Diogo Oliveira - Dança de Salão, Curitiba - PR

R. Prof. João Doetzer, 960 - Jardim das Americas, Curitiba - PR, 81540-190, Brasil
Curitiba - PR

- - quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017 10 Anos de PROF.
de DANÇA de SALÃONeste mês de fevereiro completo 10 ANOS como PROF.
de DANÇA DE SALÃO!!! Me sinto muito feliz, abençoado e agradecido por toda essa trajetória, por trabalhar com o que eu amo, pelas pessoas que conheci e convivi, por todo aprendizado e crescimento e principalmente por poder contribuir de uma forma positiva na vida das pessoas!!!  Tenho muito a agradecer, afinal são 10 anos, não conseguirei citar a todos mas tem pessoas que quero muito mencionar.
Primeiramente aos meus alunos, que não tenho ideia da quantidade mas que já passaram fácil dos 1.
000, uns ficaram pouco, outros já estão comigo há anos, uns só passam, alguns vem e vão, mas outros vieram e ficaram, muito obrigado! Sem vcs essa história não teria tantos anos!!! Agradeço ao meu amigo Elias Ferreira que me indicou como professor para duas academias, quando eu nem pensava em dar aulas.
e foi onde tudo começou! Agradeço de todo coração aos meus professores que me ajudaram a construir meu conhecimento,meu primeiro prof.
Carlinhos Moro - quando comecei a lecionar, 6 anos depois de ter tido aula contigo, ainda lembrava de seus ensinamentos e da forma como passava; Tatiana Asinelli - contribui para que a dança ficasse mais fluida e criativa; Claudio Choco - quando o cara tava inspirado pra dar aula não tinha pra ninguém, era foda! Giuliana Manfio - sempre tranquila, sorridente, equilibrada e muito estudiosa; Renato Zoia - com sua busca incansável por uma evolução da dança de salão me ajudou a rever caminhos e técnicas da dança; Sandra Ruthes - uma das minhas primeiras profs e que nos reencontramos anos depois para reparar não sei exatamente o que, mas que foi muito bom, fiquei muito feliz! Tem duas pessoas que não foram meus profs regulares mas que influenciaram muito a minha dança e que preciso citar, o mestre Jimmy de Oliveira - posso dividir meu samba de gafieira entre antes e depois do Jimmy; e o Renato Veronezi - que contribuiu d+ com o zouk.
Gratidão mestres!!! Agradeço à todas as pessoas e empresas que me deram a oportunidade de trabalho, foram muitos lugares, alguns tenho um agradecimento especial, Andre Vicentini da Academia Vip Fit, que foi um dos que me abriu as portas para iniciar nesse mundo de prof e onde fique 6 anos, e tbm ao Miguel da Play Academia, quem tbm tivemos o mesmo tempo de parceria e foi a última academia que trabalhei.
Ao Alex Colin que junto com a Regina Montilelli me abriram as portas para trabalhar na minha primeira grande escola de Dança, onde vivi grandes momentos.
À Gika Baretta por acreditar no meu trabalho e me levar para sua escola! Gratidão! À duas pessoas que começaram como alunas, viraram amigas e hoje me ajudam muito nas aulas Carolina Rocion e Daniele Oliveira! Muito obrigado sempre meninas!!! Tem pessoas que não são da dança mas quero deixar minha gratidão especial, minha mãe que me permitiu dar aulas em casa! À Adriana Dal-Hi e Helen Guaresi, idealizadoras e profs da pós em Psicologia Corporal - posso afirmar com toda convicção que a pós e o trabalho de vcs me ajudou a me transformar em uma pessoa muito melhor!!! À minha terapeuta Evelyse Teluski - excelente profissional, só tenho elogios e gratidão pelo seu trabalho! À Grabriela Mazzi que me ajudou a entender o corpo para dança para a minha saúde e que de uma forma indireta me influenciou a buscar o novo campo de estudo, a Fisioterapia! Muito obrigado! Ensinar a dançar não é só passar passos, é contribuir para que a pessoa melhore sua relação com ela mesma, que possa conhecer mais de si mesma e assim poder ser expressar através de uma dança, de poder relacionar-se melhor consigo, com o parceiro e com a sociedade, é ajudá-la a descobrir o prazer que essa atividade proporciona e viver mais feliz, porque quem dança é mais feliz!!! Pela pessoa que eu sou e pelo profissional que eu sou, agradeço à todos que contribuíram nesta construção e tbm agradeço à Deus por permitir que isso acontecesse e por guiar sempre meus caminhos! GRATIDÃO!!! Postado porDiogo Oliveiraàs06:18Nenhum comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem quarta-feira, 1 de junho de 2016 DANÇAR x MOVER-SE na MúsicaGosto quando as pessoas conseguem colocar em poucas palavras toda uma ideia, um exemplo disso aconteceu antes de uma aula, quando uma novo aluno me disse que veio fazer aula comigo porque gostava como eu dançava, diferente de outros que apenas se movimentavam na música.
