Camping Enseada Grande, Jaguaripe - BA

Segunda Travessa da Rua do Porto, s/n Pirajuía, Jaguaripe - BA, 44480-000, Brasil
Jaguaripe - BA

Camping Enseada Grande - - Camping Enseada GrandeO Camping Enseada Grande está situado no distrito de Pirajuía, na borda da Enseada Grande do rio Jaguaripe, na contracosta da Ilha de Itaparica - Bahia.
Por sua localização privilegiada na Baía de Todos os Santos, está ligado diretamente às regiões do Recôncavo, da Ilha de Itaparica e do Baixo Sul do estado.
Páginas sábado, 17 de outubro de 2015 Nazaré, a cidade das FarinhasOs turistas brasileiros e estrangeiros que percorrem o nosso País sempre que podem preferem conhecer “um outro Brasil”, tranqüilo e bucólico.
Curiosamente, Nazaré das Farinhas, na histórica região do Recôncavo Baiano (ao lado da Ilha de Itaparica e a duas horas de Salvador), surge como alternativa até mesmo para o pessoal da terrinha, por ser um verdadeiro santuário do Brasil Colônia.
  Neste caso, é “uma outra Bahia” que revela aos visitantes sobrados e igrejas centenárias, construções desalinhadas, becos e travessas que ainda mantêm intacta a atmosfera do século XIX.
Esse conjunto tem atraído alguns dos turistas estrangeiros que têm vindo à Bahia nos últimos anos.
Da página Notícias de Turismo  (Editado) Elevada à categoria de cidade em 1849, Nazaré foi batizada por Ruy Barbosa como “porta do Sudoeste” e por muitas décadas exerceu papel de fundamental importância no comércio, vida social e cultura de toda uma região.
Feira dos CaxixisA Feira dos Caxixis e a farinha de copioba, produzida na região, tornaram famosa a cidade que cresceu ao longo das margens do rio Jaguaripe.
Importante entreposto comercial, ficou conhecida como Nazaré das Farinhas por causa da intensa produção e comercialização da farinha na região.
 Centro de Abastecimento da cidade Atualmente Nazaré é passagem obrigatória para todos os que transitam pela BA-001, que liga todo o litoral baiano.
Exatamente nesse trecho, há belos engenhos particulares, restaurados, que começam a despertar para o turismo rural.
Sua históriaColonizadores portugueses foram responsáveis pelo povoamento, principalmente Fernão Cabral de Athaíde, primeiro civilizado a penetrar o território e construir na margem direita do rio Jaguaripe, um engenho e uma capela denominados São Bento.
Em 1591, Fernão Cabral de Athaíde e sua esposa foram acusados de praticar magia com os índios e condenados ao desterro pelo Santo Ofício.
Nazaré das Farinhas, 1890A povoação tornou-se alvo de romarias, tempos depois, quando circulou a lenda de que a Virgem Maria teria aparecido para uma “cachopa lusitana”.
Por esta razão e com a ajuda do povo que chegava atraído pelo “milagre” construiu-se a capela de Nossa Senhora de Nazaré.
Assim como as demais cidades do Recôncavo, Nazaré participou da Junta Conciliatória em Cachoeira, em defesa da Independência.
O que lhe valeu o título de “Constitucional Cidade de Nazaré”.
O rio Jaguaripe atravessa a cidade que teve início de uma povoação em torno de um engenho, no final do século XVI.
O primeiro núcleo surgiu por volta de 1573.
O que fazerCentro Histórico Estação Ferroviária de Nazaré, 1890.
 Acervo Wanderley Duck A cidade possui belo casario onde se destacam a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré, o Sobrado dos Arcos, com tombamento estadual, o Paço Municipal, a Igreja de São Roque, a Santa Casa da Misericórdia, o Solar dos Sampaio e a Ponte da Conceição que, no século passado, era a única a ligar as duas partes da cidade, separadas pelo rio Jaguaripe.
A Estação Ferroviária Alexandre Bittencourt chama a atenção pelo estilo neogótico, com alguns detalhes neoclássicos.
