CRISTO REDENTOR, Conselheiro Lafaiete - MG

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A canalização, segundo consta, foi realizada pelos Exm.
Barão de Queluz (Joaquim Lourenço Baeta Neves Filho), Barão de Suassuhy (José Ignácio Gomes Barbosa) e Joaquim Afonso Baeta Neves, que a financiaram em troca de uma pena d’ água de mil litros para cada um.
Não se sabe ao certo quando foi feito esse serviço, provavelmente por volta de 1865, segundo informação da Câmara, o engenheiro Henrique Gaber, às suas expensas, erigiu um chafariz de pedra no Largo da Matriz.
Em 1878, foi encomendado à Fundidora M.
J.
Medeiros Cia, o projeto de um chafariz para o Largo da matriz e mais quatro chafarizes pequenos, que seriam colocados em diversos pontos da cidade.
O grande chafariz instalado no Largo da Matriz, foi colocado sobre um pedestal formado por quatro degraus de granito (os mesmos que outrora serviram ao pelourinho, erigido a 19 de setembro de 1790), medindo aproximadamente três metros de altura, por um metro e meio de circunferência.
Possuía quatro bicas de bronze, pelas quais jorrava água.
Abaixo das bicas, havia quatro mesas ou banquetas, redondas, trabalhadas em ferro, para apoio de latas e vasilhas usadas no carregamento de água.
Entre as mesas e as bicas havia um ornamento com folhas de fumo, em bronze.
Na parte superior uma grinalda de flores , que ainda se conserva, em cima de um lado, por uma placa com a data 1881, e do lado oposto outra com o dístico.
”Assíduo vir propositi tenax omnia vincit”.
No capitel, uma fruteira contendo diversos tipos de flores e frutas, tendo ao alto um abacaxi, símbolo da realeza.
Com a instalação da luz elétrica na cidade, em 1971, foram afixados, no capitel do chafariz, quatro braços de ferro com luminárias.
Com a implantação da Cemig, as luminárias foram retiradas.
O monumento Chafariz é tombado pelo município.
 Coreto da Praça TiradentesNo ano de 1935, realizou-se a inauguração do coreto que a prefeitura mandou construir no jardim da Praça Tiradentes.
A sociedade Musical Santa Cecília, assumiu o encargo de promover a cerimônia de inauguração, a benção ao monumento foi ministrada pelo vigário da Matriz o pároco Oliveira Barreto, tendo a incumbência da inauguração o prefeito o Dr.
Mário Rodrigues Pereira.
O coreto que acabava de ser inaugurado, possuía as linhas clássicas dos coretos portugueses.
Ficava situado onde hoje se encontra a fonte luminosa, da Praça Tiradentes.
Tinha uns feitios oitavados, possuindo uma espécie de porão, com porta, pela qual se encontrava; uma pequena escada até sua parte principal.
Sete colunas trabalhadas sustentavam o teto que possuía em seu cimo uma grade de cimento.
Quando foi feita a reforma da praça, no governo do Dr.
Mário Pereira, em 1949, demoliram o coreto, em seu lugar ergueram a fonte luminosa.
No ano de 1988, na restauração da praça, durante a gestão do prefeito Vicente de Faria Paiva, foi reconstituído o coreto, no mesmo modelo do antigo, construído em alvenaria e concreto armado, com cobertura de estrutura metálica, gradil e ornamentos em praças de ferro.
O coreto é ponto de referencia, fazendo parte do cartão postal urbano.
 Relógio da Praça TiradentesNo lugar do antigo abrigo de ônibus, foi inaugurado o moderno Relógio de Queluz, doado ao município pelo Dr.
João Romeiro.
Em 1988 com a reforma da Praça Tiradentes, a praça estendeu-se até ao Relógio.
A base do relógio que fica na Praça Tiradentes foi projetada pelo decorador e escultor Maurício Cardoso da Silva, a pedido do Rotary Club, na década de 1970.
A base é a roda dentada, símbolo do Rotary.
O maquinário foi fabricado pela DIMEP.
