Gráfica Máximo Fenili, Porto Ferreira - SP

R. Da. Baleina, 204, Porto Ferreira - SP, 13660-000, Brasil
Porto Ferreira - SP

Gráfica Fenili - -    MENU Produtos Papéis Artigos Gabaritos Dicas valiosas Glossário Contato SERVIÇOS CRIAÇÃO Pensado em sua comodidade, investimos em capacitação profissional para oferecer mais esse serviço para vocês.
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IMPRESSÃO Como diz nosso slogan desde 1925, toda essa experiência e conhecimento somados com nossa Sakurai Oliver 72, mais a gravação de chapas em ctp e nossos funcionários treinados, resultam em um impresso com qualidade, beleza e funcionalidade que você quer.
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Sebastião Duarte Junior, 230, Porto Ferreira - SP, 13660-000 Quem Somos Criada em 7 junho de 1925, a Indústria Gráfica Máximo Fenili está nas vésperas de completar 92 anos de existência.
É dirigida pelos netos e bisnetos de Máximo Fenili, fundador da empresa, que opera no mesmo espaço em que foi criada, na cidade de Porto Ferreira (SP).
O botão Histórico, nesta página, narra toda a história da empresa e de seu fundador, Máximo Fenili, um mestre nas artes gráficas.
Dedicada aos serviços de impressão gráfica com equipamentos modernos, a marca Fenili se tornou conhecida e respeitada em toda a região pelo seu perfil empresarial, onde despontam a seriedade, a fidelidade a prazos e a qualidade dos serviços gráficos que entrega a seus clientes.
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Uma das razões da credibilidade alcançada pela marca Fenili no ramo gráfico está nos cuidados técnicos, que começam nos serviços de pré-impressão.
É esse cuidado que garante a qualidade final da impressão.
Todo novo trabalho, vindo diretamente do cliente ou por intermédio de agências, é cuidadosamente examinado do ponto de vista da impressão.
Qualquer anomalia é comunicada ao cliente, junto com as orientações de correção.
Esse cuidado tem evitado perdas e aborrecimentos para ambas as partes.
Outra vantagem oferecida pela marca Fenili está na sua competência para produzir os projetos inteiros de uma impressão: concepção, criação de layout, produção de provas, impressão e acabamento.
Essa modalidade, isto é, a compra direta do serviço de impressão (mais de 90% de nossos trabalhos), tem gerado boa economia para os compradores, diminuição de riscos de erros e fluência no processo.
Nosso objetivo é ajudar empresas de qualquer porte a aproveitar nossos conhecimentos profissionais de mais de 90 anos e conseguir melhores e permanentes resultados para suas compras gráficas.
A indústria Gráfica Máximo Fenili é atualmente dirigida por Dirceu Fenili, sócio proprietário e gerente de produção; por Marcos Fenili, sócio proprietário e gerente administrativo; por Fernando Fenili, coordenador de vendas; por Marcel Fenili, coordenador de artes gráficas, e por Valmir Tofoli, gerente financeiro.
Para falar conosco, veja endereços em Contato.
Os 90 anos de história da marca Fenili Criada em 1925, a marca Fenili tem sua história mesclada entre as atividades de elaboração e impressão do jornal “O Ferreirense”, seu início, e a indústria gráfica, que em 7 de junho de 2015 completa 90 anos, despontando como a empresa viva mais antiga do município de Porto Ferreira.
Esse fato foi saudado e registrado na sessão ordinária da Câmara Municipal de 15 de junho de 2015, pelo vereador Miguel Bragioni.
O jornal permaneceu com a família Fenili por 58 anos, até dezembro de 1983, quando seu título foi cedido para Otávio Vicentini Filho e Roberto Ignátios, que deram continuidade à circulação do semanário até 1985, momento em que “O Ferreirense”, com 60 anos, deixou de existir.
O histórico desses dois entes – jornal e indústria gráfica – está repleto de fatos e de exemplos, vivenciados e vencidos pelo espírito empreendedor de Máximo Fenili e de outros ferreirenses, e depois pelos seus filhos e sucessores Dionísio, Eusébio (falecidos) e Roberto.
Os 90 anos de atividades da empresa, no entanto, são alcançados pela terceira geração Fenili – Dirceu, Marcos e Wanderlei -, filhos de Dionísio, que acabam de superar e já começam a dar a volta por cima de uma das piores crises enfrentadas pela empresa e marca Fenili, em seus 90 anos, como adiante se menciona.
História – Tudo começou há exatamente 90 anos.
Máximo Fenili, um italiano chegado ao Brasil com poucos anos de vida, juntou-se ao ferreirense Manoel Marques Júnior, fervoroso adepto das medidas progressistas de sua terra, e adquiriram a tipografia do espólio de Manoel Lourenço Júnior, localizada defronte o Grupo Escolar de Porto Ferreira, depois nomeado Sud Mennucci.
As inúmeras dificuldades encontradas para fazer circular um jornal numa cidade de pequena população, tais como a falta de recursos financeiros para cobrir os gastos, a falta de funcionários especializados no ramo gráfico, a dúvida sobre a aceitação das ideias e opiniões por parte do público leitor, entre outras, não foram levadas em consideração, ou foram superadas pelo entusiasmo que dominava os dois sócios.
Assim, na madrugada de 7 de junho de 1925, saía do prelo o primeiro número de “O Ferreirense”, “Um órgam (sic) dedicado aos interesses do município”, com quatro páginas, no formato aproximado de 26x36 cm (veja a reprodução do exemplar).
A progressista terra de João Ferreira, que já contava com alguns melhoramentos urbanos, indústrias de pequeno porte – quase artesanais – e um comércio relativamente ativo, recebeu o jornal muito bem.
Garotos distribuíram em todas as residências de Porto Ferreira o primeiro número de “O Ferreirense”, contendo um singelo aviso: “as pessoas que não desejassem assiná-lo, para devolvê-lo, até quarta-feira, que embora descontentes, nos conformaremos” (sic).
O fato é que poucas pessoas desenvolveram.
Interrupção Com o recurso das assinaturas e dos anúncios contratados, foi possível a Máximo Fenili tocar “O Ferreirense” até dezembro de 1934, quando o jornal foi paralisado pela primeira vez.
Em meados de 1936, Manoel Marques Júnior deixou a sociedade, vendendo sua parte.
Em meados de 1936, o adquirente, não desejando mais continuar na empresa, oferece a Máximo Fenili duas alternativas: ou compra sua cota ou vende a tipografia.
Como Máximo Fenili não tinha recursos suficientes para adquirir a outra metade da sociedade, só restou a alternativa de vender o maquinário, os tipos, com a consequente paralisação de “O Ferreirense”.
O fato, lamentado pela população, teve grande impacto na cidade.
Vale como registro histórico acrescentar que a tipografia foi vendida para uma sociedade de Araras, ao preço de cinco contos de réis.
