BLOG -CESINHA-ENTREVISTA, Santa Branca - SP

R. Benedito Maniel dos Santos, Santa Branca - SP, 12380-000, Brasil
Santa Branca - SP

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MENUPARCEIROSCLIQUE CERTOEntrevista: Rodrigo Tavares (ESTEBAN)“Esteban” é um projeto de quem já fez de tudodentro do Rock  quer expandir seusconhecimentos para uma anti-virtuose.
Na verdade,uma virtuose de simplicidade.
Coisas que os influentes deste trabalho, conhecem muito bem.
Com vaga experiencia no meio musical tocando em bandas comoAbril,Fresno Tavares ja se destacava no meio musical com seu talento e hoje elenos conta um pouco mais sobre teu novo e segundo álbum solo o "Saca lamuerte de tu vida".
1 - Lançado a poucotempo, mas com as músicas já grudadas na cabeça dos fãs, como vem sendoreconhecido esse trabalho novo? Superou suas expectativas?Totalmente.
Eu me pressionei demaispara atingir esse resultado.
Não queria apenas entregar uma continuação dodisco anterior.
O que vi ate agora tem sido muito positivo.
Os dois discospossuem o mesmo peso para os fãs.
2 - Conte-nos comofoi o processo de gravação desse disco, quais foram suas principais influencias?Gravei em Porto Alegre e São Paulo.
Foi tudo muito rápido.
Gravei todos os instrumentos base e convidei algunsamigos para participarem do trabalho.
  Me baseio nos meu artistasfavoritos, como Fito Paez, Humberto Gessinger, Copeland e outros.
Foi um discomuito tranquilo de concretizar.
3 - Hoje vocêcarrega sua carreira num modo independente, e o crowfunding foi essencial paraque esse cd saísse, acredita que se não fosse por esse projeto teria maisdificuldade no lançamento do mesmo?Pra mim, a grande vantagem do CF foia pré venda dos discos.
Eu tenho meu estúdio próprio e teria como gravar odisco do mesmo jeito.
  A vantagem foi o numero expressivo na pré venda enova tiragem do primeiro disco.
4 - O que procuratransmitir na canções?Sou um cara muito ruim comoromancista, não sei brincar com ficção.
O que transmito nas musicas é exatamenteo que passa na minha cabeça.
Meu disco é meu blog.
5 - Terá clipe dealguma musica do "Saca"?Sim, em Outubro quero ir paraAmsterdam gravar o primeiro vídeo, mas a musica ainda é surpresa.
6 - Quais os planosdaqui pra frente?Dar prioridade ao Esteban.
Fiquei muito tempo dividindo esse trabalho com o Fresno e com HumbertoGessinger.
Agora é hora de cuidar de mim.
 Gratopela entrevista deixe um recado pra galera ai: Obrigado pelo espaço, ouçam meu discoe nos vemos na estrada! ESTEBAN LINKS:  FACEBOOKYOUTUBEPostado porCésinha0comentáriosEntrevista com a banda ANZOL Com idéia inicial formada nos anos 90totalmente influenciados pelo punkrock três adolescentes numa média de 16 anos se juntam sob aalcunha de ACME BOMB e descobrem o mundo da música.
Inexperientes, gravamdemos, tocam pela região e ajudam a espalhar a importante semente do “Do ItYourself” na cena alternativa do Vale do Paraíba dos anos 90.
 Agoraadultos mas com a mesma ideologia formada naquela época eles se juntaramnovamente e montaram a Anzol e Fábrio Sonrisal nos conta um pouco mais de tudoisso confira: 1- Com a ideia formada la na decada de 90, Anzol se formou mesmo só depois de 17 anosdepois, porque de todo esse tempo pra esse projeto sai do papel e vim átona sóapós todo esse tempo? Não foi uma idéia formada, é só uma grande coincidência,Eu, Cássio e o Tennysson formávamos uma banda, praticamente nossa primeira"bandinha séria" em 95/96.
Não durou, tivemos várias outras bandasdepois, eu toquei com o Cássio no Anotherside e ele teve uma breve passagemduns 3 shows com o Street Bulldogs tb.
o tennysson e o Cássio também tiveramuma outra banda, o Present Day.
Enfim, de repente 17 anos depois estávamostocando juntos de novo.
Isso é demais.
