Espaço Arte de Aprender, Porto Alegre - RS

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Porto Alegre - RS

Espaço Arte de Aprender - - Espaço Arte de Aprender"Crianças são como borboletas ao vento.
algumas voam rápido.
algumas voam pausadamente.
mas todas voam do seu melhor jeito.
Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial.
"(Alexandre Lemos – APAE)Centro de Atendimento Psicopedagógico e Psicológico sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 Paciência e persistência: em sete passos, é possível recuperar a autoridade com a criança.
É possível mudar os rumos do comportamento da criança de até 12 anos, mas compreender e aceitar limites depende da persistência e da clareza dos paisRenata Losso- especial para o iG São PauloSe os pais perceberam que são facilmente desobedecidos e até manipulados pelas crianças, é hora de rever as regras do jogo – e colocá-las em prática.
Com a ajuda de seis especialistas, confira sete passos para recuperar as rédeas da situação dentro e fora de casa, com filhos de até 12 anos.
1.
Estabeleça regras gradativamenteDepois de alinhar um plano de ação com seu parceiro, tenha uma boa conversa com seu filho.
Explique que as coisas irão mudar e comece colocando regras sobre o que mais incomoda – sejam os brinquedos desorganizados ou a manha para ir dormir.
“Pense no que não está bom e deixe claro que não irá aceitar mais aqueles comportamentos”, diz a psicopedagoga Nívea Fabrício, diretora do Colégio Graphein.
A criança precisa saber o que estão esperando dela.
Faça o teste e descubra se você é uma mãe permissiva, participativa ou autoritária 2.
Faça combinados clarosVocê sabe que seu filho sempre faz um escândalo se você não dá aquele brinquedo que viu na vitrine do shopping.
A partir de hoje, antes de sair, você vai combinar com ele que não irá comprar nada que não seja estritamente necessário.
Pode ser que você já fizesse isso antes, mas de acordo com Suely Palmieri Robusti, diretora educacional da escola Novo Ângulo Novo Esquema (NANE), o combinado precisa se manter consistente.
“Não cumpriu, volta para casa”, orienta.
Melhor perder uma viagem ao shopping que a autoridade com seu filho.
3.
Mostre que atos têm consequênciasA punição deve ser usada como último recurso, segundo a psicóloga e psicoterapeuta familiar Ana Gabriela Andriani.
Depois de explicar diversas vezes que um comportamento não é aceitável, como sair da mesa na hora do jantar, os pais devem avisar que, se fizer isso novamente, a criança passará o dia seguinte sem videogame ou outro elemento de que ela gosta.
Caso a criança desafie os pais, o prometido deve realmente ser aplicado.
Por isso que não vale inventar castigos absurdos, como deixar a criança dois meses sem jogar bola.
Assim, nem a criança nem os pais aguentarão e o limite se perde.
Recuperando a autoridade: reforce o bom comportamento com um passeio especial.
4.
Reforce o bom comportamentoSe a criança arrumou a cama todos os dias durante uma semana, os pais podem levá-la para andar de bicicleta no sábado, por exemplo, como sugere a psicóloga comportamental infantil Jéssica Fogaça, da Estímulo Consultoria.
A criança será estimulada a manter o respeito aos combinados com os pais.
Mas compense com atenção, não com dinheiro.
“O importante é não sugerir coisas materiais nessa hora”, esclarece.
 Veja 31 ideias para passar tempo com as crianças sem gastar muito dinheiro.
5.
Seja firme e carinhoso ao mesmo tempoNão adianta ter raiva e gritar na hora em que a criança desobedece ou faz o maior escândalo para tentar conseguir o que quer.
“Tentar impor o limite através do grito ou da agressão não dará nenhum respeito aos pais”, diz Ana Gabriela.
Se o adulto começa a falar mais alto que a criança, está descendo ao mesmo comportamento do filho e a relação entre ambos deixa de ser vertical.