Porto Ferreira ficou sem jornal até 1º de novembro de 1936, quando “O Ferreirense” voltou a circular graças à decisiva colaboração do prof.
João Teixeira, do prof.
Ulisses Borelli Thomaz e de Idomeu Ferreira Gomes.
Esse trio de abnegados saiu às ruas para arrecadar assinaturas antecipadas, a fim de conseguir um conto e 200 mil réis, importância que seria suficiente para a aquisição de uma máquina impressora e tipos.
Graças ao espírito de colaboração dos ferreirenses, foi conseguida a importância de 2 contos de réis.
Com esse dinheiro, Máximo Fenili adquiriu uma máquina impressora manual, tipo Boston, de apenas dois rolos, sem tinteiro e 12 caixas de tipos.
Embora tivessem executado um trabalho hercúleo para que o jornal voltasse a circular, os professores Ulisses Borelli Thomaz e João Teixeira, assim como Idomeo Ferreira Gomes, se desligaram da redação em dezembro de 1936, “por ignorância de autoridade policial da época”.
Desse momento até 1938, Máximo Fenili praticamente tocou sozinho “O Ferreirense”.
No dia 25 de dezembro de 1938, mais uma vez por falta de recursos financeiros, o jornal foi paralisado, só voltando a circular em 1945.
Fim da Guerra Nessa quadra, o Brasil sentia os reflexos da crise internacional, decorrente da Segunda Guerra Mundial.
Tudo era difícil.
Para a imprensa do interior, que vivia mais do idealismo do que de outro fator, não restou outra alternativa a não ser trancar as portas.
Com o término da Guerra (1945), as nações afetadas começam a ser reconstruídas.
Com a queda da produção europeia, o Brasil percebe sensível progresso no setor industrial.
“O Ferreirense” ressurgiu nessa nova fase promissora.
Nessa retomada, Máximo Fenili contou com a decisiva colaboração de seu so-brinho, Benedito Silva, e de seus três filhos – Dionísio, Euzébio e Roberto.
Acompanhando a evolução dos negócios, Máximo resolve abrir uma firma com a razão social “Dionísio Fenili & Irmãos”, com capital de Cr$ 105,00 (cento e cinco cruzeiros).
A gráfica passou a funcionar na rua Da.
Balbina, 204, onde permanece até hoje.
Dionísio e irmãos passaram a editar “O Ferreirense” em 5 de agosto de 1945, tendo como diretor responsável o seu fundador.
Nos 80 m² onde estava instalada a indústria, trabalhavam Máximo, seus três filhos e seu sobrinho Benedito Silva.
Compunham o imobilizado da firma duas pequenas máquinas impressoras manuais – que anos depois foram eletrificadas -, uma guilhotina de madeira desenhada pelo próprio Máximo e construída por Manoel Joaquim, serralheiro e carpinteiro com oficina metros abaixo, na mesma rua; uma picotadeira adaptada de uma máquina de costura e algumas caixas de tipo.
Na parte da frente funcionava uma papelaria.
Um dos grandes feitos da indústria e do jornal ocorreu em 1946, com a edição de uma revista histórica comemorativa do cinquentenário de Porto Ferreira, elevado a município em 1896.
Com o lucro desta edição, a Gráfica Fenili adquiriu mais uma máquina impressora Minerva, formato ¼.
Pouco depois, adquiriu uma máquina guilhotina Guarani.
As encomendas de impressos eram, na maior parte, do próprio município de Porto Ferreira.
Um golpe No ano de 1951, a indústria e o semanário sofrem um de seus mais rudes golpes: a morte de Máximo Fenili, ocorrida no dia 3 de agosto da-quele ano.
Na edição de 12, o articulista B.
T.
assinalava na sua matéria que “Porto Ferreira, com a morte de Máximo Fenili, perdeu uma das mais vivas expressões de nossa velha geração.
” Registrou ainda o articulista “que Máximo Fenili, pelo seu esforço, dedicação e amor ao trabalho, sempre foi querido por todos.
Exemplar chefe de família, estudioso de questões técnicas e jornalista conhecedor da profissão, sempre soube fazer uso de seu talento em benefício de nosso município e de nossa coletividade”.
Na mesma edição de 12 de agosto, B.
Caprioglio encerrava sua crônica afirmando que Máximo Fenili “merece a lembrança e a consideração a que faz jus, porque ele viveu, sentiu em todos os instantes, e amou através da propaganda construtiva, a vida e os fatos da terra que sutilmente ajudou a construir”.
(Conheça o perfil de Máximo Fenili, um tipo inesquecível, no final deste histórico).
Com a morte de Máximo, os filhos continuaram a obra.
Dionísio assumiu o cargo de Diretor Responsável pelo jornal e passou a comandar as atividades da indústria Gráfica.
Em 30 de dezembro de 1958, a firma Dionísio Fenili & Irmãos foi dissolvida, quando Dionísio comprou as partes de Euzébio e Roberto.
Foi logo em seguida a essa fase que Dionísio adquiriu a primeira impressora automática da tipografia, uma Miller formato ¼.
Em seguida, adquiriu uma Heildelberg usada e, logo depois, outra impressora Miller.
Os investimentos foram arrojados, mas compensaram.
As encomendas de im-pressos eram atendidas com mais rapidez e menor custo.
Em decorrência, a gráfica foi ampliando seu portfólio de clientes, em uma das fases mais promissoras da Indústria Gráfica Máximo Fenili.
Depois, em 1968, aproveitando os benefícios fiscais concedidos pelo Governo Federal, Dionísio importou da Alemanha uma impressora Heildelberg de formato 1/8.
No ano seguinte, nova importação da Alemanha: uma guilhotina eletrônica Krause, com 82 cm de boca, até hoje em operação nas oficinas da Gráfica Máximo Fenili.
Mais espaço Dos 80 m² de 1945, a Indústria Gráfica Máximo Fenili passou a ocupar, em 1968, novas instalações de aproximadamente 300 metros quadrados, utilizados pelos setores de tipografia e papelaria.
A parte de papelaria foi vendida em 1970.
Por estar com espaço reduzido, devido a aquisição de novas máquinas, foi necessário aumentar as instalações em mais 50 m², aproximadamente, onde passou a funcionar o setor de blocagem e encadernação.
Em 1975, ano de seu cinquentenário, a Indústria Gráfica Máximo Fenili contava com quadro de 25 funcionários e folha de pagamento em torno de Cr$ 30 mil cruzeiros, nome de nossa moeda na época.
Nesse momento, começavam os estudos para a compra de uma máquina impressora off-set.
Era a busca pela modernização do parque gráfico e a visão empresarial para realizar com mais rapidez e economia os serviços de grande tiragem, inclusive em cores.
Um registro relevante, extraído da edição de “O Ferreirense” de 7 de junho de 1975: “Vale ressaltar que, nestes investimentos, a empresa tem contado com o decisivo e indispensável apoio do Banco F.
Barreto e Banco do Brasil, cujos gerentes tudo têm feito para facilitar os financiamentos que, geralmente, são de longo prazo.
