Consultório Odontológico Drª Diane Maiza, Belo Horizonte - MG

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Belo Horizonte - MG

Drª Diane Maiza Fonseca Paulino | Consultórios Odontológicos - - Drª Diane Maiza Fonseca Paulino Consultórios Odontológicos Consultório em Diamantina – MG Fábio Duarte ♦ 12 de setembro de 2018 ♦ Deixe um comentário Anvisa quer restringir venda e propaganda de clareadores dentais Fábio Duarte ♦ 26 de março de 2014 ♦ Deixe um comentário Proposta de resolução que vai a consulta pública prevê que alguns produtos sejam vendidos mediante a apresentação de receitaA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai restringir a venda e a propaganda de clareadores dentais.
Uma proposta de resolução que vai a consulta pública a partir desta quarta-feira prevê que produtos que tenham uma concentração superior a 3% de peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida passem a ser comercializados somente mediante a apresentação de receita.
Peças publicitárias sobre produtos apenas poderão ser apresentadas para prescritores, os dentistas.
Produtos que apresentam concentração inferior a 3% — a maior parte encontrada em farmácias — não estão sujeitos a essas regras.
Pelo texto, a venda e a publicidade continuam liberadas.
A Anvisa decidiu discutir regras para a venda dos produtos depois de um pedido feito pelo Ministério Público e pelo Conselho Federal de Odontologia.
O gerente geral de tecnologia de produtos da saúde da Anvisa, Joselito Pedrosa, afirmou haver relatos de abusos relacionados ao produto.
“Ele não é inofensivo.
Vários efeitos adversos foram relatados, de problemas na gengiva à perda dos dentes”, afirmou.
Produtos com concentração superior a 3% são vendidos geralmente em farmácias especializadas em produtos dentais e distribuidoras.
“Mas muitos recorrem a esses estabelecimentos e compram os clareadores por conta própria.
” O texto da resolução deverá ficar em consulta pública por 60 dias.
Aparelhos dentários aplicados por amadores podem provocar até perda dos dentes Fábio Duarte ♦ 18 de dezembro de 2013 ♦ Deixe um comentário Febre dos aparelhos dentários por estética vem tomando conta do continente asiático há quatro anos e chega ao Brasil de forma perigosa Uma ponte estreita, sobre um canal poluído, leva até o pequeno barraco de alvenaria, sem reboco e sem janelas, formado por três vãos claustrofóbicos.
O do meio é reservado para o atendimento odontológico: um banco de madeira e duas prateleiras improvisadas com o que restou de um armário —na parte de cima, uma pinça de sobrancelha e um alicate.
Apenas uma lâmpada incandescente dá conta da iluminação.
É ali que o menino franzino, de 17 anos, recebe diariamente seus clientes, a maioria adolescentes como ele, para aplicar aparelhos dentários, peças meramente estéticas, como dita a moda da vez.
O “consultório” descrito acima fica em Jardim São Paulo, mas instalações semelhantes se repetem em diversos bairros da Região Metropolitana do Recife.
“Mago”, como preferiu ser identificado, o jovem responsável pelo atendimento, vive no próprio bairro, numa comunidade de baixa renda.
Mal estudou e vive com irmãos e os pais numa casa à beira da linha ferroviária que liga as estações Wernerk e Santa Luzia.
Desconfiado, topou conversar conosco num dos acessos que dá para o canal, perto da casa que usa para atender os clientes.
Ele conta que começou a aplicar os aparelhos dentários há três anos, depois que um vizinho apareceu com a novidade.
“Eu o vi colocando e aprendi.
É muito fácil”.
Hoje, recebe de 5 a 10 clientes por dia e cobra R$ 35 por aplicação (da parte superior ou inferior).
A manutenção fica por R$ 15.
“Se cair alguma peça, reponho por R$ 5”.
Em semana de “movimento bom”, dá para faturar uns R$ 500.
Com o auxílio de um espelho, Mago aplicou seu próprio aparelho.
“Uso porque gosto e para fazer a minha propaganda”.
Há pouco mais de dois meses, Dênis*, 13, realizou o sonho de exibir uma boca alaranjada.
Ele mora na Vila São Miguel, em Afogados, e conseguiu autorização da mãe para a intervenção.
Um amigo o levou até um homem conhecido como Gil, que trabalha como entregador de mercadorias.
À noite e nos finais de semana, garante renda extra aplicando aparelhos.
Segundo Dênis, Gil cobrou R$ 40 pela aplicação dos brackets (peças de aço por onde passa o fio) nos 10 dentes superiores.
O jovem quer mais.
