma educação que priorize o processo de construção da cidadania, da consciência crítica e da autonomia do sujeito.
Nota do Departamento de História da UFPB em defesa da Democracia Os delírios anticomunistas da "escola sem partido" MOÇÃO DE REPÚDIO AO PROJETO DE LEI "ESCOLA SEM PARTIDO" OU "LEI DA MORDAÇA" XVII Encontro Estadual de História – ANPUH-PB “História: Conhecimento e Profissão” e I Encontro Estadual do PIBID em História Guarabira, Universidade Estadual da Paraíba – 18 a 22 de julho de 2016.
Prazo de submissão de propostas de comunicações em Simpósios Temáticos ENCERRADO.
AVISO: As CARTAS DE ACEITE das comunicações aprovadas estão em fase de confecção e, à medida em que ficam prontas, estão sendo enviadas aos proponentes.
    • Clique aqui para acessar a Programação PROVISÓRIA de        comunicações em Simpósios Temáticos;     • Clique aqui para acessar a 2ª circular;     • Clique aqui para acessar a 1ª circular; PARA SE INSCREVER COMO OUVINTE, CLIQUE AQUI E VÁ À PÁGINA DO EVENTO.
PRÊMIO ANPUH-PB – 2ª Edição Leia + Leia - A Diretoria da ANPUH-PB tem a honra de anunciar o resultado da 2ª Edição do Prêmio ANPUH-PB: Dissertação 1º Lugar – GUIMARÃES, Matheus Silveira.
 Diáspora africana na Paraíba do Norte: trabalho, tráfico e sociabilidade na primeira metade do século XIX.
João Pessoa: Dissertação de Mestrado em História/UFPB, 2015.
Orientadora: Solange Pereira da Rocha.
Menções honrosas –PESSOA, Victor Gadelha.
 As Ligas Camponesas da Paraíba: história e memória.
João Pessoa: Dissertação de Mestrado em História/UFPB, 2015.
Orientador: Paulo Giovani Antonino Nunes; SILVA, Tatiane Vieira da.
 A fabricação de uma cidade monumentalizada: memória, identidade e patrimônio em Umbuzeiro (PB).
Campina Grande: Dissertação de Mestrado em História/UFCG, 2015.
Orientador: Rodrigo Ceballos.
Monografia 1º Lugar – BURITY, Luiz Mário Dantas.
 A redentora do atraso do Nordeste: uma Escola de Agronomia na história da sociedade rural paraibana (1934-1950).
João Pessoa: Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História)/Universidade Federal da Paraíba, 2014.
Orientador: Antonio Carlos Ferreira Pinheiro.
Menção honrosa – SOBREIRA, Dayane Nascimento.
 "Mulher bonita é a que luta": nas tessituras do feminismo em Campina Grande-PB (1982-1992).
Campina Grande: Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em História)/Universidade Estadual da Paraíba, 2014.
Orientador: Maria do Socorro Cipriano Projeto Pedagógico de Ensino de História na Educação Básica 1º Lugar – ABREU, Rafael da Silva.
 Novos arranjos de família: discutindo gênero na História e na contemporaneidade.
Campina Grande: Projeto Pedagógico desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Solon de Lucena, 2015.
Nossas felicitações aos colegas, orientadores e instituições envolvidas.
E agradecemos, mais uma vez, aos membros das Comissões Avaliadoras que aceitaram essa difícil tarefa.
Aproveitamos a ocasião para lembrar que a entrega da premiação ocorrerá na Solenidade de Abertura do XVII Encontro Estadual de História – ANPUH-PB "História: Conhecimento e Profissão" / I Encontro Estadual do PIBID em História, na noite do dia 18 de julho, no Centro de Humanidades da Universidade Estadual da Paraíba, em Guarabira.
Saudações anpuhanas, Diretoria da ANPUH-PB.
Obs.
: Devido ao pequeno atraso na divulgação dos resultados, prevista para o dia 3 de julho, em decorrência do atendimento às necessidades de uma das Comissões Avaliadoras, o prazo para eventuais interposições de recursos está estendido até o dia 8 de julho.
Homologação de inscrição de chapa para eleição da Diretoria da ANPUH-PB - Biênio 2016-2018 Leia + Leia - A Comissão responsável pelo processo eleitoral da diretoria da ANPUH-PB para o biênio 2016-2018, torna público que, no prazo previsto pelo edital de 1º de junho, recebeu a inscrição de uma única chapa, denominada "Em defesa da História".
A votação será on-line, através da "área do associado" do site da ANPUH Brasil, durante o período de 1º a 20 de julho de 2016, e o resultado será declarado, para homologação da assembleia geral da ANPUH-PB, na manhã do dia 21 de julho (quinta-feira), durante o XVII Encontro Estadual de História - ANPUH-PB, a ser realizado no Centro de Humanidades da Universidade Estadual da Paraíba, em Guarabira.
Paraíba, 27 de junho de 2016.
  A Comissão Eleitoral Mozart Vergetti de Menezes (UFPB) José Luciano de Queiroz Aires (UFCG) Jorilene Barros da Silva Gomes (SEE-PB) Abaixo, a composição da chapa.
Sua carta programa encontra-se em anexo.
Chapa "Em defesa da História" – ANPUH-PB – Gestão 2016-2018 Diretoria: Editores da Revista Paraibana de História: Conselho Fiscal: Prêmio ANPUH-PB – 2ª Edição Inscrições Homologadas Leia + Leia - PRÊMIO ANPUH-PB 2ª EDIÇÃO – 2016 INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS (6/5/2016) DISSERTAÇÃO MONOGRAFIA PROJETO PEDAGÓGICO DE ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Observação: Houve uma pequena alteração nas bancas avaliadoras: uma das dissertações concorrentes foi orientada pelo Prof.