Aquilo ficou reverberando em meus pensamentos.
A forma como tenho visto muita gente "dançar", sinceramente, não tem me sensibilizado, e isso me fez buscar entender o porquê.
Podemos começar com a grande diferença entre Esporte e Arte.
No esporte conta o desempenho, é uma competição, precisa-se vencer.
Na arte predomina a emoção, expressar através da sua atividade o que se está sentindo ou que se deseja transmitir.
Gosto da dança enquanto arte, quando se tem emoção! Sabe aquela sensação que nos faz querer pegar um par e sair bailando logo após assistirmos uma apresentação de dança ou ver um casal dançando no salão? Então, isso é uma ótima dança para mim, aquela que me toca e me desperta o desejo de dançar também! E pra quem já é praticante sabe que esse desejo não irá passar enquanto não for expressado! Tenho visto muitas danças que quando chegam ao fim eu digo "foda", "os caras são bons".
mas não me despertam o desejo de dançar e muitas vezes nem de querer continuar assistindo.
Muitos dançarinos têm se dedicado intensamente às técnicas, e isso é muito importante para quem quer ser profissional, ou simplesmente melhorar a sua dança, mas quando toda essa técnica é desprovida de emoção.
hum.
a dança deixou de ser uma arte, ficou fria de sentimentos, é abastecida apenas pela ação, e algumas vezes criatividade, resultando na elaboração de movimentos difíceis de serem executados, uma coordenação motora surpreendente e muita agilidade, mas que não encantam os demais, e até arrisco a dizer, que não satisfaz plenamente quem o executou, pois em pouco tempo esse nível técnico não contentará mais e precisará se elevar e se desafiar novamente e assim sucessivamente.
Na dança de salão, assim como na vida, pensamos, agimos e sentimos, o equilíbrio entre ambos é que trás a harmonia e a beleza.
A dança é movimento, está na ação, na nossa camada mesomórfica, mas quando desprovida do envolvimento da camada endomórfica, responsável pela emoção e pelo contato, ela se torna fria e sem expressão.
Sem a participação da camada  ectomórfica perde a percepção sensorial e a criatividade ficando muito mecânica.
Em ambas as circunstâncias a dança nos deixa com a sensação de estar faltando ago.
(Quem desejar aprofundar um pouco mais nesse tema tem uma postagem publicada falando dos Tipos Contitucionais).
Como a arte é uma forma de expressão, não podemos deixar de falar sobre espontaneidade.
Na minha monografia da pós-graduação em Psicoterapia Corporal dediquei um capitulo ao tema Auto-expressividade.
Espontaneidade é uma atitude que vem do ser, do self, é uma qualidade essencial à expressividade.
Quando o comportamento é aprendido e controlado o ego está em ação.
Na dança aprendemos movimentos (ego), mas se estes não forem espontâneos em sua execução (self) a dança perderá o encanto e o prazer.
"Quando o controle (ego) e a espontaneidade estão em harmonia a ponto de um suplementar o outro ao invés de tolhe-lô, garante aos nosso comportamentos maior objetividade e um nível de prazer mais elevado.
" (Alexander Lowen).
