Galeria do Rock, São Paulo - SP

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Informe ao Público - COVID 19 MINUTO METAL GODS: WARFARE NOISE, UM POUCO DA HISTÓRIA DO HEAVY METAL NACIONAL SEJAMOS RESILIENTES, A COVID VAI PASSAR.
Caros lojistas, Estou me dirigindo a vocês num dos momentos mais tristes da história do Centro Comercial GRANDES GALERIAS.
Essa pandemia, Covid-19, nos apanhou de maneira sorrateira como nunca na história do edifício, desde a sua inauguração em 1963.
História semelhante à essa aconteceu na Cidade de SP somente no século passado, com a gripe Espanhola.
 Em nossa última reunião no dia 19 de março, afirmei que seria muito difícil a reabertura do comércio, mas não pensei que seria assim tão duro, pois inicialmente, a programação do governo seria somente para quinze dias, entretanto agora, estamos alcançando dois meses de fechamento.
É lamentável e profundamente triste, mas alguns lojistas não estão resistindo a tanto tempo de fechamento e estão entregando suas lojas.
 Tenho conversado com proprietários que estão solidários com a realidade atual, estou pedindo a eles que flexibilizem os pagamentos com os locatários e orientando que façam negociações equilibradas com os locadores em função da precária situação que ainda iremos passar mesmo após a abertura.
Em sua grande maioria os proprietários dizem estar abertos ao diálogo e sensível com esse mal que assola a todos, lojistas e proprietários.
 Vale ressaltar que o rateio do condomínio é de única responsabilidade do locador e não do lojista.
Da nossa parte como administração, estamos trabalhando duro vindo vários dias da semana na Galeria, traçando logísticas junto aos colaboradores para redução de custos e enquanto isso continuamos realizando pequenas reformas que seriam muito difícil de executar durante o dia a dia com o comércio aberto, assim ganhamos tempo e reduzimos gastos.
 No mês de abril conseguimos descontos nos valores rateados no condomínio e vamos tentar reduzir ainda mais para o mês de maio.
Tenho contado com apoio irrestrito de proprietários que veem o esforço que estamos fazendo ao cuidar do patrimônio de todos, zelando prioritariamente pela segurança do patrimônio coletivo e de todo bem comum, na busca em realizar um atendimento prioritário a cada um lojista que tenha a necessidade de fazer uso de sua unidade no Centro Comercial.
 Já criamos protocolos de saúde e atendimento e estamos preparados para abertura do comércio, com álcool gel distribuídos nos andares, medidor de temperatura, uso máscaras, limpeza com produtos esterilizantes e assépticos para atender as exigências dos poderes públicos.
APROVEITO A OPORTUNIDADE PARA INFORMAR A TODOS LOJISTAS QUE DEVERÃO CUMPRIR, ESSAS MESMAS EXIGÊNCIAS, SOB PENA DE FECHAMENTO DAS UNIDADES AUTÔNOMAS, pelos poderes públicos.
 Estamos em busca de excelência em fazer o melhor, no cumprimento da lei e da ordem, para atendê-los à altura das vossas necessidades e desejar que essa pandemia passe o mais breve possível e possamos voltar à nossa missão social, gerando emprego e renda, ato este de nobreza para conosco e nossos colaboradores, fornecedores e clientes.
 Que seja breve esse retorno de atividades do nosso comércio.
 Forte abraço.
 AS NetoJornalista - MTB 15106Psicólogo - CRP 105744Terapeuta bio-Ortomolecular 55-11-99983-4062 .
Veja mais Informe ao Público - COVID 19      O Centro Comercial Grandes Galerias, nos últimos anos, enfrentou, assim como todo brasileiro, a maior crise econômica da história do Brasil.
Isso gerou grandes dificuldades ao condomínio e a todos os lojistas que tem os seus negócios dentro da Galeria do Rock.
Mas de forma virtuosa Galeria do Rock passou por esses anos mantendo-se sempre firme e forte no centro de São Paulo recebendo em média 10 mil pessoas por dia, sendo uma ilha de desenvolvimento, segurança e progresso no coração de um Centro de São Paulo que esta cada vez mais abandonado e com péssima zeladoria, ano após ano.
      A Galeria do Rock é formada em sua grande maioria por micro e pequenas empresas, negócios familiares que sustentam diversas famílias diretamente, essas empresas estão lá em média a 14 anos.