Rodrigo Ceballos (UFCG).
Neste caso, o Prof.
Rodrigo foi realocado para participar da banca do prêmio de monografia, no lugar do Prof.
Faustino Teatino Cavalcante Neto (UFCG), que, por sua vez, passou a compor a banca do prêmio de dissertação.
Editais: Cara(o)s colegas, Atendendo a diversos pedidos e dúvidas enviados por e-mail na última semana, esclarecemos que: 1.
Sobre o XVII Encontro Estadual de História / I Encontro Estadual do PIBID em História: a) Estudantes de graduação cadastrados em Grupos de Pesquisa do CNPQ podem submeter propostas de comunicação em Simpósios Temáticos.
Nestes casos, solicita-se o envio do aval do orientador e a indicação do grupo de pesquisa ao qual o estudante integra, através do link correspondente na página do diretório do CNPQ; b) Profissionais formados em Licenciatura em História, mas que, eventualmente, não encontram-se atuando na área (a exemplo de recém-graduados), podem pleitear suas inscrições como professores da Educação Básica; c) As inscrições de propostas em Simpósios Temáticos estão sendo prorrogadas até o dia 22/4 de abril (sexta-feira); 2.
Sobre os Prêmios ANPUH-PB: a) As inscrições para os Prêmios ANPUH-PB, em todas as categorias, também estão sendo prorrogadas até o dia 22/4 (sexta-feira); b) Os estudantes que defenderam seus TCC e/ou seus relatórios de Estágio de Ensino, mas que não puderam concluir seus cursos devido ao prolongamento dos calendários letivos em razão das últimas greves das universidades públicas, podem concorrer aos prêmios mediante uma declaração em que explica o caso.
Solicitamos ampla divulgação.
Saudações anpuhanas, Diretoria da ANPUH-PB.
A Revista Paraibana de História - RPH, mantida pela Associação Nacional de História – Seção Regional da Paraíba (ANPUH-PB), receberá até o dia 01 de maio de 2016, propostas de trabalhos científicos (artigos, resenhas e entrevistas), sem exigências com temas específicos para a sua próxima publicação, possibilitando, assim, a liberdade na escolha das propostas encaminhadas.
Aproveitamos a oportunidade para convidar os(as) interessados(as) a visitarem nossa página: http://periodicos.
ufpb.
br/index.
php/rph, onde poderão consultar todas as orientações para submissão de textos.
  Desde já agradecemos a sua contribuição científica e divulgação dessas informações, Saudações anpuhanas, Equipe editorial – RPH.
Manifestação Pública da ANPUH sobre a Base Nacional Comum Curricular.
Contribui??o da Professora Rosa Godoy sobre a BNCC.
NOTA SOBRE O XVII ENCONTRO ESTADUAL DE HIST?RIA - ANPUH-PB De acordo com o cronograma do evento, o prazo de divulgação dos Simpósios Temáticos e Minicursos aprovados encerraria no dia 17/2, enquanto que o início das submissões de comunicações iniciaria dia 18/2.
No entanto, a Comissão Organizadora precisará de um pequena ampliação do prazo para até meados da próxima semana.
Gratos pela compreensão.
Comissão Organizadora.
ASSOCIA??O NACIONAL DE HIST?RIA ANPUH SE??O REGIONAL DA PARA?BA Convida para o Debate: O que vai mudar com a Base Nacional Comum Curricular? A ANPUH- PB convida todos os professores de História das redes municipal e estadual   da Região de Guarabira, bem como, os graduandos em História, para participarem do debate sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular - área de História.
Data: 18/02/2016 – Local: auditório do CCH da UEPB – campus III- Guarabira.
Período da tarde: das 14:00 h às 16:30 h.
Período da noite: das 19:30 h às 21:30h.
O debate será dirigido pelo professor João Bueno e terá como debatedoras as professoras Luciana Calisse e Ivonildes da Silva Fonseca.
MENSAGEM SOBRE AS ANUIDADES 2016 Leia + Leia - Paraíba, 27 de Janeiro de 2016  Prezadas e Prezados Colegas, boa tarde.
Conforme é de conhecimento geral, nesse ano a ANPUH-Brasil realizou algumas mudanças no sistema de cobrança das anuidades, uma vez que estava acontecendo um problema de receita há vários anos.
Nesse sentido, em todo o Brasil, muitos associados Professores Universitários se mantinham pagando as anuidades como estudantes de Pós-Graduação ou de Educação Básica.
Convenhamos que não é correto, uma vez que o valor diferenciado se destina a viabilizar a associação de colegas de menor poder aquisitivo, bem como a entidade não pode existir sem receita.
A organização de Simpósios e Encontros estaduais, a publicação de periódicos e livros, além de outras atividades exige uma receita crescente da entidade.
Particularmente nos últimos dois anos, a retração de recursos públicos e privados de apoio à organização dos eventos, exige ainda mais as rendas próprias da ANPUH, que são quase exclusivamente derivadas das anuidades dos associados.
O reajuste efetuado em 2013 (as anuidades se mantiveram congeladas entre 2007 e 2013) foi seguido de uma medida de desconto para quem quitasse no início de cada ano.
Quanto aos associados que estão cadastrados como Professores Universitários, o Boleto para quitação da anuidade 2016 já está disponível na área de associado e pode ser pago normalmente.
