Fábio Campos, Recife - PE

R. Francisco Alves, 3 - Ilha do Leite, Recife - PE, 50070-490, Brasil
Recife - PE

DEVOCIONAIS DE FABIO CAMPOS - - ESTUDOS TEOLÓGICOS, REFLEXÕES E DEVOCIONAIS: "A folha branca é o meu púlpito principal" Home quarta-feira, 6 de dezembro de 2017 ADOTADOS POR DEUSEscola Bíblica Dominical – 10 dezembro de 2017 | Lição 11 TextoÁureo: Rm 8.
15      Aqui, Paulo mais uma vez utiliza aidéia do Êxodo do Egito.
A glória de Deus guiou seu povo adiante, em vez delevá-los a retroceder à escravidão (Êx 13.
21; Ne 9.
12; Sl 78.
14).
Emborasomente poucos judeus romanos falassem o ARAMAICO, provavelmente conheciam apassagem em que Jesus se dirigiu ao Pai como Aba em seu momento de sofrimento.
A adoção romana – que poderia ocorrer em qualquer idade do individuo – cancelavatodas as dívidas e relacionamentos anteriores da pessoa adotada, definindototalmente o novo filho da perspectiva do relacionamento com o novo pai, dequem ele se tornava herdeiro.
Verdadeprática: A obra desalvação de Jesus Cristo nos possibilitou ser adotados como filhos amados deDeus.
“O Filho de Deus se fez homem para queos homens pudessem tornar-se filhos de Deus.
”  – (LEWIS,C.
S.
; Cristianismo Puro e Simples; MartinsFontes, p.
236).
LEITURABÍBLICA EM CLASSE: Romanos8.
12-17 REFLEXÃO E OBJETIVO DA LIÇÃO: I.
Apresentar o conceito bíblico deadoção;II.
Explicar a adoção no tempo presente;III.
Compreender a adoção plena no futuro.
INTRODUÇÃO: a.
A adoção espiritual é umabênção proveniente da obra salvífica de Cristo Jesus.
Isso significa quedeixamos a condição de criaturas, servos e servas do pecado, para viver acondição de filhos libertos que desfrutam dos privilégios da obra de salvação.
b.
A adoção éo ato de Deus pelo qual ele nos torna membros de sua família.
(a Constituição asseguradireitos iguais entre filhos adotivos e biológicos).
c.
Parte desta herança já foi entregue aqui neste mundo; mas a plenitude dela seráentregue no céu: E não só isso, mas nós mesmos, que temos os primeiros frutosdo Espírito, gememos interiormente, esperando ansiosamente nossa adoção comofilhos, a redenção do nosso corpo.
- Romanos 8:23 (NVI) I- O CONCEITO BÍBLICO DE ADOÇÃO 1.
Conceito bíblico e teológico.
a.
No sentido bíblico, o ser humano caído em pecado é uma criatura enão filho de Deus.
Para se tornar filho de Deus é preciso crer no sacrifíciovicário de Cristo para então ser recebido pelo Pai como filho por adoção (Jo1.
12; Cl 4.
5) b.
A adoção ocorre ao mesmo tempo que a conversão, regeneração, justificação eunião com Cristo (porém são fatos distintas).
Trata-se da condição em que ocristão passa a viver e a agir desse ponto em diante.
c.
Precisamos nos atentar para não cairmos no conto da “Paternidade universal de Deus”, doutrina herética que diz queindependente da pessoa crer ou não em Jesus ela é de igual modo filho de Deus.
d.
No entanto, a Bíblia é contrária a este ensino, pois, os que não creem emCristo não são filhos de Deus ou adotados em sua família; pelo contrário, são “filhos da ira” (Ef 2.
3RA) e “filhos da desobediência” (Ef 2.
2;5.
6).
e.
Ao nos tornarmos filhos de Deus, passamos agozar do que se denomina espírito de filiação.
Ou seja, o cristão olha comternura e confiança para Deus, como a um Pai, e não como a um feitor deescravos ou a um capataz (Jo 15.
14,15).
(Do tribunal [justificação] à sala decasa [adoção]).
f.
Passamos a desfrutar de umrelacionamento com Deus que homem nenhum, sem Cristo, pode desfrutar (nossorelacionamento que fora quebrado no Éden é restaurado).
2.
Benefícios da adoção.
a.
 Fazerparte de uma família, e nesse caso da família de Deus (Ef 2.
19), traz inúmerosbenefícios: segurança, confiança e sentido de pertencimento a uma casa eterna.
Este termo lembra um lugar de refúgio, paz e descanso.
Nesse sentido, num mundoconturbado em que vivemos, encontrar a casa do Pai é um grande alívio e umantídoto contra as perturbações, angústias e aflições nos dias atuais.
Alémdisso, a adoção divina nos tira o senso de inferioridade que o pecado carrega,nos coloca num lugar elevado, tirando-nos "da potestade das trevas" etransportando-nos "para o Reino do Filho do seu amor" (Cl 1.