” Além de sua clientela tradicional, a Indústria Gráfica Máximo Fenili trabalhava naquele período, exclusivamente, para a firma “Rei do Talões”, de São Paulo, confeccionando diariamente cerca de 2 mil talões de notas fiscais de venda ao consumidor.
Mantinha em Campinas (SP), à rua Barão de Jaguara, 1091, 1º andar, sala 107, um escritório próprio, para melhor atender a clientela de serviços gráficos naquela praça.
Evolução Em agosto de 1974, adquiriu uma máquina linotipo da empresa Folha da Manhã, editora do jornal Folha de S.
Paulo.
Foi o fim da trabalhosa composição manual, letra por letra, iniciada por Máximo Fenili.
A inovação (para “O Ferreirense”, claro), permitiu que o jornal fosse montado com mais rapidez e impresso com melhor qualidade.
“O Ferreirense” circulava aos sábados, com 80% de seus leitores na zona urbana do município e os restantes 20% por ferreirenses e familiares residentes em outras cidades paulistas e também fora do Estado.
Compreendido em muitas oportunidades e incompreendido em outras tantas, “O Ferreirense” chegou a ocupar posição de destaque na vida pública do Muni-cípio, acatado em suas posições e opiniões pelos leitores e pelas autoridades responsáveis pelos destinos desta comunidade.
No início da década de 70, e em decorrência da recente modernização do parque gráfico, “O Ferreirense” começou a experimentar uma nova fase evolutiva.
O jornal aumentou o número de páginas não só com anúncios, mas principalmente com matérias de interesse dos leitores.
Outro registro importante: de 1945 até 1983, quando os direitos de sua publicação foram cedidos, “O Ferreirense” não conheceu outros períodos de paralisação, embora tivesse encontrado sérios obstáculos em seu curso.
Sempre procurando manter sua linha editorial de imparcialidade, o semanário “dedicado aos interesses do município” entrou em conflitos, muitas vezes, com grupos e pessoas interessadas em aproveitar o jornal para se promoverem.
Outro golpe A morte de Dionísio Fenili, em 26/9/2002, foi outro duro golpe.
Meses antes, Dionísio já havia se afastado dos negócios, assumido pelos filhos Dirceu, Wanderlei e Marcos, postos de repente diante de novas responsabilidades e do mundo dos negócios.
Dispostos a dar continuidade aos trabalhos do pai, entre 2002 e 2003 os irmãos decidiram contratar um consultor para as áreas de produção, arte final e orçamento.
Entre 2003 e 2004, o fôlego inovador desta terceira geração da família Fenili foi responsável pela ampliação e reforma do prédio e das instalações.
No ano seguinte, 2005, a evolução da indústria foi marcante com a compra de uma moderna máquina impressora Sakurai Oliver, 4 cores, até hoje em funcionamento com produção de alta qualidade, e que substituiu duas outras imp0ressoras bicolores.
Nos anos recentes, e em virtude de uma soma de fatores adversos, a Indústria Gráfica Máximo Fenili enfrentou um período de séria turbulência, que começa a ser superada, como conta Dirceu Fenili, num gesto de coragem e de transparência, no artigo publicado em 26 de junho de 2015 na imprensa local e publicado no item Recomeço, deste histórico.
Máximo Fenili, um tipo Inesquecível.
Flávio S.
Oliveira* Embora o conhecesse desde minha infância, somente por volta de 1936 é que passei a ter maior convívio com Máximo Fenili.
Nessa altura, incluía em meus arroubos de jovem, a veleidade jornalística, que me levava constantemente ao “O Ferreirense”.
Chegando lá, durante o dia ou à noite, sempre encontrava o Máximo em suas lides, a maioria delas nem sempre relacionadas com a confecção do jornal.
Às vezes, encontrava-o escrevendo, ou – fato peculiar – juntando as letras tipográficas, com as quais transmitia, diretamente, seu pensamento para a impressão; outras, compondo artigos e anúncios que seriam publicados, movendo as mãos rapidamente, pelas caixas alta e baixa, à procura dos tipos que iriam para a forma, e, mais comumente, entretido em consertar objetos e máquinas, ou construindo-as, para uso da oficina.
No meio de uma desordem que ele entendia perfeitamente, em cômodos aca-nhados que abrigavam a redação e a tipografia de “O Ferreirense”, ao lado de caixotes contendo velhos clichês com fotografias corroídas pelo tempo, depen-duradas aqui e ali, Máximo estava sempre ocupado.
Dado a pouca conversa, recebia a todos com um leve sorriso nos lábios e respondia às saudações recebidas com voz quase inaudível.
Quem não o conhecesse, diria que era um homem taciturno e introvertido, mas enganava-se.
Pelo contrário, Máximo era um homem jovial, bom observador e transbordante de idealismo, qualidades que vinham à tona apenas quando provocadas por pessoas que ele julgasse amigas.
Italiano de nascimento e brasileiro por opção, Máximo chegou a Porto Ferreira com menos de cinco anos de idade.
Como instrução, teve apenas o curso primário, complementado pela escola da vida, onde seus longos anos de serviços ao lado de Manoel Lourenço Júnior, tiveram grande influência em sua formação técnica e jornalística.
Penso que, em consequência dessa convivência é que Máximo fundou o “O Ferreirense”, em 1925, cuja continuidade, cortada por duas vezes, foi mantida por um idealismo sadio e quase místico.
O semanário, então dominical, era distribuído religiosamente aos assinantes, a custa de muitos aborrecimentos e parquíssimos lucros, se houvessem.
Porto Ferreira era uma cidade pequena e pobre, onde todos se conheciam.
Portanto, dependendo de todos, inclusive pelas amizades, Máximo também precisou ser um “artista” para não ferir melindres, com as publicações de seu jornal, o que nem sempre conseguia.
Muitas reclamações teve de ouvir, por acontecimentos que não pode evitar ou dos quais não foi a mola propulsora.
O único culpado, talvez, fosse o ideal que o forçava a manter o “O Ferreirense”.
E Máximo ouvia tudo calmamente, procurando dar débeis explicações, que não comprometessem outros.
Se não fosse compreendido, calava-se, cabisbaixo, deixando a impressão de um fraco e indeciso.
Mas, não.
Máximo conhecia as fraquezas humanas e permitia que fossem extravasadas, porque seu mundo era bem maior e muito mais puro.
Sair dele seria desintegrar e conspurcar toda uma filosofia de vida, que o fez viver estimado e morrer sem deixar inimigos.
Lembro-me que, nas conversas mantidas na “redação”, entre os contemporâ-neos, geralmente estudantes ou professores recém-formados que apareciam por lá, muitas vezes tentávamos “reformar” o jornal, geralmente para torna-lo mais ativo e atuante.
Máximo, a um lado, sempre ocupado com alguma coisa, ficava nos ouvindo e observando, como se fôssemos nós os donos de “O Ferreirense” e ele um mero empregado, que deveria executar nossas decisões.