   Lembramos, ainda, para os Professores Universitários, que o valor da anuidade de 2016 será de R$ 180,00 até o dia 31/03, passando a viger o valor integral de R$ 270,00 a partir dessa data.
Para quem está com anuidades em atraso, será cobrado o valor referente ao ano de 2015 no Boleto, além da anuidade 2016.
Em caso de dúvida quanto a valores, queiram nos contatar.
Em relação às demais categorias de associados, basta remeter para o espaço correspondente na área do associado, na página da ANPUH-Brasil (imagem abaixo), o comprovante digitalizado de que exerce atividades que se enquadram nessas categorias (contracheque de Professor de Educação Básica, comprovante de matrícula em Programa de Pós-Graduação ou outro), para ter chancelada a condição de associado nessa categoria.
Esses associados estarão, a priori, incluídos na categoria Professor Universitário, mas feitas as devidas mudanças, retornarão à condição de Professor de Educação Básica ou Estudantes de Pós-Graduação.
Em caso de dúvidas e/ou casos omissos, queiram nos contatar diretamente nesse endereço.
  Solicitamos que os que puderem já quitem a anuidade o quanto antes, não só para garantir o desconto, como para tornar viáveis nossas atividades em 2016.
Saudações anpuhanas.
A Diretoria.
Divulga??o de textos de discuss?es sobre a BNCC Leia + Leia - Paraíba, 29 de Dezembro de 2015.
            Prezada(o)s associada(o)s.
            Conforme enunciado anteriormente, nos últimos meses de 2015, entrou em debate a questão da formulação de uma Base Nacional Comum Curricular, especialmente após a proposta elaborada por colegas para a área de História, que terá implicações sobre seu Ensino em todos os níveis.
            A proposta apresentada para a área de História suscitou posições das mais diversas entre os profissionais de História do país, não havendo, até o momento, uma alternativa de consenso.
            Neste sentido, a ANPUH, principalmente através de diversas de suas secções regionais, tem tentado organizar uma série de espaços para promover discussões a fim de oferecer uma posição mais assertiva sobre o caso.
Dentre essas iniciativas, destaca-se a ação e publicização de debates feitas pela ANPUH-RJ, cujos textos estão em aba específica sobre a BNCC em seu site: http://site.
anpuh.
org/index.
php/bncc-historia .
            A ANPUH-PB também participou de um desses debates locais provocados por iniciativa da Coordenação do Curso de História da UFPB em novembro passado.
Tal qual em outras ocasiões, e conforme resumo das discussões travadas naquela noite e enviado por e-mail ao conjunto dos associados, ficou patente a necessidade de aprofundamento dos debates em outras oportunidades, tendo em vista a inviabilidade momentânea de uma proposição consensual.
            No entanto, a despeito da urgência e necessidade de enfrentamento coletivo da questão, temos uma série de dificuldades para realização de debates mais efetivos, especialmente por causa das dificuldades de calendário em um final de ano conturbado como foi o de 2015, que contou com longas greves das universidades públicas e das redes municipais e estadual em nosso estado.
            Ainda assim, assumimos o compromisso de tentar promover alguma posição.
A ANPUH Brasil assumiu a tarefa de encaminhar algo como entidade representativa até o prazo estipulado pelo MEC de 15 de março de 2016.
Para tanto, solicitamos a atenção de todos para acompanhamento desses debates, com vistas a participação e promoção de discussões sobre o tema ainda neste início de ano, uma vez que a ANPUH Brasil estará aberta para receber posicionamentos das secções regionais até o próximo dia 15 de fevereiro.
            Sabemos e compartilhamos, como colegas que somos, das inúmeras dificuldades para participação de processos coletivos como este, em meio aos muitos compromissos que assumimos simultaneamente.
Mas acreditamos que esta seja uma questão fundamental, que merece a atenção de todos dadas as implicações que ela terá no sentido a ser assumido pelo Ensino de História e na própria formação e ação profissional de nossos colegas nos próximos anos.
Não podemos abrir mão de um espaço de diálogo, ainda que seja mínimo.
Por outro lado, entendemos que esta é uma necessária oportunidade de reflexão sobre nossas práticas e nossos objetivos como produtores do conhecimento histórico.
Esta é uma questão que vai muito além de nossos afazeres individuais cotidianos que nos dificultam a participação em debates e proposições efetivamente coletivos de nossa categoria.
            Deste modo, conclamamos as coordenações de cursos, departamentos, Grupos de Trabalho (GT) vinculados à ANPUH-PB, grupos de pesquisa, coletivos de professores, a se engajarem nesses debates e responderem a eventuais chamados que procuraremos organizar.
Quem quiser contribuir por escrito, poderá remeter seu texto ao email da ANPUH-PB (anpuhpb@hotmail.
com), que trataremos de divulgá-lo em nossa lista e em nosso site.
            Com o intuito de subsidiar um pouco nossas posições, divulgamos a seguir uma série de links e textos que foram produzidos de forma coletiva ou individual por colegas de todo o país e que têm circulado em nosso meio, recebendo alguma repercussão.
Afastada a pretensão de ser exaustivo, compilamos este material com o intuito apenas de informar sobre o atual estado dos debates em nossa comunidade, tentando refletir a diversidade de algumas das posições assumidas, além de indicar as atitudes tomadas por nossa entidade até o momento.
            Contamos com o engajamento de todos! Atenciosamente.
Diretoria da ANPUH-PB.
VEJA AQUI O TEXTO COMPLETO: Base Nacional Comum Curricular– Proposta do MEC "As perspectivas da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino de História".