Esses negócios são o resultado de uma vida de trabalho de centenas de pessoas, pessoas que trabalham com o que amam, gerando empregos e valorizando a cultura DO ROCK, da criatividade, do skate, da tatuagem, do silk screen, do hip-hop, e centenas de outras culturas.
      O ano de 2019 foi um ano de recuperação onde não tivemos grandes perdas e alguns meses tivemos até um aumento nas vendas.
Isso fez com que muitos empresários conseguissem amortizar parte das dívidas que vinham carregando durante a crise dos últimos anos.
Em função desse pequeno crescimento em 2019 houve a criação de cerca de 200 empregos temporários nos meses de novembro e dezembro para atender a demanda das vendas de Natal.
      Em fevereiro de 2020 aconteceu o Carnaval em São Paulo no Centro.
Somos grandes apoiadores de eventos no centro de São Paulo, uma vez que eles sejam feitos de forma organizada e que toda comunidade local seja ouvida.
As atividades do carnaval foram pessimamente planejadas fechando todas as vias de acesso a região central de São Paulo inclusive o transporte público foi transferido para outras regiões, o metrô teve várias entradas e saídas obstruídas dificultando o acesso ao público a centros comerciais importantes como Santa Efigênia, Galeria do Rock, Bom Retiro e 25 de Março.
Muitos desses blocos estavam vazios o que não justificava fechar ruas e vias importantes do centro de São Paulo por mais de 12h em três sábados seguidos.
Isso gerou às empresas instaladas na Galeria do Rock um prejuízo de cerca de 50%.
Uma vez que 65% das vendas de uma loja na Galeria do Rock acontecem aos sábados.
       Devido a Pandemia fechamos as portas no dia 20 de março de 2020 entendendo a necessidade de preservar vidas, nos adaptamos e já estávamos preparados para voltar a ativa no dia 15 de abril estimando receber 10% do volume de pessoas que recebíamos anteriormente para poder colocar comida no prato de todos os trabalhadores que dependem da Galeria do Rock.
Até agora infelizmente não temos perspectiva alguma para reabertura, lembrando que a Galeria do Rock é um espaço totalmente aberto, arejado e com grande espaço no seus corredores, teremos o limite de no máximo duas pessoas por loja, utilização de máscaras obrigatórias para entrar na Galeria do Rock, teremos álcool gel nas portas de cada loja e nas entradas da Galeria do Rock disponível para os frequentadores.
      Um ponto importante, as micro e pequenas empresas em todo Brasil enfrentam uma grande dificuldade em obter crédito, no caso das empresas dentro da galeria isso não é diferente, por mais que todas elas tenham em média 14 anos de funcionamento e um histórico positivo não conseguimos crédito, isso fez acirrar ainda mais a dificuldade nesse mês de março, abril e maio que já se avizinha.
Isso junto a Ausência de Planejamento da prefeitura de São Paulo e do governo do estado de São Paulo, que não nos dão a menor ideia de quando poderemos voltar a trabalhar, infelizmente por conta disso a maioria dos lojistas não puderam efetivar os empregos temporários gerados no mês de dezembro (fevereiro e março são os meses que os contratos temporários se encerram) e algumas empresas já sem caixa em função das perdas de vendas de fevereiro (carnaval mau planejado da prefeitura) alguns funcionários foram demitidos para que eles pudessem ter acesso ao seguro desemprego, garantindo assim uma renda ao longo desses meses de quarentena que, mais uma vez, não sabemos quando poderemos abrir novamente.
Somado a isso a crise dos últimos anos que o país viveu estimamos cerca de 400 empregos perdidos nos últimos anos.
       E por isso ao longo dos últimos meses empresas que tinham mais de uma loja na galeria ou uma loja de vendas e outro de estoque acabaram fechando uma unidade para reduzir custo, ou seja, dos mais de 200 cnpj’s ativos dentro da galeria do rock, nenhum até o momento foi encerrado, mas das 450 lojas ao menos 30 delas foram entregues nos últimos meses.
       Entendemos a gravidade da Pandemia e todos os cuidados serão tomados e estamos torcendo para que tudo melhore para todos e  precisamos apenas saber quando seremos autorizados a voltar a trabalhar.
Centro Comercial Grandes Galerias (Galeria do Rock) .