Já começou a juntar dinheiro para “decorar” o resto da boca até o final do ano.
A única orientação que recebeu foi sobre “não comer coisas resistentes, para as peças não caírem”.
Quando isso acontece, a cola utilizada na fixação dos brackets fica exposta e “só sai se raspar”.
Nathalia, 17, é casada com Gil, com quem tem um filho de 2 anos, e também exibe um aparelho odontólogico.
O dela foi colocado numa clínica especializada há dois anos e a manutenção é feita pelo companheiro.
Na clínica, custava R$ 40.
Com Gil, é de graça.
“Ele troca o ferro e a cor das ligas e eu não pago nada”.
O casal vive numa casa simples de dois cômodos, separados por uma cortina florida, onde ele atende os clientes.
O movimento é constante.
“Eu costumo ir para a casa da minha mãe (que é nossa vizinha), porque aqui fica cheio de homem”, diz Nathalia (quando conversamos com ela, o marido estava fora.
Marcamos de retornar no início da noite, mas ele não quis nos receber).
No Barro, bairro vizinho, funciona um dos “consultórios” mais procurados da região.
Diariamente, uma fila de espera se forma na porta da casa de dois andares.
Quando visitamos o local, quatro pessoas aguardavam, enquanto um jovem era atendido.
O garoto estava lá para fazer a manutenção do aparelho: com uma espécie de gancho, o dono do negócio raspava o dente do rapaz.
Assim como Gil, ele se recusou a dar entrevista e insistiu em não ser identificado.
O motivo é claro: o artigo 282 do Código Penal Brasileiro enquadra como crime o “exercício, ainda que a título gratuito, da profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal”.
A pena prevista é de seis meses a dois anos de detenção em regime fechado.
“Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa”.
O Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco (CRO-PE) conta com apenas três fiscais para todo o estado.
Neste ano, apenas duas mulheres foram presas por exercer o ofício de dentista sem qualificação.
Um atuava em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão, e a outra, em Pontezinha, na RMR.
“Recebemos as denúncias e informamos à Polícia Civil e à Vigilância Sanitária.
Muitas vezes as pessoas acreditam que estão sendo atendidas por profissionais habilitados”, disse o presidente do CRO-PE, Rogério Zimmermann.
“São necessários sete a oito anos de estudo (incluindo a graduação) para que um profissional tenha qualificação suficiente para atuar como cirurgião dentista”.
A febre dos aparelhos dentários por estética vem tomando conta do continente asiático há quatro anos.
Em países como Tailândia, China e Indonésia, os aparelhos, conhecidos como “behel”, viraram símbolo de status entre os jovens.
Popstars como o indonésio Andika Kangen e a cantora Earn the Star aderiram à moda.
No entanto, a morte de duas jovens na Tailândia fez com que o governo do país proibisse o uso do acessório.
Entre as vítimas estava uma adolescente de 17 anos, da cidade de Khon Kaen, nordeste do país, que teve uma infecção na tireoide por conta de um encaixe malfeito, que causou insuficiência cardíaca fatal.
A outra garota, de 14 anos, de Chonburi, morreu depois de usar aparelhos que comprou numa loja ilegal.
Por aqui, não se sabe ao certo quando e como a moda pegou.
“Foi a galera de Casa Amarela”, dizem alguns.
Beberibe, Olinda e Cabo também são citados como precursores.
O fato é que a onda se espalhou.
Mago foi o responsável pela aplicação do aparelho dentário do próprio irmão, José*, de 15 anos, há nove meses.
Também o ensinou a aplicar, mas o jovem prefere atuar apenas como auxiliar.
Desde que passou a exibir o sorriso de aço, José vem sofrendo com dores nos dentes.
“No começo, sentia alguns deles moles.
Mas, até agora, não caiu nenhum”.
A sorte não foi a mesma de uma conhecida sua, que teve os dois incisivos frontais estragados.
“Se ela escovasse direito, não teria acontecido”, justificou José, logo emendando com outro exemplo malsucedido.
“Teve um colega meu que engoliu uma peça quando estava comendo.
Mas conseguiu vomitar”.
Todos os usuários entrevistados se queixaram de dificuldade para se alimentar, manter os dentes higienizados e pequenos arranhões nos lábios.
No futuro, esse preço pode ser ainda mais alto, alerta o presidente do CRO-PE, Rogério Zimmermann.
“Para colar um bracket é preciso ter conhecimento sobre o posicionamento correto.
Por mais que eles não coloquem o anel (para a sustentação do aparelho), a aplicação dos ferros faz com que os dentes se movimentem”.