Integrantes: Damião de Lima, Vilma de Lurdes Barbosa, Vânia Cristina da Silva, João Batista Gonçalves Bueno; Quando: Quinta-feira, 26 de novembro, 19 horas; Local: Auditório 411 do CCHLA/UFPB - João Pessoa.
Promoção: Coordenação de História/UFPB; Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino de História (GEPEH); ANPUH-PB.
Nota de solidariedade aos docentes em greve da UEPB e de repúdio às agressões executadas por um grupo de estudantes no último dia 3 de novembro.
Leia + Leia -              Paraíba, 6 de novembro de 2015.
            A Diretoria da Associação Nacional de História – Seção Paraíba (ANPUH-PB), que possui, entre seus integrantes, professores e ex-professores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), vem a público manifestar seu apoio aos docentes em greve, que lutam em condições adversas para buscar reverter o quadro de precariedade em que se encontra esta instituição, aprofundada após os sistemáticos e autoritários cortes de seu orçamento executados pelo governador Ricardo Coutinho (PSB) desde 2011.
            Os investimentos públicos em Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia constituem uma das principais formas de superação dos dilemas sociais da Paraíba e do Brasil.
A luta dos docentes em greve da UEPB faz parte de um histórico de lutas em todo o país, que têm garantido, apesar de todas as dificuldades e ameaças, universidades públicas, gratuitas, laicas e de qualidade.
O instrumento de greve, último recurso a ser empregado quando todos os canais de negociação estão encerrados, é um direito legítimo de todo o trabalhador.
No caso específico da greve da UEPB, assim como a recentemente finalizada greve das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), a luta se dá por condições mínimas de trabalho e de infraestrutura para uma Educação de qualidade, que venha a poder ser efetivamente transformadora.
            Neste sentido, repudiamos as tentativas de agressão física, verbal e moral que um grupo de estudantes da UEPB travou contra professores que ocupavam o prédio da reitoria no último dia 3 de novembro.
Vivemos um período de avanço de forças e concepções conservadoras, de contornos fascistas, em que o recurso da violência é sacado no lugar do diálogo e do debate de ideias que zelem pela tolerância e ampliação de direitos civis, sociais e políticos.
As imagens publicadas deste lamentável episódio somam-se a outros ataques à Educação no país neste ano de 2015, cujos eventos mais dramáticos ocorreram em Curitiba em fins de abril.
No caso da UEPB, a violência direta foi praticada por uma pequena parte de seus próprios estudantes, que, em contrapartida, não demonstram, nestes 4 meses de greve, qualquer disposição para somar-se a um movimento em defesa da Educação Pública, a fim de garantir às futuras gerações, desde já, uma universidade ainda mais sólida.
            Nossas saudações e respeito aos que têm coragem de lutar!Diretoria da ANPUH-PB.
NOTA DE REPÚDIO À CONCESSÃO DO TÍTULO DE "CIDADÃO HONORÁRIO DE SAPÉ" A JAIR BOLSONARO Leia + Leia -              A Diretoria da Associação Nacional de História – Seção Paraíba (ANPUH-PB) recebeu com estarrecida surpresa a notícia de que, no último dia 11 de junho, a Câmara de Vereadores de Sapé decidiu, por 10 votos a 1, conceder o título de cidadão honorário a Jair Bolsonaro, atual deputado federal pelo PP do Rio de Janeiro.
            Tal decisão só pode ser compreendida como uma afronta à memória e à história de cidadãos paraibanos e brasileiros, como os integrantes das Ligas Camponesas, dentre elas a de Sapé, que tombaram pela repressão empreendida pela conivência do Estado ou pelo próprio Estado, principalmente a que se abateu em todo o país a partir do golpe militar de 1º de abril de 1964, celebrado publicamente, e sem quaisquer pudores, pelo referido deputado.
            Caso não reveja e reverta esta aprovação, a Câmara Municipal de Sapé passa a endossar, deliberadamente, a violência praticada pela ditadura militar, que Jair Bolsonaro não apenas defende atualmente, mas agiu, com desmedida truculência para viabilizar sua prolongação quando aquele nefasto regime já dava sinais de irreversível esgotamento.
A partir de agora, os vereadores de Sapé passam a ser cúmplices das apologias à morte, à tortura, à misoginia, à homofobia e ao estupro manifestadas pela voz de um parlamentar que, como de hábito fazem todos os fascistas, vale-se da tolerância democrática para exercer a intolerância e minar a própria democracia.
            Ao passo que conclamamos a Câmara de Vereadores de Sapé a sustar tal homenagem, nos reportamos às direções nacional e estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) para manifestarem sua posição sobre o assunto, uma vez que esta situação foi provocada por dois vereadores integrantes de seus quadros.
É inadmissível que um partido que se queira democrático, que foi vítima da ditadura em seu apoio às lutas camponesas da região na década de 1960 e, ao menos em sua legenda, se diga socialista, compactue com este acinte à democracia e à história.
            Aliás, somente quem desconhece por completo a história, procurando torná-la substrato para opiniões casuísticas, infundadas, a-históricas e anti-históricas, poderia conceber e encaminhar uma proposição semelhante a esta.
Paraíba, 15 de junho de 2015.
Diretoria da ANPUH-PB.
NOTA DE APOIO À GREVE DOCENTE NAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR Leia + Leia -           Mais uma vez se inicia um movimento grevista de Professores nas Universidades Federais.
         São sobejamente conhecidos os transtornos que tais movimentos provocam entre a comunidade acadêmica, atingindo todos os seus segmentos.