Vez ou outra, dizia com aquela voz peculiar, quase rouca e um tanto embolada: “Olhem, isso não é bem assim.
(E lá vinha a explicação prática da coisa, sem desmantelar o quixotismo de nossos planos).
Máximo sabia que tudo não passava de “fogo de palha”, que precisaria ser sus-tentado exclusivamente por ele, se aceso, inclusive aguentando as consequên-cias do incêndio.
Sabia que éramos jovens, ávidos de justiça e de melhor equilíbrio social, prontos a redimir os homens e consertar o mundo pelas colunas de um pequeno jornal.
E Máximo, depois, calava-se novamente.
Porque sabia também que aquelas horas de conversa fiada chegariam ao fim, dando nascimento a outo dia, de chuva ou de sol, de calor ou de frio, mas, de qualquer forma, outro dia em que ele teria de continuar, calmo e pacifico, na construção dos alicerces que justificariam, plenamente, toda sua existência.
Máximo Fenili morreu no dia 3 de agosto de 1951, aos 63 anos de idade.
Até a insidiosa moléstia que o vitimou, foi recebida e aceita com a brandura bíblica de Jó, possivelmente por acreditar que se tratava, apenas, da última investida que os contratempos de uma vida honesta e exemplar lhe ofereciam.
É por isso tudo que Máximo Fenili tornou-se, para mim, um tipo inesquecível e é guardado, com outros vultos, carinhosamente, no escaninho cordial das boas recordações.
N.
R.
– Este artigo foi transcrito da edição de 7 de junho de 1975, data em que o jornal “O Ferreirense” comemorou seu cinquentenário.
*Flávio da Silva Oliveira, ferreirense e professor, foi certamente um dos mais longevos colaboradores de “O Ferreirense”, além de respeitado pesquisador e historiador que, por longos anos, recuperou considerável parcela da História do município e de sua gente pelas páginas do jornal.
Pré-Impressão Provas de cores convecionais ou digitais.
Fechamento de Arquivos, Gravação de Dispas Computer or Plate (ERP), Tratamento de imagens, Consultoria e Dessenvolvimentos de projetos gráficos.
DesignGráfico Tratamento de Imagens, Correção de cores.
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Impressão Impressão OFFSET 4 x 0 cores.
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Cartão de Visista DOWNLOAD Catalogo 21x30 DOWNLOAD Catalogo 30x21 DOWNLOAD Catalogo 42x30 DOWNLOAD Flyer 10x15 DOWNLOAD Flyer 15x10 DOWNLOAD Flyer 30x21 DOWNLOAD Folder 10x21 Fechado DOWNLOAD Folder F 29,7x21 DOWNLOAD Folder V 29,7x21 DOWNLOAD GLOSSÁRIO •Alceamento: Arranjo de folhas ou cadernos impressos na sequencia adequada, de modo que as páginas fiquem na ordem correta, antes do processo de costura ou encadernação.
•Artes Gráficas: Conjunto de processos e atividades auxiliares que tem como objetivo reproduzir, em qualquer número de cópias, textos e imagens a partir de uma matriz.
Abrange os processos de criação, pré-impressão, impressão e acabamento de qualquer material gráfico.
• Bitmap: Imagem gráfica computadorizada formada por pontos chamados pixel.
É uma imagem com resolução fixa.
• Blocar: Formar um bloco perfeitamente alinhado à esquerda e a direita, ajustando o espaço entre palavras para que todas as linhas de um texto tenham exatamente a mesma largura.
• BOPP: Laminação de alto brilho, foscas e holográficas.
Além de aumentar o atrito, também servem de barreira à umidade em folhas impressas.
• Briefing: Conjunto de informações resumidas e referências que é fornecido para o desenvolvimento de um determinado trabalho.
• Bureau: Local onde são processados arquivos originais para reprodução.
Cartão e papelão: Conta com maior espessura e é bastante utilizado em capas, pastas, fichas, cartões e material escolar em geral.
CMYK: Abreviatura do sistema de composição de cores subtrativas primárias 'Cyan, Magenta, Yellow, Black' - ou ciano, magenta, amarelo e preto - que é usado na impressão em cores com tinta, ocultando certas cores quando impresso em um fundo branco.
Quando pontos dessas cores são combinados em diferentes densidades, é possível reproduzir milhões de cores diferentes, abrangendo toda a principal gama de cores do espectro visível.
COLAGEM: Trabalhos como envelopes com fechamento automático, cartas-respostas e malas-diretas podem ser adaptados para fechamento e cola totalmente mecanizados.
Quando os formatos ou layouts fogem do padrão, precisam de colagem ou colocação de fita dupla face manual, e, portanto, terão alteração no orçamento.
Color plus - Material liso e em diversas cores, é muito eficiente para trabalhos publicitários, capas, guarda de livros, catálogos, folhetos e mala-direta.
Cor: A cor, alvura e opacidade do papel são determinantes em sua aplicação, uma vez que, com a transparência das tintas, a cor pode sofrer alteração de acordo com o papel utilizado.
Papéis mais alvos são utilizados para reprodução em cores.
Papéis levemente amarelados e opacos são indicados para livros, pois evitam o cansaço visual e o trespasse de textos e figuras de uma página para o verso.
As máquinas de off-set dividem-se em monocolores (impressão a 1 cor); bicolores; 4, 5 e até 10 cores.
A maioria das peças é impressa nas 4 cores primárias: cyan, magenta, amarelo e preto, uma vez que a composição dessas cores possibilita a reprodução de qualquer cor ou imagem.
No entanto, em alguns casos surge a necessidade de uma cor especial.
Para isso, usamos o Padrão Pantone - escala universal de mistura de tintas utilizado como guia de cores especiais.
A cor especial exige mais tempo de preparação da tinta e da máquina, elevando assim o custo da peça.
Couché: Possui gesso em sua composição e variantes com ou sem brilho.
É um dos mais utilizados na indústria gráfica em todos os tipos de impresso, desde livros de arte, mala-direta, calendários e folders.
Revistas e catálogos também o utilizam na capa - somente as mais sofisticadas lançam mão do papel couché também no miolo.
CTP: Abreviação de Computer do Plate, é um sistema de pré-impressão que gera matrizes diretas.
DIAGRAMAÇÃO: Conjunto de operações utilizadas para dispor títulos, textos, gráficos, fotos, mapas e ilustrações de uma publicação ou em qualquer impresso de forma equilibrada e atraente, buscando estabelecer um sentido de leitura que atenta a determinada hierarquia de assuntos.
DOBRAS: • Dobra central - 1 dobra no centro do impresso.
• Dobras paralelas - até 2 dobras na mesma posição.
• Dobra janela - 3 dobras paralelas, porém, a ordem do fechamento lembra o fechamento de uma janela.
• Dobra em cruz - 2 dobras cruzadas.
• Dobra sanfona - acima de 3 dobras e fechamento intercalado.