Como consequência, dentes tortos, manchas, trincas, infecções nas gengivas e perda definitiva de alguns dentes.
A febre dos aparelhos dentários por estética vem tomando conta do continente asiático há quatro anos.
Em países como Tailândia, China e Indonésia, os aparelhos, conhecidos como “behel”, viraram símbolo de status entre os jovens.
Popstars como o indonésio Andika Kangen e a cantora Earn the Star aderiram à moda.
No entanto, a morte de duas jovens na Tailândia fez com que o governo do país proibisse o uso do acessório.
Entre as vítimas estava uma adolescente de 17 anos, da cidade de Khon Kaen, nordeste do país, que teve uma infecção na tireoide por conta de um encaixe malfeito, que causou insuficiência cardíaca fatal.
A outra garota, de 14 anos, de Chonburi, morreu depois de usar aparelhos que comprou numa loja ilegal.
Por aqui, não se sabe ao certo quando e como a moda pegou.
“Foi a galera de Casa Amarela”, dizem alguns.
Beberibe, Olinda e Cabo também são citados como precursores.
O fato é que a onda se espalhou.
Mago foi o responsável pela aplicação do aparelho dentário do próprio irmão, José*, de 15 anos, há nove meses.
Também o ensinou a aplicar, mas o jovem prefere atuar apenas como auxiliar.
Desde que passou a exibir o sorriso de aço, José vem sofrendo com dores nos dentes.
“No começo, sentia alguns deles moles.
Mas, até agora, não caiu nenhum”.
A sorte não foi a mesma de uma conhecida sua, que teve os dois incisivos frontais estragados.
“Se ela escovasse direito, não teria acontecido”, justificou José, logo emendando com outro exemplo malsucedido.
“Teve um colega meu que engoliu uma peça quando estava comendo.
Mas conseguiu vomitar”.
Todos os usuários entrevistados se queixaram de dificuldade para se alimentar, manter os dentes higienizados e pequenos arranhões nos lábios.
No futuro, esse preço pode ser ainda mais alto, alerta o presidente do CRO-PE, Rogério Zimmermann.
“Para colar um bracket é preciso ter conhecimento sobre o posicionamento correto.
Por mais que eles não coloquem o anel (para a sustentação do aparelho), a aplicação dos ferros faz com que os dentes se movimentem”.
Como consequência, dentes tortos, manchas, trincas, infecções nas gengivas e perda definitiva de alguns dentes.
Vizinha ao estabelecimento está a Dentina, especializada em material protético (para prótese dentária), mas que acaba sendo muito procurada por quem aplicou aparelho dentário.
Uma funcionária, que pediu para não ser identificada, disse que recentemente apareceu uma adolescente desesperada pedindo indicação de produtos para remover manchas nos dentes, causadas pela cola de um aparelho.
“Eu a orientei a procurar o dentista responsável pela aplicação, mas ela disse que não tinha feito com um dentista”, conta.
Rogério Zimmermann, do CRO-PE, diz que, por enquanto, não há como proibir as lojas de comercializar os produtos.
“Estamos trabalhando junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária para ver se é possível baixar uma resolução que vete a venda para quem não é cirurgião dentista”.
Ele afirmou que, a curto prazo, o Conselho vai promover reuniões com os donos das lojas para conscientizá-los sobre os perigos de comercializar esse tipo de produto para amadores.
Em alguns casos, a situação é ainda mais grave.
Amadores costumam usar fios telefônicos ou de computador no lugar dos fios vendidos nas lojas.
Os equipamentos para aplicar as peças são reutilizados em várias pessoas, sem esterilização.
Também não se usam luvas.
“O Conselho não dá conta de todas as campanhas educativas necessárias.
O Estado tem de entrar nessa luta também.
Se essa moda tomar maiores proporções, vai acabar virando um problema de saúde pública”, alerta o presidente do CRO-PE.
Denúncias podem ser feitas por meio do site do órgão (www.
cro-pe.
org.
br) ou pelo telefone 3194-4900.
Em Minas Gerais, o telefone é (31)2104-3000 e o site é www.
cromg.
org.
br.
* Nomes trocados a pedido dos entrevistados Lenne Ferreira – Revista Aurora – Diário de Pernambuco Publicação:17/12/2013 09:00Atualização:16/12/2013 09:39Esteja atento sua saúde vale mais.
   Oito dicas para devorar o café-da-manhã Fábio Duarte ♦ 10 de janeiro de 2013 ♦ Deixe um comentário Nutricionista ensina os segredos para nunca mais pular a primeira refeição do dia É claro que todas as refeições são importantes para deixar a saúde em dia, mas o café da manhã merece uma atenção especial.