2- Quais as principais influencias da banda e qual maior motivopra esse projeto ta em atividade hoje? Todos somos influenciados primariamente porpunkrock e rock´n´roll em geral e cada um acaba tendo uma outra vertente maisforte, eu pro hardcore, cássio pro rockabilly e uns sons mais pesados, tennyssonpro rock 70 e hardrock e o Eric, como a maioria dos bateras, gosta das paradasquebradas, tempos loucos e pesadas também.
O maior motivo é amizade, começou como uma banda pra tocar covers das bandasque a gente gosta, sem muitos planos.
Aí comecei a resgatar umas bases velhasbla bla bla.
estamos aqui ! rs.
3- O que procuram transmitir nas musicas e como é o processo decriação das mesmas? No primeiro EP as bases já estavam meioprontas, as montamos como banda e fizemos melodia e letras.
Quase tudo em conjunto.
No disco que estamos preparando agora, estamos fazendo quase tudo junto.
Umchega com um riff ou até uma base, tocamos e vamos levando.
Grava um áudiotosco, senta desenvolve letra e melodia.
Cara, nunca pensei nisso da mensagem a serpassada pela banda.
Cantamos nosso cotidiano, como somos pessoas normais,talvez algumas das nossas experiências se reflitam na vida de outras pessoas.
4- Sabemos que você faz parte atualmente do Hateen e já tocou embandas épicas como StreetBulldogs e Aditive, os outros parceiros de bandatambém tiveram ou tem outros projetos? Sim, então mencionei acima que tive uma bandacom o Cássio, Anotherside.
Tocava também nessa banda o Léo do Street Bulldogs(baixo).
Tivemos um cd lançado pela 13 Records.
Cássio e Tennysson tiveram oPresent Day e lançaram pela 13 também.
E ainda no Cássio, ele tocou no Zumbisdo Espaço por mais de 10 anos sob a alcunha de Hank Alien!  O Eric era baterista do Evolua, de São José dos Campos.
5-Há alguma dificuldade em conciliar uma banda com a outra? Conciliar as duas não, isso é bem tranqüilo econsigo manter ambas em atividade.
Obviamente que o Anzol faz menos shows que o Hateen e é decompletamente outra estrutura.
A parte complicada é sobrar tempo livre prajustamente não fazer nada relacionado a bandas! 6- Do Ep vem algo a mais um cd completo ? Estamos compondo e pré-produzindo um discofull.
7- Quais os principais objetivos desse projeto? Tocar, conhecer, viajar, aprender e passar asemente da música alternativa pra frente.
8-Qual tua opinião em relação a cena independente hoje no Brasil? Estamos em um momento de filtração.
Renovaçãodo ciclo.
Tudo quando muito exposto e sugado, como foi o rock sendo especifico,o "underground", banaliza.
Passa a onda, a maré baixa de novo e sóvolta pra água agora quem consegue nadar nessa areia.
E foi nadando nessaareia, que a tal "cena" foi construída do nada e sem google pra vercomo faz desde meados de 80 até final de 90.
  Quem fica, agora, é por amor.
9- Porque ANZOL? Somos de Pindamonhangaba (exceto o Eric - SJC)e significado em tupi-guarani é A Casa do Anzol ou Fábricade Anzol.
Éde certa forma uma homenagem à nossa cidade natal, pequena mas que foi supersignificativa pra cena underground paulista.
10-Obrigado pela entrevista, manda um recado pra galera ae : Obrigado você pelo espaço Césinha.
  O que posso dizer pra galera é: Respeito antes de tudo.
Montem suas bandas,façam seus zines e blogs, pensem no micro antes do macro, aja localmente efaçam por amor antes de qualquer coisa.
Amor ao trabalho, à verdade, àliberdade e à sua arte.
Se você não acreditar e der valor antes, ninguém farápor você.
  Grande abraço e nos encontramos na estrada.
LINKS ANZOL  FACEBOOK OUÇA AQUIPostado porCésinha0comentários5inco contra 1 com Rodrigo Koala (HATEEN) Grande honra mais uma vez a participação dessa lenda dounderground, Koala nos conta um pouco de sua opinião sobre esseshiatos frequentes que vem acontecendo entre as bandas do cenárionacional, e também fala um pouco sobre cd novo e mais, CONFIRA:   1 - Com certeza você uma das vertentes do undergound nopaís tem acompanhado hiatos, fins, pausa entre as bandas do cenárionacional bandas ja consagradas e tambem bandas novas porém já comum certo respeito na cena estão nessa.
