CLINICA DE ODONTOLOGIA (COGNITUS), Botucatu - SP

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Botucatu - SP

dalecioconsultoria | Consultoria em Odontologia do Trabalho e Saúde Pública - - dalecioconsultoria Consultoria em Odontologia do Trabalho e Saúde Pública Bem vindo Este é um espaço de encontros e opiniões.
Contribua com a sua! Últimas Atendimento de Saúde ou Atendimento de Mercado? O artigo apresentado por Luiz Roberto Londres no espaço TENDÊNCIAS E DEBATES do Jornal Folha de São Paulo deste domingo, 09 de setembro de 2012, trás algo que venho desenvolvendo neste blog já há algum tempo.
Médico com pós-graduação em Filosofia relata o colapso que a Medicina, e aqui estendo também para as demais profissões da área da Saúde, está sofrendo ao longo dos últimos anos sob a grande pressão de GESTORES por atender todos sem relevar o altíssimo custo financeiro e social que esta estratégia de atendimento impõe para ambos, o Profissional de Saúde e seu “Paciente” que prefiro nesta estratégia chamar de Consumidor.
O objetivo neste Modelo de Cuidado é dar vazão para as longas filas de Consumidores de Cuidados de Saúde, fato que obriga os profissionais a realizarem Consultas Relâmpagos sob o risco de expor os Consumidores de Saúde à Diagnósticos errôneos, medidas terapêuticas desastrosas baixos índices de sucesso terapêutico.
Isto ocorre tanto na esfera da Saúde Pública, quanto na Privada e também na complementar.
Não importa mais o Sujeito, ser humano com suas características bio-psico-sociais, e sim os números desta competição desastrosa, seja para atender todos os Consumidores do Sistema Público ou para garantir um fluxo de caixa maior, caso daqueles que oferecem seus préstimos profissionais para o Sistema Privado ou Complementar.
Em recente consulta de Fisioterapia no Sistema Complementar de Saúde uma Paciente foi submetida ao “Cuidado Profissional” em uma sala coletiva com outras 20 pessoas.
Vejam só, um Profissional que Prescreve sua conduta para a recuperação de uma Lesão de Joelho ao mesmo tempo que “acompanha” outras dezenove.
Neste caso a recuperação do paciente é a última preocupação do Profissional, o que importa mesmo é o pagamento da parcela de seu Mercedes Benz estacionado na porta de sua “Clínica”.
Em qualquer sistema as vítimas são somente o Executor do Cuidado, o Profissional e o Consumidor do Cuidado, o Paciente.
O Gestor ou Operadora de Saúde, sujeitos ocultos nesta relação não serão os grandes prejudicados neste Modelo de Cuidado.
Aqui deixo a pergunta: Até quando vamos nos submeter à este Modelo de Cuidado fadado ao insucesso? E até quando vamos continuar calados frente a esta grande mentira que este Modelo de Cuidado nos submete.
A nossa obrigação é divulgar cada vez mais esta grande farsa que se tornou o Sistema de Saúde.
Até a próxima! Publicado por alecioanderson  |  10 de setembro de 2012 | Categorias: Saúde Pública, Saúde Privada | Tags: Médicos; Cirurgiões Dentistas; Profissionais de Saúde | Deixe um comentário Empreendedorismo na Saúde Pública A Saúde Pública está ruim, isto é fato.
Mas a que se deve isto?Além do motivo financeiro e cultural, como já abordei neste blog, trata-se também da falta de espírito empreendedor e profissionalismo dos atores sociais do SUS como um todo.
Com os princípios da descentralização e hierarquização na gestão do SUS criou-se ilhas de gestores que, em muitos casos, desconhecem o que é o SUS, seus princípios, valores e as políticas de cuidado do Ministério da Saúde.
Soma-se a isto o despreparo técnico dos agentes do cuidado mais a falta de recursos financeiros e temos o que chamamos de Sistema Único de Saúde.
As políticas de cuidado do Ministério da Saúde são muito bem formuladas, ou seja, tecnicamente são muito boas na teoria, mas o problema está na prática, o problema é fazer acontecer, o problema é a ação, e ação conjunta, multiprofissional, intersetorial e para que tudo isto funcione é necessário um Gestor Empreendedor.