Se você é daquelas que acordam sem nenhuma fome e, mesmo sabendo da importância da primeira refeição do dia, não consegue se alimentar, chegou a hora de abrir os olhos, ou melhor, abrir a boca.
A seguir, a nutricionista Liane Simões, do Conselho Federal de Nutricionistas, ensina como pular da cama com apetite de leão.
Já que a primei refeição do dia é a responsável por garantir o bom funcionamento do corpo.
Distribua opções saborosas na mesa O café da manhã pode ser recheado de alimentos saborosos, que são ideais para garantir uma bela refeição.
A nutricionista explica que vale combinar alimentos como leite com pães e uma fruta ou um iogurte com cereais, também acompanhado de uma fruta.
O importante mesmo é que podemos somar carboidratos, gordura e proteínas com uma mesa repleta de alimentos saborosos e saudáveis.
Não jante muito tarde A falta de apetite tem solução, as principais características que causam esse sintoma estão diretamente envolvidas com refeição em horários errados.
Quem janta muito tarde acaba acordando sem fome, já que o organismo não consegue digerir o alimento do dia anterior afirma a nutricionista.
A melhor opção é jantar antes das 21 horas, só assim seu organismo consegue processar os alimentos e ficar preparado para a primeira refeição do dia seguinte.
Evite comer bobagens depois do jantar Não adianta jantar cedo e ficar beliscando depois.
Pequenas porções de salgadinhos, por exemplo, acabam enganando nosso organismo e a fome acaba desaparecendo na manhã seguinte.
Portanto, feche a boca depois do jantar, seu regime também agradece.
Acorde mais cedo Acordar 20 minutos mais cedo pode te ajudar a saborear uma deliciosa refeição antes de sair de casa.
Ou, se preferir, dá tempo de passar numa padaria e experimentar um suco de frutas com um sanduíche, por exemplo.
Mas nossa nutricionista adverte, Comer correndo e sem mastigar direito não vale, isso só vai fazer você se sentir mal durante a manhã, podendo causar até mesmo crises de vômitos.
Estabeleça horários Realizando a primeira refeição todos os dias no mesmo horário, você adapta seu organismo, fazendo com que ele sinta fome cedo (com o tempo, nem o despertador vai fazer falta na cabeceira).
Quando acordamos sempre no mesmo horário e realizamos a primeira refeição, nosso organismo se adapta e começa a pedir alimentos.
Tenha força de vontade Mesmo com tantas dicas, ainda está difícil saborear seu café da manhã? Seja persistente.
Quem não possui o costume, pode começar devagar, com um suco ou um copo de leite.
Já é uma ótima entrada e, aos poucos, fica mais fácil adicionar outros alimentos.
Começando devagar, você acostuma seu organismo a receber alimentos e, aos poucos, consegue introduzir mais guloseimas diz Liane.
Bonifique seu esforço Com um belo café da manhã, você torna suas manhãs mais proveitosas, já que seu cérebro utiliza basicamente glicose para manter um bom funcionamento.
Permanecer mais de doze horas sem se alimentar garante um baixo rendimento mental, além de mobilizar todas as reservas de proteínas e de gorduras, gerando uma produção de substâncias tóxicas como radicais livres e ureia.
Jejum e dieta, uma combinação péssima Já passou pela sua cabeça que abandonar o café da manhã para ajudar no regime? Se a resposta for positiva, pode esquecer essa idéia.
A falta do café da manhã, em vez ajudar, pode sabotar o regime.
A fome que passamos no período da manhã é transferida para hora do almoço, já que o nosso organismo sente carência de nutrientes.
Além disso, o corpo acaba poupando muita energia e acumula tecido gorduroso.
Fonte:http://www.
minhavida.
com.
br/alimentacao/galerias/3013-oito-dicas-para-devorar-o-cafedamanha#conteudoTxt A boca no centro das atenções Fábio Duarte ♦ 18 de junho de 2012 ♦ Deixe um comentário A medicina não reparava muito nela e a odontologia cuidava apenas dos problemas localizados.
Agora, as duas disciplinas se uniram para estudar a relação entre a saúde da boca e o que acontece no restante do organismo.
E vice-versaPlacas dentárias podem aumentar em até 80% os riscos de uma morte prematura causada por câncer.
O alerta, publicado recentemente no periódico British Medical Journal, é apenas o mais recente de uma série de estudos que vêm movimentando a odontologia e a medicina.