Qual motivo pra você, dissoestar acontecendo? KOALA: Banda é uma coisa infernal, bem diferente do que aspessoas glamorizam.
Imagina um casamento com várias pessoas e que sódá prejuízo.
como fazer isso durar? É quase uma tarefaimpossível.
É claro que existe muito prazer em tocar e ter umabanda mas aí depende do ponto de vista das pessoas na banda.
Se oscaras estão buscando fama dinheiro etc a frustração é maiorsempre que algo dá errado.
Pra quem tá nessa pra fazer música ese divertir acaba sendo mais fácil lidar com os altos e baixos.
Nãoestamos vivendo uma época muito boa para o rock em termos de mercadode exposição de público indo a shows e acho que isso com certezase soma a tantos outros problemas e faça com que algumas bandasrepensem suas propostas.
2 - O que as bandas de hoje e de ontem precisam ter para que issonão se torne algo comum? KOALA: Eu sempre digo : no dia que não for mais divertido nãofaça mais isso.
É o meu lema.
3 - O que o cenário independente perde com esses hiatos e fins? KOALA: Não sei até que ponto o cenário perde alguma coisa poisessas bandas todas já escreveram sua participação em algo maiorcomo a história a música independente do Brasil , mas acho quefarão falta sempre para os fãs e amigos acostumados a dividir ospalcos os encontros na estrada e tudo mais.
4 - Falando um pouco agora da sua banda que não esta em hiato nemnada, ouvi dizer que tem cd novo vindo por ai?KOALA: Sim já temos algumas musicas prontas e estamos trabalhandoem outras e a ideia é lançar o CD até novembro de 2015.
5 - O que os fãs de Hateen e da cena underground em si podemesperar desse cd? KOALA: Nem eu sei o que esperar do CD pois ainda não temos nadagravado mas todo CD da gente acaba sendo uma continuidade do que jávínhamos fazendo,então uma grande mudança do tipo de estilo etcnão acredito que role, mas a gente tá sempre buscando melhorar amusicalidade e as letras então acho que esse é o maior objetivosempre,conseguir melhorar fazendo o que sempre fazendo (risos) meiocomplexo mas é por aí mesmo (risos).
FACEBOOKHATEEN Postado porCésinha0comentáriosEntrevista com DINAMO ROCK Banda formada em 2014 por Karacol (ex- Sugar Kane, Hateen e Fistt), nasceu comuma proposta de fazer uma banda com muita energia, misturando o Rock N’ Rollcom a essência do Hardcore melódico.
No primeiro trabalho, intitulado “Andarilho da Mente”, lançado em fevereiro de2015 a banda busca fazer um trabalho com muita energia e uma ideia mais leve.
Nada de revolução ou revolta contra tudo e contra todos, meio ha tanta crise etantos problemas sociais.
um som pra frente e otimista.
1- Como foi oprocesso de gravação do disco e da onde tiraram esse nome? O processo de gravação foi o tradicional.
Gravamos tudoseparadamente.
A gravação, mixagem e masterização ficou por conta do amigoTiago Brandão, no estúdio Vox Dei, em Curitiba mesmo.
O nome do EP é trecho da música “Pensar no Amanhã”, terceira faixa do disco.
Nela criticamos o andarilho da mente e seu estilo de vida.
2- Quais as principais mensagens procuram passar nas musicas autorais?  Otimismo e bom humor! Já vivemos a crise no nosso dia a dia.
A falta deeducação, de segurança, crise econômica e política já fazem parte do nossocotidiano.
Aí o cidadão quer dar uma relaxada e liga a TV, o que ele vê? Maiscrise.
Desiste e abre o facebook e.
Mais crise, revolta, discussão.
Queremosque esse cara venha curtir nosso som e se sinta confortável! Energia boa.
Letras leves, com linguagem direta e fácil.
3-  E essa mistura de Rock N Roll com Hc melódicode onde surgiu quais as principais influencias da banda? Na verdade não era pra ter esse hardcore ou punk rock nasmúsicas.
Quando elas foram criadas eram pra ser bem rock n’ roll.