Uns dias atrás estava rolando no facebook um daqueles videos que viralizam, que um monte de gente compartilha e marca os amigos, era a apresentação de um grupo de dança numa competição (não era no Brasil, não sei onde era), eles eram fantásticos (para não dizer "fodásticos"), excelente técnica, sincronia, precisão, plasticidade e um monte de outras qualidades! No final da apresentação ficamos de queixo caído! Mas e a vontade de dançar depois de assistir? Hum.
talvez à quem goste de competir, porque aos apreciadores da dança como lazer.
estes provavelmente se sintam mais intimidados do que estimulados.
Mas foi lindo! Num daqueles dias que paramos para pensar,  estava refletindo sobre o comportamento dos dançarinos em seus diferentes níveis de dança e os comparando as fases da vida.
O iniciante é como a criança, está inseguro com seu pouco conhecimento e experiência e se torna tímido no salão, arrisca muito pouco, as vezes nem se atreve a ir para a pista, e quando o faz se mantem na zona de conforto.
O intermediário é como o adolescente ou jovem, tem necessidade de se auto-afirmar, ele quer se destacar, mostrar tudo o que sabe, o cavalheiro vai querer executar todos os passos do seu repertório em uma unica dança e a dama precisa colocar todos os enfeites e jogadas de cabelo que aprendeu nas aulas de ladie style.
Preocupação social com o salão? Isso é o de menos, o importante é fazer o seu show.
O avançado é como o adulto, já amadureceu, sabe que o importante não é a quantidade e sim a qualidade, dança para si e para o parceiro buscando o prazer para ambos.
O sênior é como o idoso, já experienciou uma longa vida de prazeres e dores e o que vale agora é viver e se divertir, se entregam para aquela dança como se fosse a última, como se nada mais existisse.
Assim como na vida os dançarinos também passam por diversas fases, o caminho da evolução é válido quando acompanhado de maturidade e conhecimento usado com sabedoria.
Teria diversos temas a mais para abordar, aspectos que influenciam na diferença entre dançar e mover-se na música, um deles deixei de lado de propósito, as competições, só ele renderia uma postagem exclusiva, mas creio que os pontos abordados já nos dão material para olharmos para nossa dança e vermos que caminho estamos seguindo e se é por aí que queremos continuar.
O tema é recorrente e acredito que continuará em pauta ainda por um bom tempo, eu mesmo já o abordei aqui no inicio de 2012, agora voltei a ele com mais experiência e mais fundamentado.
Quando me perguntam se gostei de uma dança, sabe em que me embaso para responder? Se ela me tocou de uma forma positiva.
Minha vivencia com a dança de salão junto com meus estudos de psicologia e minha terapia pessoal me tornaram seguro para dar crédito ao que eu sinto! Se eu preciso ficar racionalizando, avaliando e equacionando para dizer se gosto ou não de uma dança, é porque estou precisando argumentar contra minha percepção e isso deixou de ser resposta espontânea e verdadeira, permitindo que o meu ego prevaleça sobre meu self.
Não tenho intenção nenhuma de deixar de ser quem sou para agir como os demais acreditam que deva ser.
O que te encanta quando você assiste uma dança?Postado porDiogo Oliveiraàs19:484 comentários : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem quarta-feira, 2 de março de 2016 Novas turmasConforme prometido, as novas turmas de Zouk e Samba aos sábados se iniciam neste mês! Abaixo um video com uma demonstração de Zouk, um ritmo, que não é brasileiro, mas que casou com uma dança nossa, a Lambada e originou essa forma de dançar, envolvente e sensual, e que já há algum tempo é exportada e apreciada no mundo todo! Agende uma aula experimental e venha dançar conosco!Postado porDiogo Oliveiraàs18:08Um comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016 Atualização da Grade de AulasAs aulas de sábado retornam após o carnaval com duas novas turmas, SERTANEJO e FORRÓ.
Em março entra na grade de sábado a turma de SAMBA.
E também para março, com dia e horário ainda a definir, turma com novo ritmo, ZOUK!!! Venha dançar conosco! Marque sua aula experimental grátis! ;) Já curtiu nossa página no Facebook? Se não, dá uma passada por lá e veja o que rola! Se sim, aproveite e confira os últimos videos adicionados! https://www.