13).
b.
O senso de pertencimento nos fazseguros e confiantes de que somos amados por Deus, e que não precisamosmendigar o amor de ninguém: “Vejam como é grande o amor que o Painos concedeu: que fôssemos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! Porisso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu.
” – 1 João 3:1 (NVI) c.
A adoção implica que o cristão recebeo cuidado paterno de Deus: “Filósofospagãos como Aristóteles chegaram à existência de Deus por meio da razão humanae se referiram a ele em termos vagos e impessoais: causa incausada, motorimóvel.
Os profetas de Israel revelaram o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacóde maneira calorosa, mais compassiva.
Mas somente Jesus revelou a umacomunidade judaica atônita que Deus é verdadeiramente Pai.
Se você tomasse oamor de todas as melhores mães e de todos os melhores pais que viveram no cursoda história humana, toda a bondade deles, toda a paciência, fidelidade,sabedoria, ternura, força e todo amor e reunisse todas as qualidades numa únicapessoa, o amor dessa pessoa seria apenas uma pálida sombra do amor e damisericórdia presentes no coração de Deus Pai direcionado a você e Amim nestemomento.
” – (MANNING,Brennan; O anseio furioso de Deus; MundoCristão, p.
31).
3.
Herdeiros da promessa.
a.
O Espírito Santo testifica ao nosso coração que somos filhos de Deus(Rm 8.
16).
Somos filhos porque fomos adotados pelo Pai, passamos a fazer partede sua família e a desfrutar do privilégio de sermos os seus herdeiros (Tt 3.
7;Rm 8.
17).
Por meio da adoção divina, deixamos de ser escravos, sem herança nemdireito, para nos tornarmos filhos portadores de todos os privilégios da casado Pai (Gl 4.
7).
Logo, temos uma herança incorruptível, incontaminável eimarcescível que está reservada nos céus para nós (1Pe 1.
4).
b.
Agora nós temos a boa vontade do Pai.
Uma coisa é sermos perdoados pelo fato de ter sido paga a pena aplicável aosnossos erros.
Isso, porém, pode significar simplesmente que não seremos punidosno futuro.
O criminoso, por exemplo, pode cumprir sua pena; porém, ele não serávisto com bons olhos pela sociedade.
Sempre haverá suspeita, desconfiança,animosidade.
c.
Com o Pai, no entanto, há amor e a boavontade de que tanto precisamos e que tanto desejamos.
d.
Ele é nosso assim como somos dele e,por meio da adoção, estende a nós todos os benefícios que seu amor imensurávelpode oferecer.
SÍNTESEDO TÓPICO I                                                          A fé no sacrifício vicário de JesusCristo nos faz filhos de Deus.
lI- A ADOÇÃO NO TEMPO PRESENTE 1.
Parecidos com o Pai.
a.
O apóstolo João afirma que há uma esperança dos quesão chamados filhos de Deus (1 Jo 3.
3): "Amados, agora somos filhos deDeus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser.
Mas sabemos que, quando elese manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos"(1Jo 3.
2).
Aguardamos solenemente por esse dia.
Entretanto, portamos a imagemde Deus hoje (Gn 1.
26) e, uma vez em Cristo, essa imagem é potencializada pelamanifestação do amor de Deus em nós (Ef 5.
1,2; Jo 14.
21), porque Deus é amor(1Jo 4.
8).
Quem é filho de Deus tem o "DNA" do Pai impregnado nele.
Em Cristo, somos filhos do mesmo Pai (Is 64.
8; Jo 14.
20) e, por isso, temos agarantia da filiação eterna para sermos livres da condenação dopecado.
b.
A proposta bíblica não é se “sermos parecidos com o Pai”, conforme diz a revista, mas com oFilho (pois estamos falando de Pessoas distintas dentro, entretanto, daNatureza do Único Deus): “Porque os que dantesconheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, afim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
” – Romanos 8:29(ACF) c.
Pai, nós só temos Um; irmãos, nós temos milhares demilhares; tudo isso só foi possível por causa do Único Filho de Deus, Jesus,que não se “envergonha de nos chamar deirmãos” (Hb 2.
11).
d.
Tomei este cuidado justamente para não cairmos no heréticoensino chamado “patripassionismo”,que decorre a ideia que, na verdade, oFilho era Deus Pai manifestado numa forma diferente e, portanto, o Pai sofreu emorreu na cruz na pessoa do Filho.
(ERICKSON, Millard.
; Dicionário Popular de Teologia; Mundo Cristão, p.
147).
e.
Somos adotados para sermos filhos deDeus; o Espírito Santo está fazendo a obra em nós para sermos parecidos com oFilho de Deus; para que, a exemplo do Filho de Deus, sejamos submissos ao Pai(conforme Ele foi nesta terra).
f.