Se alguém conhecer um me avisem!!! Publicado por alecioanderson  |  19 de outubro de 2011 | Categorias: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública, Saúde Privada | Tags: Empreendedorismo; Saúde Pública; Profissionalismo | Deixe um comentário Até quando? Será que já estamos acostumados com a prestação de serviços de saúde pública de péssima qualidade?A resposta é um uníssono NÃO.
Basta experimentar um serviço de boa qualidade e pronto, a comparação está feita.
Tal como Carlos Matus define, para se estabelecer que se está diante de uma situaçao problema, um juízo de valor deve ser empregado, a título de comparação com outro objeto de mesmo nível de status para se concluir o julgamento.
Renominando os dizeres de Matus, basta ter um Benchmark, ou referência de nível, para se comparar os métodos e, principalmente, os resultados.
Assim, divagando sobre a pergunta inicial, o mercado está carente de Benchmarks que possam ser seguidos e sobram exemplos de mau feitos que assolam o Brasil de norte a sul.
Na área da saúde não é diferente, sobram exemplos de incompetência administrativa e assistencial.
Fruto da também incompetente organização do cuidado por gestores que não sabem, se quer o que deveriam fazer.
Essa conclusão está estampada nas publicações atuais relativas à administração dos serviços e contas públicas e tem repercutido no desencadeamento de tentativas de correções sobre estes desvios e anomalias do processo de planejamento do cuidado, tal como as últimas propostas que o Ministério da Saúde tem divulgado.
Portanto, cabe ao povo, por meio dos conselhos de participação social pressionar os seus gestores contra a ineficiência dos serviços públicos prestados para a população.
Publicado por alecioanderson  |  19 de outubro de 2011 | Categorias: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública | Tags: Saúde Pública | Deixe um comentário Vícios O cuidado efetuado pelos profissionais de saúde se restringe especialmente sobre os atendimentos clínicos e operatórios das sequelas das doenças já instaladas.
Estas por sua vez estão associadas, em sua maior parte, aos hábitos inadequados que os indivíduos possuem.
Os hábitos, quando estabelecidos, apresentam características de vício com dependência física e psicológica de difícil controle por parte do indivíduo.
Na infância são comuns os vícios de sucção não nutritiva, chupeta ou dedo, e na fase adulta estes vícios se tornam mais graves com consequências danosas.
Os profissionais de saúde devem estar atentos para identificar o grau de dependência do indivíduo e iniciar as estratégias iniciais de convencimento e motivação para o controle do vício.
Os vícios não controlados acarretam despesas elevadas para o sistema de saúde e um prejuízo grande para os dependentes.
As ações de identificação de dependentes devem ser planejadas e executadas por sistemas de saúde inteligentes.
Publicado por alecioanderson  |  19 de outubro de 2011 | Categorias: Saúde Pública, Saúde Privada | Tags: beber, etc, Parar de fumar | Deixe um comentário Como atingir resultados? Com a pergunta título inicio esta minha análise crítica.
Sem dúvida nenhuma, e os senhores concordarão comigo, existem inúmeras maneiras, técnicas, métodos e equipamentos mil para se conseguir resultados.
Mas aqui faço outras perguntas:Uma Ferrari anda sozinha?Uma Ferrari faz um campeão?Ou é o piloto que faz a diferença?E os senhores concordarão mais uma vez comigo, pois não adianta ter uma Ferrari e colocar uma vovózinha dirigindo ela a vinte quilômetros por hora, neste caso eu com um Fuscão chego mais rápido.
O que quero dizer é que é preciso saber dirigir de forma rápida e eficaz para extrair o que a máquina lhe oferece de melhor e, neste caso não adianta ter uma Ferrari e não saber dirigir.
É assim que vejo hoje o uso dos Smartphones que, de um modo geral, são aparelhos subutilizados em seu potencial.
Aqui comparo novamente o usuário com o piloto da supermáquina.
É evidente que não será o Smartphone que fará a diferença, mas sim o que o dono fará dele.