Recentemente, o avanço na tecnologia de detecção de doenças e um movimento realizado pela classe odontológica “para trazer a boca de volta ao corpo” — ou seja, estudar sua relação com o resto do organismo — alavancaram o número de estudos que relacionam as duas áreas.
Como resultado, foi desvendada uma série de relações entre infecções que ocorrem na boca e problemas cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer, osteoporose, parto prematuro e nascimento de bebês abaixo do peso.
Escovar os dentes, usar o fio dental e visitar o dentista a cada seis meses ajuda a evitar inflamações nas gengivas – problema que pode estar relacionado com outras doenças sistêmicasA ideia de relacionar a saúde bucal com problemas em outras áreas do corpo surgiu no início do século XX.
Nessa época, acreditava-se que infecções com origem na boca poderiam ser a causa direta de outras doenças – nascia aí a tese da infecção focal.
“Foi uma catástrofe, várias pessoas tiveram os dentes arrancados desnecessariamente.
A odontologia acabou sendo desconsiderada pela medicina”, diz Giuseppe Romito, professor titular de periodontia da Universidade de São Paulo.
Acreditava-se, sem qualquer base científica, que arrancar os dentes com problemas evitaria que a infecção fosse disseminada.
Segundo o especialista, a meta agora é fazer com que a boca volte a ser entendida como uma parte integrante do corpo.
Em outras palavras, os dentistas vêm tentando provar cientificamente que o que acontece dentro da boca tem uma relação direta com o funcionamento de todo o organismo.
Prova científica — Foi apenas na década de 1970, quando o dentista americano Steven Offenbacher realizou pela primeira vez um teste clínico que ligava processos inflamatórios na boca com a ocorrência de parto prematuro, que a relação boca e corpo começou a ser levada a sério novamente.
Teria início, então, uma caçada científica por quaisquer relações com as demais inflamações do corpo.
Dezenas de estudos conseguiram confirmar os achados de Offenbacher e encontraram ainda conexões dos males bucais com diabetes, doenças cardiovasculares, pulmonares, de próstata, osteoporose e câncer.
Quando começou suas investigações, Offenbacher pôde estabelecer apenas uma relação epidemiológica entre as inflamações na gengiva causadas por bactérias e parto prematuro.
Hoje, no entanto, uma série de estudos conseguiu provar com mais precisão a relação entre essas duas condições.
Em uma pesquisa publicada em 2007 no Journal of Periodontology, o especialista mostrou que quanto mais cedo se der a exposição às bactérias, maiores serão os riscos do parto prematuro.
Nos dados coletados por Offenbacher, descobriu-se que a exposição com 32 semanas de gestação aumentava os riscos de parto prematuro 3,7 vezes.
Com 35 semanas, o risco aumentava duas vezes.
DOENÇA PERIODONTAL A infecção crônica de origem bacteriana que atinge a gengiva e os tecidos dos dentes.
A doença é causada pelo acúmulo de bactérias entre os dentes e a gengiva, e pode levar à perda dentária.
Problema dentário mais comum em adultos, a periodontite é ainda uma das doenças inflamatórias crônicas mais comuns no mundo.
Sua forma inicial, e mais comum, é a gengivite, caracterizada por uma inflamação leve das gengivas — que ficam avermelhadas, inchadas e chegam a sangrar.
A evolução da doença pode levar anos, causando a perda de tecido de suporte do dente — como o ósseo —, o que acaba por ocasionar a perda de um ou mais dentes.
Efeito cascata — As infecções bucais podem causar prejuízos aos demais órgãos por dois processos inflamatórios diferentes.
No primeiro e mais simples, as bactérias alojadas na gengiva se deslocam pelo organismo e se instalam em determinados órgãos, prejudicando seu funcionamento.
Nesse caso está o mais conhecido dos problemas, e o único que é, de fato, causado diretamente pela inflamação na boca: a endocardite bacteriana.
“A bactéria da gengiva viaja pela corrente sanguínea até as veias coronárias (que levam sangue ao coração) e se alojam ali, infeccionando a membrana da válvula”, diz Rodrigo Bueno de Moraes, periodontista e consultor da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
Em abril deste ano, a Academia Americana do Coração (AHA, sigla em inglês) publicou um artigo no periódico médico Circulationconfirmando que existe, de fato, uma associação entre a doença periodontal e a arteriosclerose (endurecimento das artérias).
Apesar da relação, não é necessário que pessoas com boa saúde procurem um cardiologista a cada inflamação na gengiva.
Há uma segunda maneira pela qual as doenças bacterianas que ocorrem na boca repercutem em outras partes do corpo.
 Enquanto luta para exterminar as bactérias invasoras que tiveram origem na boca, o sistema imunológico libera diversas substâncias no organismo.
