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Dedetizadora Saquarema - - Páginas 26 de abr de 2017 O que acontece quando uma mosca pousa na sua comida? Você está distraído comendo alguma coisa, ou prestes a comer, e de repente ela chega voando e pousa no alimento.
A primeira reação que costumamos ter e espantá-la rapidamente.
Mas você já se perguntou o que acontece quando uma mosca pousa na sua comida? Pesquisadores realizaram um estudo recente em que alguns participantes deveriam responder a pergunta: “se você estivesse em um restaurante, qual bicho lhe faria derrubar o garfo: roedores, baratas, moscas, formigas ou cobras?”.
61% dos entrevistados afirmaram que as baratas fariam com que eles desistissem de comer.
O resultado não é surpreendente, mas a revelação que os cientistas fizeram depois sim: embora as baratas sejam consideradas mais nojentas, as moscas é que são mais perigosas.
Cuidado com as moscasDe acordo com os pesquisadores as moscas são duas vezes mais propensas a espalhar germes do que as baratas.
Isso acontece porque as moscas se alimentam de coisas mais nojentas como fezes, lixo em geral e animais em decomposição.
Além disso, elas não são capazes de mastigar, ou seja, para poderem comer, elas cospem enzimas que dissolvem o alimento.
Então, apenas o fato de um desses bichinhos, aparentemente inofensivos, pousarem na sua comida por um segundo, já é motivo de preocupação.
DoençasAs bactérias e vírus que ficam presentes no corpo das moscas podem transmitir várias doenças.
Apenas o fato das moscas encostarem as patas ou o corpo na comida, já permite que elas transferiram vários germes para o seu alimento.
Entre as doenças que podem ser transmitidas por esses pequenos animas estão a cólera, a disenteria e a febre tifóide.
Portanto, fique esperto quando ver alguma mosca voando por perto enquanto você come.
E, caso elas pousem na comida, melhor não comer.
Ovinhos brancosAlém de contaminarem os alimentos e poder provocar doenças, as moscas fêmeas também podem botar ovos na comida, elas são conhecidas como moscas varejeiras.
De acordo com biólogos, as moscas preferem massa fermentável como fezes ou lixo, mas a sua comida também pode servir para elas continuarem com a linhagem.
E que linhagem! Um mosca pode botar até 120 ovos de uma vez só.
De 8 a 24 horas as pequenas larvas rompem os ovinhos e começam a se alimentar.
Se uma pessoa engolir esses ovos acidentalmente, as larvas podem se hospedar no seu intestino ou cólon e devorar seus tecidos, causando lesões e até infecções.
Na medicina, isso é conhecido como miíase.
Além dos alimentos, essas moscas também podem botar seus ovos em partes do corpo de pessoas, como em feridas na pele, por exemplo.
Nesse caso, também ocorre a miíase.
Fonte:www.
fatosdesconhecidos.
com.
br 6 de abr de 2017 O cupim , inimigo silencioso e voraz.
                           O CUPIM, INIMIGO SILENCIOSO.
E VORAZ            A história fala de relatos de antigos navegantes europeus que, ao retornar das suas viagens ás Américas, África e Ásia tropical, falavam ter encontrado grandes quantidade de pequenos insetos que eles chamavam de  formigas brancas.
Essa denominação ainda usada nos países europeus para designar o cupim, inseto destruidor da madeira e, em certas espécies, da lavoura e até de estrutura de alvenaria.
              O cupim  representa importante papel no equilíbrio biológico, pois sua ação se faz necessária para a manutenção do solo fértil nas grandes florestas, na medida em que digere e transforma em material fertilizante os troncos envelhecidos, auxiliando na perpetuação e conservação dos elementos da natureza.
No entanto, quando ele se faz presente em áreas utilizadas pelo homem, destruindo o seu patrimônio, faz-se necessário adotar medidas de combate e prevenção, para evitar os prejuízos quase sempre sérios causados por uma infestação de cupins.