• Dobra irregular - quaisquer dobras acima citadas, porém, não centralizadas.
Ou seja, quando os lados não ficam com a mesma divisão de formatos.
O material não poderá ser dobrado em máquina, incidindo o manuseio sobre o custo da peça e também sobre o prazo de entrega.
EFEITO IRIS: Tabela impressa que contém diversas combinações de tonalidades de cores.
EMBALAGEM: Os materiais impressos são acondicionados em caixas-padrão fornecidas pela gráfica.
EMPASTAMENTO: Colagem de um papel em outro e colocação em prensa para secagem.
Recurso usado quando a peça exigir a necessidade de produto final mais rígido e de papel nobre já impresso colocado sobre o papel-cartão.
Faca especial: É usada em todo o material que não possui cantos retos.
Acoplada na máquina de corte, exige manuseio peça por peça - por isso, demanda maior custo da peça e extensão do prazo de entrega.
Fonte: Conjunto de caracteres cujo desenho segue um padrão básico de construção - formando uma 'família'.
Formato: Sua definição é essencial para a economia no custo final e também para uma atitude ecologicamente correta.
Deve ser pensado de forma a fazer o aproveitamento máximo do papel, evitando desperdícios.
Gramatura: é o peso do papel por metro quadrado de superfície.
Dividido pela área e varia de 50 a 350 gramas .
Sua escolha depende do tipo do papel e do produto, além de outros dados como tiragem, número de páginas e formas de distribuição.
É um fator que influi diretamente no custo final do produto.
High Gloss: Verniz de alto brilho, fosco ou texturizado, que valoriza a folha impressa Hot Stamping: Processo de impressão em relevo sem a utilização de tinta.
A transferência da imagem ou do texto para o suporte é feita por meio de pressão e calor sobre uma fita impregnada de pigmento.
Imagesetter: Equipamento que grava arquivos digitais em filmes fotossensíveis através de um laser.
Job: Designação de cada trabalho específico demandado por um cliente Laminação: Acabamento de superfície que consiste na aplicação de uma película plástica sobre a superfície impressa.
Geralmente é utilizado em capas de livros e revistas Lombadas: É o acabamento lateral do fechamento de folheto ou livro.
Pode ser do tipo canoa, em grampos, ou quadrada, desde que acima de 3 mm de altura, fechado com PUR (cola branca) ou Hot Melt (cola amarela) com costura.
Magenta: Cor rósea utilizada na escala gráfica.
Seu nome vem da batalha travada nas cercanias da cidade de Magenta (Itália) Manuseio: Tudo que é feito manualmente, ou seja: faca especial; colagem e fechamento do envelope; colocação de bolinhas de vinil; intercalação e inserção de peças em um envelope; inserção de brindes dentro de embalagem, etc.
Mídia: Meio de Comunicação; Meios para arquivamento e envio de dados digitais (discos) ou, ainda, suporte para impressão (papel) Mock-up: Modelo de um produto ou embalagem em qualquer escala, utilizado para avaliação em geral.
Off-set: Método de impressão planográfico.
Nele, as áreas de imagem e não-imagem estão no mesmo plano na chapa de impressão.
Este papel é preparado para resistir à ação da umidade e, por isso, possui larga aplicação em miolo de impressos, livros infantis e técnicos, revistas e folhetos em geral.
Pantone: Tabela universal de cores que associa cada tonalidade da cor a um código Papel Couché: Possui gesso em sua composição e variantes com ou sem brilho.
É um dos mais utilizados na indústria gráfica em todos os tipos de impresso, desde livros de arte, mala-direta, calendários e folders.
Revistas e catálogos também o utilizam na capa - somente as mais sofisticadas lançam mão do papel couché também no miolo.
Papel Off-set- É preparado para resistir à ação da umidade e, por isso, possui larga aplicação em miolo de impressos, livros infantis e técnicos, revistas e folhetos em geral.
Papel Silprint- Trata-se de um reciclato (material reciclado industrialmente) branco, utilizado por empresas que buscam ressaltar sua preocupação com a questão da sustentabilidade.
É um produto relativamente novo no mercado e vem sendo muito solicitado pelos clientes da Stilgraf.
Papel Vergé- Conta com marca d'água e aparência artesanal.
Por isso, é muito utilizado em papéis de carta, envelopes, catálogos, capas, trabalhos publicitários, cartões de visita, formulários contínuos, mala-direta, além do miolo e guarda de livros.
PCP: Abreviação de Planejamento e Controle de Produção PDF: Abreviação de Portable Document Format.
É um protocolo que mantém todas as características do arquivo, compactando-o para transmissão.
Pré-flight de arquivos: Conferencia dos arquivos antes do envio para a gráfica ou bureau Prelo: Máquina de prova que simula impressão em offset Prova: Página impressa, fora da escala industrial, para identificação de erros e eventual correção antes do início do processo de impressão final.
Quadricromia: Refere-se ao processo de impressão que emprega o sistema CMYK para reproduzir uma gama variada de cores a partir de quatro cores básicas.
Refilar: Fazer um corte por meio de guilhotina Registro de Cores: Perfeito encaixe de diferentes impressões Retícula: Rede de pontos geralmente diminutos ou de trações que forma quadrículos, linhas ou quaisquer padrões regulares, traçada sobre vidro ou película transparente, que se usa em off-set.
RGB: Abreviação do sistema de cores 'Red, Green, Blue' (vermelho, verde, azul) que é utilizado pelos monitores de vídeo de computadores e televisores Sangrar: Recurso de diagramação que consiste em deixar que se invada com texto, foto ou ilustração o espaço reservado às margens de uma publicação Serigrafia: A tinta chega ao papel atravessando a matriz por áreas permeáveis, das quais surge o branco.
Silprint: Trata-se de um reciclato (material reciclado industrialmente) branco, utilizado por empresas que buscam ressaltar sua preocupação com a questão da sustentabilidade.
É um produto relativamente novo no mercado e vem sendo muito solicitado pelos clientes da Stilgraf.
Tiragem: Quantidade de impressões UV: Abreviação de ultravioleta Vergé: Conta com marca d'água e aparência artesanal.
Por isso, é muito utilizado em papéis de carta, envelopes, catálogos, capas, trabalhos publicitários, cartões de visita, formulários contínuos, mala-direta, além do miolo e guarda de livros.
Vegetal: Com cores e transparência, é um dos preferidos em revestimentos de impressos e livros de arte.
Verniz: O verniz de máquina dá proteção à peça, facilitando o manuseio e dando mais vida útil à peça.
É considerado como mais uma cor, pois é acoplado nas máquinas de impressão off-set.
Conheça os 7 papéis mais usados e obtenhaganhos de qualidade em impressões gráficas.
Tipos de papel existem em larga quantidade, mas nosso objetivo hoje é abor-dar apenas os sete tipos mais usados, conforme uma lista que parece consen-sual entre os profissionais do ramo gráfico.