Isso causa um desequilíbrio químico, elevando os níveis de substâncias que interferem no funcionamento de órgãos, do metabolismo e de sistemas inteiros do corpo.
É o caso, por exemplo, do diabetes.
O processo inflamatório na gengiva não causa a doença, mas ajuda a desequilibrar o balanço químico do organismo, dificultando, assim, o controle dos níveis de glicose.
 Mas a relação entre as condições é uma via de mão dupla.
O diabetes, por si só, pode piorar quadros de inflamação gengival.
Fonte: Veja 17/06/2012 Prótesis dental sin metal elaborada con zirconia de gran calidad Fábio Duarte ♦ 21 de maio de 2012 ♦ Deixe um comentário 100% BLANCA La zirconia es el mineral más antiguo y abundante en la corteza terrestre.
De este elemento se consigue un material de un alto rendimiento: el dióxido de circonio (óxido de circonio estabilizado con óxido de itrio), el cual se usa desde hace más de 20 años – por ejemplo, en la cirugía de la articulación de la cadera.
Se ha logrado utilizar este material también en el campo de la técnica dental.
De todos los materiales cerámicos dentales disponibles hoy en día, la zirconia es sin duda el material con las mejores características, debido también a sus excelentes propiedades bio compatibles con la cavidad bucal.
• alta transparencia • coloreable con el color individual del diente del paciente • los bordes no se oscurecen • carente de metal • excelente compatibilidad con la cavidad bucal • solidez y resistencia extremadamente altas • longevidadESTÉTICA Y NATURALIDADLa alta transparencia de la zirconia, así como la posibilidad de colorearla con la tonalidad individual del diente del paciente, dota a la prótesis dental de un aspecto estético agradable e idéntico al diente natural.
Debido al color claro de la zirconia, no aparece una pigmentación negra en el margen gingival cuando se produce la retracción de la encía condicionada por la edad, como sucede frecuentemente en el caso de las prótesis dentales con núcleo metálico.
COMODIDAD E HIGIENEEste material resistente al ácido y exento de poros impide la absorción de sustancias nocivas, previene la periodontitis y permite una limpieza rápida y fácil.
La excelente precisión del ajuste, así como las notables características de elaboración de este material, garantizan una agradable sensación de comodidad en la boca.
COMPATIBI LIDAD EXCELENTE CON LA CAVIDAD BUCALSegún análisis científicos, la zirconia, un material carente de metal, no produce ninguna alergia ni muestra ningún tipo de incompatibilidad con la cavidad bucal.
 Por otra parte, es especialmente biocompatible con la mucosa y los tejidos, y protege la pulpa dental, ya que conduce el calor y el frío más lentamente que las prótesis de metal.
Además, gracias a la facilidad para limpiarla, previene la periodontitis.
LONGEVIDAD Y SOLIDEZSi la construcción de la prótesis es correcta, las prótesis de zirconia son una inversión para la eternidad.
Debido a su extrema dureza y a su gran densidad, este material resiste hasta la mayor fuerza oclusal en todas las áreas bucales, no se desgasta y por eso también, mantiene su color intacto.
Un aspecto idéntico al del diente natural, estabilidad y comodidad desde una corona hasta un puente circular, la zirconia satisface todos los requisitos que se les pueden exigir a las prótesis de gran calidad ya que tiene larga vida útil y dota al diente de un aspecto saludable y cuidado.
 ¡Regale de nuevo a todos y a usted mismo una despreocupada sonrisa!FACTORES Y OPCIONESEn general¿Qué es la zirconia?La zirconia (ZrSiO4) es un mineral de la clase de los silicatos que fue descubierto en 1789 por el químico alemán M.
H.
Klaproth.
 El dióxido de zirconio (ZrO2) es un compuesto del elemento zirconia, presente en la naturaleza.
Se utiliza en la técnica dental desde la mitad de los años 90 y se le denomina coloquialmente con la forma abreviada de óxido de circonio o simplemente zirconia.
 Con la zirconia se puede elaborar cualquier prótesis dental; desde una corona individual hasta un puente de 14 unidades.
 No toda la zirconia es zirconia – zirconia de Zirkonzahn En la sede de Zirkonzahn, en medio de las montañas del Sudtirol, se prepara el polvo de zirconia mediante un procedimiento especial y se prensa en bloques.
Con este bloque de zirconia aún “blando” se elabora la prótesis dental en el laboratorio, dándole la forma deseada con la fresa y a continuación, cociéndola en un horno de sinterización a 1500°C.