Veja mais MINUTO METAL GODS: WARFARE NOISE, UM POUCO DA HISTÓRIA DO HEAVY METAL NACIONAL  por Tom Jones Moreirafonte das imagens em: https://www.
discogs.
com/Various-Warfare-Noise/release/2100642  METAL GODS MAGAZINE foi uma importante revista/zine dos anos 80 e esta coluna é uma forma de celebrar o melhor do Metal que foi tão bem representado nas páginas dessa revista idealizada pelo fotógrafo e editor Jaji, seu primo Yggy e por mim, seu irmão.
HEADBANGERS FOREVER! No ano de 1986 a Cogumelo Records lançou uma coletânea intitulada Warfare Noise com o objetivo de mostrar ao mundo a força da cena metálica de Minas Gerais.
No ano de 2007 a coletânea foi remasterizada e lançada no formato Digipack.
 E lá se passaram 33 anos (1987-2020) do lançamento de Warfare Noise em vinil, onde despontavam no cenário nacional as bandas: Chakal, Sarcófago, Multilator e Holocausto.
 Se fosse separadamente, cada uma das quatro bandas lançaria o chamado E.
P.
, mas, mesmo sendo pequeno o repertório apresentado das bandas, o que vimos e ouvimos na época ao longo dos anos se tornariam clássicos e passariam a ser nome de destaque em qualquer roda de bate papo dos headbangers.
 Resgatando a história do metal nacional, a Cogumelo ainda relançou o álbum no formato Digipack de luxo com um belo e valioso encarte, onde destaque de jornais mineiros da época nos teletransportavam para o período de um cenário efervescente, no qual o assunto “heavy metal” era a tônica do dia a dia.
 Os cenários inglês, americano e alemão contribuiram de maneira fenomenal com seus baluartes como: IRON MAIDEN, SAXON, GRAVE DIGGER, EXODUS, SLAYER, RUNNING WILD e KREATOR.
Em contrapartida, o Brasil não ficava atrás e nomes como SEPULTURA, DORSALATLÂNTICA, KORZUS, OVERDOSE e KRISIUN, além das bandas que se destacam nesta matéria, agitavam o cenário local com garra e dedicação, produzindo uma fusão sonora, fazendo com que se confundisse com o do exterior.
Os shows podiam não ser frequentes, mas a barulheira estava garantida.
Aonde quer que fossem o espaço estava lotado, e com um diferencial: a plateia ficava repleta de verdadeiros fãs.
Por isso que o termo “verdadeiro” foi tão usado e é até os dias de hoje.
E aquela frase tão famosa “Death Of False Metal” se tornaria tão coloquial, e poria em cheque, quem era falso ou quem era verdadeiro!  O heavy metal se tornaria “religião” ou o “ar que se respira”, dois dos termos muito usados na época e que persiste até a atualidade!  Na nota do encarte assinada por Vladimir Korg e intitulada “Hell O Thrashers” é visível sua emoção ao escrever o texto.
E tudo que foi dito é pura verdade, e mesmo que o texto esteja impregnado de saudades, não poderia ser diferente.
   “Warfare Noise” – O conteúdo: O CHAKAL apresenta três composições que são: “Cursed Cross”, “Mr.
Jesus Christ” e “Children Sacrifice” (esta vem como bônus e faz parte do repertório do álbum “The Lost Tapes Of Cogumelo”).
O SARCÓFAGO traz cinco composições: “Recrucity”, “The Black Vomit” e “Satanas”.
As faixas “Christ’s Death” e “Satanic Lust” são bônus, leia-se “The Lost Tapes.
”.
O MUTILATOR vem com “Believers Of Hell”, “Nuclear Holocaust” (minha preferida), e dois bônus: “Evil Conspiracy” e “Visions Of Darkness”.
O HOLOCAUSTO apresentaria para o mundo três torpedos, na concepção da palavra, ou seja: “Destruição Nuclear”, “Escarro Napalm” e a faixa bônus “Massacre”, com um ótimo diferencial pois as letras são cantadas em Português, provando que era possível tocar rápido e cantar na língua pátria.
 O álbum “Warfare Noise” deve ser apenas um início do que muitos viram para um verdadeiro resgate do nosso cenário, afinal as novas gerações de headbangers não só devem ouvir e conhecer, como têm a obrigação de conhecer como tudo começou.
 E aí, o que acharam?  Entre em contato e compartilhe o link!  metalgodsmagazine@gmail.
com   ** Este texto conta as experiências e reflete a opinião do Tom** .
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