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dancadesalao/Postado porDiogo Oliveiraàs15:59Nenhum comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 4 de janeiro de 2016 Próspero e Prazeroso 2016! Postado porDiogo Oliveiraàs10:19Nenhum comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 23 de outubro de 2015 Ritmo e Prazer     Me encanta o estudo da psicologia e do comportamento humano! Quem acompanha meu trabalho e minhas escritas sabe que sempre procuro fazer essa ligação com a Dança de Salão.
Estou terminando de ler o livro Prazer: uma abordagem criativa da vida, do Alexander Lowen e tenho por meta escrever uma postagem abordando o tema do livro e como isso influencia nossa vida e nossa dança.
Mas hoje, lendo uma parte do livro, o tema teve um apelo muito forte e significativo que me inspirou a dedicar uma postagem ao assunto "Os Ritmos do Movimento".
Como estarmos fora de nosso ritmo nos distancia do prazer.
     Nosso organismo funciona ritmicamente gerando a mobilidade espontânea, o coração bate, os vasos sanguíneos se expendem e sem contraem, a respiração é contínua e a atividade celular nunca cessa.
Essas atividades são involuntárias e dotadas de um ritmo que varia de acordo com a excitação do organismo e de suas partes.
     Na relação com o mundo externo, que abrange nossos contatos com as pessoas e ambientes as quais convivemos, nossas atividades são voluntárias, recebemos estímulos e respondemos com movimentos.
A parte do corpo mais envolvida nessa atividade é a externa.
Todo estímulo à superfície do corpo e por ele percebido é agradável ou doloroso.
Segundo Lowen, não existe estímulos indiferentes pois o estímulo que não consegue criar sensação, não será percebido.
     Reagimos diferente à estímulos idênticos, o que gera prazer para uns pode representar dor para outros, o momento e a situação também influenciam, como quando se está concentrado em uma atividade, a pessoa pode recusar receber um carinho para não perder a concentração, mas um tapinha nas costas pode ser sinal de aprovação e gerar um estímulo positivo.
Quando os estímulos harmonizam com os ritmos de nossos corpos encontramos prazer.
A música que adoramos dançar, será incomoda quando estivermos tentando pensar, nossa comida predileta não terá o mesmo sabor se estivermos sem apetite e assim funciona em todos os outros sentidos.
     Segundo Lowen (1984, p.
201), a relação entre ritmo e prazer é claramente vista na função motora da parte externa do corpo, isto é, nos movimentos voluntários.
"Qualquer atividade motora, realizada ritmicamente, é agradável.
Se for realizada mecanicamente, sem sensação de ritmo, adquirirá qualidade dolorosa".
Ele cita com o exemplo o andar, quando se anda ritmicamente, o andar é agradável, mas quando se tem pressa a atividade se transforma numa tarefa e perde o prazer.
Podemos avaliar o prazer ou a falta dele, na vida das pessoas, pela forma como se movem.
A pessoa que vive com prazer move-se com ritmo, sem esforço e graciosamente.
Mas em nossa cultura nos deparamos com andares rápidos, compulsivos e bruscos, revelando a falta de alegria em suas vidas.
Na dança de salão, principalmente quando realizada de improviso (não coreografada), até os mais leigos conseguem perceber se os dançarinos estão bailando com alegria e prazer ou se estão apenas preocupados com o desempenho.
     Se nos identificamos com nossos corpos e sua busca de prazer, nossos movimentos tornam-se rítmicos.
A dança é um exemplo clássico do prazer em movimentos rítmicos.
A música coloca sua vibração em contato com nossos corpos, que responde em padrões rítmicos dos passos de dança.
Quando não estamos acompanhando o ritmo da música ou quando a música não se harmoniza com nossa vibração interna temos uma sensação desagradável.
     Os movimentos involuntários, diferente dos voluntários, exigem muita coordenação antes de se tornarem rítmicos, como as danças e os esportes, por exemplo.
Para a aquisição destas e outras habilidades precisasse de dedicação e esforço.
