Gatelli Lingerie, Belo Horizonte - MG

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Gatelli Lingerie - - Transformando sua intimidade História da Lingerie Soutiens Calcinhas Cuecas Babydoll Reforçados A Gatelli Lingerie foi fundada em maio de 1991.
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com Nome: E-mail: Assunto: Mensagem: História da Lingerie Soutien Os primeiros soutiens eram utilizados pelas sacerdotisas na antiga Grécia, eram corpetes que sustentavam os seios pela base e os levantava, deixando-os completamente nus.
No período Arcaico grego, surgiu o proto soutien, uma tirinha de pano, geralmente vermelho, que enrolavam sob os seios, para envolvê-los, levantar e sustentar, impedindo que tremessem ao andar.
Após a invasão de Roma, surge a fascia, faixa que comprimia os seios para que não crescessem.
Havia o echarpe para quem possuía seios pequenos, envolvendo-os sem comprimi-los, e o mamilare, um couro macio usado para esmagar bustos mais avantajados.
As mulheres começam a ser tratadas com desigualdade.
Após a queda do império romano o soutien desaparece.
No século XII e XIII, surge a Cota (espartilho) e o Beaud, corpete amarrado por trás ou pelo lado, apertando o busto e costurado a uma saia plissada.
Havia também o sucote, um colete usado por cima do vestido e amarrado.
Com novos materiais, o espartilho apertava e matava aos poucos as mulheres.
No final da idade média, a mulher é livre novamente para se vestir.
No século XV, usava-se um cinto sob o busto, para sustentar os seios, realçando-os sob o vestido.
Algumas usavam uma espécie de colete que achatavam os seios e realçavam o ventre, enfatizando o culto à fertilidade.
O decote se torna cada vez mais audacioso.
No renascimento, século XV, época da exaltação erótica, lança a moda de um seio à mostra e o outro não.
Surgem peças rígidas como o Vasquim, corpete amarrado nas costas, com forro pespontado, reforçado por fios de latão e as Gaiolas, corpete de metal, usado por mulheres com má formação.
Com o fim do renascimento, as mulheres usavam o Corps Pique, que elimina o ventre, apertando a cintura e dá ao busto o aspecto de cone, amarrado com uma haste, que pesava até 1 kg, enfiada em um encaixe e costurada no tecido do corpete.
As costelas das mulheres chegavam a se cruzar.
As meretrizes usavam a gougandine, espartilho amarrado e entreaberto na frente que sustentavam os seios e as costas.
Até 7 de setembro de 1675, só os homens fabricavam roupas íntimas se aproveitando das mulheres.
Fato que leva o parlamento a autorizar costureiras a fazê-las para pôr fim a libertinagem.
As costureiras começam a desenvolver peças mais confortáveis melhorando a vida das mulheres, que sofriam com constantes desmaios.
Com a morte de Luiz XIV e o reinado de Luiz XV, as mulheres se libertam, o espartilho tem hastes mais flexíveis, de barbatana de baleia, não apertam mais os seios, os decotes são salientes.
O avesso do corpete era bastante grosseiro, feito de tecido cru, pespontado.
Mas o direito, o tecido é adamascado de cetim, de brocado, de seda bordada ou não.
Torna-se símbolo de status, já que a mulher modesta tinha que trabalhar e não podia usá-lo, vestia apenas uma saia e uma camisa sob a roupa, um cosolete.
Em 1759, há uma revolução médica pedagógica contra o corpete, pois aleijavam as mulheres.
Surge, vindo da Inglaterra, um corpete sem barbatanas, vestidos sobre a blusa e um simples saiote.
As mulheres usaram então, musselinas e tules, lindos, transparentes, sedutores.
Mas a pneumonia atacou àqueles corpos desacostumados a liberdade.
Então, o espartilho voltou em uma versão maravilhosa de veludo ou cetim e sem barbatanas.
Com a revolução da indústria têxtil no início do século XX as mulheres vão trabalhar nas fábricas, impossibilitando o uso do espartilho.
Surgem os primeiros tecidos elásticos.
Em 1885 a senhora Cadolle mostra seu primeiro “Corpete para seios”, inovador, tendo como princípio suspender o busto por alças sustentadas nos ombros.
As mulheres enfim se libertam do espartilho, dos chapéus, fumam e cortam os cabelos.
É o começo de um novo tempo.
Calcinha As primeiras “calcinhas” datam do ano 40 A.
C.
em Roma.
Eram pedaços de algodão, linho ou lã amarrada ao corpo como fraldas.
As calças de baixo femininas se difundiram mesmo no século XVI, como imitação das masculinas.
No século XVI, Catarina de Medicis usou o culote, ainda inspirado nas calças masculinas para montar a cavalo.
O culote era um tipo de calça cigarrete larga criada para que as mulheres pudessem se movimentar mais à vontade, sem ficar com seu sexo exposto.
Apenas as mulheres da realeza usavam o culote.
Nos séculos XVIII e início do XIX, as dançarinas e artistas das artes performáticas, por decretos de lei, eram obrigadas a usar roupas de baixo, porque ao dançar, levantavam às vezes as pernas acima da cintura.
As “calcinhas” descritas acima, não eram usadas por todo o povo, a maioria das mulheres nem sonhavam em tê-la.
Havia ainda o cinto de castidade, contraceptivo metálico ajustado em torno da genitália feminina e trancado a chave pelo marido ou pelo amante.
Uns cobriam apenas a região da vagina, outros nem o ânus deixavam de fora.
Um instrumento de tortura que sem o amparo de higiene, transformava-se em foco de doenças.
As esposas dos cruzados usavam freqüentemente, talvez para garantir que não seriam traídos na longa ausência.
Segundo James Brundage, renomado especialista em sexualidade medieval, o cinto de castidade só foi usado realmente por homens.
Foi a maneira mais segura que se encontrou para preservar a integridade física de prisioneiros à mercê de guardas mal intencionados.
Com a primeira guerra mundial as calcinhas começam a ganhar os contornos que conhecemos hoje.
Quanto mais a mulher ganhava espaço na sociedade, mais a calcinha diminuía.
Por: Rosane Rayes Bibliografia: _Livro: A História do soutien • Ana Caralina Moraes • Breno Borba • Juliana Caldeira • Ludmila Bastos • Maria Gabriela T.
M.
Paiva Edição 2002  _Consultas aos Sites: • www.
uol.
com/modabrasil/acontece/panos  • www.
modavip.
com.
br/histdalingerie  • www.
estado.
estadão.
com.
br/jornal

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