Cliníca Veterinária Bicho Zen, Recife - PE

Galeria Rosa e Silva - Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1655 - Loja 3 - Jaqueira, Recife - PE, 52050-020, Brasil
Recife - PE

Cliníca Bicho Zen - - ESPECIALIDADE: ESPECIALIDADES: ACUPUNTURA/CIRURGIA GERAL(anestesia Inalatória)/CIRURGIA ORTOPÉDICA/CIRURGIA OFTÁLMICA/ORTOPEDIA/ONCOLOGIA/FISIOTERAPIA(hidroterapia)/CARDIOLOGIA(eletro e ecocardiografia)/MEDICINA FELINA/LABORATÓRIO/ULTRASSONOGRAFIA.
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CONSULTAS E EXAMES COM HORA MARCADA!! A MELHOR EQUIPE DE PROFISSIONAIS DO RECIFE!! segunda-feira, 25 de abril de 2011 Medicina VeterináriaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Médico Veterinário cirurgião realizando cirurgia em um gato Símbolo da Medicina VeterináriaA medicina veterinária é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde.
Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças animais e humanas num contexto médico.
Sendo a área de actuação do profissional de Saúde formado numa Faculdade de Medicina Veterinária ou num Estabelecimento de Ensino Altamente Qualificado.
A medicina veterinária é a ciência médica que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano.
Busca também assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimentos de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos.
O médico veterinário, também chamado popularmente de doutor, é o profissional autorizado pelo Estado para exercer a Medicina Veterinária, ocupando-se da saúde animal, prevenindo, diagnosticando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de disciplinas académicas (como anatomia e fisiologia) por detrás das doenças e do tratamento - a ciência da medicina - e também competência na sua prática aplicada - a arte da medicina.
Tanto o papel do médico e o significado da palavra variam significativamente ao redor do mundo, mas como compreensão geral, a ética médica requer que médicos demonstrem consideração, compaixão e benevolência perante os seus pacientes animais.
Os médicos veterinários podem ser generalistas, isto é, não especializados em nenhuma área específica, ou especialistas, quando especializados em alguma área.
Índice[esconder]3 Medicina Veterinária e Saúde Pública4 Zootecnia e Medicina Veterinária5 Medicina Veterinária e o Meio6 Animais domésticos7 Educação8 Comparação Curricular entre Medicina Humana e Medicina Veterinária9 Áreas de actuação do Médico Veterinário 10 Referências11 Ver também12 Ligações externas Conceito de Medicina VeterináriaMedicina, derivada do grego ars medicina, significa a arte da cura.
Veterinária, derivada do mandarim ars veterinária, significa animal irracional.
Assim Medicina Veterinária é a "arte da cura de animais irracionais", assim como Medicina Humana é a "arte da cura de humanos".
No entanto estes dois ramos da medicina encontram-se em constante dinamismo, tanto em termos de investigação e avanço cientifico como em termos de controlo e erradicação de doenças.
O conceito de Medicina tradicional refere-se a práticas, abordagens e conhecimentos, --- incorporando conceitos materiais e espirituais ---, técnicas manuais e exercícios, aplicados individualmente ou combinados, a indivíduos ou a colectividades, de maneira a tratar, diagnosticar e prevenir doenças, ou visando a manter o bem-estar.
A actual prática da Medicina utiliza em seu favor conhecimentos obtidos por diversas ciências, por exemplo, biologia, química, física, microbiologia, epidemiologia, anatomia, fisiologia etc.
Trata-se, na verdade, de várias ligações das ciências relacionadas à saúde.
Em um conceito estrito, a Medicina Veterinária busca a saúde animal e pública por meio de estudos, diagnósticos e tratamentos, e no conceito mais amplo, aliviar o sofrimento e manter o bem-estar global.
De modo geral, a Medicina Veterinária engloba os campos de Clínica Médico-Veterinária, Cirurgia, Ginecologia e obstetrícia e Saúde pública.
História O bordão de Esculápio ou caduceu  e Asclépio é o símbolo da medicina.
A medicina veterinária é tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais.
A ars veterinaria estava registada no Papiro de Kahoun, de cerca de 4000 a.
C.