Essa lista, com rápidos comentá-rios, poderá dar a quem precisa encomendar impressos, pelo menos uma ideia inicial sobre que tipo de papel usar.
E olha que o papel é o suporte fundamen-tal para se obter um impresso de qualidade.
Vamos direto ao que interessa: os 7 tipos de papéis e suas principais indica-ções: 1 – Papel Jornal Engana-se quem pensa que o papel jornal só é encontrado naquelas enormes bobinas, próprias para impressoras rotativas.
Não, existe papel jornal para uso também em impressoras planas, em texturas que podem variar entre ásperas, alisadas e até acetinadas.
Os diferentes tipos de papel jornal são usados para a impressão de jornal, mas também de livros, folhetos, blocos de rascunho e diferentes tipos de talões.
Sua gramatura varia de 50g a 70g.
2 – Papel Offset Uma de suas características é a durabilidade.
Por causa disso, é muito usa-do na produção de panfletos livros, revistas, folders, cartazes.
Sua aparência lembra o papel sulfite, embora seja também poroso, mas tem qualidade supe-rior e custo baixo, principalmente para produções em larga escala.
Tanto o Offset como o Sulfite, disponíveis nas gramaturas de 50g a 300gr, estão entre os papéis mais baratos.
3 – Papel Couchê Este tipo até os leigos em papel conhecem.
O que nem todos sabem, é que o couchê tem uma ou as duas faces lisas por causa de uma camada de revesti-mento que recebe na sua fabricação.
O couchê otimiza o aproveitamento das cores na hora da impressão, o que faz dele um papel muito demandado.
Por essa característica e por sua aparência, é um papel utilizado quando se busca um produto final de alta qualidade.
Outro detalhe: o papel couchê pode ser utilizado nas suas versões brilhante e fosca na produção de catálogos, flyers, cartazes, entre outras aplicações, e está disponível nas gramaturas de 63g a 350gr.
4 – Papel Revista Ao mesmo tempo em que este tipo de papel apresenta boa resistência nas grandes tiragens e em alta velocidade, é um papel que amarela com facilidade.
Sem oferecer grande qualidade na impressão, é por isso usado para publica-ções de vida curta, como é o caso da revista.
5 – Papel Reciclato Este tipo é o resultado da reciclagem do papel Offset ou Sulfite, motivo pelo qual apresenta aspecto diferente de outros papéis, uma coloração amarelada.
É poroso como o Offset, é bem resistente e pode ser usado na impressão de papel timbrado, impressões finas em livros de arte, entre outros usos específicos.
Seu custo é um pouco mais elevado, mas muitos o preferem para transmitir sintonia com o conceito de sustentabilidade.
Existe nas gramaturas 90g, 120g e 250g.
6 – Papel Fotográfico Este tipo de papel, recente no mercado, tem como base o couchê e é adotado para impressão de fotografias e imagens, com excelente qualidade, tanto na versão brilhante como fosca.
Foi criado especialmente para as impressoras jato de tinta.
O revestimento de polietileno dá ao papel fotográfico mais resis-tência e durabilidade.
Está disponível em gramaturas de 90g a300g.
7 – Papel Kraft É produzido com celulose não branqueada, razão pela qual tem a cor parda.
É muito utilizado para a fabricação de sacos, como aqueles que embalam o pão para o cliente na padaria.
É usado também para a fabricação de sacolas e para embalar açúcar (Kraft multifolhas).
Esse conjunto de informações serve de orientação, mas não esgota os subsí-dios sobre tipos de papel.
Existem no mercado dezenas e dezenas de tipos de papéis especiais, em cores e gramaturas diversas.
A maioria desses papéis só é usada em gráficas e com preços mais elevados.
Entre esses tipos de papéis es-tão o Telado, Casca de Ovo, Opaline, Vergê, Collor Plus, Pólen, entre outros tantos.
Diante desse quadro de tantos tipos de papéis, nomes, gramaturas e designa-ções técnicas, se você não se sentir à vontade para decidir com segurança por que tipo de papel optar na hora de encomendar um serviço gráfico, consulte o pessoal de vendas da Fenili.
Nós temos quase um século de experiência no manuseio de papéis e temos condições de prestar os esclarecimentos deseja-dos, sem qualquer custo ou compromisso.
Mais que conquistar clientes, que-remos fazer parceiros e amigos.
Papel errado faz perder dinheiro em serviço gráfico Você é capaz de deslizar uma folha de papel entre o polegar e o indicador e di-zer qual é sua gramatura? Para os que não têm vivência diária com diferentes tipos de papéis, essa sensibilidade é muito rara, embora a escolha certa da gramatura na definição de um impresso seja fundamental para o sucesso do trabalho gráfico.
Muita gente deixa de lado essa verdade, pede o impresso em papel com gramatura errada e depois se arrepende de um problema que pode-ria ter sido evitado com um simples contato com o pessoal da gráfica.
A culpa nem sempre é do empresário, mas de quem na empresa faz a enco-menda.
Há poucos dias, apesar de termos alertado a chefe de compras de uma empresa que nos encomendou certa quantidade de catálogos, de que a grama-tura pedida era inadequada, imprópria para o tipo de trabalho requerido, a compradora parece ter se ofendido e até ameaçou levar o trabalho para outra gráfica.
Não deu outra.
A publicação ficou com má aparência, de difícil manu-seio e foi rejeitada pelo diretor.
Ficou a pergunta: quem arca com o prejuízo? O problema perdurou até que o empresário veio pessoalmente reclamar e de-volver o produto.
Tomou conhecimento do ocorrido, se lamentou e engoliu o prejuízo.
O catálogo foi refeito no papel com gramatura correta e tudo se re-solveu, superando um problema desagradável que poderia ter sido evitado apenas com um gesto de humildade da compradora.
Tem gente que pensa que entende de papel, mas não sabe nem o significado da palavra gramatura, em-bora os clientes não tenham obrigação de conhecer esse detalhe técnico, as-sim como ninguém precisa conhecer mecânica para comprar um automóvel.
Por isso, parece oportuno falar um pouco mais sobre gramatura.
Antes de tu-do, é preciso explicar o que essa palavra significa.
Em linguagem comum, gra-matura é o peso do papel.
Mas não confunda gramatura com espessura, pois gramatura significa gramas por metro quadrado (g/m²) e espessura é a dis-tância entre as duas faces do papel, característica expressa na unidade µm (Mi-cras).
Só mais um detalhe, explicado pela Santa Maria, fabricante de papéis: para a medição de gramatura é utilizada uma chapa calibrada de 10 x 10 cm e uma balança de precisão.
Ao pesar essa amostra, o valor encontrado será o da gramatura, bastando apenas a correção das casas decimais.
Vamos agora ver alguns exemplos, que podem ajudar na aplicação do papel da melhor maneira possível.
O papel que usamos em casa ou no escritório, na impressora ou para uma cópia (xerox), tem gramatura que vai de 75g (a mais comum), até 90g ou 115g.