 Coreto da Praça São SebastiãoConstrução em alvenaria, com uma escada de acesso, cercado com gradil de ferro, coberto com telhado de zinco, sob o qual possui ornamentos em ferro em todo o beiral.
Sob o coreto, funcionam dois banheiros públicos.
Numa remodelação da Praça São Sebastião, realizada na década de 80, foi inaugurado este coreto, no dia 15 de julho de 1984.
Possui uma placa homenageando o artista Jair Junqueira.
Diz-se que, em certa época, teria existido na Praça São Sebastião um antigo coreto, demolido em época não identificada.
 Fonte GrandeDurante o século passado até o inicio do atual, havia na cidade, cinco fontes: Fonte Grande, Fonte do Santo Antônio, Canuto, do Carmo e Fontinya, ainda as fontes da Olaria e Fonte do Prado, também usada por lavadeiras.
Com instalação do serviço de água portável no centro urbano, e ocupação imobiliária, estas fontes públicas foram pouco a pouco desaparecendo, um porém, resistiu até hoje, a Fonte Grande, localizada no Bairro que tem sua denominação.
Sua nascente está justamente na parte mais baixa do morro que dá para o Rosário, em uma depressão do terreno, os moradores colocaram bicas de bambus, das quais apanhavam água e também lavavam roupas.
Em 1861, era presidente da Câmara Municipal da Vila de Queluz, o Barão de Suassuí, o capitão José Inácio Gomes Barbosa, construiu uma fonte de alvenaria com as bicas de ferro.
Esta primitiva fonte conservou seu estilo original até o dia 07 de setembro de 1977, quando foram feitas obras que modernizaram o local.
A obra foi planejada e executada por Gil Simões Martins e apoiado pelo prefeito municipal que pode entregar à população uma obra de grande valor e funcionalidade com que foi aproveitadas a água canalizada e largamente usada pelos moradores do Bairro Fonte Grande.
 Monumento ao Cristo RedentorO monumento foi constituído na década de 80, inaugurado em 12 novembro de 1988.
O Cristo Redentor está localizado no bairro de Santa Efigênia, próximo à igreja, e possui uma iluminação toda especial, causando um bonito visual.
O monumento, com altura de 29 metros, pode ser visto de vários ângulos da cidade, por se achar num dos pontos mais altos do município.
O projeto do engenheiro Orlando Baeta Costa foi encomendado pelo prefeito Vicente de Faria Paiva e executado pelo artista local Vicente Martins Alves.
O monumento faz parte dos bens tombados pelo município.
 Monumento aos Inconfidentes de Queluz Alto das BandeirinhasMonumento criado para reverenciar os inconfidentes da antiga Carijós e da Real Vila de Queluz, considerando o Alto das Bandeirinhas, o local para homenagear tanto aos heróis mineiros de Queluz, quanto o mártir Tiradentes, do qual se expôs o quarto inferior esquerdo, nessa localidade, próxima à Estalagem das Bananeiras.
O Alto das Bandeirinhas faz parte do trecho da Estrada Real e recebe, anualmente, nas festividades da Semana da Inconfidência, autoridades, cavaleiros e visitantes para prestigiar a chegada do fogo simbólico.
  Monumento à Índia CarijóEsta cidade, que já chamou Campo Alegre dos Carijós, Real Vilas de Queluz e depois Queluz, tem hoje um momento para homenagear os seus primitivos habitantes, os índios carijós.
Em 1988 com a remodelação da Praça Tiradentes foi erigido o monumento.
Coube ao cirurgião plástico Mauro Ribeiro Baeta da Costa desenhar uma índia carijó, para servir de modelo ao escultor Libório, de Cachoeira do Campo, município de Ouro Preto, que executou o trabalho em esteatite, material preferido do Aleijadinho.
Possui como base, estrutura de alvenaria e concreto armado, medindo aproximadamente 3,20m (três metros e vinte centímetros) de altura, este conjunto, compõe um espelho d’água de 6,50m (seis metros e cinqüenta centímetros) de diâmetros, circundado por jardineiras.