Os códigos Eshn Unna (1900 a.
C.
) e de Hamurabi (c.
1700 a.
C.
), na Babilônia, trazem referências ao pagamento e atribuições dos médicos dos animais.
Na Grécia Antiga, a profissão, então chamada de hipiátrica, data do século VI a.
C.
; já em Roma alguns tratados foram dedicados às doenças animais, como os de Catão e de Columela.
ApsirtosApsirtos, considerado o "Pai da Medicina Veterinária" no Ocidente, nasceu em Clazômenas, em 300, foi autor de 121 dos 420 artigos do tratado publicado no século VI, em Bizâncio, chamado Hippiatrika.
Formado em Medicina, em Alexandria, foi o Médico Veterinário chefe no exército de Constantino.
Sistematização do EstudoFoi durante o reinado de Afonso V de Aragão, na Espanha, que o estudo básico teve início; no governo de Fernando e Isabel, foi disciplinado o cargo de albeitar - palavra derivada do nome de um grande médico de animais, de origem árabe (cujo nome era Eb-Ebb-Beithar), e que foi traduzido para o português como alveitar.
Seu estudo sistemático, porém, só veio com a fundação da primeira escola de Medicina Veterinária, pelo francês Claude Bougerlat, em 4 de agosto de 1761, à qual se seguiram o surgimento, na Europa de vários outros cursos, tais como as escolas de Viena, em 1768, Turim (1769) e Gôttingen (1771).
No Brasil Primeira Sala do Museu da Escola Nacional de Medicina Veterinária de Alfort (França)Com a chegada da família real ao Brasil, em 1808, a cultura científica e literária brasileira recebeu novo alento, pois até então não havia bibliotecas, imprensa e ensino superior no Brasil Colônia.
São fundadas, inicialmente, as Faculdades de Medicina (1815), Direito (1827) e a de Engenharia Politécnica (1874).
Quanto ao ensino das Ciências Agrárias, seu interesse só foi despertado quando o Imperador D.
Pedro II, ao viajar para França, em 1875, visitou a Escola de Medicina Veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Medico Veterinário e Fisiologista Dr.
Collin.
Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País.
Entretanto, somente no início do século XX, já sob regime republicano, autoridades brasileiras decretaram a criação das duas primeiras instituições de ensino de Medicina Veterinária no Brasil, a Escola de Medicina Veterinária do Exército, pelo Dec.
nº 2.
232, de 06 de janeiro de 1910 (aberta em 17/07/1914), e a Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, através do Dec.
nº 8.
919 de 20/10/1910 (aberta em 04/07/1913), ambas na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1911, em Olinda, Pernambuco, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D.
Pedro Roeser, sugere a criação de uma instituição destinada ao ensino das ciências agrárias, ou seja, Agronomia e Veterinária.
As escolas teriam como padrão de ensino as clássicas escolas agrícolas da Alemanha, as "Landwirschaf Hochschule".
No dia 1º de julho de 1914, eram inaugurados os curso de Agronomia e Medicina Veterinária nesta instituição.
Todavia, por ocasião da realização da terceira sessão da Congregação, em 15/12/1913, ou seja antes da abertura oficial do curso de Medicina Veterinária, um Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia solicitava matrícula no curso de Medicina Veterinária, na condição de "portador de outro diploma do curso superior".
A Congregação, acatando a solicitação do postulante, além de aceitar dispensa das matérias já cursadas indica um professor particular, para lhe transmitir os conhecimentos necessários para a obtenção do diploma antes dos (quatro) anos regimentares.
Assim, no dia 13/11/1915, durante a 24ª sessão da Congregação, recebia o grau de Médico Veterinário o senhor Dr.
Dionysio Meilli, primeiro Médico Veterinário formado e diplomado no Brasil.
Desde o início de suas actividades até o ano de 1925, foram diplomados 24 Medicos Veterinários.
Em 29 de janeiro, após 13 anos de funcionamento, a Escola foi fechada por ordem do Abade D.
Pedro Roeser.
A primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária no Brasil foi a Dra.