Conforme se adquire maior coordenação nos movimentos do corpo, estes se tornam mais rítmicos e geram maior prazer.
Pessoas com mais coordenação, buscam ritmos mais complexos para excitar seus corpos.
Quando se adquire qualidade rítmica, o prazer é grande, porém no momento que ser perde o ritmo a atividade passa a ser um doloroso combate.
Por exemplo, uma pessoa depois de um tempo se dedicando à aulas e práticas de dança, atinge uma boa qualidade rítmica dos seus movimentos e sente muito prazer dançando, mas se por uma força qualquer precise passar um período afastada dessa atividade, quando retorna, esta, antes prazerosa, pode se tornar dolorosa, pois perdeu o ritmo e precisa recomeçar.
     Dividimos nossas atividades em coisas que fazemos seriamente, com um propósito ou ganho e coisas que fazemos por divertimento ou prazer.
No aspecto sério da vida, a atividade rítmica espontânea parece não ter lugar.
As pessoas andam mecanicamente, trabalham compulsivamente e falam monotonamente, sem ritmo e, algumas vezes, sem pé nem cabeça, procuram ter a eficiência fria de uma máquina.
Devido à ausência de ritmo, perdem o prazer nessas atividades e depois tentam recuperar o ritmo nos esportes, dança, jogos e outras formas de recreação.
Mas muitas vezes são frustradas pelo impulso compulsivo do ego em obter sucesso ou perfeição.
     A dança, que é uma atividade que proporciona tanto prazer, se realizada com a premissa no desempenho, sem seguirmos nosso próprio ritmo, logo passará a ser desgastante e desprazerosa.
Não somos como máquinas que têm eficiência por estarem programadas a apenas um padrão de movimento rítmico.
Somos dotados de um número quase ilimitado de padrões rítmicos que variam conforme disposições e desejos, que mudam conforme a excitação varia.
Somos capazes de entrelaçar padrões rítmicos complexos para aumentar nosso prazer e alegria.
Somos estruturados biologicamente para o prazer não para a ser eficiente.
O homem é um ser criativo, não produtivo.
(LOWEN, 1984)      Temos que tomar cuidado para que nosso prazer não seja sacrificado em prol de nossa produtividade.
Se no momento essa mudança ainda não pode ser alcançada em seu trabalho, fica a reflexão! Mas, principalmente, procure não adotar esse padrão rítmico em suas atividades de lazer.
Essa semana li uma frase que casa com isso, "não existe caminho para a felicidade, a felicidade é caminho" (autor desconhecido).
     Encontre o seu ritmo e o prazer de viver! REFERÊNCIAS LOWEN, Alexander.
 Prazer: uma abordagem criativa da vida.
São Paulo: Summus, 1984.
Postado porDiogo Oliveiraàs16:17Um comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem quarta-feira, 14 de outubro de 2015 Primeira semana de aulas da Nova GradeA primeira semana da Nova Grade de Aulas foi um sucesso!!! \o/  Você conhece Roda de Cassino? É uma Salsa dançada em roda onde um cantante, canta o passo e os dançarinos o executam simultaneamente, muitos dos passos acontecem trocando os pares, é muito divertido! Uma pequena amostra da Roda de Cassino que fizemos na primeira aula de Salsa, com movimentos iniciais e simples.
Ainda dá tempo! Venha fazer aula e dançar com a gente!!! Marque uma aula experimental grátis!Postado porDiogo Oliveiraàs10:33Nenhum comentário : Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens ( Atom ) Diogo Oliveira - Dança de SalãoHORÁRIOS E VALORESAulas ParticularesTurma de Dança de Salão no CentroSamba deixa isso pra láForró no EscurinhoSamba deixa isso pra láArquivo do blogQuem sou euDiogo OliveiraUm amante da dança a dois, que encontrou na atividade de ensinar a dançar, mostrando os encantos dessa arte, um trabalho executado com amor e tesão!!!Professor de Dança de Salão desde 2007 e praticante desde 2000, formado em Tecnologia em Marketing de Varejo e Especialista em Psicologia Corporal.
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