 Monumento dos TrabalhadoresMonumento dos Trabalhadores, em estilo arquitetônico arrojado, a obra foi toda executada em concreto e composta de cascatas iluminadas, simbolizando a força do trabalhador.
Foi inaugurado em 19 de julho de 1986, pela administração do prefeito Vicente Faria Paiva.
Localizado na Avenida Monsenhor Moreira, esse monumento é uma homenagem a todos trabalhadores.
Sua placa de inauguração faz a seguinte referência aos trabalhadores: “A grandeza de um povo se constrói com trabalho e honestidade”.
 Monumento ao ExpedicionárioNa data de 02 de janeiro de 1966,o Rotary Clube entregou ao Município, pela passagem do que acreditava ser o Centenário da cidade, o monumento homenageando os expedicionários.
Este foi construído na Praça da Bandeira, bairro Carijós, reverenciando os expedicionários que participaram da 2ª Guerra Mundial.
Devido ao péssimo estado de conservação e sua depredação, o monumento foi reconstituído, em novo estilo com os símbolos oficiais da Força Expedicionária Brasileira, durante a gestão do prefeito Vicente de Faria Paiva, em 15 de julho de 1984.
Sendo tombado pelo município em 12 de abril de 1999.
- Mortos em combates: Foram quatro os que perderam as vidas em ação de combates: Eugenio Martins Pereira – soldado Felisbino dos Santos – soldado José Martins Dias – 3º sargento Rubens de Souza – soldadoNomes e postos:Achiles Domingues Braga – cabo Aldemor de Almeida Guimarães – cabo Agostinho de Oliveira Santos – soldado Agripino dos Santos – soldado Aldair Cadeia dos Santos – cabo Altamiro dos Reis Rodrigues – soldado Álvaro Rodrigues Alves – 3ª sargento Ângelo de Souza – 3ª sargento Antônio André Lobo – soldado Antonio nogueira de Rezende – tenente mediato Ary Lopes – 3ª sagerto Athayde da Silva – 2ª sargento Caetano Valetim Barbosa – cabo Carlos Alberto Mena Barreto – 3ª sargento Cícero Vieira Borba – 3ª sargento Daniel Simões – soldado Delson Rodrigues Fernandes – Cabo Eugenio Martins Pereira – soldado Eurico Filho – soldado Ezelino Meireles – soldado Felisbino dos Santos – soldado Francisco Pereira Filho – 3ª sargento Geraldo Barreto – soldado Geraldo Madaleno de Souza – soldado Geraldo Magalhães – cabo Geraldo Pio Lana – 3ª sargento Geraldo Vieira Fernandes – soldado Hélio Felício Ribeiro – soldado Horácio Rubatino Teixeira – cabo Humberto Buchemi – 1ª sargento Inocêncio Fortunato Rosa – sub tenente Jaime Dias – soldado João Baptista Perdigão – 3ª sargento João Fortunato de Oliveira – soldado João Maximiliano Milagres – cabo João Rosa de Lima Sobrinho – soldado Joaquim Simpliciano dos Santos – soldado José Costa – soldado José de Oliveira – soldado José do Nascimento Campos – soldado José Fernandes de Souza – 2º sargento José Ferreira Filho – cabo José Jorge Miguel – 3º sargento José Maria Barbosa – soldado José Martins Dias – 3º sargento José Moreira de Souza – soldado Lincon Antunes – 3ª sargento Luiz Rodrigues de Oliveira – soldado Manoel José de Souza – soldado Mauro Chapui – 3º sargento Messias Alves – 3º sargento Nilvado de Almeida – cabo Osmano Ribeiro – 3 sargento Oswaldo Ferreira de Carvalho – soldado Pedro Valeriano – soldado Rubens de Souza – soldado Sebastião José do Nascimento – 3º sargento Secundino de Castro – cabo Telésforo Nogueira de Rezende – cabo Vicente Nogueira de Resende – cabo Vicente Gonçalves – soldado Victor Menezes de Faria – 3º sargento Vitorino Lúcio de Almeida – 3º sargento Waltério Ribeiro de Castro – cabo Prefeitura de Conselheiro Lafaiete Av.
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