A única referencia, entretanto, que aBíblia faz uma referencia direta a sermos iguais ao nosso Pai, é no queconcerne a sua perfeição; isto é, tratar a todos com bondade, justiça emisericórdia (Mt 5.
48; Lc 6.
35-36).
Ou seja, a perfeição aqui não é um nívelde santidade elevado, mas o jeito que nós tratamos o próximo, principalmente osingratos e maus.
g.
Mas o alvo proposto pela Escritura ésermos parecidos (em caráter de filiação) com o Filho: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós.
” – Gálatas 4:19 (AFC) 2.
Ser amado pelo Pai.
a.
O processode adoção pelo qual passamos ao aceitar a obra de salvação de Cristo é a provado grande amor de Deus por nós, os seus filhos (1Jo 3.
1).
Assim, a culpa dopecado, as angústias do medo da perdição eterna e a escravidão do pecado nãonos afrontam mais, pois em Cristo, não há mais condenação (Rm 8.
1).
Aqui,podemos compreender exatamente o que o apóstolo João quis dizer, quandomaravilhado, afirmou: "nós o amamos porque ele nos amou primeiro"(1Jo 4.
19).
b.
Muitos cristãos permanecem temerosos, pois apegam-se ainda àidéia de um Deus muito diferente da que foi pregado por Jesus.
c.
Vez após outra Jesus declarou que o medo é o inimigo davida: ü  Não temas, crê somente(Lc 8.
50) – [Jairo]ü  Não temais, ópequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino (Lc12.
32).
ü  Tende bom ânimo! Soueu.
Não temais! (Mt 14.
27) [na tempestade]  d.
O Reformador deGenebra, João Calvino, dizia que, “Deusjamais encontrará em nós algo digno de seu amor, senão que Ele nos ama porque ébondoso e misericordioso”.
e.
Que grande segurança nos é apresentada ao saber que Ele nosamou primeiro, e que, por isso, podemos ter absoluta certeza de que Ele jamaisdeixará de nos amar.
3.
Os direitos e os deveres na adoção.
a.
Porintermédio da adoção espiritual, os filhos de Deus têm alguns direitosespirituais: ü  Foramlegitimamente enxertados na Boa Oliveira, que é Cristo (Rm 11.
17); ü  Passarão ater um novo nome (Ap 2.
17).
ü  Passaram afazer parte de uma nova família (Ef 2.
19).
ü  Foramemancipados da lei que gera morte (Gl 3.
25).
ü  Todos ospovos e raças, desde que tenham recebidos a Cristo, tornam-se filhos de Deussem distinção (Gl 3.
28).
b.
Mas da mesma forma que temos direitos, também temos deveresespirituais: ü  Apartar-sedo mundo [conforme com o que aBíblia diz, e não de acordo com que ensina alguns religiosos] e do que é imundo (2 Co 6.
17,18; Ap 21.
7).
ü  Praticar ajustiça e amar o irmão (1Jo 3.
10).
ü  Buscar aperfeição do Pai (Mt 5-48).
ü  Amar osinimigos, bendizer os que maldizem, fazer o bem aos que nos odeiam e orar pelosque nos maltratam e perseguem (Mt 5.
44).
ü  Glorificar aDeus por meio de todos esses deveres espirituais (Mt 5.
16).
SÍNTESEDO TÓPICO II Mediante a adoção, hoje somos filhos deDeus.
III- A ADOÇÃO PLENA NO FUTURO 1.
Filhos eternos.
a.
Nós somos filhos de Deus acaminho da nossa morada eterna prometida: “Nacasa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito.
Voupreparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, evos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
” – João14: 2,3 (ACF) b.
Noentanto ainda não chegamos lá; por esta razão, teremos aflições, lutas,tristezas, decepções etc.
: “Porque a nossa leve emomentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Nãoatentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que sevêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
– 2 Coríntios 4:17,18 2.
Esperando a adoção completa.
a.
Embora estejamos adotados na família de Deus (1Jo 3.
1), sóconheceremos a plenitude do que realmente isso significa quando o Senhor nosressuscitar dentre os mortos (1Ts 4.
17).
Então, receberemos a herança completado Pai Celestial e viveremos eternamente em sua maravilhosa presença.
b.
Vivemos, portanto, no “já, mas ainda não”.
O Reino JÁ chegou,mas NÃO em sua plenitude, o que somente irá acontecer depois da segunda vindade Jesus.
3.
A casa do pai.
a.
Uma vezfilhos de Deus, somos peregrinos em terra estranha (l Pé 2.
11), por issoexperimentamos os infortúnios e as dores do tempo presente (Rm 8.
22,23).
"Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, oSenhor Jesus Cristo" (Fp 3-20).
Ansiamos pelo momento em que adentraremosà casa do Pai Eterno, e habitaremos com Ele eternamente.
Ali, nossa relação como Pai não se dará provisoriamente, mas num tempo ininterrupto, em que estaremospara sempre diante de sua santa presença (Ap 22.