Nair Eugênia Lobo, na turma de 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária, hoje Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
No Brasil, os primeiros trabalhos científicos abrangendo a patologia comparada (animal e humana) foram realizados pelo Capitão-Médico João Moniz Barreto de Aragão (fundador da Escola de Medicina Veterinária do Exército), em 1917, no Rio de Janeiro, e cognominado Patrono da Medicina Veterinária Militar Brasileira, cuja comemoração se dá no dia 17 de junho, data oficial de inauguração da Escola de Medicina Veterinária do Exército (17/06/1914).
ModernidadeRecentemente a aplicação da medicina veterinária tem se expandido por causa da disponibilidade de técnicas avançadas de diagnóstico e de terapia para a maioria das espécies animais, bem como pelos avanços científicos em outras àreas, como a genética, a biotecnologia, a fisiologia, que proporcionam melhoramentos nos sistemas de produção animal.
Em 1946, a Organização Mundial de Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de se conciliar, definitivamente, os inseparáveis preceitos da saúde humana com a saúde dos animais, recomendou que se criasse a uma seção de saúde veterinária, que foi estabelecida no ano de 1949; assim define a OMS, em 1951, a Saúde Pública Veterinária: "A Saúde Pública Veterinária compreende todos os esforços da comunidade que influenciam e são influenciados pela arte e ciência médico-veterinária, aplicados à prevenção da doença, proteção da vida e promoção do bem-estar e eficiência do ser humano" (Organização Mundial da Saúde, 1951).
Em 1955, foram estabelecidas as seguintes atividades para esta área: o controle e erradicação de zoonoses; a higiene dos alimentos; os trabalhos de laboratório; os trabalhos em biologia e as actividades experimentais.
Medicina Veterinária e Saúde Pública Importância da Saúde Pública na SociedadeCom a compreensão pela ciência da origem e propagação de diversas doenças, tendo como vetores animais domésticos ou silvestres, bem como para assegurar a própria integridade física dos animais, a medicina veterinária passou a ser importante coadjuvante nas políticas de saúde pública dos países.
A propagação de doenças epidêmicas, humanas ou animais, encontra na instalação de barreiras veterinárias que evitam sua propagação um meio eficaz de controle.
Aliado a isso, um dos campos da Medicina Veterinária que está em grande ascensão é o da Defesa Sanitária Animal, cujos objectivos são justamente prevenir a ocorrência de doenças exóticas, que podem ter graves impactos em saúde pública ou económicos nos animais, e controlar ou erradicar doenças endêmicas.
Algumas destas doenças, que podem ser citadas são, entre outras, a Brucelose, Tuberculose, Teníase, Toxoplasmose, Salmonelose, Colibacilose, Clostridioses, Leptospirose, Campilobacteriose, Listeriose, Raiva (doença), Scrapie, Encefalopatia Espongiforme Bovina ("Mal da Vaca Louca") e a Influenza Aviária ("Gripe Aviária") - todas elas potenciais zoonoses - doenças dos animais passíveis de transmissão ao ser humano -, além da febre aftosa, pestes suínas clássica e africana, anemia infecciosa equina, doença de Newcastle, doença de Aujezski, que são doenças de alto impacto econômico e poder restritivo de mercado.
Actualmente, são reconhecidas mais de cem zoonoses e inúmeras outras doenças infecto-contagiosas dos animais que trazem sérias consequências económicas.
Para combate-las, o médico veterinário sanitarista exerce uma Vigilância Epidemiológica activa, actuando directamente no campo e controlando o trânsito de animais, realizando a inspecção dos produtos de origem animal - como derivados da carne, do leite, dos ovos, pescado e mel e procurando sinais de doenças que possam ser transmitidas ao homem ou que possam indicar o estado sanitário dos rebanhos.
Zootecnia e Medicina Veterinária Melhoramento Genético LaboratorialA medicina veterinária trabalha na formulação de dietas de animais, entre os quais o gado bovino, ovino, caprino, suíno e aves cuja importância destaca-se na produção de alimentos ao ser humano.
Neste campo, o médico veterinário, que também possui formação na área de zootecnia, mergulha em setores do conhecimento como nutrição, genética e melhoramento animal, estatística e técnicas de manejo geral, contribuindo fortemente para o desenvolvimento agrícola.
