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MENINGITE Vacina da Meningite está disponivel Meningite é uma infecção aguda nas meninges, que são as membranas protetoras que revestem o cérebro e a medula espinhal.
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VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA DESABASTECIMENTO DA VACINA ACWY A vacina meningocócica conjugada A, C, W, Y da Novartis, internacionalmente conhecida como Menveo®, previne contra 4 dos 5 grupos responsáveis pela doença meningocócica.
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VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA DISPONÍVEL EMITIMOS CERTIFICADO INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO Comunicamos que já recebemos a vacina contra a Febre Amarela Mais.
HERPES-ZÓSTER Vacina da Herpes Zóster está disponivel O herpes-zóster, popularmente conhecido como cobreiro, é causado pelo mesmo vírus da catapora.
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AVISO AOS VIAJANTES Poliomielite volta à Síria e ameaça a Europa As péssimas condições sanitárias criadas pela guerra fizeram regressar uma doença que há 14 anos não existia no país e podem trazê-la de volta à Europa, onde não há um caso desde 2002.
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Saiba Mais Contato Vacina Contra MeningiteMeningite é uma infecção aguda nas meninges, que são as membranas protetoras que revestem o cérebro e a medula espinhal.
A vacina meningocócica conjugada A, C, W, Y encontra-se em falta no laboratório com previsão de chegada para 2018A vacina meningocócica conjugada A, C, W, Y da Novartis, internacionalmente conhecida como Menveo®, previne contra 4 dos 5 grupos responsáveis pela doença meningocócica.
A doença meningocócica é repentina e de rápida progressão, podendo levar o paciente à morte em um intervalo de 24 a 48 horas.
Mais de 50 mil pessoas morrem anualmente em decorrência da doença, que poderia ser evitada por meio de vacinas.
A faixa etária licenciada para a vacinação contra a meningocócica conjugada A, C, W, Y vacina a partir de dois anos de idade, adolescentes e jovens adultos estão sob maior risco de contrair a doença meningocócica, transmitida de pessoa para pessoa pela via respiratória por meio da tosse, espirros e beijos, por estarem expostos a situações em que a bactéria pode circular mais facilmente, como moradias estudantis em faculdades, acampamentos, bares, clubes e equipes esportivas.
A maioria dos casos de meningite meningocócica ao redor do mundo pode ser atribuída a cinco principais grupos - A, B, C, W-135 e Y - da bactéria causadora da doença.
A incidência de cada grupo varia de país para país, podendo mudar no decorrer do tempo.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano, cerca de 500.
000 casos de doença meningocócica ocorrem em todo o mundo, causando em torno de 50.
000 mortes.
No Brasil, foram registrados cerca de 3 mil casos e aproximadamente 600 mortes em 2010.
A maneira mais eficaz de prevenir e controlar a doença é por meio da vacinação.
Esta vacina supre uma necessidade médica ainda não atendida no Brasil, à meningocócica conjugada A, C, W, Y da Novartis, internacionalmente conhecida como Menveo®, é a primeira quadrivalente disponível no mercado que ajuda a proteger contra quatro dos cinco principais sorogrupos da bactéria meningocócica (A, C, W-135 e Y).
Até hoje, a única vacina conjugada disponível no Brasil para prevenção contra a meningite meningocócica combate apenas o sorogrupo C.
Converse com seu médico.
Dê o primeiro passo hoje!!! INFORME-SE SOBRE A PREVENÇÃO Vacina contra febre amarela Algumas regiões do Brasil e também outros países da América do Sul e África exigem que o turista seja vacinado contra febre amarela.
Quem nunca foi vacinado contra essa doença deve tomar a vacina dez dias antes de viajar.
As pessoas que foram imunizadas há mais de dez anos devem tomar uma dose de reforço da vacina, pois sua validade é de uma década.
Recomenda-se que antes de uma viagem seja consultado algum órgão de informação sobre saúde do viajante.