3-5).
b.
O mundo jaz no maligno e por isso não podemos esperar sersaciados através das coisas que ele nos oferece.
“Se eu descubro em mimmesmo um desejo que nenhuma experiência deste mundo consegue satisfazer, aexplicação mais provável é que fui criado para outro mundo”.
– C.
S.
Lewis c.
Ainda, Lewis: “A experiência humanasugere a existência de outro mundo mais maravilhoso, no qual reside nossoverdadeiro destino, mas, atualmente, estamos do lado errado da porta que dáacesso para ele”.
SÍNTESEDO TÓPICO III Como filhos de Deus desfrutaremos deuma alegria plena na ocasião da gloriosa vinda de Jesus Cristo.
CONCLUSÃO 1.
Precisamos não somente estudar estadoutrina, isto é, da adoção, mas se apoderar dela como verdade absoluta enormativa para a nossa caminhada como filhos de Deus.
2.
A pergunta 74 do Catecismo Maior de Westminster [ver em Monergismo], explicando o que é adoção, diz: “Adoção é um ato da livre graça deDeus, em seu único Filho Jesus Cristo e por amor dEle, pelo qual todos os quesão justificados são recebidos no número dos filhos de Deus, trazem o seu nome,recebem o Espírito do Filho, estão sob o seu cuidado e dispensações paternais,são admitidos a todas as liberdades e privilégios dos filhos de Deus, feitosherdeiros de todas as promessas e co-herdeiros com Cristo na glória.
” – (1 João3:1; Ef.
1:5; Gal.
4:4-5: João 1:12; II Cor.
6:18;) 3.
Ninguém é filho de Deus enganado, pois“o próprio Espírito testemunha ao nossoespírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.
16).
Soli DeoGloria!Fabio Campos Aula ministrada na ICT – J - dia 10/12/2017 Curta nossa página fan page e tenha acessoa vídeos, artigos e reflexões de autores cristãos de todas as épocas: https://www.
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com/fabiosolafide/?fref=ts____________________________________________________Bibliografias: Escola Bíblicadominical.
 Adotadospor Deus.
4º trimestre de 2017; CPAD; lição 11.
KEENER, CraigS.
Comentário Histórico-Cultural da Bíblia.
Editora Vida Nova, 1°edição 2017LEWIS, C.
S.
Cristianismo puro e simples.
SãoPaulo, SP; Martins Fontes, 2014.
ERICKSON, MillardJ.
Introdução à Teologia Sistemática.
São Paulo, SP; Vida Nova, 1997.
GRUDEM, Wayne.
Manual deDoutrinas cristãs.
Vida Acadêmica, 1999.
São Paulo, SPMANNING, Brennan.
A assinatura de Jesus.
São Paulo,SP; Mundo Cristão, 2006.
ELWELL, Walter.
Enciclopédiahistórico-teológica da igreja cristã.
São Paulo, SP; Vida Nova, 2009.
Postado porFabio CamposLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Apologética,Doutrinas da Graça,EBD,Estudos Bíblicos,Igreja Cristã da Trindade,Teologia segunda-feira, 20 de novembro de 2017 VOCÊ NÃO É NEUTRO NESTA TRAMAPor Fabio Campos Textobase: “Vistam toda aarmadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo.
”– Efésios 6:11 Acada dia multiplicam-se os escarnecedores do povo de Deus.
Homens soberbos,cujo fazem do ventre o seu deus, desfilam por aí com o colar da arrogância, ecom violência desdenham de homens e mulheres que aprenderam com o Seu Senhor aserem mansos e humildes de coração.
Maspor trás disso tudo, entretanto, encontra-se aquele que cegou o entendimento detodo este pessoal, o Diabo.
Pois é, ele existe sim.
Não é sábio dar a ele a autoriade todo mal que nos acomete; pior ainda, todavia, é ignorar os seus ardis,planos e tramas.
Somos o “espetáculo do mundo” (1 Co 4.
9), ou seja, estamos emum palco sendo observados pelo o Senhor, por anjos, por principados, por potestades,e por todos os exércitos espirituais da maldade nas regiões celestiais (Ef6.
10-12).
Quem é você nesta trama? Poisbem.
Sabeaquele primeiro pensamento que lhe vem pela manhã sem que houvesse temposuficiente para formulá-lo? Qual é a sua origem? Você já se pegou aflito,angustiado, mal humorado ou deprimido sem que haja uma causa aparente paraisso? É aqui que a batalha é travada.
A Bíblia diz para usarmos o “escudo da fé”, pois somente assimconseguiremos deter as flechas de fogo do maligno.
Algo que me ajuda muitonesta questão é direcionar a Cristo o primeiro pensamento do dia e louvá-lopelo o Seu amor para conosco.