La zirconia adquiere su dureza definitiva y su resistencia mediante este proceso de sinterización.
La pureza del material es decisiva para la solidez y la biocompatibilidad.
Nuestra materia prima de gran calidad se caracteriza por una elevadísima resistencia a la flexión, una elevada dureza y un comportamiento del tamaño constante.
El valor de contracción constante durante el proceso de sinterización es la base para una mayor precisión, ajuste y en consecuencia, para la comodidad al llevar la prótesis.
Zirkonzahn fabrica zirconia con diferentes propiedades de translucidez (transparencia).
La zirconia Prettau transparente es especialmente apta para los trabajos 100% de zirconia.
¿Qué tipos de prótesis hay?Las prótesis dentales, conocidas también en el lenguaje coloquial como “dientes postizos”, sirven fundamentalmente para restablecer o reestructurar la estética, la capacidad de pronunciación y la masticación tras la pérdida de uno o varios dientes.
Se diferencía entre las prótesis removibles y las prótesis fijas.
Se pueden combinar ambas formas también.
 Las prótesis dental fija, la que permanece en la boca, es la que más se acerca a la sensación de naturalidad que se tiene normalmente, ya que se pueden reconstruir casi completamente tanto la capacidad de habla como la de masticación.
El paciente suele acostumbrarse rápidamente a esta construcción fija, cementada en la boca, y deja de sentirla como un cuerpo extraño.
Las coronas, los puentes y los implantes pertenecen al grupo de las prótesis fijas.
Con la corona se reconstruyen totalmente (corona completa) o parcialmente (corona parcial) las partes dañadas del diente, cuando ya no se pueden tratar con una obturación (empaste).
Para poder colocar la corona en el diente dañado, el dentista tiene que tratar y tallar primero el diente, de modo que haya suficiente espacio para la posterior reconstrucción.
El puente sustituye a uno o más dientes y se fija a los dientes vecinos.
Si no se puede colocar una prótesis dental fija debido a diferentes motivos (por ejemplo, los dientes vecinos son demasiado débiles o están muy dañados), entonces hay que recurrir a prótesis dentales removibles completas o parciales.
Las prótesis parciales pueden ser sostenidas por los dientes que quedan en la boca, en cambio, las prótesis completas se colocan en los maxilares desdentados.
El implante se atornilla al hueso del maxilar como una raíz artificial del diente.
En consecuencia, el implante debe soldarse con el hueso.
Finalmente sirve de anclaje para coronas y puentes, de manera parecida a un clavo en una pared.
¿Qué materiales se utilizan para las prótesis dentales?Amalgama: La amalgama es una aleación de mercurio con otros metales y se utiliza solamente como material de obturación (empaste) una vez que se ha eliminado la caries del diente dañado.
Pueden aparecer reacciones alérgicas debido al mercurio o a los metales de la aleación.
Aleaciones de metal precioso: Las variantes más habituales son oro, aleaciones de platino o de paladio.
El paciente tolera muy bien el metal precioso, el cual es extraordinariamente longevo y resistente a otras sustancias de la boca (ácidos).
No obstante, los metales preciosos son conductores de frío y calor y debido a esto, pueden provocar sensibilidad dental.
Aleación de metal no precioso: Las aleaciones en base a cobalto o níquel se utilizan especialmente para las prótesis removibles.
Los componentes de la aleación pueden provocar reacciones alérgicas.
Cerámica: La cerámica tiene muchas características positivas, como una elevada compatibilidad, un aspecto natural o la resistencia del color y por eso, es adecuada para trabajar prótesis dentales, inlays e implantes.
La zirconia es una cerámica biocampatible de alto rendimiento, que puede utilizarse de forma ideal y de diversas maneras para elaborar prótesis dentales.
Resina (también denominada composites o resinas compuestas): La prótesis dental de resina se puede colorear con el mismo color de los dientes, no obstante, no es especialmente resistente.
 Además, pueden aparecer alergias y decoloraciones.
ANTES – DESPUÉSSe han reconstruido los dientes perdidos a causa de un accidente.
 La paciente quería una prótesis resplandeciente, de tonalidad clara y auténtica.
Gracias a la zirconia esto ha sido posible.
 Nely, 36 años – Ciudad de México, México Florence Colgate.
Fábio Duarte ♦ 25 de abril de 2012 ♦ Deixe um comentário Um concurso que buscava o rosto mais naturalmente bonito do Reino Unido elegeu uma jovem de 18 anos como detentora do título.
   Florence Colgate, de 18 anos, bateu outras mais de 8 mil concorrentes por ter o rosto mais “proporcionalmente belo”, em um cálculo que segue razões matemáticas consideradas ideais, segundo o site do “Daily Mail”.