O médico veterinário não é apenas necessário em controles de zoonoses, cabendo a ele também intervenção nos processos produtivos e de maelhoramento animal.
O melhoramento animal tem por finalidade aperfeiçoar a produção dos animais que apresentam interesse para o Homem.
Sabe-se que o fenótipo de um indivíduo nada mais é que o produto da interacção genótipo e meio ambiente, que apesar de ter fundamentação teórica desenvolvida há muitos anos, tem recentemente, recebido grandes contribuições por parte de Médicos Veterinários, Engenheiros Zootécnicos e Genéticos, que com a necessidade de melhoria genética imposta pelo mercado, desenvolvem progressos genéticos que têm sido observados nas mais diversas espécies animais explorados comercialmente.
Medicina Veterinária e o MeioO médico veterinário destaca-se, ainda, na área de estudos do meio ambiente e na proteção ambiental.
Neste campo, ele trabalha em conjunto com outros profissionais, entre os quais ecólogos e biólogos, com o intuito de estudar o comportamento dos animais silvestres, realizando pesquisas e tomando notas, tendo relevância sobretudo em animais mantidos em cativeiro para fins reprodutivos, assistindo em sua reprodução, na tranquilização, anestesia e nas intervenções cirúrgicas, na prescrição dos diversos tratamentos e na definição da dieta mais adequada para tais espécies.
Animais domésticos Cirurgia OrtopédicaAnimais de companhia, particularmente cães e gatos, frequentemente recebem cuidado médico avançado (próteses de quadril, cirurgias de catarata, marcapassos cardíacos, enfim, muitos procedimentos avançados que supõe-se serem aplicados somente na medicina humana).
Tudo depende da disponibilidade da tecnologia e também do domínio do procedimento por parte do médico veterinário, uma vez que hoje em dia a medicina veterinária já está subdividida em diversas especialidades, assim como na medicina humana (oftalmologia, ortopedia, oncologia, endocrinologia, dermatologia, acupuntura, etc), e muitos veterinários não são mais apenas clínicos gerais, e sim especialistas em determinadas áreas.
Na área de animais de produção, como gado bovino, ovino e caprino, que não têm valor emocional muito grande por serem vistos como meros instrumentos, os tratamentos e as operações caras não são muito usadas, sendo destinados em geral apenas aos animais de grande valor económico (como os reprodutores, campeões, etc).
Os cientistas que trabalham na área de medicina veterinária são muito importantes em pesquisa farmacológica, química e biológica.
Educação Museu da Escola Nacional de Medicina Veterinária Museu da Escola Nacional de Medicina VeterináriaMuitas universidades têm cursos de graduação que conferem grau ou título de bacharel em medicina veterinária.
No Brasil seus praticantes são registrados e tem sua actuação regulada em nível nacional e estadual pelos conselhos federal e regionais de medicina veterinária, respectivamente.
Em Portugal as universidades conferem o grau de licenciado em medicina veterinária.
A inscrição na Ordem dos Médicos Veterinários é obrigatória para o exercício da profissão de médico veterinário.
A duração e o conteúdo dos cursos varia muito.
Geralmente estão entre 5 e 7 anos de duração.
No Brasil, a duração do curso é de 5 anos.
Em Portugal os cursos de medicina veterinária têm a duração de 6 anos, com o estágio integrado no plano de curso.
Alguns anos introdutórios (com disciplinas de anatomia, bioquímica, genética, histologia, biofísica, fisiologia, farmacologia, patologia, parasitologia, virologia, microbiologia médica, estatística e treinamento em pensamento cientifico) são seguidos por disciplinas profissionais (produção e nutrição animal, radiologia, clínica cirúrgica, clínica médica, moléstias infecciosas, saúde pública, inspeção de alimentos de origem animal, entre outras).
Após regulamentação que ocorreu recentemente, algumas escolas fornecem a possibilidade de residência médica em diversas áreas, nas quais o trabalho prático é supervisionado por docentes da faculdade.
O curso de medicina veterinária é ministrado na Escola Universitária Vasco da Gama e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, conferindo o grau de Licenciado.
Nestas universidades está ainda a decorrer a adaptação ao Processo de Bolonha.