  Estrutura social Os cupins são insetos sociais.
Vivem em colônias Chamadas  cupinzeiros ou termiteiros.
As suas comunidades sociais se assemelham ás das formigas, abelhas e vespas.
São insetos organizados e em cuja estrutura social cada indivíduo tem uma parcela de responsabilidade, sempre visando a perpetuação da espécie.
Eles  se dividem  em indivíduos alados, e ápteros ( sem asas).
Os alados, por sua vez compreendem o rei e a rainha e os  outros indivíduos alados sexuados.
Os primeiros encarregam-se da alimentação das primeira ninfas que , mais tarde, como operárias, assumirão a  obrigação de alimentar o casal real e as novas ninfas.
A partir  daí, a única função do rei e da rainha será cuidar da proliferação da colônia.
Os segundos são encarregados da propagação da espécie.
No período de Setembro a Dezembro saem em revoada dos cupinzeiros onde nasceram, já sexualmente maduros, em busca de locais para fundar novas colônias.
Esta é a única fase em que os cupins são vistos fora do cupinzeiro.
Alimentação   A sua alimentação básica é a celulose encontrada nas plantas e de forma abundante na madeira, papel, etc.
Outros materiais também podem ser destruídos, tais como plástico, gesso, alvenaria, mas a destruição existe porque a colônia sai á procura de celulose encontrada em fibras vegetais e por consequência destrói tudo o que  obstrui o seu caminho.
Para o cupim digerir a celulose é necessário existir um processo de simbiose entre o inseto e o micro organismos chamados protozoários, que vivem em seus intestinos.
Estes micro organismos transformam a celulose em elemento nutriente que é então absorvido pela estrutura orgânica do cupim.
Os indivíduos da colônia que morrem são consumidos pelos remanescentes, redundando em importante fonte de proteína necessária para o desenvolvimento dos cupins.
      DanosOs cupins nunca  abandonam o seu ninho, exceto em tempo  de revoada (reprodução) .
Por esta razão os indícios de infestação são notados quando a colônia já está em franca e progressiva atividade.
O início da colônia é dado somente por um casal que procura penetrar em pequenas em pequenas cavidades ou rachaduras na madeira.
Imediatamente, a rainha começa a postura de ovos, que podem chegar a alguns milhões durante toda a sua vida, que em algumas espécies chega a ser de 15 anos.
Os primeiros operários já iniciam o trabalho de escravidão construindo verdadeiras florestas de saliva e madeira decomposta, conhecidas tecnicamente como florestas de fungos.
 Com a existência dessas florestas, os cupins podem também controlar a umidade e a temperatura do micro clima da colônia.
A medida que a colônia vai se expandindo, os primeiros sinais vão aparecendo; um som oco ao bater-se na madeira e pequenos furinhos de onde sai um pó granulado.
As estatísticas americanas revelam que os EUA enfrentam um prejuízo anual de 250 milhões de dólares com várias espécies de cupins.
Medidas de combate e prevenção   Vários são os sistemas de combate ao cupim.
No entanto, o mais importante a fazer é prevenir.
Examinar sempre as peças de madeira, para que aos primeiros sinais se possam tomar medidas de combate, costumeiramente eficientes, eliminando o problema no início com uma descupinização.
Se a infestação já atingiu índices mais sérios, o técnico deverá aconselhar um tratamento mais estratégico com produto cupinicida e fungicida, que eliminará os elementos da colônia e a consequência desta infestação, que é o apodrecimento da madeira provocado por fungos que coabitam com os cupins nas suas comunidades.
A aplicação do produto é feita injetando-se nos furos feitos pelos cupins até a completa saturação dos canais.
Após, procede-se selagem da madeira, com a distribuição uniforme do produto em toda peça, com o objetivo de evitar novas infestações.
a imersão também é um processo bastante utilizado para tratamento de pallets, dobrando a sua vida útil, fator que influi bastante na redução de custos de uma empresa.