  MANOEL LOBATO – Sorriso sem canino, espírito banguela Fábio Duarte ♦ 3 de fevereiro de 2012 ♦ Deixe um comentário  Manoel Lobato em uma de suas consultas nos disse ter escrito este artigo lembrando de seus atendimentos… Deliciem-se:Quebrou-se um dente de minha arcada inferior, do lado direito.
Era genuíno, não era postiço.
Eu estava mastigando um pedaço de pão.
Talvez o nome do dente seja canino.
A palavra latina “canis” pode ser do gênero feminino e masculino ao mesmo tempo, significa cão ou cadela.
Há muitas palavras com o mesmo radical, “can”, como canalha, cangalha, cangote, cangaço e canga, esta com o sentido de união, porque, “canicus”, na forma feminina “canica” vem de “cópula canina”.
O vocábulo “cínico” vem da mesma raiz morfológica.
Eu gostava de aprender essas inutilidades no primeiro ano ginasial.
Nunca me valeram nada, senão agora.
A cultura inútil me ajuda a encher a alma que nem sabe sorrir.
Vida vazia.
No último ano do curso científico me ensinaram que há o cinismo filosófico.
Na mitologia existe o cão Cérbero que fica na porta do inferno para impedir a entrada dos vivos e a saída dos espíritos.
Cérbero tem três cabeças e sua cauda é uma serpente.
Meu dente se quebrou.
Não posso sorrir.
O homem sem dente é pior do que sem espírito.
Vou providenciar um pivô para a estética.
Haverá um canal no pedaço do dente que ficou na minha gengiva.
O rebolo miúdo com motor elétrico irá acertar a sobra que terá coroa de metal e no canal entrará o pino.
Talvez haja recursos modernos na odontologia de hoje.
Sofri dor de dente na infância e na mocidade.
A alma dói também quando dói a raiz de um dente.
A dor passa, mas a lembrança fica.
Universitário no Rio de Janeiro, nem sempre tive condições financeiras para tratamento dentário.
Agora posso mandar fazer um pivô para ficar na vaga do canino que se quebrou.
Dentes alheios se quebram também.
Perdi alguns dentes nos cantos das arcadas.
Tenho de economizar meus sorrisos.
Meu espírito exibe seu sorriso amarelo, enquanto espera a prótese.
Voltarei a sorrir, mesmo sem haver motivo para isso.
Exibirei um sorriso branco e cínico, canalha e velhaco.
Por enquanto, não mostrarei as canjicas, como se as trevas de minha alma tivessem vergonha da luz à procura de janela aberta.
Usarei um dente feito-cá, sem o esmalte da fábrica de todos os dentes da humanidade.
Há dentes-deleite que caem.
Há dentes usados que se quebram.
O cinismo filosófico defende a vida ao deus-dará.
Tenho de fingir felicidade, defendo meu território, como um vira-lata que marca sua trajetória com urina.
Não vou sorrir por enquanto.
Sem o canino, não mostrarei os dentes restantes, ainda que posso parecer um cachorro de língua de fora, cansado de fuçar lata de lixo.
Imagino a cachorrada das idéias.
Haverá uma pequenina cacimba no resto de meu dente que se quebrou.
Haverá um pino que será chumbado.
Haverá um dente que não terá o brilho da fábrica orgânica que fornece o dente-de-leite e apenas um substituto.
Mesmo assim, espero que meu espírito volte a sorrir.
Homem com falha de dente parece ter falha na alma, brecha no espírito.
Sorriso de gengiva demonstra recalque de tristeza.
Um professor meu observou que não fui jovem que sabia gargalhar.
Durante oito anos num internato eu nunca teria gargalhado como os colegas.
Dizia-me o mestre que fui moço que apenas sorria, sorriso zombeteiro e triste.
Eu mesmo não sabia disso.
Agora sei.
Hoje sou um velho.
Evito sorrir.
Sem o canino, meu sorriso será triste demais.
 Nota bio-bibliográfica: MANOEL LOBATO (1925), mineiro de Açaraí, diplomado em Farmácia e Direito.
Um dos mais conhecidos escritores mineiros, autor de diversos livros de contos e romances.
Erstreou em 1961, com Garrucha 44.
Seguiram-seMentira dos Limpos (1967), Contos de Agora (1970), Os Outros São Diferentes (1971), A Verdadeira Vida do Irmão Leovegildo(1976), Flecha em Repouso (1977), O Cântico do Galo (1985), O Anjo e o Anticristo (1991) e outros.
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