No Brasil, existem alguns centros de informação ao viajante, associados às clínicas de vacinação, como o CIVES da UFRJ (www.
cives.
ufrj.
br), a Clínica de Medicina do Viajante do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (0/xx/11/3061-5633, ramal 287) e o Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas da FMUSP (0/xx/11/3069-6392).
Por aqui, os locais de risco são as regiões de matas e rios das seguintes regiões: todos os Estados das regiões Norte e Centro-Oeste, bem como parte das regiões Nordeste (Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo sul da Bahia), Sudeste (Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e Sul (oeste dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
A vacina pode ser tomada por crianças a partir de nove meses e adultos Para viajantes internacionais, vindo ou indo para áreas infectadas, a vacinação contra febre amarela é a única exigência sanitária feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Alguns países da América do Sul e da África exigem o Certificado Internacional de Vacinação-CIV, de cor amarela.
Para efetuar a troca do cartão de vacinação, é preciso procurar um dos postos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em qualquer um dos portos, aeroportos, passagens de fronteiras ou sedes da coordenação em todo o território nacional.
Apenas o portador poderá solicitar a substituição do cartão, comparecendo ao posto de troca munido de documento oficial com fotografia: Carteira de Identidade, Passaporte ou Cédula Profissional (tipo OAB, CREA, CRF, CRM etc.
).
Para menores de idade é necessária a apresentação da Certidão de Nascimento.
www.
portalanvisa.
gov.
br Países que exigem certificado de vacinação para febre amarela Alguns países exigem certificado de vacinação contra febre amarela.
Na hipótese de que o destino seja outro país que não exige vacina contra febre amarela, mas há conexão aérea em um dos países que exigem a vacina, é necessário tomá-la.
- Afeganistão  - Albânia  - África do Sul  - Angola  - Anguilla  - Antigua e Barbados  - Antilhas Holandesas  - Arábia Saudita  - Argélia  - Austrália  - Bahamas  - Bangladesh  - Barbados  - Belize  - Benin  - Bolívia  - Brasil  - Brunei  - Burkina Faso  - Burundi  - Butão  - Cabo Verde  - Camboja  - Camarões  - Cazaquistão  - Chade  - China  - Colômbia  - Congo  - Costa do Marfim  - Djibuti  - Dominica  - Egito  - El Salvador  - Equador  - Eritréia  - Etiópia  - Fiji  - Filipinas  - Gabão  - Gâmbia  - Gana  - Granada  - Grécia  - Guadalupe  - Guatemala  - Guiana - Guiana Francesa- Guiné  - Guiné Bissau  - Guiné Equatorial  - Haiti  - Honduras  - Iêmen  - Indonésia  - Índia  - Ilha Pitcairn  - Ilha Reunião  - Ilhas Salomão  - Ilhas Seychelles  - Iraque  - Jamaica  - Jordânia  - Kiribati  - Laos  - Lesoto  - Líbano  - Libéria  - Líbia  - Madagascar  - Malásia  - Malaui  - Maldivas  - Mali  - Malta  - Maurício  - Mauritânia  - Moçambique  - Myanma  - Namíbia  - Nauru  - Nepal  - Nicarágua  - Níger  - Nigéria  - Niue  - Nova Caledônia  - Omã  - Palau  - Panamá  - Papua Nova Guiné  - Paquistão  - Paraguai  - Peru  - Polinésia Francesa  - Portugal Herpes-Zóster Aviso aos Viajantes Poliomielite volta à Síria e ameaça a Europa As péssimas condições sanitárias criadas pela guerra fizeram regressar uma doença que há 14 anos não existia no país e podem trazê-la de volta à Europa, onde não há um caso desde 2002.
A poliomielite já quase desapareceu da face da Terra.
É a segunda doença que está na calha para ser erradicada, depois da varíola, dada como extinta em 1979.
Mas na Síria, onde a poliomielite nunca mais tinha surgido desde 1999, voltou a aparecer, em Deir Al Zour, no Leste do país, uma das zonas mais fustigadas pela guerra.