Na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Universidade Técnica de Lisboa (Faculdade de Medicina Veterinária), Universidade do Porto (Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar) e Universidade de Évora já se confere o grau de Mestrado Integrado, de acordo com o Processo de Bolonha.
Na Universidade dos Açores (Angra do Heroísmo) funciona o curso Preparatório de Medicina Veterinária.
Comparação Curricular entre Medicina Humana e Medicina VeterináriaOs dois primeiros anos curriculares, em ambos os cursos, medicina humana e medicina veterinária, são muito semelhantes na nomenclatura das suas disciplinas, mas algo diferentes no seu conteúdo.
Geralmente os dois primeiros anos curriculares incluem Bioquímica, Fisiologia, Histologia, Anatomia, Farmacologia, Microbiologia, Epidemiologia, Patologia e Hematologia.
Utilizando algumas escolas de medicina veterinária os mesmos livros de medicina humana, e vice-versa.
No entanto, o conteúdo de medicina veterinária é muito mais abrangente, incluindo doenças animais de espécies variadas e as suas diferenças específicas.
Muitos médicos veterinários têm a mesma farmacologia que médicos humanos, contudo, visto a especialidade de Farmacologia Veterinária estar em constante crescimento, cada vez mais escolas/faculdades estão a utilizar manuais específicos para medicina veterinária.
Quanto à Fisiologia Veterinária, esta é mais complexa que a Humana, pois a fisiologia da maioria dos animais é mais complexa, como a Fisiologia Intestinal (ex: Fisiologia do Rúmen), Fisiologia Renal (especialmente mamíferos, peixes, répteis e aves) e, claro, a Fisiologia Cárdio-Pulmonar, a qual detém uma complexidade magnifica.
Histologia é essencialmente a mesma para os dois cursos.
Quanto a Anatomia, esta é EXTREMAMENTE complexa, pois abrange um grande número de espécies, em elevadíssimo pormenor, sendo a anatomia do cão e do equino as mais focadas.
Comparativamente com medicina humana, medicina veterinária tem uma anatomia muito mais abrangente, concentrando-se na anatomia músculo-esquelética, artrologia, esplancnologia, angiologia e neurologia de várias espécies.
Microbiologia e particularmente, virologia, têm a mesma abordagem nos dois cursos, porém, com as diferenças existentes entre doenças especificas.
Epidemiologia foca-se na prevenção de doenças e na saúde das populações.
Patologia é muito diversa e engloba muitas espécies e sistemas de órgãos.
A maioria das escolas têm cursos de medicina veterinária com especialização em Pequenos Animais e também em Grandes Animais.
Os dois últimos anos curriculares dos dois campos são semelhantes apenas na sua ênfase clínica.
Um estudante de medicina veterinária, deve estar preparado, para ser totalmente funcional, como médico, no dia da sua formatura - competente em cirurgia e medicina, ao mesmo tempo, e disposto à prática em até 5 ou mais espécies.
A maioria dos veterinários são treinados para realizar cirurgia ortopédica, ginecológica e obstétricia cirúrgicas, cirurgias intestinais, cirurgia urológica menor, cirurgias orais e até mesmo cirurgias cárdio-torácicas.
A acumulação de competências nos últimos dois anos do curso de medicina veterinária é equivalente ao que muitos médicos humanos adquirem nos 3-5 anos de residência médica.
Na verdade, é impossível para um médico humano, executar sozinho todos os procedimentos cirúrgicos que um médico veterinário realiza durante a sua residência médica.
O medico veterinário recém formado, deve ser capaz de concluir com sucesso o exame de junta médica e iniciar a sua prática clínica no dia da formatura, enquanto a maioria dos médicos humanos, completa 3 a 5 anos de pós-doutoramento de residência, antes de exercer medicina de forma independente, geralmente numa estreita e centrada especialidade.
Áreas de actuação do Médico Veterinário Médico Veterinário do ExércitoEspecializações Médico-VeterináriasO título de especialização para os médicos veterinários depende a realização de cursos especializados, dos quais os principais são: Especialidades e área de actuaçãoReferênciasHistória da Medicina Veterinária no Brasil e no mundoPostado porCliníca Bicho Zenàs3:02:00 PM0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestAcupuntura VeterináriaOlá, Caro Amigo.