Essas“regiões” celestiais não se encontram em um lugar distante; você não precisa seutilizar de uma nave espacial, como disse Francis Schaeffer, e ir voandodurante gerações, produzindo a segunda geração de vôo, para que alcance o mundosobrenatural.
Tudo está muito próximo; é o diabo que anda como um leão aoderredor esperando as “brechas” para devorar alguém; são os anjos do Senhor queacampam ao redor daquele que teme a Deus ou que se alegram quando um pecador searrepende na terra.
Bem-vindo,você não é neutro nesta trama.
Você está agradando algum dos dois lados aindaque não acredite.
Ainda, Schaeffer, diz: “Narealidade, esse ensino não repousa só nesse versículo.
Por exemplo, Paulo omenciona a Timóteo, que no sentido restrito nem é um apóstolo: “Conjuro-te, perante Deus, e Cristo Jesus, eos anjos eleitos.
” (1 Tm 5.
21).
Timóteo está sozinho? Existe um momentoem que Timóteo não esteja sendo observado? A resposta é: não.
Deus observa; mas, também, os anjos observam.
E isso nãoacontece só com Timóteo, mas com todos nós.
É claro que esse é o sentido dolivro de Jó.
Jó não entendia que ele estava sendo observado, mas estava.
Maisdo que isso, mesmo não o sabendo, Jó estava desempenhando um papel na batalhadas regiões celestes, quando a série de desastres lhe sobreveio.
Não estava sósendo observado, mas havia um relacionamento de causa e efeito do visível com omundo invisível.
(.
) O mundo sobrenatural não está lá longe, e nossa partenão é sem importância, porque somos observados; e mais do que isso, há umarelação de causa e efeito com a batalha real nas regiões celestes, fundamentadaem nossa vida cristã.
” 1 Oprincipal intuito de satanás é oprimir e envergonhar os servos piedosos doSenhor.
Dia e noite dardos inflamados são lançados para desestabilizá-los emocionalmentee espiritualmente.
Não há como negar que ele é um ser poderoso, pois consigoarrastou uma terça parte dos anjos de Deus.
Seele conseguiu através do seu discurso sedutor arrastar um terço dos anjos, oque ele poderá fazer conosco? Pois nós também já fomos ludibriados por suaastúcia.
O mundo jaz nele.
O fato que comprova isso é que todos os dias, emtodos os lugares, milhares de pessoas vende sua alma para conquistar o mundojuntamente com suas riquezas.
Osconselhos dos ímpios têm se aperfeiçoado no decorrer da história.
Veja a mídiae como ela habilidosamente vende o engano.
Chamam mal de bem e bem de mal.
Exalta aquele que é articulado na maldade, mas humilha e despreza o homem que éperseverante na sua bondade.
Coloca uma coroa na cabeça do Diabo, mas cospe norosto de Cristo.
Nossoinimigo se transforma em anjo de luz, mas na verdade trata-se de um leão mau efaminto, que se encontra em nosso derredor, buscando alguma falha para fisgarmais uma presa.
Elenão deseja tirar de nós os nossos bens, saúde, emprego, cargos; a única coisaque ele deseja e empreende-se para que isto ocorra é roubar a nossa fé; pois ésomente ela que nos faz vencedor neste mundo tenebroso.
Tudo pode estar indobem desde que sua fé vai mal.
A perda das demais coisas – conforme citei -, vemquando o plano é bem-sucedido.
Postoisso, o que diremos? Se Deus é por nós, quem será contra nós? O Senhor é altorefrigério para o oprimido; refúgio nas horas de tribulação.
Deus faz com quetodas as coisas contribuam juntamente para o bem daqueles que O amam.
Poissofrer segundo a vontade de Deus, é encomendar, pela prática do bem, a alma aofiel criador.
Comefeito, importa que o justo passe por diversas aflições, mas o Senhor o livrade todas.
Todos aqueles que confiam em Deus são amparados por sua misericórdia;e todo aquele que O busca de todo o coração, encontra-O.
Demomento o homem piedoso pode estar sendo zombado pelo Diabo, mas não está esquecidopor Deus.
A caminhada cristã só é difícil para quem a leva a sério, porém suaesperança jamais será frustrada.
Emtempo oportuno o Senhor virá em resgate dos que são Seus.
Aquele que seencontra fraco sairá fortalecido.
O soberbo que pensa estar no controle do seu amanhã,de súbito, terá medo quando a vida lhe mostrar a primeira careta da realidade.
Masnós que esperemos no Senhor, mesmo em meio à açoites, teremos a nossa forçarenovada, pois o Senhor dos exércitos é quem luta a nossa batalha.
Oguarda de Sião virá em nosso socorro, e zombará dos zombadores do povo de Deus;em breve o Senhor Jesus Cristo esmagará a cabeça de Satanás, o acusador dosirmãos, debaixo de nossos pés.
Certamente,Deus está conosco; Ele está com a linhagem do justo.