Procure se acalmar antes de explodir e, por mais que a criança chore, não ceda: “'Não' é 'não', mas o pai não precisa deixar a criança sofrendo.
Ele pode dar o 'não', explicar a razão e acolher a criança”, explica.
Segundo a psicopedagoga Nívea Fabrício, a criança deve saber que o limite faz parte da vida e não tem a ver com afeto.
Descubra os limites da bronca 6.
Explique o porquê do nãoPara a psicóloga e pedagoga Regina Mara Conrado, coautora do livro “Filhos e Alunos Sem Limites: Um Desafio para Pais e Professores” (Editora WAK) ao lado de Lucy Silva, os pais devem dialogar com o filho sempre que ele tiver uma atitude inadequada e mostrar porque aquele comportamento não foi bacana.
Jéssica Fogaça comenta: “O que ajuda a criança a entender o limite são a constância e a explicação”.
Os pais, portanto, terão que ter paciência e explicar o que pode e o que não pode várias vezes – e sempre cobrar o comportamento que se espera que ela tenha.
7.
Aguente a frustração dos filhosPara a criança que não está acostumada a receber limites, começar a recebê-los será frustrante.
Mas Suely Palmieri Robusti recomenda a insistência.
“É deixar espernear algumas vezes e insistir no 'não'”.
Lembre que o limite é uma coisa de que seu filho precisa, não somente algo que você quer.
A culpa é a pior causa da falta de autoridade dos pais, que se tornam permissivos por se sentirem ausentes.
A psicoterapeuta de família Ana Gabriela lembra que é preciso se ater à qualidade dos momentos vividos com os filhos, e não à quantidade.
E quanto mais educados eles forem, melhores serão estes momentos.
Fonte:  http://delas.
ig.
com.
br/filhos/2012-10-23/7-passos-para-recuperar-a-autoridade-com-seu-filho.
html Retirado do blog http://cemespi.
blogspot.
com.
br/Postado porLisiane Franquilinàs23:530comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook sábado, 21 de junho de 2014 Centro de Atendimento Psicopedagógico e Psicológico "Espaço Arte de Aprender"Em nossa clínica contamos com profissionais competentes e preparados no atendimento psicopedagógico e psicológico, além de oferecermos reforço escolar, supervisão pedagógica e psicopedagógica, oficina de aprendizagem com grupos de estudos e orientação profissional a jovens e adultos.
Postado porLisiane Franquilinàs00:180comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook sexta-feira, 17 de janeiro de 2014 Lei aprova que psicopedagogos e psicólogos trabalhem juntos nas escolas Foi aprovada a Lei 557 no dia 04 de Dezembro de2013 onde estabelece a inserção obrigatória do psicopedagogo e do psicólogocomo equipe especialista das escolas públicas do Brasil.
O projeto não é regional como estava acontecendo emalguns municípios onde as câmaras municipais estavam aprovando casos isoladosde inclusão do psicopedagogo nas equipes escolares das escolas públicasmunicipais.
Aqui a lei federal se estende a todas as escolas públicasbrasileiras.
O projeto vem mostrar a importância dopsicopedagogo no ambiente escolar que junto com o psicólogo podem atuar deforma intensa frente as dificuldades e transtornos escolares.
O primeiro parágrafo da lei estabelece que a atuaçãodeve ser no ensino básico (fundamental) então não contempla o ensino infantil ,médio e universitário o que torna a lei ainda questionável de sua totalrelevância já que problemas de aprendizagem são encontradas em todos os níveise idade escolar.
E estes profissionais são importantes em qualquer etapa dedificuldade, além de que há transtornos que são diagnosticados na infância enecessitam de constante acompanhamento profissional para auxiliarem em suarotina acadêmica e profissional.
O primeiro parágrafo da lei estabelece que a atuaçãodeve ser no ensino básico (fundamental) então não contempla o ensino infantil ,médio e universitário o que torna a lei ainda questionável de sua totalrelevância já que problemas de aprendizagem são encontradas em todos os níveise idade escolar.