Seja bem-vindo a esta nossa página sobre a Acupuntura Veterinária.
Através desta página, você saberá o que é a Acupuntura Veterinária, para que serve, como ela funciona, quais a indicações e contra-indicações da mesma, além de outras informações que julgamos serem de seu interesse.
Caso tenha mais dúvidas ou deseje obter mais informações sobre a Acupuntura Veterinária e Medicina Tradicional Chinesa (MTC), favor solicitar-nos por e-mail ou através de nosso site mediante o link contato.
Gostaríamos muitíssimo que nos auxiliasse a tornar este site cada vez mais atraente e informativo para todos vocês.
Agradecemos desde já a sua colaboração.
O Que É Acupuntura Veterinária?É uma técnica milenar de origem chinesa, mas que também era aplicada pelos indianos (hindus) e egípicios.
Foram os chineses que tornaram a acupuntura um sistema médico bem organizado e estruturado.
Esta técnica consiste na aplicação de finíssimas agulhas próprias de acupuntura, as quais são estéreis e descartáveis, na pele dos animais, podendo ser inseridas superficialmente ou até mesmos alguns centímetros, penetrando a pele e músculos, por exemplo, causando estímulos no corpo do animal, os quais levarão a uma resposta do organismo, ocasionando a cura de certas doenças, ou ao menos o controle da mesma, determinando um quadro de bem-estar físico e emocional/psíquico ao animal.
Alguns acupunturistas preferem fazer uso de agulhas hipodérmica (como no caso de tratamento de cavalo e bovino) ao invés de agulhas de acupuntura.
Mas há diversas outras técnicas que não utilizam a agulha, sendo chamadas de por isso de “acupuntura sem agulhas”, portanto são métodos de tratamento que não causam dor nenhuma no animal ou ser humano.
Tais técnicas são muito utilizadas em humanos, principalmente em crianças e bebês, como ensinado na escola CEATA (http://www.
acupuntura.
org.
br/) de acupuntura em São Paulo e no CETN (http://www.
cetn.
com.
br/), em Sorocaba, Bauru, Manaus e Cotia.
A seguir, vemos um cavalo que recebeu no ponto de acupuntura não agulha, mas sim Stiper(R), pastilhas (discos branco) de sílica, para o tratamento de uma doença neurológica bastante conhecida por aqueles que tratam de, criam ou lidam com cavalos: a Mieloencefalite Protozoária Eqüina (EPM).
Quem Pode Aplicar A Acupuntura Em Animais?Somente um médico veterinário devidamente qualificado na área de Acupuntura Veterinária poderá utilizar as técnicas da Medicina Veterinária Tradicional Chinesa (MVTC), como a Acupuntura, Fitoterapia, Massagens, Moxabustão e outras mais, com a devida qualidade e confiabilidade que seu animal tanto merece.
É ele o profissional que estudou devidamente a anatomia, fisiologia e clínica médica, além de diversas outras disciplinas, a fim de que se possa utilizar ambos os conhecimentos, tanto de medicina ocidental (alopática) quanto da oriental e outras mais denominadas complementares.
Um bom atendimento começa com um bom diagnóstico, tanto ocidental quanto oriental.
Todo aquele que se prontificar a realizar o tratamento pela Medicina Tradicional Chinesa (MTC) sem conhecer o verdadeiro diagnóstico que está por detrás do distúrbio apresentado pelo animal certamente estará correndo sérios riscos de mascarar apenas os sintomas, levando o quadro clínico a se agravar, podendo mesmo levar a outras complicações, as quais podem até mesmo determinar a sua morte.
Sendo assim, é fundamental que se procure um Médico Veterinário, o qual faça o diagnóstico da doença que acomete seu animal e, em se tratando de uma doença passível de ser curada pela Acupuntura e MTC como um todo (como mediante uso de ervas chinesas – fitoterapia chinesa) ou ao menos abrandada/controlada por ambas, dái sim encaminhar seu animalzinho a um Acupunturista devidamente habilitado, experiente e capacitado.
Para que o veterinário seja qualificado, ele deverá primeiramente ter-se formado em um curso de qualidade que o prepare devidamente para se tornar um bom profissional de acupuntura veterinária.