Não estamos atuandosozinho nesta trama; pelo contrário, mais são os que estão conosco do que osque estão com eles; maior é o que está em nós do que o que está no mundo.
Meu coraçãoouviu tua voz dizer: “Venha e entre na minha presença”, e meu coraçãorespondeu: “Senhor, eu irei!” — Sl 27.
8 (NVT) Aleluia! Em Cristo Jesus, considere esta reflexão e arrazoeisto em seu coração.
Soli Deo Gloria!  Fabio Camposfabio.
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98-99 Postado porFabio CamposLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Batalha Espiritual,Depressão,Devocionais,Espiritualidade sexta-feira, 10 de novembro de 2017 A SALVAÇÃO PELA GRAÇAEscola Bíblica Dominical – 12 de novembro de 2017 | Lição 7 TextoÁureo: Rm 5.
18      Muitos comentaristas ressaltamcorretamente que “justificação” éaquilo que o crente possui no presente (o aspecto “já”), enquanto “vida” éa eterna que aguarda a consumação escatológica (o aspecto “ainda não”).
(o ser humano é o chassi que empenou).
Verdadeprática: A nossasalvação é fruto único e exclusivo da graça de Deus.
Leiturabíblica em classe: Romanos5.
6-10,15,17,18,20; 11.
6 REFLEXÃO E OBJETIVO DA LIÇÃO: I-Explicar o propósito da Lei e da graça;II-Discutir a respeito do favor imerecidode Deus;III-Salientar para o escândalo da graça.
INTRODUÇÃO: a.
A Lei no Antigo Testamentotem a função de instruir e ensinar ao povo o que Deus estabeleceu aosisraelitas a fim de eles terem um convívio próspero, pacífico e harmonioso naterra de Canaã.
b.
A questão,contudo, foi que o homem não conseguiu cumprir a lei de Deus.
Nenhum sequer foibom suficiente para satisfazer as demandas prescritas, verdade essa comprovadapela morte que atingiu toda a criação: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, epelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por issoque todos pecaram.
” – Romanos 5.
12 c.
Alguém tinha que cumprir este lado do pacto, para que fôssemos absolvidos da penada lei.
Cristo foi único que cumpriu as justas exigências, e não somente isto:Ele tomou sobre Si a maldição na qual a lei enquadra os transgressores: “Porque, aquilo que alei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez,enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelopecado.
E assim condenou o pecado nacarne, a fim de que as justasexigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemossegundo a carne, mas segundo o Espírito.
” Romanos 8:3,4 (NVI) I.
LEI E GRAÇA 1.
O propósito da lei.
a.
A Leitem o propósito espiritual de mostrar quão terrível é o pecado – “pela lei vemo conhecimento do pecado.
” (Rm 3.
20) -, bem como o propósito concreto depreservar o povo de Israel do pecado.
Mais tarde, a Lei também revelaria quãogrande é a necessidade do ser humano, pela graça, obter a salvação, pois eraimpossível cumprir plenamente a Lei de Deus no Antigo Testamento (Rm 7.
19; Tg2.
10).
b.
A lei foi entregue para mostrar ao homem justamente a sua total incapacidade deobservá-la.
“Pois ninguém será declarado justo diante de Deus por fazero que a lei ordena.
A lei simplesmente mostra quanto somos pecadores.
” –Romanos 3.
20 (NVT) “Qual era, então, o propósito da lei? Ela foi acrescentada àpromessa para mostrar às pessoas seus pecados.
” – Gálatas 3.
19 (NVT) c.
A lei foi entregue por causa da transgressão (Rm 5.
13).
Acerca disso, MartinhoLutero diz que “a lei não ensina o que oshomens podem fazer, mas o que oshomens devem fazer”.
d.
Entretanto, sob o ponto de vista dosaspectos morais da Lei, há princípios que continuam vigorando até os diasatuais.
Esses princípios, conforme resumidos no Decálogo – os Dez Mandamentos-, representam nossas obrigações éticas para com Deus e com o próximo (Êx20.
1-17).
e.
Sobre isso, Lutero diz que, “a lei me leva até Cristo; Cristo me justificae me leva até a lei”.
f.
O critério aqui não é salvação pormérito, mas o “novo e vivo caminho” proposto por Deus (esforço).
g.
A lei é uma dádiva de Deus, pois ela éa luz para caminharmos seguramente neste mundo de trevas.
  2.
A Lei nos conduziu a Cristo.
a.
 A Lei foi uma espécie de guia para encontrarmos aCristo por meio da graça (Gl 3.
24).
Ela nos convence, pela impossibilidade deser cumprida, de que não podemos alcançar a salvação sem Cristo.
Desse modo,quando a Lei se faz a própria justiça do homem, como mérito dele, ela se tornadepreciativa, impossibilitando o ser humano de alcançar a salvação que só épossível mediante o evangelho da graça de Deus (Ef 2.
8).
b.