O Smartphone pode ser o elo de ligação do usuário com o mundo e seus problemas e, gerenciar é resolver problemas, é tomar decisões, é ver, ouvir, sentir o clima e, principalmente, agir em prol da resolubilidade das anomalias produtivas, pois o pequeno problema não resolvido hoje, muitas vezes por imobilidade virtual humana, pode se transformar no maior pesadelo amanhã.
O desempenho no Gerenciamento da Rotina do Trabalho Diário pode ser transformado com o uso apropriado dos diversos aplicativos que os Smartphones oferecem, pois o processo de gestão passa obrigatoriamente, por três níveis diferentes que são:– Informação – Pessoas – AçãoSerá que captaram a mensagem?O gerenciamento não será mais o mesmo se você acompanhar o desenvolvimento da tecnologia dos smatphones.
Mas se você ainda não conhece corra, pois depois poderá ficar distante do Fuscão, mesmo que tenha uma Ferrari….
Publicado por alecioanderson  |  18 de outubro de 2011 | Categorias: Mito ou Verdade? | Tags: Smartphone; Gerenciamento; Planejamento; Resultado | Deixe um comentário Saúde Pública: funciona? Recentes estudos indicam que o nível de satisfação de usuários do SUS é maior para aqueles que frequentam Unidades da Estratégia Saúde da Família do que os que utilizam as Unidades Básicas.
A que se deve isto?Primeiro, há um compromisso maior na ESF com um atendimento humanizado dos usuários que se apoiam sobre os cuidados oferecidos dentro destas “Unidades Humanizadas”.
Segundo, na ESF existe a figura do Agente Comunitário de Saúde, um membro da comunidade que conhece as famílias de sua área e tem por função acompanhar nas visitas domiciliares diárias os pacientes pertencentes à sua área de cuidado.
Terceiro, o contraste do modelo da ESF, mais vigilante e próximo do paciente por meio do ACS e do outro lado a UBS, mais distante do usuário e com um cuidado mais imediato.
Porém, ambos os modelos são frágeis em identificar problemas de saúde, criar indicadores locais de risco e vulnerabilidade e, principalmente, planejar ações de cuidado que resolvam em até 80% as suas demandas, ou seja, dar resolubilidade para os seus problemas.
Por que isso ocorre?Falta de métodos de gestão, recursos humanos capacitados, benchmark e profissionalismo ético dos trabalhadores.
Assim, pode ser concluído que a Saúde Pública sofre de falta de Cultura de Cuidado dos profissionais que atuam nela (em todos os níveis).
Se Saúde não tem preço, mas tem custo! O ato do Cuidado depende apenas de doação ao próximo de Atenção Profissional Ética e Humana, portanto, o problema é a falta de qualidade humana e social que a sociedade como um todo está contaminada, qualidades que, diga-se de passagem, são raras de se encontrar nos dias de hoje.
O Cuidado Humano não carece de dinheiro para comprá-lo, carece de vontade em Cuidar do próximo mas cuidar com planejamento porque são poucos os reais Cuidadores e muitos os Usuários, Pacientes, ou melhor Im-Pacientes com a falta de compromisso profissional ético.
Publicado por alecioanderson  |  28 de setembro de 2011 | Categorias: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública, Saúde Privada | Tags: Saúde Pública | Deixe um comentário Aonde foi parar a co-responsabilidade na Saúde Pública? Esta é uma dúvida que me intriga.
Ela se apagou ao longo do tempo pela postura permissiva dos gestores ou foi o senso moral que foi perdido pelos profissionais que nela atuam?Pois o ato de não se responsabilizar demonstra a alienação e a certeza de impunidade frente aos atos profissionais não assumidos ou desviados de suas responsabilidades.
Para que ações corretivas tenham efeito é necessário identificar os nós críticos que o sistema produtivo apresenta.
Tarefa nada fácil e que exige um mediador/avaliador externo, mas com poderes de decisão para que os desvios e anomalias sejam corretamente identificados e solucionados.
Não há qualidade sem avaliação e correção constante dos portfólios de programas.