A Organização Mundial da Saúde acaba de confirmar que a paralisia flácida aguda detectada em dez de 22 crianças com menos de dois anos se deve a um poliovírus.
Mas esta não é uma desgraça que ficará apenas na Síria.
Há "uma grande probabilidade" de que o vírus que causa a doença se alastre para os países vizinhos onde os refugiados da guerra procuram abrigo, avalia o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças.
A Europa, onde não há casos desde 2002, está ao seu alcance, e vários países próximos das principais entradas dos refugiados sírios no continente têm programas de imunização de fraca cobertura (ver mapa).
O mesmo acontece em países que acolhem muitos refugiados, como o Reino Unido e a Alemanha, mas onde tem havido muita resistência à vacinação, devido a ideias sem fundamentação científica de que as vacinas causam cancro, ou autismo.
O resultado é que há 12 milhões de crianças na Europa não vacinadas contra a poliomielite.
A contabilidade da progressão da doença faz medo.
Por cada caso de paralisia devido a poliomielite - uma doença que costuma atacar na infância - há 200 outros que causam infecção mas que passam sem serem detectados.
Se em Deir Al Zour há pelo menos dez casos confirmados - os outros estão a aguardar os resultados das análises laboratoriais -, poderá haver muito mais pessoas infectadas, sem sintomas, mas que estão a espalhar a doença.
O vírus espalha-se através da matéria fecal, que contamina a água, e também de partículas dispersas através da mucosa oral.
O Governo de Damasco e a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Unicef iniciam uma campanha de vacinação de emergência, usando a vacina oral.
Esta utiliza um vírus atenuado e dá uma boa imunidade ao nível dos intestinos.
A vacina injetável, adoptada nos últimos anos pela maioria dos países, utiliza um vírus inativado, porque se descobriu na década de 1990 que, em casos raros, a vacina oral pode causar a doença.
Mas a forma oral é mais eficaz para travar um surto.
A guerra civil interrompeu os programas de vacinação - antes disso, o sistema de saúde sírio era considerado bastante razoável, e 95% das crianças eram imunizadas contra a poliomielite.
Agora, está a ser a planeada uma campanha de vacinação para chegar a 2,4 milhões de crianças na Síria e nos países circundantes, para onde fugiram da guerra - uma tarefa que será tudo menos fácil.
Para além dos 110 mil mortos que terão sido causados diretamente pela guerra civil na Síria, pelo menos outros tantos terão morrido devido à destruição do país, às terríveis condições sanitárias, à fuga dos médicos e à destruição sistemática dos hospitais, à fome e à falta de aquecimento e eletricidade.
Mesmo sem falar nas doenças infecciosas, o acesso aos medicamentos e cuidados necessários para manter estáveis os doentes crónicos tornou-se uma impossibilidade para a maioria da população.
Fonte: http://www.
publico.
pt Menveo é a nova vacina quadrivalente contra meningite.
Esta vacina é excelente para quem viaja para o exterior, mas já é necessária também aqui no Brasil, devido ao grande número de turistas que recebemos anualmente no país.
A vacina meningocócica conjugada A, C, W, Y já está disponível na Clemed Vacinas.
Converse com seu médico.
Dê o primeiro passo hoje!!! INFORME-SE SOBRE A PREVENÇÃO Saiba mais clicando aqui .
TRIVALENTE (3 CEPAS): H1N1; 1 cepa INFLUENZA A; 1 cepa INFLUENZA B TETRAVALENTE (4 CEPAS) : H1N1; 1 cepa INFLUENZA A; 2 cepas INFLUENZA B LABORATÓRIOS ABBOT, SANOFI-PASTEUR, GSK, NOVARTIS VACINAS TRIVALENTE OU TETRAVALENTE PARA CRIANÇAS ENTRE 6 MESES E 3 ANOS : MESMAS CEPAS PORÉM SEM MERCURIO NA FORMULAÇÃO

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