    Na impossibilidade de um tratamento com produtos líquidos, o problema também pode ser resolvido utilizando-se  a fumigação.
 Isola-se o material a ser tratado com lonas especiais e aplica-se um gás fumigante, que penetra em todas as cavidades, atingindo todos os insetos.
     começando o mês de setembro, período de reprodução, em que todos devem observar com cuidado, portas, rodapés, janelas, assoalhos, divisórias, forros, e móveis em geral, pois, com certeza, se o fenômeno da revoada ocorrer, todas estas peças estarão sujeitas á infestação de cupins.
        A dedetizadora saquarema coloca ao seu dispor um técnico que poderá esclarecer quaisquer dúvida a respeito do assunto.
Consulte-nos.
Mais informações » 3 de fev de 2017 Calendário das PragasDicas sobre sazonalidade para a prevenção de pragas urbanas            Pragas urbanas são animais e, portanto ocorrem o ano inteiro.
Contudo, algumas características comportamentais destes animais associadas ás condições climáticas fazem com que elas causem maiores problemas de infestação e incômodo em certas épocas do ano, ou seja, por sazonalidade.
Isto ocorre em relação aos insetos, por exemplo, que são temperatura-dependentes, ou seja, seu desenvolvimento é comandado pela temperatura ambiente.
Assim, seu ciclo de vida de ovo até adulto é mais longo em baixas temperaturas, pela queda de metabolismo e mais curto em temperaturas elevadas.
Em consequência, no verão temos mais insetos, em função de um maior número de gerações.
Para se ter ideia, um foco de mosquito a céu aberto e exposto ao sol pode resultar em um ciclo de vida, da fase de ovo até a formação do mosquito adulto alado, de 06 dias.
A média, e, geral, a 27ºC é de 10/12 dias.
daí , entende-se a grande quantidade de mosquitos e outros insetos no verão.
     Cupins são insetos que são muito influenciados por umidade.
Reproduzem-se no período de agosto a outubro, quando realizam grandes enxameagens para acasalamento.
    Roedores são mamíferos e não sofrem esta influência climática.
Proliferam o ano todo, independente de da temperatura.
No entanto, a disponibilidade de alimento regula o crescimento populacional.
Por isso, locais de saneamento precário têm uma alta infestação de roedores.
    Com relação ao controle, o momento adequado de execução das medidas de redução de infestação deve ser aquele em que as pragas estejam em menor densidade e causem menos problemas sanitários, assim como em situação de doenças, como exemplo hipertensão, o tratamento deve ser de controle contínuo e deve anteceder fases críticas.
     Por falhas de estratégia, sejam técnicas ou administrativas, com frequência o controle se dá na fase crítica.
O controle do mosquito da dengue no verão, de forma emergencial, é um erro estratégico grave.
O adequado seria termos um controle ao longo de todo ano, com menos esforços, menos custos e sem ocorrência de epidemias.
Da mesma forma, o controle de roedores deveria ocorrer também de forma permanente, ou minimamente, nos períodos de pré ocorrência de chuvas/ enchentes / leptospirose.
*Luci FigueredoVetores & pragas 5 de jan de 2017 Formigas Lava-pés: uma espécie invasora A formiga lava-pés é nativa da América do Sul, mais especialmente da região do Pantanal e do cerrado que o circunda.
É apenas uma das espécies que ocorrem nestas localidades.
Revistas americanas do setor de controle de pragas, por vários anos, elegeram as formigas como o inimigo público número um a população, destacando os prejuízos econômicos de dezenas de bilhões de dólares causados pelas lava-pés em 70 anos a história de controle dos EUA.
Apesar da evolução dos métodos de controle e de todo potencial químico destinado ao combate, a S.
invicta continua se espalhando pelo sul dos Estados Unidos, invadindo também as regiões mais frias.