A lei ensina e fala sobre o nossodever, mas ela não nos capacita à cumpri-la.
É aqui que entra o evangelho, a boanotícia, que só pode ser boa se a má notícia for anunciada (por meio da lei)primeiramente.
   c.
Quando é revelado este mistério aohomem, o véu é removido, e Cristo converte os corações dos pecadores.
3.
A graça revela que a Lei é imperfeita.
a.
Pauloconstata a superioridade do Espírito em relação à Lei (Gl 5.
18) e, que porisso, morremos para a Lei (Rm 7.
4; Gl 2.
19).
Assim, o escritor aos Hebreusrevela que a Lei é imperfeita (Hb 8.
6,7,13) e o apóstolo João afirma que foiCristo quem trouxe a graça e a verdade (Jo 1.
17).
Sim, a graça é superior àlei! Logo, segundo as Escrituras, só existe a Lei por causa do pecado e paraapontá-lo: “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu nãoconheci o pecado senão pela lei” (Rm 7.
7).
b.
O comentarista da revista errou aoafirmar que a “lei é imperfeita”.
A Bíblia diz justamente o contrário: “A lei do Senhor é perfeita, e revigoraa alma.
Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios osinexperientes.
” –  Salmos 19:7“De fato a lei é santa, e o mandamentoé santo, justo e bom.
” – Romanos 7:12 c.
Jesus diz que a “Escritura não pode falhar” (Jo 10.
35), e que não passará da lei umsó i ou um só til, sem que tudo se cumpra (Mt 5:18).
d.
Ou seja, não é a lei que é imperfeita,somos nós o problema; a lei (em parte) se tornou antiquada não por causa do seuconteúdo, pois ela apenas mostrava a nossa pecaminosidade, mas porque Cristo acumpriu, e hoje nós não estamos sob sua condenação.
SÍNTESEDO TÓPICO I                                                          Lei e graça: a justiça e a misericórdiade Deus.
II.
O FAVOR IMERECIDO DE DEUS 1.
Superabundante graça.
a.
Não há pecador, por pior que seja, que não possa seralcançado pela graça divina, pois onde abundou o pecado, que foi exposto pela Lei,superabundou a graça de Deus (Rm 5.
20).
Por meio da compreensão dessamaravilhosa graça, o apóstolo João escreveu: “se alguém pecar, temos umAdvogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1Jo 2.
1).
b.
Ou seja, a graça do segundo Adão é maior que o pecado doprimeiro Adão.
Com efeito, a graça é maior do que o pecado.
2.
Fé e graça.
a.
A graça opera mediante a fé no sacrifício vicário de CristoJesus.
Ambas, fé e graça, atuam juntamente na obra de salvação: a graça, opresente imerecido de Deus; a fé, a contrapartida humana à obra de Cristo.
Nesse sentido, não é a fé que opera a salvação, mas a graça de Deus que atuamediante a fé do crente no Filho de Deus (Rm 3.
28; 5.
2; Fp 3.
9).
b.
A fonte da justificaçãoé Deus e sua graça; o fundamento dajustificação é Cristo e sua cruz; mas o meioe o instrumento da justificação é a fé (3.
22, 25, 26, 28).
c.
Somos justificados não por causa da fé, mas por meio da fé.
Afé não é a base da justificação, mas seu instrumento.
Somos justificados pelaobra de Cristo na cruz, mas recebemos os benefícios dessa obra por meio da fé.
“O valor da fé não reside nela mesma, mas inteiramente eexclusivamente em seu objeto, a saber, Jesus Cristo, e este crucificado.
” –John Stott 3.
A graça não é salvo conduto para pecar a.
Segundo o ensino das Sagradas Escrituras, a graça jamaispode ser vista como um salvo conduto para a prática do pecado ou dalibertinagem (Gl 5.
13).
Pelo contrário, a graça de Deus nos convoca àobediência ao doador da graça, pois quando se ama fazemos de tudo para agradara pessoa amada.
Por isso, o amor de Cristo nos “constrange” (2 Co 5.
14) a fazeralgo que agrade ao Pai (1Ts 4.
1).
b.
O comentarista F.
F.
Bruce diz que, “toda a teologia se resume na graça.
Toda a ética cristã surge dagratidão”.
c.
A graça de Deus nos move a sermosprodutivos na obra do Senhor.
É a partir dela que todas as esferas da nossavida são afetadas.
Não importa onde você esteja – ou o que faça – alguém quefoi perdoado por Cristo, muito ama, e este faz tudo por amor a Jesus, para aglória de Deus de Pai.
d.
A Cruz é ao mesmo tempo símbolo denossa salvação e padrão da nossa vida.
SÍNTESEDO TÓPICO II Graça, o favor imerecido de Deus.
III.
O ESCÂNDALO DA GRAÇA 1.
Seria a graça injusta? a.
Se comparada com a humana,a justiça divina é imensamente perdoadora.
Logo, sob a ótica humana, a graça setorna injusta.