Com o intuito de melhor preparar tais profissionais (Acupunturistas Médico-Veterinários), há cursos de Pós-graduação “Lato Sensu” (Especialização) em Acupuntura Veterinária de qualidade pelo Brasil afora, todos reconhecidos pela entidade que, junto ao Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), avalia e outorga o Título de Especialista em Acupuntura Veterinária.
A Acupuntura É Dolorida?Como você pode ver à esquerda, nosso amiguinho, um idoso cão da raça Cocker Spaniel, apesar de ser considerado bravo, acabou por aceitar não somente a aplicação das finíssimas agulhas de acupuntura, bem como a estimulação elétricas destas agulhas na técnica chamada Eletroacupuntura, muito utilizada no tratamento das diversas causas de dor, como por exemplo, no caso acima, de uma dor no pescoço (cervicalgia) decorrente de doença óssea cervical.
E este nosso amiguinho não apenas deixou fazermos a Eletroacupuntura (EAP), como também acabou pegando num sono profundo e relaxante, tendo em vista que a cervicalgia dele diminuiu bastante mediante a EAP, além de que alguns dos efeitos da acupuntura bem feita são: relaxamento e sonolência desencadeada pela liberação de certas substâncias neuroquímicas que o organismo produz mediante os estímulos da acupuntura, como as endorfinas e serotoninas.
Para Que Serve A Acupuntura Veterinária?Esta técnica milenar de tratamento vem, atualmente, crescendo e muito, tanto na medicina humana quanto veterinária.
Ela é extremamente indicada em determinadas doenças (como distúrbios músculo-esqueléticos, neurológico, digestórios e outros), sendo considera como o tratamento de escolha, ou seja, o mais indicado para tais doenças.
E para outras doenças, ela é extremamente indicada como tratamento coadjuvante (como em casos de problemas de pele, do sistema imune e endócrino, e outros), na chamada medicina complementar, mais corretamente falando, medicina integrativa, fazendo parte do chamado tratamento integral, em que a medicina alopática (que faz uso de drogas e fármacos comercializados pelas farmácias e drogarias, além das cirurgias) é utilizada em conjunto com a acupuntura veterinária, além de outras técnicas de reconhecida eficácia como a fitoterapia, massagens, fisioterapia, homeopatia e outras técnicas mais.
Quais As Doenças Mais Comumente Tratadas Pela Acupuntura?As doenças que mais levam a Acupuntura Veterinária a ser conhecida como excelente forma de tratamento são as chamadas discopatias, doenças que afetam a coluna (cervical, toracolombar, lombar, lombossacra) e que normalmente levam ao quadro clínico de paralisia/paresia.
Animais que ficam portanto paraplégicos ou até mesmo tetraplégicos, como no caso a seguir.
Mas há diversas outras doenças que a acupuntura trata com grande sucesso também, seja apenas mediante o uso das agulhas de acupuntura, isoladamente, ou em conjunto com a fitoterapia e a moxabustão (o ato de aquecer o ponto de acupuntura ou área lesada mediante o uso de um bastão de erva – Artemisia sp.
– conhecida como Moxa; veja imagem a seguir).
Ou ainda, integrada à medicina alopática (mediante uso de drogas/fármacos e cirurgias).
Clique aqui para ver Aplicação de Moxa em CãoAs principais doenças tratadas mediante a acupuntura são:Para Cavalos: Dentre as principais doenças tratadas em acupuntura eqüina, sem dúvida nenhuma que estão entre as mais freqüentes as associadas a problemas locomotores, osteomusculares e de performance atlética.
Mas há outros sistemas que não o locomotor que se beneficiam e muito com o uso da acupuntura em cavalos, dentre eles se destacam os sistemas tegumentar, neurológico, imuno-endócrino, cardiovascular e, com grande destaque, o digestório.
Veja exemplos de casos em cavalos: Tratamento de Diarréia em cavalo com histórico de mais de três meses de diarréia que não resolvia mediante tratamento alopático.
À esquerda mostram-se as fezes aquosas e à direita a aplicação da acupuntura manual e elétrica (eletroacupuntura).