A formiga lava-pés continua se espalhando pelo mundo.
Sua presença já foi registrada na Índia, Nova Zelândia e até Austrália – que tem serviços de quarentena muito bem organizados.
Mais recentemente, a imprensa internacional revelou sua ocorrência em Taiwan, onde pesquisadores estimam danos de bilhões de dólares, além de graves problemas de saúde pública.
A alta capacidade invasora global da lava-pés está sendo conhecida aos poucos.
Problemas As formigas lava-pés causam vários problemas.
Em termos ambientais, elas provocam enorme impacto na fauna onde são introduzidas, principalmente deslocando outras espécies e formigas.
Causam danos materiais, invadindo instalações elétricas, até cabines de alta tensa e equipamentos eletrônicos.
Na agricultura, causam danos severos às planas em fase de germinação.
Também causam problemas estéticos com seus ninhos em áreas paisagísticas.
Por outro lado, podem atuar favoravelmente como predadora de outros insetos, agindo no controle biológico e várias pragas.
As lava-pés podem ser consideradas um grave problema de saúde pública.
Usando seu potente ferrão, inoculam um veneno rico em alcaloides e compostos proteolíticos, que causam desde a queimação local, daí o nome lava-pés ou “formiga-de-fogo” (pelos norte-americanos), até a morte.
Sua mordida pode causar náuseas, vômito, desorientação, vertigem, asma, graves infecções e choque anafilático em pessoas com maior sensibilidade.
A presença dessas formigas em locais públicos, principalmente, onde se dá concentração de crianças deve ser evitada.
A lava-pés no Brasil Nos ambientes alterados pela atividade humana pode ocorrer aumento na densidade populacional das formigas lava-pés, ocasionando os mesmos problemas de outras partes do mundo.
São pouco divulgados os casos drásticos, aqueles que chegam às clínicas especializadas, colocam as formigas no mesmo nível de problema que as abelhas e as vespas.
Uma caso de infestação severa pelas lava-pés ocorreu no início dos anos 1990, no município de Envira, no Amazonas.
Foi uma calamidade pública.
Na época, com a colaboração de pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos – USDA, o problema foi amenizado, porém não totalmente resolvido.
Eles alertaram que o meso problema poderia ocorrer em outras cidades de crescimento semelhante.
E está ocorrendo, o mesmo estado, onde a maior dificuldade é utilizar inseticidas num ambiente tão delicado como a Floresta Amazônica.
Casos pontuais como estes chamam a atenção dos pesquisadores e servem de alerta à população em geral.
A forma de urbanização que ocorre no Brasil promove grandes alterações do meio ambiente.
Ela favorece a dispersão das formigas invasoras como a lava-pés, que encontra fatores abióticos adequados e a ausência de inimigos naturais e de outras espécies de formigas que poderiam competir pelo alimento e espaço físico para instalar seus ninhos.
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Campos-Farilha, bióloga, e Odair Correa Bueno do Centro de Estudos de Insetos Sociais.
20 de dez de 2016 Pombos Urbanos - Como evitar?A notoriedade dos pombos vem desde a antiguidade registram obras de arte datadas de 3.
000 a 4.
500 anos A.
C.
Os que habitam o Brasil são descendentes dos pombos-das-rochas – originários das regiões rochosas do leste Europeu e norte da África e foram trazidos ao Brasil como animais de estimação ou aves domésticas, em meados do século XVI.
Algumas destas aves se libertaram do cativeiro e conseguiram sobreviver e conviver, de maneira selvagem, nas regiões em processo de urbanização.
Ficaram então conhecidos como pombos selvagens e agora são chamados de pombos domésticos.
Essa espécie tem comportamento gregário alimentando-se em grupos, e procura, preferencialmente grãos e farelos.
Devido à grande capacidade e variação alimentar inerente a esta espécie em situação de maior competição pelo alimento (mais de 40 indivíduos por local, provocando duas bicadas por segundo), a preferência alimentar tem apresentado maior diversidade, alterando entre grãos diversos e cascas de frutas, queijo, legumes e lixo em geral.