Por esse motivo, a graça é considerada um escândalo (Cl 2.
14; Ef2.
8,9).
Pelo fato de não haver merecimento por parte do recebedor, o apóstoloenfatiza a impossibilidade de a graça e a lei “andarem juntas”, pois ambas sãoexcludentes.
b.
Odifícil é fazer o simples.
A tendência da nossa natureza, por seu orgulho, étentar, de alguma forma, “fazer-se merecer esta graça”.
“Mas temo que, assimcomo a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de algumasorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há emCristo.
” – 2 Coríntios 11:3 c.
Warren Wiersbe diz que, “Deus deu a lei por intermédio de Moisés nãopara substituir sua graça, mas para revelar a necessidade do ser humano dereceber essa graça.
A lei é temporária, mas a graça é eterna”.
d.
Há uma sedutora tentação dedesprezarmos esta maravilhosa graça, como aconteceu com os gálatas, que tendocomeçado pelo Espírito, queriam terminar pela carne, isto é, em seus própriosesforços (Gl 3.
3).
2.
A divina graça incompreendida.
a.
Nos dias do apóstoloPaulo, muitos não compreenderam seus ensinamentos sobre a graça de Deus (2 Pe3.
15,16).
Por isso, ao longo da história da Igreja, dois extremos estiverampresentes acerca da compreensão da graça: (1)Liberdade total para pecar (Rm 6.
1,2).
(2) Aimpossibilidade de receber tão valioso presente (Gl 5.
4,5) b.
A graça incomoda os legalistas.
Uma vidalibertina é uma afronta a graça de Deus.
c.
Brennan Manning, em seu livro “AAssinatura de Jesus”, diz: “A graça barata é a graça sem a cruz,um assentimento intelectual à empoeirada casa de penhores de crençasdoutrinárias ao mesmo tempo em que se é levado sem direção pelos valoresculturais da sociedade”.
(Mundo Cristão,p.
108) 3.
Se deixar presentear pela graça.
a.
Humanamente é impossível ao crente, alcançado pela graça,retribuir a Deus tão grande salvação.
Se fosse possível, já não seria graça,favor imerecido; mas mérito pessoal que tiraria de Deus a autoria divina dasalvação.
Em nosso relacionamento com Ele, quem tem mérito é seu Filho, JesusCristo (Fp 2.
9-11).
Assim, os que compreendem o favor inefável de Deus,mediante sua graça, devem deixar-se presentear por ela.
Quem compreende o quesignifica ser justificado por Deus se permite “embalar nos braços de amor e deperdão” do Pai.
Para os filhos de Deus, cônscios do valor da graça do Pai, tudoé presente, tudo é dádiva, tudo é favor imerecido! Portanto, deixe-sepresentear pela graça de Deus! b.
Alguém já disse: “Maisagradável para mim (Jesus) do que todas as suas orações, sacrifícios e boaspalavras é que você creia que eu o amo”.
c.
Falar do amor de Deus, é uma coisa; saber que é amado, éoutra.
Se fizéssemos a seguinte pergunta a João:"Qual é sua identidade primordial, sua percepção mais coerente a respeitode si"?, ele não responderia: "Sou discípulo, apóstolo,evangelista", mas: "Sou aquele a quem Jesus ama".
 —Brennan Manning, O Impostor que vive em mim SÍNTESEDO TÓPICO III Não somos merecedores da graça divina.
CONCLUSÃO 1.
A pena da lei ainda paira sobre aqueleque vive por meio dela, isto é, que confia na sua justiça (boas obras) emdetrimento da obra perfeita de Cristo.
2.
Porém, pela lei ninguém serájustificado; pois pela graça fomos salvos, mediante a fé; isso não veio de nós;é dom de Deus; não das nossas obras, para que ninguém se glorie diante de Deus.
3.
Esta tão grande salvação nos encaminhapara que andemos nas boas-obras; não por medo, mas por amor; não para sermossalvos, mas porque já somos salvos.
Soli DeoGloria!Fabio Campos Aula ministrada na ICT – J - dia 12/11/2017 Curta nossa página fan page e tenha acessoa vídeos, artigos e reflexões de autores cristãos de todas as épocas: https://www.
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 A obra dasalvação.
4º trimestre de 2017; CPAD; lição 07.
PATE, C.
Marvin.
Série Comentário ExpositivoRomanos.
São Paulo, SP; Vida Nova, 2015.
LOPES, Hernandes Dias.
Romanos,o Evangelho segundo Paulo.
São Paulo, SP; Hagnos, 2015.
MANNING, Brennan.
A assinatura de Jesus.
São Paulo,SP; Mundo Cristão, 2006.
LUTERO,Martinho.
Nascido Escravo.
São Josédos Campos, SP; Editora Fiel, 2009.
MANNING, Brennan.
O impostor que vive em mim.
São Paulo, SP; Mundo Cristão.
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