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8484-8741 (Cleverson) Chegou o CONSERTO EXPRESS para suas cadeiras Porque poucas coisas são tão humanas quanto o ato de se sentar.
Desde que o Homo sapiens ficou de pé, sentiu a necessidade de sentar-se.
"No momento em que começamos a ter uma atividade intelectual que implica processar algumas coisas, fazemos isso na posição sentada", diz Adélia Borges, jornalista e diretora do Museu da Casa Brasileira, em São Paulo.
"Aproximadamente em 2.
800 A.
C.
os egípcios adicionam encostos aos assentos e inventam a cadeira.
" Um Pouco de História: As cadeiras mais antigas de que se tem notícia são as cadeiras egípcias, que demonstram ter sido de grande riqueza e esplendor.
Feitas de ébano e marfim, esculpidas em madeira dourada, elas eram cobertas com materiais caros e foram apoiados em representações das pernas por formas bestiais ou em figuras domésticas.
Esses bancos se tornaram uma arte entre os egípcios antigos.
Além de criarem assentos ornamentados, os artesões egípcios também pensaram em sua função, fabricando bancos dobráveis.
Foram criadas as cadeiras que balançam, giram, embalam, se reclinam , se dobram , massageiam e até eletrocutam, mas antes de todas elas, há cerca de 4.
800 anos, foi inventada a cadeira em sua forma mais simples.
Mais de 1000 anos, antes disso, o homem criou uma maneira de descansar em posição sentada elevado ao chão em assento simples sem encosto.
Na terceira Dinastia então (2.
650 – 2.
575 A.
C), os egípcios adicionaram ao assento seu maior adorno: Um encosto para manter a pessoa sentada em posição reta.
Às vezes, eram pintadas para terem a aparência de pele de animais.
Eram curvas e confeccionadas com tábua de madeira que se apoiavam sobre pernas finas.
De início um apoio lombar simples, altura do encosto foi aumentando ate se chegar às cadeiras de espaldar alto.
Assim como antes, os egípcios transformaram a cadeira em arte porém sem sacrificar sua função, no médio império (2040-1640 AC) foram acolchoadas para oferecer mais conforto e os encostos eram altos.
Alguns têm trilhos de apoio e hastes transversais entalhadas com cabeças de ganso incrustadas de marfim, lembrando penas e olhos.
Já no novo Império (1540 - 1070 AC) foi acrescentado um novo componente: braços.
Milhares de anos depois, conforme a humanidade foi se tornando mais sedentária – descansos retráteis para pernas se tornaram uma opção comum na busca pela cadeira mais confortável do mundo.
Já parou para pensar quanto tempo, num único dia, você fica sentado? O nome SEDENTÁRIO vem do Latim sedens, nada mais que "sentar".
Assim como CADEIRA vem do Latim cathedra, "cadeira de braços".
Era um assento especial, dedicado às autoridades, aos professores e , mais tarde, às autoridades eclesiásticas.
Durante muito tempo, seu uso esteve restrito a igrejas, conventos, sedes de bispados, palácios de governo e outros lugares requintados.
A igreja catedral é aquela em que se situa a cátedra, a sede do bispo.
O que no colégio se chama "Matéria" (Matemática, História, Geografia.
) é chamado de "Cadeira" nas faculdades, o que se refere às Cátedras dos mestres.
Estas eram cadeiras enfeitadas, com apoio para os braços, em contraste com os assentos simples dos alunos.
O Latim muito usou a palavra sedere, "sentar", para fazer outras palavras.
Nesse idioma também surgiu a palavra sedes, "fundação, residência, assento", que resultou em sede em Português.
Apenas no século XIX é que as famílias brasileiras passaram a incorporar no mobiliário o jogo de cadeiras, destinado a compor a sala de jantar e as ditas salas de visita.
Isso valia para as famílias mais ricas.
O resto do povo continuou fazendo o que já fazia quando queria descansar as pernas: sentava em bancos, redes ou no chão,mesmo.
Cada modelo de cadeira serve a um propósito.
E são muitos os propósitos.
Há ainda cadeiras que, conforme a cultura, servem a metas mais subjetivas.
A exemplo da cadeira de um rei, que afirma sua soberania sentando-se no trono.
Em algumas tribos indígenas latinoamericanas, sentar no banco é um atributo exclusivo do pajé.
Nossos antepassados já pensavam sobre a importância de se apoiar os pés.
Ao se apoiar os pés, ao comprimir o piso ou apoio, a reação desta força se traduzirá no apoio lombar ou nas costas através do espaldar ou também chamado encosto.
Assim para que haja contato, pressão ao arredor de suas costas, da sua região lombar é necessário que o usuário comprima contra o encosto.
Para isso é necessário a força de reação somente possível através dos pés.
Mas há ainda cadeiras próprias para a conversa na sala de estar, que são diferentes das indicadas para quem trabalha sentado à mesa com um computador.
As cadeiras estão sempre na sala, um lugar, digamos assim, mais nobre para receber a visita.