Esta preferência justifica a assiduidade destas aves em locais de carregamento de grãos, lixões, praças com barracas de alimento e com transeuntes provedores de alimentos praias e centros urbanos.
Por possuírem o hábito de se alimentar no chão e pousar em locais elevados, os pombos fazem um deslocamento constante do ponto de pouso até a região inferior.
Este fenômeno, provocado pelo bater de suas asas, gera uma corrente e ar em forma de redemoinho ou anéis vorticiais.
Este formato se mantém durante todo o percurso da ave provocando um deslocamento do ar por onde ela passa.
Isto aumenta e favorece o processo de suspensão de partículas secas, contendo alem e pó e sujeira fezes ressecadas, provenientes da deposição constante, e eventualmente agentes patogênicos.
O alimento é um fator limitante para a espécie.
O bando tende a nidificar próximo ao local onde há fartura, à fim de gastar o mínimo e energia.
Entretanto, se o alimento é escasso, o bando se desloca diariamente até o alimento, qualquer que seja a distancia podendo passar 85% do seu tempo diário percorrendo um raio de ação de até 600 metros do seu local de niificação.
Quanto mais alimento disponível maior será a capacidade reprodutiva, que varia de 10 a 14 ovos por ano/fêmea num período médio de quatro a seis anos (tempo estimado de vida esta espécie na região urbana).
A utilização dos ninhos é otimizada, podendo ser reutilizados mais duas vezes após o abandono do primeiro casal, facilitando assim o aumento do número de indivíduos do bando.
A taxa de aumento de indivíduos é determinada pela relação entre o número de nascimentos e de mortes naturais.
Após um ano, o bando pode duplicar e número de indivíduos, mesmo com a baixa taxa de sobrevivência – 43% para os filhotes que deixam os ninhos e de 66% para os adultos.
Saúde PúblicaNão há estatísticas ou levantamentos fidedignos que indiquem a quantidade aproximada de pombos nos centros urbanos.
Entretanto, quando comparamos o número de reclamações sobre pombos ao número de reclamações de redores (que são considerados pelos CCZ’s as de maior ocorrência dentre as pragas urbanas), observa-se que as reclamações sobre pombos alcançaram quase 50% do total das reclamações.
Sob o aspecto sanitário, quanto maior o número de indivíduos, maior será o perigo e exposição da comunidade e de outros animais aos agentes patogênicos liberados nos excrementos destas aves.
Em 1975 já tinha sido escritas, por Weber, 57 doenças associadas aos pombos, desde aquelas que afetam somente as aves até aquelas que afetam o homem e outros animais.
Os pombos também podem causar adulterações ou contaminações de produtos alimentícios para consumo humano, através da deposição de suas penas e ouros dejetos sobre alimentos crus ou já embalados.
Os pombos também podem desencadear surtos, como o registrado em 1994, cuja doença Newcastle, foi disseminada através da liberação de excrementos de pombos urbanos que contaminaram um lote de rações de aves, na Inglaterra, resultando, posteriormente na morte induzida e 820.
000 animais infectados.
A contaminação de alimentos e da água por parasitas de origem zoonótica é considerada complexa e importante do ponto de vista da saúde pública.
Baseado no histórico dos últimos 40 anos, acredita-se que as zooneses continuarão sendo responsáveis por grande parte das doenças adquiridas pelo homem, segundo a Organização Mundial de Saúde.
As fezes são consideradas a maior via e eliminação dos vários estágios de transmissão no ambiente.
Os pombos podem ser a causa direta de transmissão de doenças infecciosas ao homem garantindo a sobrevivência e multiplicação de numerosas espécies de parasitas, além de transmitir agentes patogênicos em ambientes rurais, residenciais e industriais.
