Dr. Marco Felipe Silva Fernandes, Araçatuba - SP

R. Floriano Peixoto, 789 - Centro, Araçatuba - SP, 16010-280, Brasil
Araçatuba - SP

Dr.
Marco Felipe Silva Fernandes - Médico Gastro Araçatuba - - Toggle navigation       Membro especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia do Aparelho Digestivo SOBRE NÓS A Clínia Gastro Araçatuba é especializada em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videocirurgia e Cirurgia de Obesidade Mórbida.
 Oferece aos seus pacientes o que há de mais moderno e recente no mundo da medicina.
O Dr.
Marco Felipe Silva Fernandes, membro especialista pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia do Aparelho Digestivo especializou-se em Cirurgias Videolaparoscópicas (Videocirurgia) para correção do refluxo gastroesofágico, de hérnia de hiato, hérnia inguinal e umbilical, cálculos da vesicula biliar, cirurgia de obesidade mórbida, metabólica e cirurgia para o diabetes.
Atua na cidade de Araçatuba e também região, teve sua formação acadêmica pela Faculdade de Medicina de Catanduva e sua especialização na cidade de São José do Rio Preto.
Dr.
Marco Felipe Silva Fernandes CRM 140.
426 Formação Médica: Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA).
Residência Médica: Cirurgia Geral pela Santa Casa de São José do Rio Preto.
Títulos de Especialista: Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva.
Sociedades Médicas: Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Videocirurgia, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
Dr.
Marco Felipe Silva Fernandes CRM 140.
426 Formação Médica: Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA).
Residência Médica: Cirurgia Geral pela Santa Casa de São José do Rio Preto.
Títulos de Especialista: Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva.
Sociedades Médicas: Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Videocirurgia, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
ESPECIALIDADES O que é Obesidade? O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas.
Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo.
Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC).
O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado.
É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9.
Veja a tabela completa e descubra o seu IMC aqui.
Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30.
A obesidade é fator de risco para uma série de doenças.
O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares,diabetes tipo 2, entre outras.
São muitas as causas da obesidade.
O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas.
Por isso, na hora de emagrecer procure um especialista.
Doenças associadas Intervenções médicas Todas as intervenções médicas atuais, incluindo a cirurgia para perda de peso, (cirurgia bariatrica, cirurgia de redução do estomago ou cirurgia para obesidade mórbida) não devem ser consideradas curas médicas.
São tentativas de redução dos efeitos do peso excessivo e alívio de sérias conseqüências físicas, emocionais e sociais provenientes da obesidade mórbida.
Atualmente, o tratamento mais eficaz para indivíduos com obesidade mórbida, é a cirurgia bariátrica.
Os candidatos á realização da cirurgia bariátrica (redução de estômago - bypass gástrico - gastroplastia redutora ou Capella) são pacientes com índice de massa corpórea igual ou superior a 40kg/m2 que tentaram tratamento clinico bem orientado e não obtiveram resultado satisfatório nos últimos dois anos.
Também são candidatos a cirurgia de obesidade, pacientes com índice de massa corpórea entre 35 e 40kg/m2, associado a doenças como hipertensão arterial, dislipidemias (colesterol e triglicérides elevados) ou ainda diabetes, apnéia do sono ou artropatias do joelho, tornozelos e coluna.
A perda de peso que ocorre após a cirurgia reduz as complicações associadas com a obesidade e garante uma maior qualidade e expectativa de vida.
Mas o que é Cirurgia por Vídeolaparoscopia? Também chamada de "Cirurgia sem Corte" a Vídeo Cirurgia ou Vídeo-Laparoscópica surgiu na Europa na década de 80 quando foi realizada a primeira cirurgia para retirada de vesícula biliar (colecistectomia) com o auxílio de uma câmera de vídeo e sem a realização de um grande corte.
A câmera amplia em 20 vezes a imagem para que o cirurgião opere com muito mais precisão.
No inicio dos anos 90 já se realizava esta cirurgia no Brasil!!! Quais as vantagens da Cirurgia Laparoscópica? A dor é muito menor porque praticamente não há cortes.
Como a dor é muito menor o paciente volta a andar, trabalhar, dirigir e fazer exercícios muito mais cedo.
A internação hospitalar é curta, em geral 24 horas o que junto com os cortes pequenos diminuem também as chances de infecção.
O sangramento praticamente não existe e o trauma cirúrgico incomparavelmente menor.
Como os cortes praticamente não existem a estética é muito melhor, praticamente não há cicatrizes.
Quais as cirurgias que podem ser feitas por videolaparoscopia? Com o sucesso na cirurgia da vesícula biliar (cálculos/pedras) a Videolaparoscopia ganhou grande popularidade na cirurgia geral, passando a ser utilizada em diversos outros procedimentos como Hérnia do Hiato ou Cirurgia do Refluxo Gastro-Esofágico, Hérnia Inguinal (Virilha), Cirurgia da Obesidade Mórbida (grampeamento e redução do estômago), Cirurgias do Útero e Ovários e algumas do intestino grosso (colon).
Mais recentemente temos realizado também a cirurgia de diabetes com excelentes resultados.
Em alguns casos selecionados pode-se realizar a cirurgia com algumas incisões de 2 mm, que representam um trauma ainda menor e uma estética ainda melhor.
É a chamada Minilaparoscopia que beneficia ainda mais os pacientes em sua recuperação.