Na produção de cartazes, panfletos e folhetos de bai-xo custo, o papel normalmente utilizado tem 115g, mas na produção de folders é utilizado o papel com gramatura 150.
Uma maneira simples de saber qual é esse papel é sentir as capas das revistas semanais.
Quando se trata de cartões de visita, cartões de aniversário ou convites de ca-samento, os papéis utilizados são mais pesados, com gramaturas que variam entre 250g e 300g.
Na outra ponta estão os papéis de menor gramatura, muito finos, usados principalmente para a impressão de jornais.
Nesses casos, as gramaturas variam entre 35g a 55g Se você não tem uma boa vivência no trato com diferentes tipos de papéis, di-ficilmente será capaz de definir a gramatura apenas pelo tato.
Nesse caso, não convém correr riscos.
Se sua empresa não conta com os serviços de uma agên-cia de publicidade ou de comunicação, consulte o gerente de vendas ou o dire-tor de produção de uma gráfica.
Nós, da Fenili, somos gráficos experientes há 92 anos e estamos à disposição para tirar qualquer dúvida relacionada com papel e serviços de impressão.
A importância de escolher o formato certo do impresso para não jogar dinheiro fora Por falta de atenção, e às vezes por falta de conhecimento, muitas empresas perdem dinheiro ao encomendar impressos em formato errado, o que signifi-ca perda de papel da resma.
E quem paga essa perda é o próprio cliente, mas o prejuízo é ainda maior: joga-se fora, por não dar aproveitamento, boas quan-tidades de retalhos, papéis extraídos de árvores que levaram anos até chegar ao ponto de corte.
Vamos por partes, para que essa questão de erro no formato fique bem clara.
Um fato real sempre facilita o entendimento do problema, mais comum do que muita gente pensa, como mostra este caso, ocorrido no segundo semestre de 2016.
A empresa A (por razão ética omitimos seu nome) solicitou orçamen-to para a confecção de certo volume de um catálogo em papel couchê 120g, quatro cores, 84 páginas, no formato 21cm x 30cm.
Tudo estaria perfeito se o formato obedecesse às regras de aproveitamento da resma de papel.
No forma-to em que o cliente pediu, o orçamento somou de R$ 16.
175,00, valor que en-globou grande perda de papel, em virtude do incorreto aproveitamento da resma.
Contudo, se o cliente diminuísse apenas 2cm no tamanho do impresso, o orçamento cairia para R$ 13.
760,00.
Claro que o cliente acolheu nosso aler-ta, percebeu seu “cochilo” e topou rever o formato, obtendo grande economia nestes tempos bicudos.
Nesta abordagem, é preciso explicar já neste passo o que é uma resma.
Um exemplo comum, que todo mundo conhece, é aquele pacote de papel que com-pramos na papelaria para a impressora doméstica, para as crianças levarem para a escola ou para o escritório.
Essa resma contém 500 folhas no formato A4 (29,7cm x 21,0cm), mas existem embalagens com quantidades menores.
Mas atenção para este detalhe: por definição internacional, só pode ser cha-mada de resma, no formato A4 ou no formato industrial, as embalagens com 500 folhas, não importa sua gramatura ou textura.
Conhecido o conceito, vamos ao que nos interessa.
As resmas vendidas pelos fabricantes de papel para as indústrias gráficas podem ter os formatos de 64cm x 88cm, de 66cm x 96cm, de 76cm x 112, entre outros.
Tomaremos como base para a explicação o formato 64cm x 88cm, desviando-nos de abordagens mais técnicas, para que mesmo o leigo assimile estas informações, fundamentais para o melhor aproveitamento da resma.
O folha 64cm x 88cm é uma das mais utilizadas na indústria gráfica.
Acompa-nhe na ilustração abaixo e veja que o desperdício da folha é insignificante: se juntarmos dois formatos A4, chegamos ao formato A3; se juntarmos dois formatos A2, chegamos ao formato A1, sem perda de proporção e sem perda de papel.
Fácil imaginar, portanto, que a perda de papel – e de dinheiro – será inevitável se o seu impresso estiver fora dos padrões mostrados na ilustração.
Claro que existem casos em que o cliente opta por fugir aos padrões.
O pro-blema é que esse diferencial tem preço, às vezes elevado, como ficou claro no exemplo daquele fato real.
Comprar um serviço gráfico sem levar em consideração os formatos ótimos de apro-veitamento da resma é jogar dinheiro fora.
Se ao conceber um impresso, mesmo que simples, restar alguma dúvida quanto ao melhor formato, gramatura ou outro aspecto do serviço, consulte o pessoal de vendas da Fenili.
Temos quase um século de atuação no ramo gráfico e acumulamos experiências que podem ajudar sua empresa na gestão dos serviços de impressão.
Artigos A Empresa que não mostra o rosto para o cliente deixa muito dinheiro na mesa O mundo comercial está cheio de exemplos.
Empresas que produzem e vendem bons produtos para outras empresas (revendedores) ou no varejo, estão deixando de ganhar muito.
Ler Mais 7 passos que aumentam o sucesso da panfletagem Panfletar não é distribuir panfletos a torto e direito.
Quem age assim, lança fora de modo inútil mais que o papel; perde tempo e dinheiro.
Por isso, para panfletar com sucesso.
Ler Mais Empresa que não mostra o rosto para o cliente deixa muito dinheiro na mesa O mundo comercial está cheio de exemplos.
Empresas que produzem e vendem bons produtos para outras empresas (revendedores) ou no varejo, estão deixando de ganhar muito dinheiro por não saberem se posicionar perante os clientes já cativos ou em relação aos clientes em potencial.
Um problema que poderia ser resolvido com baixo investimento, pois boa parte dessas empresas já desenvolvem ações tradicionais de marketing.
Basta, apenas, aprimorá-las e trazê-las para a internet de modo profissional, com um toque de transparência.
O interessante dessa constatação é que esses empresários agem como clientes no dia a dia, mas não consideram que os compradores de seus produtos agem como ele na hora da compra.
Vamos a um exemplo: o empresário – e qualquer um de nós -, quando vai comprar um automóvel, busca adquirir um modelo de fabricante que ele sabe ter autoridade e competência para produzir automóveis.
Essa competência dá ao fabricante de veículos a credibilidade que levou o cliente a comprar sem indagar sobre quem fabrica, se é confiável e se oferece suporte.
O comprador de automóvel sabe tudo isso e sua dúvida, às vezes, é quanto ao modelo e se seu preço cabe no bolso.
Para os fabricantes de louça artística, ou para os produtores de móveis e de peças diversas de decoração, para se ficar apenas nesses exemplos, o comportamento dos que adquirem seus produtos é o mesmo dele, empresário, quando vai à loja para comprar um automóvel.
Se ele conhece a marca e a competência técnica do fabricante, se reconhece sua credibilidade, o comprador adquire o produto sem questionamentos.
Contudo, considerável parcela de empresários parece temer mostrar o rosto de suas empresas.