De certa forma, essa função mais requintada foi preservada até hoje, e o jeitinho bem brasileiro de viver de fato privilegia o uso da cadeira em momentos mais formais.
Na revolução industrial temos o grande ponto de mudanças quando peças únicas dão lugar à produção em série.
Uma das primeiras cadeiras a se tornar famosa foi a Hill House de Charles R.
Mackintosh em 1928.
As primeiras cadeiras em série foram cadeiras Thonet numeradas foram as primeiras a serem produzidas através do curvamento de madeiras e pioneiras também na venda por catálogos.
A arquitetura e o design genuinamente nacionais só floresceram com o desenvolvimento da indústria.
"Nada mais natural.
Porque o móvel faz parte do ambiente que desenhamos", diz o arquiteto Julio Katinsky, professor da Universidade de São Paulo, ele mesmo autor de desenhos de cadeiras.
Marcel Breuer foi o precursor do design arrojado para as cadeiras, sua criação, a cadeira Wassily, inspirada nos tubos de sua bicicleta,é um verdadeiro clássico do design mundial e como todo clássico, é atual quase cem anos depois.
Aí dá origem ao sistema de construção de mobiliário tubular usado ainda hoje.
De tão atual, há quem diga que a cadeira Wassily tem design contemporâneo.
Os móveis modernos criados sob a influência da escola da Bauhaus na primeira metade do século XX deram origem não só a estilos e formas, mas a tecnologias de fabricação e suas criações se multiplicam e sofrem releituras das mais diversas formas.
O Design Italiano é outro tema de suma importância e influência no design das cadeiras, pois graças ao seu encanto discreto mas irresistível, o design italiano tem seus admiradores incondicionais em todo o mundo.
Depois da 2ª Guerra Mundial, sobretudo a zona de Milão, se tornou a Meca do design internacional.
O uso de metal tanto no corpo quanto nas pernas das cadeiras aumentou.
A revolução industrial do final do século XIX, além de revolucionar os meios de produção, influenciou o modo de vida e criou verdadeiras revoluções de conceitos e comportamento.
O excesso de detalhes e adornos das peças antes artesanais cede lugar ao minimalismo do conceito "forma e função" e da busca pelo novo.
A tecnologia está mais à mão e designers podem ter suas criações multiplicadas sob um novo conceito, o da funcionalidade.
O século XX viu o uso crescente de tecnologia na produção de cadeiras.
O design contemporâneo por sua vez, está aí, seus designers estão em plena atividade produzindo e criando inovações.
O contemporâneo parte da raiz do modernismo e vislumbra a beleza e a liberdade se transformando apenas no "belo", onde forma é a diretriz, sendo o único motivo para criar e encantar.
É a era do "Design Puro".
A cadeira continua sendo um símbolo desta criação e aparece também no trabalho de artistas de maneira polêmica e muitas vezes inusitada.
Todos nós usamos cadeira, não há objeto de uso individual mais projetado e desenvolvido pelos designers e arquitetos na história do que a cadeira.
Todos querem deixar a sua marca fazendo uma cadeira simples e diferente das outras.
São milhares e milhares de projetos desenvolvidos por todos os povos, desde a mais simples às mais sofisticadas, desde as feitas em casas por artesãos e marceneiros, às industriais produzidas em grandes quantidades, das criadas por designers anônimos, que surgiram fruto de conceitos e movimentos estéticos de artistas, arquitetos e designers às que são estudadas, calculadas e projetadas por engenheiros, médicos, fisioterapeutas e ergonomistas seguindo medidas, padronizações e normatizações que visam o conforto de quem se utiliza dessas cadeiras.
Alguns de Nossos Modelos de Cadeiras: A Cadeira do Humor: A Teoria da Evolução e a Cadeira.
As cadeiras poderiam ser consideradas sistemas simbiontes com os seres humanos.
Os humanos tiram proveito das cadeiras, usando-as como descanso e as cadeiras nos utilizam como modo de reprodução.
Sob uma outra ótica poderíamos afirmar que um humano é só um modo que uma cadeira encontrou para fazer outra cadeira.
A teoria mais aceita atualmente para a existência das cadeiras é a Teoria da Evolução.
Mas muitos contestam essa teoria dizendo que não existem fósseis graduais entre os diferentes tipos de cadeiras.
Mas os evolucionistas alegam que existem inúmeros estágios intermediários entre os diferentes projetos, e que adaptações graduais durante longos intervalos de tempos foram os responsáveis pelo surgimento da variada gama de modelos.
Os críticos contra-atacam dizendo que qualquer mutação seria maléfica.
Uma interessante e rara observação foi a tentativa das cadeiras conseguirem a reprodução sem o uso dos humanos como intermediários.
Pelas imagens abaixo é facilmente percebida uma tentativa de manter relações sexuais! Outra curiosa manifestação da interação homens/cadeiras é a existência das cadeiras elétricas! A explicação mais aceita é que as cadeiras-elétricas encontram sucesso evolutivo em algumas sociedades humanas, e por isso continuam a existir.
Tal interação é deveras curiosa e certamente merece mais estudos.
FONTE: www.
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