          Entretanto, tais greves, que se espraiam em diversos períodos, por diversos graus e setores da Educação, ocorrem devido a um fator efetivamente central: o pouco valor que os seguidos governos e a sociedade atribuem à Educação e à Cultura em nosso país.
          Por mais que os discursos oficiais e as falas individuais digam considerar a Educação e a Cultura pilares na nossa sociedade, o fato é que a mesma não é devidamente priorizada, seja em relação à aplicação de recursos necessários, ou à pouca valorização do trabalho docente e às condições sistematicamente precárias de trabalho.
          Num momento no qual se aplicam cortes de recursos, não se visam os setores efetivamente privilegiados no país.
Ao contrário, simplesmente são subtraídos recursos de educação, cultura, saúde, assistência social e demais direitos sociais, mantendo-se intocados os imensos interesses do capital financeiro, do agronegócio e outros segmentos economicamente dominantes na nossa sociedade.
          Não bastasse o corte de verbas à Educação Pública, o governo anuncia o aumento do volume de recursos a serem destinados à captação das instituições privadas de Ensino Superior, que muito pouco investem em pesquisa, extensão e inovação tecnológica.
          Mais uma vez, a ANPUH-PB vem manifestar seu decidido apoio a uma greve na educação, como o fez em outras ocasiões e em outros níveis, sinalizando que continuamos na trincheira do combate por uma educação realmente digna de nosso povo e que promova um efetivo desenvolvimento, que vá além dos índices de lucratividade nos grandes negocistas e que atenda os anseios da maioria de nossa sociedade, historicamente tolhida do acesso à riqueza que ela mesma produz.
          Paraíba, 10 de junho de 2015.
Diretoria da ANPUH-PB.
II Encontro Nacional de Hist?ria Pol?tica: Revolu??es, utopias e outras redes de poder.
Jo?o Pessoa, 2017 Leia + Leia - O GT de História Política da ANPUH-PB (GTHP-ANPUH-PB) informa a todos que, entre os dias 25 e 28 de maio de 2015, realizou-se o I Encontro Nacional de História Política, na Universidade Estadual do Ceará – UECE, campus do Itaperi, em Fortaleza.
Na ocasião foi realizada a eleição da nova diretoria do GT Nacional de História Política (GTHP-ANPUH): Profa.
Cláudia Viscardi (UFJF) – Presidente; Prof.
Paulo Giovani Antonino Nunes (UFPB) – Vice-presidente; Prof.
Luiz Carlos Martins (PUC-RS) – secretário.
Sua posse acontecerá no XXVIII Simpósio Nacional de História, em Florianópolis – SC (27 a 31 de julho de 2015).
Ainda na ocasião do I Encontro Nacional de História Política, traçamos encaminhamentos para o GTHP-ANPUH.
Entre eles, ficou decidido que o II Encontro Nacional de História Política ocorrerá em João Pessoa – PB em 2017, sob organização do GTHP-ANPUH-PB e coordenado pelos professores: Paulo Giovani Antonino Nunes – UFPB (vice-presidente do GTHP-ANPUH); Martinho Guedes dos Santos Neto – UEPB (Coordenador estadual do GTHP-ANPUH-PB); Faustino Teatino Cavacante Neto – UFCG (vice-coordenador estadual do GTHP-ANPUH-PB); Luciano Queiroz – UFCG (membro do GTHP-ANPUH-PB).
Com isso, convidamos a todos a se integraram ao planejamento deste evento, cuja realização reunirá pesquisadores da História Política de todo Brasil.
NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DA PROFª.
MARISA TAYRA TERUYA VII Semana Nacional de Hist?ria ? CFP/UFCG: Mem?rias e narrativas culturais.
Cajazeiras, 10 a 13 de Novembro de 2015.
Leia + Leia - “Entre os dias 10 e 13 de novembro de 2015, no campus do Centro de Formação de Professores (Cajazeiras - Paraíba), ocorrerá a VII Semana Nacional de História da Universidade Federal de Campina Grande (CFP/UFCG).
Organizada por alunos do Curso de Graduação em História, esta Semana acadêmica tem como objetivo dar continuidade a um evento científico que, desde 2009, consolida-se como espaço de trocas de experiências e de diálogos entre estudantes, professores e pesquisadores acerca da produção do conhecimento histórico e de áreas afins.
  Com o tema Memórias e Narrativas Culturais, a 7ª edição da Semana Nacional de História CFP/UFCG busca congregar pesquisadores, jovens e experientes, para apresentarem e debaterem os resultados de seus estudos e pesquisas em torno dos diferentes modos pelos quais o tempo passado pode ser problematizado enquanto conhecimento, entre os quais a relação memória e narrativa parece ser um princípio interpretativo bastante profícuo e atual.
A escolha desse eixo temático, que pautará os debates promovidos durante o evento, decorre da necessidade de uma reflexão em torno do lugar destinado ao passado na sociedade contemporânea.
Não obstante a institucionalização frequente de espaços e ações de cunho histórico, verifica-se uma sociedade cada vez mais centrada no presente imediato e nas expectativas daquilo que o futuro nos reserva.
Isso, por sua vez, constitui uma notória tensão entre a emergência de novos e diferentes “usos do passado” e o lugar pouco expressivo que é destinado às experiências pretéritas nas ações dos homens e mulheres de nosso tempo.
Essa tensão pôde ser vista, por exemplo, nos recentes protestos políticos que ocorreram em todo o território brasileiro.