Um Programa de Qualidade com um Gestor específico poderia gerar resultados nos serviços de prestação de Saúde Pública.
Publicado por alecioanderson  |  22 de setembro de 2011 | Categorias: Uncategorized | Tags: Saúde Pública; Programa de Qualidade | Deixe um comentário Análise Crítica sobre Pesquisas em Saúde Universidades estaduais são repositórios de conhecimento comprovado.
Esta afirmação é um fato inegável, pois são poucas as instituições privadas que investem em pesquisa.
Mas será mesmo que esta afirmação é uma verdade absoluta?Os resultados das pesquisas em saúde são um bem público ou um bem privado?O dinheiro empregado no financiamento destas atividades ligadas à pesquisa está produzindo resultado social?Se saúde é um direito universal a atividade-meio “pesquisa em saúde” também deveria ser.
Anualmente são gastos recursos de fundações de amparo à pesquisa que produzem resultados que ficam restritos aos laboratórios e departamentos das mais diversas áreas da saúde.
Quando publicados, estes resultados permanecem vinculados à direitos autorais das revistas com alto custo de aquisição de um artigo, chegando a custar algumas dezenas de dólares.
Nada contra os direitos autorais que pela justiça devem ser pagos pelas horas de trabalho dos pesquisadores sérios e comprometidos com os resultados sociais.
Quando os resultados da pesquisa mostram um caminho ou uma solução aos problemas de saúde das populações o custo de produção desta atividade-meio justifica cada centavo empregado.
Mas e quando as pesquisas visam a mera promoção de nomes em linhas de publicação e não apresentam retorno aos cidadãos?Estas pesquisas se tornam extremamente caras por mais baratas que sejam.
Pois o custo social envolvido é incalculável.
São pesquisas que não prodizirão resultados sociais, apenas resultados acadêmicos aos currículos dos pesquisadores.
Aos financiadores de pesquisa deveria haver maiores meios de CONTROLE SOCIAL, pois não é dinheiro da iniciativa privada que está sendo empregado, é dinheiro público e pergunto:Onde estão os representantes sociais nos conselhos curadores para decidir sobre o emprego deste dinheiro?Tem dinheiro público sendo jogado fora em “pesquisas de gaveta” que não produzirão resultados sociais, apenas resultados acadêmicos, traduzidos por linhas a mais ao currículo de pesquisadores.
Portanto, pesquisa em saúde deve ser bem público, aberto para consulta de outros pesquisadores e controlado por representantes responsáveis, justos, dignos e comprometidos com o bem público dos cidadãos.
Além do item “Objetivos da Pesquisa” outro deveria ser incorporado nos projetos enviados aos comitês de ética em pesquisa e às fundações financiadoras que eu denomino de “Benefícios Sociais”, este deveria ser o item principal de um projeto de pesquisa, qual será o retorno social que a pesquisa produzirá, o que ela vai mudar a vida das pessoas, o que ela produzirá de impacto, de inivação ou aprimoramento nos determinantes e condicionantes sociais de saúde.
Este é apenas um trecho de uma Análise Crítica sobre Pesquisas em Saúde que estou produzindo no momento e que achei que vale a pena compartilhar.
Abraço a todos.
Publicado por alecioanderson  |  1 de setembro de 2011 | Categorias: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública | Tags: Saúde; Pesquisa | Deixe um comentário Envelhecimento e Odontologia Está aumentando na população brasileira o número de idosos e isto é um fato que temos que pensar.
Qual será o impacto disso para a Odontologia e o que esta pode afetar na vida destes idosos?Observar o que este fenômeno pode gerar nos cuidados odontológicos resulta em uma análise projetiva que deve considerar o estado de limitação física, psíquica, biológica, social e econômica a que estes brasileiros estarão submetidos.
Com este raciocínio teremos que identificar quais pacientes apresentarão condições para se submeterem ao rol de tratamentos que o mercado oferece.
Dentre elas, a condição econômica terá enorme impacto tendo em vista que as aposentadorias tem sofrido os efeitos inflacionários dos últimos 10 anos sem reajustes significativos.