  Estação Ferroviária de Nazaré, 1890.
 Acervo Wanderley Duck  Mais informações »Postado porMarta Meloàs11:05Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 16 de outubro de 2015 Maragogipe e seus atrativos naturaisPrimeira recomendação, será sair de barco pelas águas do rio Paraguaçu.
Lá você encontrará ilhas e lindas paisagens quase intocadas pelo homem.
Extraído do Blog do Zevaldo (editado)  Partindo da Ponte do Caijá e seguindo na direção da foz do Paraguaçu, os atrativos se sucedem: Ilha dos Franceses, Gruta do Cantagalo, Capela do antigo Engenho Capanema, Fazenda Salamina com as ruínas do Engenho Novo e o Forte da Barra do Paraguaçu, mais conhecido como Forte da Salamina; a Cascata do Guimarães e a Cachoeira da Gruta do Sol, com uma queda livre de cerca de 10 metros em meio à mata fechada e acesso por uma trilha.
Um pier flutuante dá acesso ao local que dispõe de pequena infra-estrutura turística.
Convento de São Francisco Muito embora pertença ao município vizinho de Cachoeira, o Convento de São Francisco do Paraguaçu, na Baía do Iguape, é uma parada obrigatória de qualquer passeio fluvial em Maragogipe, além de velejadores e outros adeptos de esportes náuticos.
No caminho de volta o melhor roteiro é através do rio dos Reis, uma sucessão de canais por dentro do manguezal com acesso somente para pequenas embarcações.
Bandos de garças sobrevoam os barcos no final da tarde, em busca do ninhal.
CONHECENDO O MUNICÍPIO DE MARAGOGIPE  Ilha dos Franceses Localizada também as margens do Rio Paraguaçu, a um quilometro e meio de barco saindo do Porto de Maragojipe, a Ilha dos Franceses é o local onde foi cravada a primeira Batalha Naval da América do Sul, no ano de 1526.
Engenho e Forte da Salamina A três quilômetros saindo de barco do Cais do Caijá, encontramos o Forte da Salamina que funcionava como ponto estratégico para se defender dos inimigos na Guerra de Independência (Dois de Julho).
Mais informações »Postado porMarta Meloàs11:10Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestSambajuia ou Samba de FiaTodos os anos, já há algumas décadas, Dona Fia, uma matriarca rica em conhecimentos da sua gente, realiza um samba de roda na comunidade do Recôncavo, chamada Pirajuía - distrito de Jaguaripe, na contra costa da Ilha de Itaparica, onde ela vive com sua família.
O vídeo retrata a festa no cotidiano da vila, com as preparações ritualísticas, o envolvimento dos vizinhos e moradores, a festa e o relato da dona do samba.
Pesquisa de Marcus Vinicius, o Matraga, direção de Mateo Bologna, produção de Tiago Alves e foi produzido como uma maneira de preservar a memória através dos sons e imagens, homenageando a dona do samba.
Postado porMarta Meloàs10:37Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 25 de setembro de 2015 JaguaripeA cidade abriga praias lindas, lugares históricos e de belezas naturais ímpares.
Ideal para quem gosta de aventuras e prática de esportes, Jaguaripe oferece ondas fortes para os surfistas de plantão, passeios pela Mata Atlântica para os amantes da natureza e os mais diversos encantos históricos e culturais.
Não deixe de conhecer Jaguaripe! Da página Notícias de Turismo Está situada em uma faixa de terra entre o rio Jaguaripe e seu principal afluente, o rio da Dona, um dos maiores habitats do peixe robalo.
Cercada por extensos manguezais que vão até a foz do Jaguaripe, seu principal atrativo é um santuário ecológico, com praias de areia alva, riachos, remanescentes de Mata Atlântica, canais de mangue e apicum, que abrigam pássaros, lobos, tamanduás, raposas, pacas, tatus e uma grande variedade de mariscos e peixes, resultado da mistura de águas doces e salgadas.
O porto da cidade, a duas léguas da foz, é capaz de receber embarcações de médio calado.