Na ocasião, acontecimentos da história política recente foram trazidos à tona com a finalidade de mobilizar a população, mesmo que instituindo memórias desprovidas de quaisquer análises mais críticas.
Isso nos mostra como a memória, embora tantas vezes revisitada, é sempre atual e inserida em sociedades cada vez mais complexas, atravessadas por embates e conflitos.
  Os debates em torno das Memórias e Narrativas Culturais, a se consolidarem durante a VII Semana Nacional de História do CFP/UFCG, terão alguns pontos de inflexão.
Especialmente, a ideia que, na modernidade, as cidades se constituem como espaços privilegiados onde as memórias e as narrativas se alicerçam.
A experiência de viver na cidade possibilita, cotidianamente, novas relações sociais com o tempo, sua passagem e sua duração.
Por esse motivo, a reflexão sobre o tempo se torna cada vez mais necessária e as narrativas que têm o tempo como fio condutor emergem como um saber investido de poder.
Com a palavra os cronistas, memorialistas e historiadores que irão traduzir para o plano da escrita a luta incessante contra o esquecimento.
  Memórias e narrativas se constituem, por outro lado, em práticas culturais, em linguagens e suscitam representações e imaginários que, na contemporaneidade, transitam entre a oralidade, a escrita e o audiovisual, desafiando cada vez mais os historiadores em suas práticas de pesquisa e na proposição de novas questões.
Dessa forma, entre os dias 10 e 13 de novembro de 2015, o Centro de Formação de Professores, da Universidade Federal de Campina Grande, em Cajazeiras, dará lugar a um espaço de debates para que os interessados no tema das Memórias e Narrativas Culturais possam apresentar os resultados de suas pesquisas e, consequentemente, proporem novos rumos ao tema em questão.
” Maiores informações, clique aqui I SEMANA DE HIST?RIA UEPB-GUARABIRA: PR?TICAS DOCENTES E DI?LOGOS INTERCULTURAIS.
GUARABIRA, 8 A 11 DE SETEMBRO DE 2015.
Leia + Leia - “A I Semana de História é um evento realizado pelo Centro Acadêmico e o Departamento de História do Centro de Humanidades da Universidade Estadual da Paraíba, visando a participação e diálogo da comunidade acadêmica com a sociedade.
Busca ampliar os diálogos entre alunos e professores dos cursos de história de outras Instituições de Ensino Superior e Redes de Educação Básica.
As temáticas articularão questões relativas aos desafios dos sujeitos envolvidos com a educação.
Versando sobre alguns temas tais como: práticas educativas do campo e da cidade, nas vivências de democracia participativa, nos movimentos de cultura popular, na Educação de Jovens e Adultos, entre outras experiências e espaços sociais.
Um vez estando articulado esse evento intenta auxiliar nos diálogos e debates construídos dentro e sobre o ambiente escolar, possibilitando aplicação prática deles e as devidas reflexões de como essas práticas e diálogos reverberam tanto no meio acadêmico como no social, possibilitando assim um novo olhar sobre os temas.
O evento será um grande desafio para o Centro Acadêmico, além também da realização de um grande sonho por meios dos alunos de história deste campus.
Estamos todos vibrantes para a contribuição do desenvolvimento da produção do saberes docentes e discentes em sua pluralidade de práticas dentro do nosso curso.
” ADIAMENTO DO FÓRUM DE GRADUAÇÃO DA ANPUH-PB A Diretoria da ANPUH-PB, por meio deste Comunicado, vem informar a todos os associados que está adiando a reunião do Fórum de Graduação, que estava marcado para João Pessoa, para o próximo dia 27 de Abril.
Essa medida foi adotada como forma de pesar pelo falecimento prematuro da nossa colega Professora Marisa Teruya, uma das pessoas mais entusiasmadas com a realização do Fórum e que teve destacada presença na última reunião, em Campina Grande, no mês de Outubro de 2014.
Em breve, divulgaremos nova data do Fórum.
A Diretoria REPÚDIO AOS ATOS DE BARBÁRIE COMETIDOS CONTRA OS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO PELO GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ! TODA SOLIDARIEDADE À RESISTÊNCIA! Leia + Leia -             A Diretoria da Associação Nacional de História – Seção Paraíba (ANPUH-PB), composta por professores e professoras de diversas instituições de ensino localizadas no estado da Paraíba, vem a público manifestar veemente repúdio à cruel e injustificável repressão acometida sob comando do governador do estado do Paraná, Roberto “Beto” Richa (PSDB), contra manifestantes, em sua grande e notória maioria composta por trabalhadores da Educação, na tarde de ontem, 29 de abril de 2015.
            Sintomaticamente ocorrido na antevéspera de um 1º de Maio, data símbolo das lutas coletivas de trabalhadores e trabalhadoras de todo o mundo, o governo do Paraná valeu-se dos expedientes mais violentos para reprimir as justas reivindicações e legítimas manifestações desses trabalhadores, tal qual tem acontecido de modo sistemático com os que desafiam os interesses do grande capital em sua crescente espiral de lucros, em detrimento dos direitos fundamentais.
No dia de ontem, o Centro Cívico de Curitiba foi transformado, pelo governo do estado, em praça de guerra, como aconteceu, dentre tantos momentos similares que a história não permite esquecer, com as famílias de trabalhadores que tombaram em 1º de Maio de 1886 em Chicago, nos Estados Unidos.
Do martírio destas vítimas, a quem se tentou imputar dissimuladamente a responsabilidade pelo conflito – tal qual faz o dito governador e seus asseclas –, os trabalhadores de todo o mundo elegeram o 1º de Maio como data-símbolo da necessidade de fazer erigir a luta unificada.