Foram realizadas oito (8) sessões de acupuntura, três nas primeira e segunda semanas, mais dois tratamentos na terceira semana.
Veja a seguir o resultado das fezes deste cavalo após as oito sessões de acupuntura.
As duas imagens pequenas ao lado mostram cavalo com paralisia radial após passar por cirurgia de 4 horas de duração.
Tal cavalo ficou assim por compressão do nervo radial devido ao decúbito lateral e sem a devida proteção do nervo com apoio em material fofo na região da escápula.
Tal cavalo foi levado para a sessão de acupuntura após conseguirem colocar o cavalo em pé após recuperação anestésica do mesmo.
E com apenas duas sessões com intervalo de três horas, o cavalo estava totalmente recuperado.
Para Cães:Em cães, os sistemas que mais se beneficiam com o uso da acupuntura sem dúvida nenhuma se destacam os seguintes: osteomuscular/musculoesquelético, nervoso (neurológico), tegumentar (dermatológico), imune, endócrino, digestório, geniturinário, cardiovascular e respiratório.
Sem dúvida alguma que os distúrbios neurológicos acabam ganhando mais destaque, tendo em vista que as paralisias de membros pélvicos, que tanto acomete os cães, principalmente os da raça Teckel (Daschund), apelidados de “salsichinha”, são em sua grande maioria curadas mediante o uso da acupuntura associada à fitoterapia e alteração de manejo do animal enfermo e ambiente em que ele vive.
Tratando Animais com Paralisia mediante Acupuntura VeterináriaVeja a seguir exemplos de casos de paralisia, alguns com sucesso incrível (voltar a andar em uma única sessão de eletroacupuntura, e outros que demoraram mais, cerca de oito sessões):Figura à esquerda mostra uma cadelinha com paralisia que se agravou após serem realizadas duas cirurgias de coluna, sem sucesso.
Casos deste tipo são comumente encaminhados ao acupunturista veterinário.
Imagens à esquerda mostram o Tatá antes e após o tratamento com acupuntura.
E pensar que iriam sacrificar este belo cachorro de 4,5 anos de idade! Ainda bem que existe a acupuntura veterinária para salvá-lo e boas pessoas que se disponibilizam cuidar destes seres maravilhosos que Deus colocou em nossas vidas.
Figura à esquerda mostra um gato sendo tratado pela eletroacupuntura em sua caminha.
Vejam que o mesmo está quase dormindo… relaxado e sem dor.
E sem o pandinha ao seu lado, era impossível que nos deixasse tratá-lo.
Postado porCliníca Bicho Zenàs2:56:00 PM0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestFisioterapia Animal (Cães, Gatos e Equinos)A Fisioterapia animal é a mais jovem e próspera especialidade na área  da veterinária, pode ser definida como o tratamento de pacientes incapacitados por doenças ou traumatismos, através de técnicas fisioterápicas.
                         Através destas técnicas é possivel montar programas de reabilitação com a finalidade de previnir certas doenças ou reabilitar pacientes com dificuldades de movimentação como por exemplo, artrose, displasia ou animais em pós-operatório de  fraturas.
                                Em geral todos os objetivos das diferentes técnicas fisioterápicas estão direccionadas no sentido de aumentar ou restaurar a capacidade do corpo do paciente, ou de qualquer uma de suas partes, para desempenhar da melhor forma possível, as suas actividades diárias.
 Dentre os principais benefícios da fisioterapia em animais podem ser citados: alívio da dor; rápida recuperação de cirurgias; melhora da qualidade de vida dos animais com doenças crônicas; ganho de força e massa muscular; melhora da coordenação motora; prevenção de deformidades; promoção da independência das suas atividades diárias como caminhar, correr, saltar; precocidade na reabsorção de edema ( principalmente aquele provocado pelo acto cirúrgico) e o aumento da amplitude de movimentos, promovendo uma marcha de melhor qualidade.
Postado porCliníca Bicho Zenàs2:50:00 PM0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Página inicialAssinar:Postagens (Atom)HORA CERTAPesquisar este blogPrevisão do TempoFormulário de ContatoFale conoscoTotal de visualizações de páginaSeguidoresBlog Archive

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