Consultório de Psicologia Alessandra Munhoz Lazdan, Araraquara - SP

R. Padre Duarte, 3172 - Jardim Santa Angelina, Araraquara - SP, 14802-215, Brasil
Araraquara - SP

Psicoterapia Analítica Araraquara - - Psicoterapia Analítica AraraquaraEsse espaço tem a intenção de divulgar temas da Psicologia Cotidiana de maneira simples e acessível, vivenciadas por pessoas em tratamento psicológico ou não, para aqueles que já fizeram ou pretendem fazer terapia, ou para aqueles que simplesmente se interessam por conhecer e compreender melhor as múltiplas dimensões do ser humano.
Consultório: av.
Joaquim Alves, 196.
Jd.
Primavera.
Araraquara - SP.
Tel: (16) 3214.
9432.
Acesse o site: Psicoterapia Analítica segunda-feira, 8 de junho de 2020 Amor e sexo Amor e sexo nem sempre andam junto.
E isso não énecessariamente um problema.
Amor e sexo tem natureza distintas, mas seencontram em um determinado momento.
Mas nem sempre essa energia flui demaneira livre.
Existem muitas pessoas ou situações em que amor e o sexo ficamcindidos e não encontram possibilidade de se unirem.
Quando parte dasexualidade ou das fantasias sexuais fica fora da relação causando angústia ouperda de energia dentro do relacionamento.
Ou quando, numa situação oposta, sevive muito bem a sexualidade, ou puramente a vida sexual sem conseguir vivê-ladentro de um vínculo amoroso, ou como forma de expressão amorosa.
Por isso, nemsempre é tão simples desejar quem se ama, tampouco amar quem se deseja.
Desejosem amor: Com a liberação sexual, está muito mais fácil ter encontrossexuais ao invés de um relacionamento.
São relações voltadas exclusivamentepara o prazer.
O sexo vivido de forma desvinculada da relação é bem-vindo comoforma de expressão da energia corporal, de se conhecer, saber o que te excita,o que te inibe, o que te desagrada.
É uma forma de se explorar quem é você paraalém do amor.
Esse tipo de experiência sexual é mais livre porque você estámais desvinculado dos papéis que uma relação impõe, das imagens que são criadasum do outro, das posições que se estabelecem.
Na atividade sexual livre, apessoa fica mais disponível para se conhecer dentro dos seus instintos, daspossibilidades de seu corpo e de suas fantasias.
Porém, num nível mais profundo, quando a conexão entreduas pessoas fica mais intensa, a energia emocional se funde nesse encontro.
Porque, na verdade, trata-se da mesmaenergia, num nível mais profundo, a energia sexual e afetiva é a mesma, mascom o desenvolvimento psicológico, ela vai ganhando outras tonalidades, outrosdirecionamentos.
 E num encontro onde aconteceuma conexão física e emocional, as demandas afetivas inevitavelmente irãosurgir.
Neste momento um conflito se estabelece, uma vez que nestaconfiguração, o sujeito não encontra abertura para viver essa relação de outraforma.
Essa falta de abertura é pessoal, não significa que com aquela pessoanão exista possibilidade de relação, mas não existe essa possibilidade em você,quando o vínculo amoroso ainda não encontrou lugar na psique da pessoa.
Não sesabe como se relacionar com o vínculo.
Ou, nãose sabe quem se é dentro desse vínculo.
Que partes suas aparecerão se vocêse abrir afetivamente para uma relação?Quem é você numa intimidade afetiva? Quais serão suas projeções para esse outrona relação? Para a liberação do amor dentro da relação erótica sexual épreciso estar disponível para aprópria vulnerabilidade.
Vulnerabilidadeporque existe o medo de amar.
O medo de se expor, de expor outras partes suasque não se sabe se serão aceitas, acolhidas e amadas.
Partes que não sãoaceitas pela própria pessoa, e por isso não se tem segurança de expor ao outro.
Existe um fechamento para a própria vulnerabilidade.
Uma relação, paraacontecer, tem que haver uma porosidade para que o outro entre na sua vida.
Umarelação precisa de entrega, e a entrega inicial, não é para o Outro, mas parasi mesmo.
Para a própria vulnerabilidade.
Amor semdesejo: O sexo dentro de uma relação muda completamente suaconfiguração, por vários aspectos: recebe a interferência dos papéisestabelecidos, as imagens que se tem um do outro, as imagens que se tem de simesmo e que se entrelaçam na relação, o cotidiano que mina qualquer referencialde sensualidade.
Sexo é corpo, sua forma mais pura é orgânica, é instinto.
Nãoé uma tarefa fácil conjugar aspectos tão distintos dentro da mesma pessoa e emsi mesmo.