E estes profissionais são importantes em qualquer etapa dedificuldade, além de que há transtornos que são diagnosticados na infância enecessitam de constante acompanhamento profissional para auxiliarem em suarotina acadêmica e profissional.
O texto original da lei especifica a forma deatuação destes profissionais dentro da instituição: atendimento individual e emgrupo, direcionado para a contexto pessoal, pedagógico , social e familiar.
O segundo artigo deixa bem claro que a forma decontratação deve ser através de concurso público.
Entretanto a lei nãoespecifica e não deixa claro se a contratação deve ser contratado os doisprofissionais ao mesmo tempo então resta-nos torcer que estados e municípioscumpram a lei lancem editais com cursos para psicopedagogos e psicólogos aindaem 2014.
Para ler o projeto na integra acesse:http://www.
senado.
gov.
br/atividade/Materia/getPDF.
asp?t=143704&tp=1  (Retirado do site http://grupopsicopedagogiando.
blogspot.
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br/)Postado porLisiane Franquilinàs19:390comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no Facebook Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Seja bem-vindo!ConsultórioAv.
Bento Gonçalves, 5005 - sala 204Partenon - Porto Alegre / RSFones: 3339.
9979 e 9245.
0562 (Lisiane)8615.
6749 (Paulo) Agende um horário!AtendimentosPara darmos início aos atendimentos psicopedagógicos, é necessário que a criança ou adolescente seja avaliado para nortear as atividades que deverão ser aplicadas durante a intervenção.
A Avaliação tem uma duração de 8 a 10 sessões de 50 minutos cada.
Logo em seguida, numa reunião devolutiva com os pais ou responsáveis, a profissional expõe a respeito da avaliação, entregando-lhes um relatório descritivo do trabalho realizado, das indicações e do prognóstico.
Os atendimentos acontecem uma ou duas vezes por semana.
Se tratando do reforço escolar, serão ministrados conteúdos diversos, visando atender às necessidades do (a) aluno (a) em dificuldade, de modo, a criar condições favoráveis para que o (a) mesmo (a) consiga acompanhar seu ano escolar.
Lisiane FranquilinSou professora, graduada em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar e Matérias Pedagógicas do Ensino Médio.
Pós-graduada em PsicopedagogiaClinica e Institucional.
Atualmente, pós-graduanda em Neuropsicopedagogia, onde descobri mais uma paixão.
Faço atendimentos psicopedagógicos e reforço escolar no Espaço Arte de Aprender, criado por mim com muito orgulho e carinho .
Também ofereço apoio ao Ensino Superior na estruturação de artigos, trabalhos, auxílio na construção de projetos pedagógicos, planos de aulas, etc.
Convido a todos para acompanhar asnovidades e curiosidades que trago no Blog, pois pretendo postaraqui todas as coisas interessantes que for aprendendo, como também apresentar parceiros nesta jornada.
Visualizar meu perfil completoArquivos do BlogTotal de visualizações de páginaO que você procura neste blog?Símbolo da PsicopedagogiaO Símbolo acima foi eleito por maioria de votos no VIII Congresso Brasileiro de Psicopedagogia realizado em São Paulo de 9 a 11 de julho de 2009.
A Diretoria Executiva da ABPp mobilizou-se para que fosse criado e adotado um símbolo que representasse a atividade profissional do Psicopedagogo e traduzisse toda a grandeza da Psicopedagogia.
Criado a partir da imagem da Fita de Möbius, matemático e astrônomo alemão que ao pesquisar o desenvolvimento de uma Teoria dos Poliedros, descobriu uma curiosa superfície que ficou conhecida com seu nome.
O significado do Símbolo eleito foi descrito da seguinte forma: Fita de Moebüs com 3 voltas.
Representa o olhar do Psicopedagogo.
As voltas estão dispostas de forma a representar a aprendizagem do indivíduo.
O círculo central representa o indivíduo em processo para a aquisição de conhecimento, chegando ao fim com mudanças perceptíveis (círculo vermelho).
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