Para procedimentos selecionados podemos realizar também a chamada cirurgia por portal único ou Single Port ou ainda Single Site.
Trata-se de uma cirurgia realizada por uma única incisão cirúrgica na cicatriz umbilical com a inserção de um trocarte de 3,0 cm por onde se introduz a ótica e os instrumentos cirúrgicos para a realização do procedimento.
Balão Gástrico Dentre as recentes alternativas para o tratamento da obesidade, destaca-se o emprego do Balão Intra-Gástrico.
Apresenta, como grande vantagem, o fato de ser procedimento não cirúrgico, realizado em regime ambulatorial (não necessita internação hospitalar), sob sedação, sendo método pouco invasivo e de baixo risco no controle efetivo e transitório da obesidade.
É uma prótese de silicone, semelhante a que as mulheres usam para aumentar os seios.
Seu formato é esférico sendo colocado e insulfado dentro do estômago do paciente através de uma endoscopia.
Tem durabilidade média que pode fariar de 4 a 6 meses.
Após este período deverá ser retirado por uma nova endoscopia.
Como Funciona o Balão? O balão dentro do estômago causa uma sensação de plenitude (estômago cheio).
O paciente sente-se satisfeito mais rapidamente quando se alimenta e passa a comer menos.
Quem deve colocar o Balão Intra-gástrico? Pacientes com IMC abaixo de 35 e que não respondem a tratamento clínico por mais de três anos ou ainda aqueles com IMC maior que 35 e que não condições de serem submetidos à cirurgia por risco elevado de outras doenças associadas.
Temos tido excelentes resultados em alguns pacientes que necessitam perder um excesso de peso antes da realização de cirurgias plásticas como abdominoplastias ou lipoaspirações e lipoesculturas com a colocação do Balão Intra Gástrico.
Estes pacientes atingem uma perda de peso mais rápida e tem um melhor resultado estético em sua cirurgia plástica.
Apendicite É a inflamação do apêndice, um pequeno órgão linfático parecido com o dedo de uma luva, localizado no ceco, a primeira porção do intestino grosso.
Na maioria dos casos, o problema ocorre por obstrução da luz dessa pequena saliência do ceco pela retenção de materiais diversos com restos fecais.
O quadro inflamatório-infeccioso característico da apendicite é mais frequente entre 20 e 30 anos e pode ser extremamente grave e levar à morte se o paciente não for tratado a tempo.
Estabelecer o diagnóstico de apendicite nem sempre é fácil.
Por isso, havendo suspeita da infecção, o paciente deve ser encaminhado para cirurgia o mais depressa possível para evitar complicações graves, como a peritonite, por exemplo.
O tratamento da apendicite é cirúrgico.
A incisão é pequena e as cicatrizes quase imperceptíveis.
A intervenção pode ser feita também por via laparoscópica com os mesmos resultados da cirurgia com campo aberto.
Se a cirurgia não for realizada em tempo hábil, a apendicite pode por em risco a vida do paciente.
Refluxo gastroesofágico O refluxo gastroesofágico ou doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) consiste no refluxo de conteúdo alimentar presente noestômago para o esôfago, normalmente com pH ácido, embora possa ser também de conteúdo biliar, neste caso chamado refluxoalcalino.
O refluxo, que contém material ácido, atinge a faringe e até a boca, provocando, tal como na pirose, ardor, queimação, mal estar e em casos extremos a morte.
Os casos leves são tratados com medicamentos antiácidos e medicamentos inibidores de receptores H2 histaminérgicos, como a ranitidina e cimetidina.
Além disso, há os pró-cineticos, que melhoram o esvaziamento gástrico (como a domperidona, metoclopramida e bromoprida).
2Os mais efetivos são os inibidores da bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, rabeprazol dentre outros) ingeridos 1 ou 2 vezes ao dia.
Para os casos mais graves e aqueles que não respondem ao tratamento clínico, pode estar indicado o tratamento cirúrgico, que consiste na correção da hérnia de hiato ou da incontinência do esfíncter inferior do esôfago através da confecção de uma válvula anti-refluxo (fundoplicatura) com o fundo gástrico que envolve total ou parcialmente o esôfago.
As vias de abordagens são a laparotomia (método tradicional, com um corte vertical de cerca de 10-15 cm acima da cicatriz umbilical); e a videocirurgia (método mais recente em que são realizadas 4 ou 5 pequenas incisões, de cerca de 1 cm cada, e por onde são inseridos o instrumental cirúrgico e uma pequena câmera de vídeo).
Colelitíase (Pedra na vesícula) A vesícula biliar é um órgão em forma de saco, parecido com uma pera, localizada abaixo do lobo direito do fígado.
Sua função é armazenar a bile, líquido produzido pelo fígado que atua na digestão de gorduras no intestino.
A bile é formada pela mistura de várias substâncias, entre elas o colesterol, responsável pela imensa maioria da formação de cálculos (pedras na vesícula), que podem impedir o fluxo da bile para o intestino e causar uma inflamação (colecistite) O tratamento definitivo é a colecistectomia (retirada da vesícula biliar), eliminando todos os sintomas e não afetando a função gastrointestinal.
A cirurgia por videolaparoscopia possui vantagens como redução no tempo cirúrgico e no tempo de internação, na diminuição da incidência e na intensidade da dor no pós-operatório, retorno mais rápido para as atividades do dia a dia, menores incisões e melhor resultado estético.
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