Sua Historia Na língua tupi, Jaguaripe significa “rio da Onça”.
A extração da madeira foi a primeira motivação para a ocupação da região.
O historiador e precursor do movimento bandeirante na Bahia, Gabriel Soares, era um dos poucos colonizadores a possuir engenho no Vale do Jaguaripe, no final do século XVI.
O Arraial de Nossa Senhora da Ajuda surgiu no século seguinte, tornando-se o primeiro município baiano do Recôncavo que estaria mais tarde na rota de D.
Pedro II, quando visitou a Bahia.
Como chegar Saindo de Salvador e atravessando a Baía de Todos os Santos pelo sistema ferry-boat, são 45 minutos entre os terminais de São Joaquim, na Cidade Baixa, e de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica, de onde se segue 56 Km pela BA-001 até a Cidade de Nazaré.
Daí, segue-se em direção sul por mais 10 Km até o entroncamento com Jaguaripe, seguindo finalmente mais 12 Km de estrada bastante sinuosa até Jaguaripe.
O que fazer Centro Histórico O núcleo mais antigo era ligado por túneis subterrâneos, onde a população se escondia dos ataques indígenas.
A Casa de Câmara e Cadeia passou para a história pela morbidez da “Prisão do Sal”.
Situada no nível do rio, era freqüentemente inundada pela maré cheia e os presos tinham de boiar para sobreviver; muitos não conseguiam.
A Casa do Ouvidor, do século XVII, a Matriz de Nossa Senhora da Ajuda, do início do século XVIII, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, do final do século XVIII, estão entre os monumentos mais expressivos da área urbana, que também se caracterizou pela localização do poder: a sede do poder religioso está no alto e do civil, embaixo, junto ao porto.
Mais informações »Postado porMarta Meloàs20:46Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 11 de setembro de 2015 Encarnação, Mutá, Cações, Pirajuía.
Joias naturais da nossa ContracostaPrevaleceu a lógica, a praticidade: se no entorno da Baía de Todos-os-Santos expandiu-se uma malha rodoviária que agilizou o deslocamento de pessoas e mercadorias, por que continuar usando navios e lanchas que funcionavam (literalmente) a pleno vapor nos roteiros diários entre Salvador (a antiga Cidade da Bahia) e a Contracosta da Ilha de Itaparica? Entre estas embarcações (hoje inexistentes), estavam os navios Avante, Bela Anísia, João das Botas e as lanchas Espera e Flor de Lamar, só para citar os mais conhecidos.
  Canoeiro aproveita os bons ventos da ContracostaDa página A tarde Turismo, 24 de fevereiro de 2012Por Bernardo de Menezes | Ag.
A TARDE Está aí um exemplo da “marcha inexorável do progresso” transformando em nostálgicos os tempos em que havia maior vitalidade por aquelas bandas.
É nesta faixa costeira que estão as localidades de Mutá, Cações, Pirajuía e Encarnação.
Além de Salinas da Margarida (tema da página 5).
Fazer turismo náutico no lado Oeste da Baía, entre a Ilha e o Recôncavo, não é tão simples quanto pelo setor Leste, ao lado de Salvador, rico em opções de passeio para Ilha dos Frades, Ilha de Maré, Ponta de Areia e cidade de Itaparica, com a sua marina.
Pós-Carnaval - Para o lado de cá da Baía, mais conhecido, não faltam escunas e lanchas no Centro Náutico (Avenida da França), enquanto que no terminal de São Joaquim há um ferry-boat saindo a cada hora rumo a Bom Despacho, na Ilha de Itaparica.
Ferry, aliás, que ajudou a sepultar de vez o (para muitos) saudoso transporte de pessoas nas antigas embarcações da Bahiana.
Como positivo neste esquecimento vivido pela Contracosta há pelo menos três décadas, está a sua maior preservação.
Se você quer experimentar uma Baía diferente, que parece ter parado no tempo, aproveite esta ressaca pós-Carnaval, dê um pulinho em suas praianas localidades ribeirinhas e relaxe.