Portanto, os idosos a cada ano diminuem o seu poder de compra.
Para este entrave só restariam duas soluções, ou aumento da aposentadoria, quase impossível, ou diminuição de custos de produção para se compatibilizar com a renda média do idoso e neste ponto os goverantes poderiam isentar as taxas de impostos para produtos para a Terceira Idade, fato que aumentaria o poder de compra dos idosos.
Mesmo assim, o número de idosos com capacidade financeira de comprar um serviço odontológico será pequeno.
Outra alternativa será a contratação de planos privados, mas já está evidente que existem grandes dificuldades que esta população deve enfrentar para ter direito a um plano privado de saúde, estando condicionados à exames clínicos de adimissão e altos valores mensais de planos que excluem uma parcela enorme de brasileiros.
Sendo assim, o restante ficará condicionado ao atendimento privado que também possui as mesmas limitações.
Portanto, sem dúvida nenhuma, os idosos chegarão em massa para o atendimento público que deverá estar preparado com recursos financeiros e humanos para atender esta demanda tendo como guia de conduta o respeito e a ética.
Mas o que poderá transparecer com maior ênfase serão as dificuldades que os profissionais da saúde pública terão para ssuprir as demandas emocionais e funcionais que esta população traz consigo.
Portanto, a saúde pública deverá pensar em selecionar e integrar profissionais em seu quadro funcional que tenham o perfil de serem Cuidadores de Idosos, mas para que isto aconteça, grandes mudanças no processo de seleção deverão ocorrer, tendo como foco principal, a seleção por perfil de competência.
Mas enquanto isso, percebo que a seleção profissional ainda ocorre no velho modelo de testes de múltipla escolha com conteúdo simples que não consideram situações reais de dificuldades de atendimento, raciocínio clínico e conteúdo humanístico de cuidado.
Aos futuros idosos, boa sorte! Publicado por alecioanderson  |  25 de agosto de 2011 | Categorias: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública, Saúde Privada | Tags: Cuidados Odontológicos | Deixe um comentário Perfil profissional e SUS Que tipo de profissional deve atuar no SUS?Com esta pergunta faço uma análise sobre quais as qualidades profissionais que são necessárias para que um serviço público funcione de forma eficiente, principalmente na Estratégia Saúde da Família.
Primeiro, a população e a sociedade são dinâmicas e com as comunidades este dinamismo se torna mais evidente na maneira como os riscos variam com os aspectos sociais, econômicos e culturais.
Este dinamismo exige um profissional atento para as mudanças de risco que uma mesma comunidade apresenta.
Esta atenção deve ser pautada por levantamentos de riscos locais, produzidos pelo próprio profissional durante a sua rotina de trabalho.
Este olhar profissional e atento às variações é a primeira qualidade que o profissional deve desenvolver.
Através da visualização e discussão em equipe dos indicadores locais torna-se possível elaborar estratégias de intervenção sobre riscos, tanto na atenção individual ou coletiva.
Mas, para que estas estratégias funcionem é necessário que sejam tiradas do papel e transformadas em ação, sempre monitoradas cotidianamente pelos indicadores locias e por quem executa a ação.
Portanto, para que isto funcione é condição que o profissional tenha uma postura pró-ativa para o desenvolvimento do trabalho, outra qualidade fundamental.
Pró-atividade é, talvez, o motor propulsor para que a ação se inicie, mas para que ela não sofra os efeitos da pressão da rotina e volte ao estado de lentidão e até mesmo da paralisação, o serviço deve desenvolver uma autonomia que não fique dependente de um único profissional e isto só ocorre se os outros profissionais da equipe tenham autonomia sobre suas atividades e funções.
Assim, a autonomia é a qualidade que permite que o serviço não pare ou seja dependente de algum profissional específico.
Só desta forma, com a reunião de profissionais com estas qualidades, se consegue identificar problemas, traçar estratégias e gerar resultados.
Publicado por alecioanderson  |  11 de agosto de 2011 | Categories: Odontologia do Trabalho, Saúde Pública | Deixe um comentário « Entradas mais Antigas Crie um website ou blog gratuito no WordPress.
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