Mas TODOSos integrantes da banda vem do hardcore.
Essa é nossa escola e qualquer coisaque quisermos tocar vai ficar com cara de HC (risos).
Os timbres, os refrõesficaram punk sem querer.
Algumas influências diretas são: Danko Jones, Foo Fighters, AC-DC, Against Me!,The Donnas, Queens of the Stone Age.
Mas ouvimos muito as clássicas do HCcomo NOFX, Bad Religion, Lagwagon, Face to Face, No Use for a Name, etc.
4- Karacol jáconhecemos da velha cena underground, e o resto da galera ja teve ou temprojetos paralelos?  Sim.
O Kiko e o Deléo tocam juntos na Collin-Us, banda de hardcore.
O Kikona verdade tem várias bandas, mas Collin-Us, Garden of the Eatingtapes e Dinamosão as “oficiais”.
O Paulo, baixista na Dinamo, é vocalista e guitarrista da Angry Beavis, bandaque conta com a irmã dele no baixo e é de HC também.
5- Hoje o que é mais difícilna cena independente nacional? Acham que definitivamente o nosso rock degaragem perdeu espaço a essa nova levada musical nacional? ou a galera que é dacena nunca ira deixar cair a peteca? Na verdade o público de Rock no Brasil é muito pequeno.
Aíse você divide esse público em várias segmentações e variações do rock.
sobramenos ainda.
Mas a tendência é aumentar.
Os problemas do independente todos conhecem, mas a desorganização da própriagalera é que dificulta.
Aí você vê uma produtora daqui de Curitiba e um selo deSP fazendo um trampo bem organizado e tendo retorno, conquistando espaço, e acabaconcluindo que é a rapaziada que faz tudo “nas coxas” que dificultam tudo.
A galera da cena tem que se dedicar muito mais.
Se organizar.
Poderia citaraqui os que fazem isso, mas em 1999 era tanta gente organizada e empenhada quenão dava pra citar.
Por isso a cena teve a explosão em 2003/2004.
Outra coisa que vejo é que ta faltando juventude.
Os véios tão segurando acena, montando bandas novas.
Mas a galerinha nova ta muito devagar.
poucasbandas e ruins.
Vamos ver se essa nova leva de bandas surgindo e outras queestão se reinventando dão um gás novo na cena e motiva a gurizada.
Precisamosdeles.
eles que consomem e frequentam shows! 6- Quais os planos daDinamo, pretendem grava algum clipe algo do tipo? Sim.
A verba é curta, o apoio é quase nulo.
Mas vamos fazerpor onde e lançar nosso videoclipe até o fim de maio.
Estamos trabalhando no disco também.
A priori a ideia é lançar esse disco aindaeste ano, contendo as faixas do EP.
Previsão pra outubro.
7- Qual musica carrochefe de vocês? Pelo comportamento da galera, Hollywoodiano.
Mas não é anossa predileta.
8 - Se tivessem aoportunidade de dividir o palco com uma banda que vocês teriam algumainfluencia qual banda seria? Tocar com o Foo Fighters num Pub, com participações de amigos como JoshHomme, algo bem intimista, tava bom pra nós.
9- Qual relação devocês na web ? O que beneficia ? Eu (Karacol) sou suspeito pra falar de internet, poistrabalho com isso.
Estamos mergulhados nela e agora é ficar ligado nos novos aplicativos e dispositivos pra estar presente em TUDO.
Quemnão está online, não está! 10 - Mande aquelerecado pra galera.
Muito obrigado pela entrevista.
Usem camisinha, drogas moderadas, escutem os mais velhos,arrisquem, façam, divirtam-se! E valorizem o autoral.
Quem gosta de cover é coveiro.
Optem por conhecer umanova banda local do que ir a um show de banda gringa cover.
Por favor! Integrantes: Deléo – Voz Karacol – Guitarra Kiko Souza – Bateria Paulo Plombom – BaixoLinks: - Fanpage: https://www.
facebook.
com/dinamorockoficial-SoundCloud:https://soundcloud.
com/dinamorock/sets/dinamo-andarilho-da-mente-2015- FullAlbum: https://www.
youtube.
com/watch?v=F3Y5a9IkRQs&feature=youtu.
be Contato: shows@dinamorock.
com Postado porCésinha0comentáriosNovo Quadro: 5INCO CONTRA 1 - Ricardo Mastria Dead FishEssa é a primeira vez que DEAD FISH da ascaras por aqui mesmo com tanta banda independente que já passou por aqui, nuncative o contato direto pra que isso acontecesse mas graças ao velho amigo deunderground Rick Mastria que se juntou ao time DF estamos estreiando essasérie.