Como já foi dito, o acesso náutico a partir de Salvador é mais escasso para lá.
Ainda não apareceu alguém disposto e explorar turisticamente (e de maneira séria) este verdadeiro diamante em estado bruto que é a Contracosta da Ilha.
Embarcar rumo a esta região depende de procura e habilidade para negociar o preço do passeio, já que o roteiro náutico é mais longo que o convencional.
Porém, de carro, você atravessa a Baía de ferry-boat e logo pega a BA-001.
Cerca de 34 km adiante, após a Ponte do Funil (que liga a Ilha ao continente), pegue a entrada à direita e siga pela BA-534.
Ali começa o “paraíso”, aquilo que, para muita gente, o lado mais conhecido da Ilha perdeu há muito tempo.
Ou seja, aquele jeitão de vila de pescadores.
Ao longo dos 22 km da BA-534, você terá como primeira parada Cações.
Em seguida, vem Mutá, depois, Pirajuía e o distrito de Encarnação de Salinas.
Além de um luminoso mar de águas límpidas, serenas, pontuado por velas de rústicas canoas e mulheres catando mariscos na areia, estas localidades têm em comum a extrema simplicidade, com pousadas prá lá de “básicas” e restaurantes que funcionam em sua maioria nas casas de moradores.
Mais informações »Postado porMarta Meloàs10:06Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 10 de setembro de 2015 Salinas da MargaridaCidade única, com muitas histórias, lugares, sabores, e encantos.
A história de Salinas da Margarida se faz intrigante a partir da origem do nome dado ao município.
O nome tem sua história contada de várias formas, que se desmembram em lendas que são passadas até os dias de hoje de geração para geração.
Umas delas é justamente de onde vem o nome Margarida que tem uma versão romântica, a qual fora cogitado a ideia de uma homenagem do Comendador Manoel de Souza Campos à sua esposa, que supostamente chamava-se Margarida.
Porém esta história a qual seria uma homenagem a um membro da família do então citado Comendador Souza Campos não passa de uma lenda que é confirmada através dos dados históricos identificados através de biografias.
Da página Diga Salinas, 10 de Setembro, 2015 O Comendador Campos, Manoel de Souza Campos, fora nascido no estado de Sergipe em 25 de dezembro de 1838, e passou a residir na capital baiana a partir dos seus quatorze anos.
Ao longo dos anos, empregou-se como caixeiro no escritório do negociante Vicente do Amaral e tempos depois montou seu próprio negócio e paulatinamente foi alcançando às culminâncias da vida comercial.
Casou-se com D.
Guilhermina Gomes Marelim, tendo o casal três filhos: Leonor de Campos Devoto, Manoel de Souza Campos Filho e Porcina Campos.
Diante deste fica perceptível que a versão romântica dada ao nome do município é meramente fantasiosa não correspondendo a nenhuma homenagem do Comendador à esposa, ou mesmo à família, não tendo algum fundamento.
Canoas artesanais muito usadas pelos pescadores de Salinas da Margarida.
Mais informações »Postado porMarta Meloàs10:35Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 25 de março de 2014 A Lua Cheia.
                                                                                                              Postado porMarcus Matragaàs02:19Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Enseada GrandeVista da Enseada em que fica localizado o Camping Enseada GrandeJaguaripe - A Primeira Vila do RecôncavoVista do Paço Municipal, onde fica a antiga "Prisão do Sal", onde os presos, em sua maioria negros escravizados, morriam afogados durante a maré alta, no século XVIII.
A força da Vida no ManguezalConheça o roteiro Manguezal da Contracosta de ItaparicaCD Samba de Roda - Patrimônio da HumanidadeEm 25 de novembro de 2005, o samba de roda do recôncavo baiano foi incluído pela UNESCO na Terceira Declaração das Obras Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade.
As gravações deste CD fazem parte, em sua maioria, do acervo produzido em julho e agosto de 2004, para o dossiê de candidatura do samba de roda do Recôncavo ao reconhecimento oficial como patrimônio brasileiro e mundial.
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