            Por isso, desde a Paraíba, engrossamos o coro e as fileiras de todos os trabalhadores e trabalhadoras do Paraná, do Brasil e do mundo, docentes ou não, na solidariedade às vítimas e à continuidade da luta contra qualquer forma de atentado a direitos civis, políticos e sociais, que servem, unicamente, para sustentar uma economia baseada na desenfreada exploração de trabalhadores em todo o mundo e na arrolação de dívidas públicas financeiras impagáveis.
            Neste mesmo sentido, celebramos e nos solidarizamos com o grupo de 17 policiais paranaenses que, em um dos raros, porém decisivos momentos de consciência de integrantes de batalhões da repressão, recusaram-se a cumprir as ordens absurdas e desumanas de seus superiores, cujo chefe máximo, é importante sempre frisar, é o governador do estado.
            Por tudo isso, manifestamos publicamente nossa solidariedade a todas as vítimas, cidadãos paranaenses, e repudiamos as motivações e práticas repressivas comandadas por Beto Richa.
            Toda solidariedade à luta! Somos todos professores! Somos todos trabalhadores!           NOTA DE SOLIDARIEDADE À GREVE DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA.
Leia + Leia - Paraíba, 23 de abril de 2015.
Do mesmo modo que nós, da diretoria da Associação Nacional de História – Seção Paraíba (ANPUH-PB), prestamos nossa solidariedade à greve dos trabalhadores em educação da Rede Municipal de Ensino de João Pessoa em março passado, estendemos esta mesma solidariedade aos trabalhadores em educação da Rede Estadual de Ensino da Paraíba.
Isso porque, em termos gerais, essa categoria de trabalhadores da rede estadual padece das mesmas – senão piores – condições de trabalho e salariais a que estão submetidos os trabalhadores de educação da capital paraibana.
Apelamos para que prevaleça o bom senso do governador e de seus auxiliares, a fim de que as práticas do diálogo e das negociações venham a ser a tônica dos debates entorno das condições que levaram a situação limite da greve.
Apelamos também para que o governador e seus auxiliarem abram mão tanto de sofismas contábeis, administrativos e político-partidários quanto de expedientes repressivos, sejam da polícia ou da caneta e da toga do Judiciário, que vêm sendo requisitada pelo atual governador do estado, Ricardo Coutinho (PSB), no tratamento às greves de outras categorias e como, lamentavelmente, sucumbiu a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa frente às investidas do prefeito Luciano Cartaxo (PT).
Educação pública, gratuita, laica, de qualidade e socialmente referenciada só se faz com investimentos correspondentes às expectativas exigidas.
Neste sentido, em respeito à Paraíba e a qualidade do ensino, entendemos que esta greve traz, mais uma vez, a possibilidade de se colocar em debate qual a qualidade do Ensino que a sociedade paraibana merece e requer com vistas a uma Educação emancipadora.
Diretoria da ANPUH-PB.
CONTRA A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO - CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO Leia + Leia - A Diretoria da Associação Nacional de História - Seção Paraíba (ANPUH-PB) vem se posicionar veementemente contra a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do PL 4330/2004, que, sob o falso pretexto da criação de empregos, amplia a possibilidade de terceirização do trabalho, desmonta várias garantias trabalhistas existentes há décadas na CLT e aprofunda a precarização das relações de trabalho, retroagindo em décadas as conquistas dos trabalhadores brasileiros.
                Especialmente entre os professores, que compõem a parte mais expressiva de nossos associados, essa medida tem efeitos devastadores em relação às condições de trabalho, o que prejudica ainda mais os projetos de vida de cada trabalhador docente, como ainda repercute de forma absolutamente negativa sobre a educação brasileira.
 Se as condições de empregabilidade e salário dos docentes, assim como a observância das áreas específicas do conhecimento são constantemente desrespeitadas tanto pela iniciativa privada como pelas redes públicas, a possibilidade de emprego via empresa intermediária torna o horizonte da situação dos docentes ainda mais preocupante.
 Em todo o Brasil, os trabalhadores de todas as profissões tenderão a ser submetidos a jornadas de trabalho mais extensas e extenuantes, com salários mais reduzidos e mais sujeitos a acidentes e doenças ocupacionais.
Ao invés de se investirem em mais direitos, pulularão empresas que viverão da intermediação da venda da força de trabalho, através do binômio redução de salários e aumento da produtividade, via precarização das condições laborais.
Por isso, ao invés de aceitar a ampliação da terceirização, deve-se antes combater a já existente, sobretudo a praticada por órgãos do Estado.
                Sendo assim, recomendamos aos nossos associados e entidades congêneres, que participem dos debates da questão em seus sindicatos e instiguem a adesão à paralisação e protesto convocados pelas centrais sindicais e movimentos de trabalhadores em todo o país no próximo dia 15 de Abril, bem como efetuem a discussão da questão em seus ambientes de trabalho (especialmente as salas de aula), a fim de desfazer os falsos argumentos e mobilizar o senso crítico de nossa sociedade.
  João Pessoa, 13 de Abril de 2015 NOTA DE PESAR: FALECIMENTO DE EDUARDO GALEANO (1940-2015) Leia + Leia - EDUARDO GALEANO (1940-2015) A Diretoria da Associação Nacional de História - Seção Paraíba (ANPUH-PB) lamenta comunicar aos seus associados o falecimento do escritor uruguaio Eduardo Galeano.