Às vezes se torna um desafio entregar o lado mais primitivo paraalguém que se tem um vínculo que envolve uma série de papéis e funções.
E aquiquero trabalhar a questão das imagens.
Para se entregar o lado primitivo, é preciso antes despertá-lo.
Nesse aspecto, entramosnum universo muito amplo de imagens, que é extremamente particular pra cada um.
O que instiga o desejo sobre alguém é a fantasiaque se cria em torno da pessoa.
E nósfantasiamos melhor quem a gente não conhece.
Como dentro de uma relaçãoé difícil sustentar essas fantasias, a tarefa consiste em ver além dos papéis da relação, veralém dos papéis sociais, das imagens que são velhas conhecidas, e que por issopodem estar desgastadas.
Um dos caminhos para se ver além, penso em olhar parao corpo mesmo, as formas, os movimentos, o cheiro, o toque, a voz.
Abrir ocampo para esse olhar.
Qual parte do(a)parceiro(a) desperta admiração, qual parte desperta respeito, e qual partedesperta desejo, paixão.
São partes diferentes dentro da mesma pessoa.
Como disse anteriormente, se para a entrega amorosa aooutro, é preciso antes estar entregue para si mesmo, na esfera sexual adinâmica é a mesma.
É preciso estardisponível para o próprio corpo e os próprios instintos.
Só a partirdessa entrega é que se consegue se abrir para o outro.
A experiência sexual,quando vinculada à entrega amorosa torna o encontro muito mais potente ecarregado de beleza! Alessandra MunhozLazdanPsicóloga JunguianaMestre em Educação SexualCRP 06/69627Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs11:12Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:amor e sexo,assexualidade,Casamento,disfunções sexuais,Intimidade,Psicóloga Junguiana Araraquara,Relacionamentos afetivos,separação conjugal,sexualidade feminina,sexualidade masculinaLocal:Araraquara, SP, Brasil segunda-feira, 30 de março de 2020 Corona vírus: Terapia onlinePela proteção de todos, os atendimentos estão sendo feitos 100% online, via Whatsapp.
O mundo pede pela UNIÃO e COLABORAÇÃO de todos para o fim da pandemia.
Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs11:48Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 20 de janeiro de 2020 Por uma nova masculinidadeDesejo que os homens reencontrem seu lugar ao sol.
Mas que isso seja sinônimo de desapego dos ideais de força e potência.
Os mesmos que lhes garantiram poder e soberania, mas que simultaneamente os aprisionaram numa estrutura rígida e asfixiante, sem a possibilidade de tréguas, de abertura, de olhar para dentro, esvaziar-se, mudar, escolher.
Enfim, de ser tantas outras coisas que se possa ser.
Que eles reencontrem seu lugar ao sol.
Alessandra Munhoz LazdanPsicóloga junguiana Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs14:23Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Alessandra Psicóloga,disfunções sexuais,homens,machismo,masculinidade,Psicóloga em Araraquara,Psicóloga Junguiana Araraquara,sexualidade masculina,virilidade quarta-feira, 31 de julho de 2019 31.
07 - Dia do Orgasmo Hoje é dia mundial do orgasmo.
Orgasmo éprazer, é satisfação.
É a realização da fantasia.
O orgasmo deve ser umaconsequência, não uma meta.
As estatísticas apontam que cerca de 55% dasmulheres brasileiras não chegam ou tem dificuldade em chegar ao orgasmo.
Alémdas questões que isso envolve (repressões, culpa, vergonha, falta deautoconhecimento e exploração corporal, sintonia com o/a parceiro/a), a faltado orgasmo leva a seu oposto: a obrigação do orgasmo!A obrigação de se sentir qualquer coisa é areceita perfeita para se perder o tesão e a sintonia com o próprio corpo.
Portanto, ao invés de se preocupar em ter umorgasmo, sugiro que antes você foque sua atenção no toque, na relação, nafantasia, no prazer, na satisfação de todas as sensações.
De novo, orgasmo nãotem que ser uma meta.
Ele é consequência.
Se rolar, rolou.
Se não rolar, tudobem! AlessandraMunhoz LazdanPsicólogaJunguianaCRP06/69627Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs21:56Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:disfunções sexuais,Orgasmo,repressão sexual,sexualidade,vaginismo.
sexta-feira, 26 de julho de 2019 Cobranças e desconexão nos relacionamentos amorososRené Magritte - Les amants O que se busca numa relação é sempre a conexão.
A busca pela união e intimidade com o outro.
Quando se espera que o parceiro amoroso nos dêalgo para nossa satisfação, significa que nossa disponibilidade para a uniãoestá obstruída.
É lógico que em todo relacionamento existe, ese espera, uma troca.