ToxoplasmoseA Toxoplasmose deve ser considerada um capítulo à parte.
Tem sido muito citada, especialmente por controladores de vetores e pragas urbanas, e de uma forma sempre associada aos pombos urbanos.
É importante conhecer este agente e entender o motivo pelo qual ele não está diretamente associado ao pombo doméstico.
Os pombos são hospedeiros intermediários do protozoário.
Não existem registros que comprovem a transmissão direta os oocitos através dos pombos ou de qualquer outro anumal que não seja felino.
Somente através da ingestão da sua carne crua ou mal cozida e contaminada é que o pombo urbano poderá transmitir o protozoário.
Curiosamente, anelídeos e artrópodes podem, eventualmente, veicular oocitos nas patas e em outras regiões do corpo, contribuindo para a distribuição da toxoplasmose.
Controle de Pragas Urbanas Por ser um ambiente essencialmente criado pelo homem a região urbana é caracterizada por alta densidade populacional dos mais diversos níveis sociais, alguns, inclusive, vivendo em condições de saneamento básico insalubre.
É importante que se leve em consideração que a população urbana tem aumentado gradativamente e que cerca e 50% da população mundial habita áreas urbanizadas e uma porção significativa, especialmente em áreas em desenvolvimento, vive de forma tumultuada, relativamente pobre e em condições de higiene precária.
A manutenção inadequada e a ausência de infraestrutura de sistemas de escoamento condições deficientes de limpeza e conservação as ruas e destinação inadequada do lixo, dos resíduos sólidos e de fezes humanas resultam no aumento da poluição ambiental, na formação de reservatórios de água estagnada e acumulação de resíduos.
A proliferação de pragas e vetores urbanos possui relação direta com a situação sanitária da região e com o nível socioeconômico e seus habitantes.
Quanto maior o número de pessoas, maior será a demanda por condições sanitárias melhores.
O mesmo se aplica a ambientes industriais.
Se as condições são insalubres, a armazenagem do lixo inadequada, se o alimento fica exposto, se não há boas práticas de fabricação, este ambiente estará muito mais sujeito a proliferação de pragas.
E a magnitude do problema com os vetores e pragas urbanas deve ser levada em conta com ênfase, em especial aqueles causadores de morte em países em desenvolvimento e de regiões mais quentes, como as tropicais.
O fator sanitário deve ser considerado como agravante para o aumento da população de pombos, já que é patente seu o comportamento adaptativo alimentar dos pombos urbanos e sua frequente aproximação do lixo e alimentos dispostos nas ruas.
Além disto, a ausência dos predadores naturais e a fácil adaptabilidade à região metropolitana, contribuem para uma maior multiplicação da espécie.
O fato de serem encontrados sete protozoários e seis helmintos que ainda não tinham sido identificados em excretas de pombos urbanos evidencia que estas aves são um importante instrumento disseminador destes agentes e que podem até estar disseminado outros agentes patogênicos ao homem que ainda não foram pesquisados.
Além disto, estas aves possuem uma abrangência mundial, estendendo a preocupação para a Saúde Pública de outros países inclusive.
Qualquer local vulnerável à presença desta ave, como escolas, hospitais, jardins públicos indústrias dos mais diversos ramos de atividade, praças, residências, entre outros, está sujeito à contaminação por estes agentes, auxiliados pela característica disseminadora dos pombos.
Diante dos resultados anteriormente expostos, está comprovada a possibilidade e veiculação de agentes patogênicos através dos excretas dos pombos urbanos para o homem e outros animais.
Cabe ao profissional controlador de pragas realizar o controle mais adequado possível, a fim de repelir esta praga de maneira menos danosa à espécie.
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Mande um e-mail para: dedetizasaquarema@gmail.
com e encontre uma equipe preparada para lhe atender! _____________________________________________________________________ Esse texto é uma adaptação do artigo escrito por Monica Schuller, bióloga, Mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, especialista em Pombos Urbanos.
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