            Mundialmente conhecido pelo seu célebre As veias abertas da América Latina (1971), Galeano construiu uma vasta obra literária, como a trilogia Memória do Fogo (1982-1986), O livro dos abraços (1989), O futebol ao sol e à sombra (1995), Espelhos, uma história quase universal (2008), entre diversos outros escritos nos quais se ressaltavam as suas refinadas qualidades estéticas e intelectuais, associadas ao seu profundo caráter humanista e compromissado com as candentes questões Latinoamericanas.
            Associamos nosso pesar ao de inúmeros historiadores que devem parte significativa de sua formação aos escritos de Galeano.
João Pessoa, 13 de Abril de 2015 XXVIII Simpósio Nacional de História – ANPUH: Lugares dos Historiadores: Novos e Velhos Desafios (Florianópolis, 27 a 31 de julho de 2015) Leia + Leia - Apresentação Entre 27 e 31 de julho, na cidade de Florianópolis, e com organização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), conjuntamente com a diretoria da ANPUH, será realizado o XXVIII Simpósio Nacional de História.
O evento, que ocorre a cada dois anos, constitui-se na principal reunião da área e sua diversificada programação atrai professores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diferentes estágios da carreira, profissionais e estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação.
Estamos muito empenhados para realizar um evento marcante, capaz de abrigar o numeroso público que se inscreve no Simpósio e, simultaneamente, manter a alta qualidade acadêmica que nosso encontro deve ter.
Escolhida na Assembleia Geral do XXVII Simpósio, realizado na UFRN, em Natal, a temática desta edição não poderia ser mais oportuna: Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios.
Esse mote nos inspira a refletir sobre os diversos caminhos e desafios que se oferecem à produção do conhecimento na disciplina, questões sempre em pauta na ANPUH, mas, sugere também debater outros temas complexos e plenos de atualidade.
Entre esses desafios atuais podemos destacar as candentes questões em torno das apropriações e usos do passado e do relacionamento da sociedade brasileira com eventos de sua história recente, em que a opinião profissional dos historiadores tem sido solicitada, o que torna urgente a reflexão sobre nosso papel social e os imperativos éticos envolvidos.
Sem dúvida, é fundamental estimularmos o debate sobre os lugares de atuação dos historiadores que, como cidadãos e como profissionais, labutam em diferentes espaços: salas de aula, arquivos, bibliotecas, instituições culturais e de memória, organizações sociais, entre outros.
Por outro lado, o momento é adequado para reflexões sobre o lugar da historiografia brasileira que considerem sua inserção em escalas espaciais mais amplas, contemplando tanto configurações regionais como o contexto global.
É necessário estarmos atentos para os mecanismos de produção do conhecimento, mas, também, para sua divulgação e ensino, levando em conta os impactos no sistema escolar e no mercado editorial.
No contexto em que vivemos, vale a pena aproveitar a oportunidade de refletir sobre tais questões em vista da necessidade de reafirmar – e talvez até redefinir – o lugar que deve ser ocupado pelos historiadores no espaço público e na sociedade.
Organizada em torno desse amplo arco temático, a programação contará com oito conferências, proferidas por renomados historiadores nacionais e estrangeiros, doze Diálogos Contemporâneos, Simpósios Temáticos, Minicursos e Oficinas.
Estas, uma inovação a ser introduzida no XVIII Simpósio, destina-se, sobretudo, aos professores do Ensino Fundamental e Médio, que terão a oportunidade de compartilhar suas experiências didáticas, assim como de participar de atividades de práticas, com vistas à formação continuada.
Cabe um agradecimento especial aos colegas que aceitaram participar da Comissão Científica, encarregada de selecionar as propostas de ST e Minicursos, cujos nomes estão registrados no site do evento.
Convidamos todos a visitarem o site do XXVIII Simpósio www.
snh2015.
anpuh.
org EM DEFESA DA HISTÓRIA, CONTRA A INTOLERÂNCIA POLÍTICA Leia + Leia - A diretoria da ANPUH-PB vem a público declarar sua preocupação e repúdio contra as diversas manifestações de súplicas às intervenções das Forças Armadas nas instituições políticas do país, promovidas no último domingo, 15 de março.
O exercício da democracia requer como condição fundamental a garantia de amplo e franco debate político público, sem a qual, tanto a política quanto a própria História, tornam-se reféns da força bruta, em completa afronta às liberdades de pensamento, expressão, organização e reivindicação.
Qualquer manifestação política, assim como qualquer abordagem da História, é sempre legítima, a fim de ser exposta e questionada de forma livre por agentes sociais e políticos que almejam, dentro de regras definidas, ascender seus projetos políticos específicos.
As diversas conquistas de direitos sociais e civis no Brasil só foram obtidas em um ambiente de respeito às justas e legítimas reivindicações de diferentes setores de nossa sociedade.
O autoritarismo – ao contrário do que alguns indivíduos e grupos trombeteiam – apenas permitiu que a violência, a corrupção e a exploração fossem largamente praticadas e devidamente acobertadas pelos detentores do poder.
As súplicas por um novo golpe militar, porém, só podem ser compreendidas como atos de grupos que deturpam a História através de exercícios de idealizações de um passado obscuro, que partilham de explícito desprezo pela democracia em nome da intolerância ao contraditório.
Diretoria da ANPUH-PB Biênio 2014-2016.
Paraíba, 17 de março de 2015.
SOLIDARIEDADE À GREVE DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Paraíba, 25 de março de 2015 Leia + Leia - A diretoria da Associação Nacional de História – Seção Paraíba (ANPUH-PB) man

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