  Com dois anos de  banda somente Ricardo se mostrou bastanteeficiente naquilo que faz incluindo aceitar o desafio de entrar pra banda fazer shows comemorativos de clássicos e ainda gravar o novo disco que os  fãs já estavam órfãos há 6 anos e nesse quadro o próprionos conta como foi pode participar de tudo isso.
1- Como foi o priocesso de produção,criação do cd Vitoria? RiCK: Assim que euentrei pra banda já comecei fazendo os shows e criando os sons novos com oscaras.
A minha ideia era fazer músicas que remetessem aos discos da banda, temsons que fiz inspirado no Sonho Médio, outros no Afasia e no Zero e Um.
OAlyand já tinha algumas músicas prontas também, e em outras músicasexperimentamos mais, que é o caso da Sausalito.
2-Que ponto foi mais importante para criaçãodesse disco? RICK: Foi a vontadede fazer um disco foda.
Isso é algo que eu e o Marcão queríamos muito, eranosso primeiro disco com a banda, e o Rodrigo e o Alyand também queriam muito,porque depois de 6 anos sem disco precisaríamos voltar com tudo.
Foi muitoempenho, muitos ensaios e pré-gravações pra ficar pronto.
Tivemos também oFernando Sanchez do estúdio El Rocha que entendeu completamente a vibe do discoe fez a diferença durante os dias do gravação.
3-Quais os planos daqui pra frente em relaçãoao cd Vitoria? RICK : O planoagora é tocar o máximo de shows possíveis, viajar o Brasil todo.
Gravar maisclipes.
esses disco vai ter muita lenha pra queimar.
 4-Como foi pra voce ter encarado esse desafiode entrar pra banda e logo terque que criar um cd? RICK: Não foifácil, só de ter que tirar uma porrada de música de uma vez já foi punk, aindamais que fizemos shows comemorativos do Afasia, Sonho Médio e Zero e Um, entãotive que tirar os discos inteiros.
Mas a vontade de fazer um disco bom eramuito grande, e se for pensar tive bastante sorte de fazer um disco assim queentrei pra banda, o Marcão por exemplo já tava se coçando pra gravar, depois de6 anos tocando sem lançar um disco.
5- Qual tua musica preferida desse cd? RICK : SAUSALITO.
OUÇA AGORA O CD VITÓRIADEAD FISH OFICIALPostado porCésinha2comentáriosPor trás das lentes: RODRIGO ZERNERI  Hoje quem da às caras e colocando a ativa esse quadro,está presente um amigo de longa data, que sempre tive contato através do blog ebandas.
  Hoje Zerneri se adequou a essaprofissão, trabalhando com um estilo diferenciado (assim como vários outrosamigos fotógrafos),Zerneri trabalha para uma empresa onde faz coberturas parashows Sertanejos,Eventos.
Ele nos conta um pouco mais sobre tudo isso aqui,agora: 1 – Qual foi teu primeiro contato com a câmera, o que ti motivou e levoua seguir nesse ramo? Meu primeiro contato foi com uma câmera analógica Yashica, há mais oumenos 10 anos atrás.
Eu era do Fã Cube Oficial de uma banda de rock nacional e poreste motivo ‘’vivia’’ viajando para shows e adorava registrar os momentos, porpuro hobbie.
Ao passar dos anos comecei a ter mais envolvimento com o meio musical,trabalhei com algumas bandas de rock (não como fotógrafo), mas convivi de pertocom alguns deles (profissionais) e trocando ideias pela estrada a fora acabeime interessando cada vez mais pela fotografia e hoje, graças a Deus, compersistência, estudo e força de vontade faço do meu ex-hobbie o meu trabalho.
2 – Como foi, digamos essa “transação”, do rock underground a fotografoda Banda Calypso? Quando se trabalha com fotografia musical, falamos de um cenário bemamplo, com diferentes estilos musicais e a possibilidade de migrar de um para ooutro acaba acontecendo naturalmente.