Mas quando a relação se transforma apenas num negócioquantitativo de trocas, quando uma planilha contábil (eu te dei isso, você medeve aquilo) toma o lugar da conexão, do simples prazer de estar com o outro,algo está muito errado nessa relação.
Uma troca efetiva entre duas pessoas, para quefuncione, precisa haver antes o sentimento de cuidado, de amor, de querer bem.
Sem esse afeto, a relação fica baseada apenas num sistema de cobrança, comdireito a juros pelos atrasos da entrega de afetos, esquecimentos, faltas, etc.
E depois disso, ainda se cobra do(a) parceiro(a) (sim, mais cobrança) que setenha desejo e tesão, de um lugar onde não se ofereceu nenhum nutriente paraque se germinasse o desejo de contato e penetração com o(a) companheiro(a).
Se seu relacionamento estiver nesse esquema de “permutas”,pare tudo e reflita: em que ponto o casal se perdeu, em que momento essa uniãose fragmentou.
Ou, algum dia vocês já estiveram realmente em sintonia?Se for possível retomar do ponto onde o prazerde estar junto era o combustível da união, se pergunte qual troca afetivaespontânea é possível.
O que você pode oferecer de maneira prazerosa, aberta eafetuosa para quem se ama?Lembrando que somos seres incompletos efrequentemente insatisfeitos.
Não será outra pessoa que lhe garantirá afelicidade e satisfação plena.
Essa é uma busca individual e eterna.
Num relacionamento,os amantes, na verdade, são apenas parceiros de caminhada.
AlessandraMunhoz LazdanPsicólogaJunguianaCRP06/69627Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs22:43Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Alessandra Psicóloga,Casamento,ciúmes,Intimidade,Psicóloga em Araraquara,Psicóloga Junguiana Araraquara,Psicologia Analítica,Relacionamentos afetivos,separação conjugal domingo, 28 de abril de 2019 Separação amorosa e o despertar da consciênciaA fuga de Eros no momento em que é descoberto por Psiqué inaugura uma etapa fundamental de maturação dos amantes, se os mesmos desejarem permanecerem juntos.
A união apaixonada transporta o indivíduo para um estado de plenitude narcísica, em que o outro nada mais é do que a projeção das ilusões e expectativas infantis.
O momento da separação traz a oportunidade de se romper com as idealizações em torno dos amantes e do próprio amor.
O fruto deste rompimento doloroso é o estado de maior CONSCIÊNCIA, elemento fundamental para uma relação amorosa mais autêntica.
Alessandra Munhoz LazdanPsicólogaCRP 06/69627 Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs21:59Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Alessandra Psicóloga,Anima,Animus,apego,Casamento,mudanças,Psicoterapia Araraquara,Relacionamentos afetivos domingo, 27 de janeiro de 2019 O amor e o relacionamento amorosoEros e Psiqué - Louvre O que se espera do amor? Ou melhor, o que se espera daqueleque se ama? Segundo Robert Stein, “ninguém pode oferecer o amor.
Só podemos sermovidos pelo amor.
O amor é força quemove eternamente as coisas vivas em direção à união (.
)”.
Sendo o amor a força motriz para a união entre duaspessoas, ninguém pode dar amor,pode-se apenas dar de si mesmo.
Stein prossegue: “.
o amor em si não nutre.
Seu ser, suasubstância e sua alma me nutrem, e minha substância nutrirá você se formosconduzidos na direção da união por essa força vital”.
Em outras palavras, a conexãoentre duas pessoas não se cria por critérios racionais de escolha.
A conexão éanterior à razão.
Mas a relação amorosa vaidepender do que cada parte envolvida doará de si para que ela aconteça.
Não sedoa amor.
Doa-se a si mesmo, quando há amor.
Referência: Incesto e amor humano: a traição da alma napsicoterapia.
Robert Stein.
AlessandraMunhoz LazdanPsicóloga - CRP 06/69627Postado porAlessandra Munhoz Lazdanàs19:15Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Alessandra Psicóloga,alma,Casamento,Psicóloga em Araraquara,Psicóloga Junguiana Araraquara,Psicologia Analítica,Relacionamentos afetivos Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Página inicialArquivo do blogQuem sou euAlessandra Munhoz LazdanAv.
Joaquim Alves, 196.
Jardim Primavera.
Araraquara SP.
Tel: (16) 3214.
9432Sou psicóloga formada pela Universidade Estadual de Londrina (2002), com Especialização em Psicologia Hospitalar pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e Mestre em Educação Sexual pela Unesp (2015).
Em formação contínua na Psicologia Clínica Pós-Junguiana, com participação mensal em grupos de estudos (São Paulo) que tem como foco discussões da clínica contemporânea.
Minhas orientações teórico e prática são a Psicologia Junguiana e a Psicologia Corporal Biodinâmica.
Atendimentos individuais a adolescentes, adultos e idosos.
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