Com Calypso foi um pouco diferente, há umtempo entrei em contato com a assessoria da banda para realizar uma pauta paraum site, sobre a tarde de autógrafo que a Joelma fez em São Paulo.
Acabourolando, fiz a pauta e em seguida o envio do material para a assessora e mecoloquei a disposição para fotografa-los e acabou dando certo.
3 – Quem são suas influênciasno meio fotográfico, você se inspira em alguém? Minha convivência com todo ocenário musical e amigos fotógrafos que fiz ao longo do tempo com certeza foramminhas maiores influências.
Não digo que seja umainspiração e sim uma admiração pelo trabalho de um fotojornalista do século XX,chamado Henri Cartier Bresson.
Nas minhas fotos tento ser o mais autênticopossível, fazer aquilo que eu gosto, acredito e aprender cada vez mais com meuspróprios acertos e erros.
4 – Hoje com essa onda sertaneja você acha que para trabalhar também é amelhor opção? O sertanejo é um estilo que vem crescendo muito, a cada dia surgem novasduplas e cantores de qualidade no mercado e com isso, consequentemente surgemnovas oportunidades para essa galera que mantém um bom portfólio na praça.
Mas,realmente não sei e nem posso te dizer se é ou não a melhor opção, pois issodepende muito do profissional, de onde ele pretende estar ou chegar e etc.
5 – E sobre a cena rock underground nacional, o que ainda te agrada e oque falta? A cena rock underground nacional já me agradou bastante, hoje não meagrada mais.
São poucas as bandas que consigo ouvir.
Está faltando umareciclagem, pois as bandas que tinham um patamar legal estagnaram no tempo enada novo de qualidade surgiu.
Pelo menos no meu ponto de vista.
6 – Pra você qual melhor forma para se obter uns bons clicks ? Primeiramente gostar muito do que eu faço.
Tentar sempre evoluir, expandir oconhecimento, aprender, errar, acertar, por em prática várias vezes tudo o quefoi aprendido, acumular experiência, ficar sempre atento, conhecer bem oequipamento, iluminação e afins, prestar atenção nos mínimos detalhes, utilizarboas técnicas, aceitar elogios e principalmente críticas construtivas, sãotodos elementos que utilizo para obter bons clicks.
7 –  A bastante espaço para quemquer seguir essa profissão? Assim como qualquer outra profissão o mercado anda bastante concorrido,mas a partir do momento que você faz o que gosta, se empenha e se dedicabastante, corre atrás dos seus objetivos e apresenta um material bem feito e dequalidade, surge oportunidade em qualquer ramo, sendo na fotografia ou não.
8 – Qual equipamento costuma usar? Hoje em dia utilizo duas câmeras canon, sendo uma modelo 7D e a outraT1i, duas lentes: 18-55mm e 55-250mm e um flash externo 430EX II.
9 – Para edição, photoshop e derivados são prioridades? Sim, sem dúvida quando se trata de edição de imagens, photoshop ederivados são prioridades.
10 – Uma foto preferida tua ? Foto que tirei do público em 2011, no show da banda All Time Low que ocorreu naVia Funchal, em São Paulo.
11 – Manda as novidades pra galera que quiser conhecer mais sobre teutrampo: Atualmente tenho feitos alguns trabalhos como: - Fotos e matérias jornalísticas para o site www.
superacesso.
com.
br (Último que rolou foi o show da banda Paramore emSão Paulo) e diversos outros sites de notícias.
- Coberturas fotográficas de festas e baladas pela empresa Pridia www.
pridia.
com.
br - Fotos de bandas/duplas/cantores, ensaios fotográficos (book) que podemser encontradas em meu portfólio online: www.
facebook.
com/rodrigozernerifotografia ou www.
flickr.
com/rodrigozerneri 12 – Pra finalizar, grato pela entrevista, mande um recado pro pessoalai: Primeiramente, quero parabeniza-lo pelo Blog e agradecer tanto pela entrevista,quanto pela divulgação do meu trabalho aqui.
Para a galera, agradeço a leitura das respostas, espero que gostem e querodizer que no começo nada é fácil, tudo tem seu passo a passo, dia após dia.
Masquando se acredita em algo, basta manter o foco e a cabeça erguida e seguir emfrente, sempre, que uma hora dá certo! Obrigado galera!  ZERNERI LINKS: Site: www.
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