Isso certamente significa perdas sensíveis nas vendas, principalmente quando se tem em conta que as pessoas compram pela emoção e que esse sentimento tem tudo a ver com confiança.
Vamos a casos práticos.
Temos em mãos um catálogo de produtos de uma cerâmica artística, com mais de 60 páginas em cores, apinhadas de produtos – quase sempre três tamanhos diferentes de cada um.
Será que uma diagramação mais moderna da página não contribuiria para um arejamento visual, sobrando espaço para um texto, curto, com um perfil do produto, suas possíveis utilizações na decoração de diferentes ambientes, lembrando que esse mesmo produto pode ser adquirido em três tamanhos? Outra pergunta: será que não valeria a pena quebrar a dureza das mensagens comerciais, como nos catálogos, valorizando peças e ambientes com a presença de pessoas iguais às pessoas que compram? Será que estão equivocadas as empresas que vinculam atletas e artistas famosos aos seus produtos? Não se quer dizer que uma pequena empresa do interior possa se dar ao luxo de contar com essas presenças famosas e aplaudidas em suas mensagens comerciais, de qualquer tipo.
O que se quer dizer é que, principalmente nas mensagens transmitidas pelos catálogos, falta o calor humano de pessoas comuns pondo uma mesa ou ajeitando o arranjo em um vaso sobre o móvel.
Dá pra se pensar ainda mais longe, em favor da humanização das mensagens.
Como seria bom ver aquele operário modelando uma peça ou traçando os contornos de uma decoração da peça mostrada pronta, ao lado.
Nessa análise tem outro detalhe fundamental.
Os catálogos não costumam dizer sobre os fabricantes das peças oferecidas à venda.
Ora, sabe-se de longa data que catálogos funcionam como cartões de visitas.
Por eles, entre outros meios de comunicação, as empresas podem construir autoridade perante o público, traçando de modo resumido, em uma única página de apresentação, quem é a empresa, quando surgiu, sua evolução, os conhecimentos que lhe conferem competência e credibilidade.
Tudo feito de modo simples, direto, para a construção de uma imagem positiva.
As grandes empresas, aquelas de quem compramos produtos sem nem perguntar pela competência, construíram suas imagens contando quem são.
As automobilísticas são um bom exemplo disso.
Todo mundo sabe que o Marketing Digital está revolucionando a maneira como se vende e como se compra.
Um detalhe dessa mudança é que as pessoas, os compradores, agora mais bem informados graças aos recursos da internet, estão cada vez mais exigentes.
Quando se decidem por uma compra, primeiro navegam por essa rede que escancara tudo.
Depois, no momento em que entram em uma loja, não raro têm mais informações sobre o produto que o próprio vendedor.
Não ter presença na internet também faz parte desse pecaminoso comportamento comercial de deixar dinheiro na mesa.
Diante desse quadro, alguém pode dizer: isso não me diz respeito, pois só vendo para lojas, não para o cliente direto.
Duas observações: primeira, que a boa imagem da empresa que tem rosto conhecido é que leva os potenciais compradores a entrarem em uma loja e pedirem pelo produto da marca X; segunda observação, no futuro bem próximo haverá dois tipos de empresas operantes: as que se abriram ao novo e sustentam seus negócios físicos e na internet, e as empresas que já não estão em nenhum desses dois lugares.
As empresas que souberem construir sua autoridade perante os consumidores terão muito mais chances de permanecer ativas, vivas.
7 passos que aumentam o sucesso da panfletagem Panfletar não é distribuir panfletos a torto e direito.
Quem age assim, lança fora de modo inútil mais que o papel; perde tempo e dinheiro.
Por isso, para panfletar com sucesso, seguir estes 7 passos simples podem garantir o sucesso da promoção: 1.
Defina com precisão o público-alvo que quer atingir: jovens? Meia ida-de? Idosos? Defina, ao mesmo tempo, o período da promoção, quantas panfletagens quer fazer.
Essa programação evita dois problemas: não ter panfletos suficientes para ir até o fim da promoção e não dar tempo ao cliente de ter pelo menos um fim de semana para agir.
2.
Defina os locais em que deseja alcançar os seus alvos/compradores: nas lanchonetes, no trânsito pelas calçadas, no semáforo e esquina com frequentes congestionamentos, ou nas residências? 3.
Outra dica importante quanto a distribuição: se o produto é sofisticado, vale o esforço da panfletagem residencial, ou como encarte em jornais e revistas; se o produto é popular, a distribuição pode ser feita em saídas de fábricas, pontos de ônibus, ou até residencial em bairros específicos.
4.
Escolha com cuidado quem vai distribuir o material para evitar perdas e potencializar a distribuição.
Quando possível, usar o pessoal da em-presa para a distribuição traz melhores resultados, pois os empregados têm conhecimento que podem tirar dúvidas e convencer o possível cli-ente na hora da panfletagem.
5.
Cuidado com o conteúdo.
Este é o aspecto mais importante da sua mensagem, e não apenas a ilustração.
Seu recado tem de chamar a atenção desde o título e estimular o possível comprador a continuar lendo.
6.
Outros cuidados essenciais: muitos lojistas superlotam o panfleto de imagens e não deixam espaço suficiente para a mensagem, que fica es-premida, em tipologia extremamente pequena, que o leitor precisa ter boa vontade (ou uma lupa) para ler.
Em panfleto ou flyer, o importante é a mensagem direta, de fácil leitura, que induz à compra.
7.
Se esses passos ainda deixaram alguma dúvida, este sétimo é matador: a Gráfica Fenili, além da experiência de 92 anos em artes gráficas, está à sua disposição para ajudar na montagem de seu panfleto ou flyer, além de oferecer um serviço de impressão de alta qualidade, a preço de con-veniência.
Chame-nos, mesmo para uma simples consulta.
DICAS PARA UMA MELHOR PANFLETAGEM Data para distribuição: Programe bem a data da promoção, a data de distribuição e o tempo de duração da mesma, para não haver perda de panfletos nem o cliente ficar sem tempo para aproveitar a promoção.
Profissionais para o trabalho: Escolha bem quem vai distribuir seu material para minimizar as perdas e potencializar a distribuição se houver a possibilidade disponibilizar seus funcionários para efetuarem a distribuição, e aproveitando o tempo fazer uma apresentação verbal da empresa e promoção, aumenta ainda mais a efetividade da campanha.
Público-Alvo: Faça a união entre o conteúdo do panfleto com os locais e horários de distribuição Locais para panfletar: Se a promoção/produto for sofisticada, um bom modo de distribuir é através de caixas de correios, outra maneira pode ser com o encarte do panfle-to em jornais e revistas.
Quando a promoção/produto for mais popular, ai aumenta as manei-ras de se panfletar, distribuição em residências, bairros específicos, paradas de ônibus e saí-das de fábricas e empresas são boas maneiras de fazer sua panfletagem.
Vidros de carros e balcões de comércio não apresentam grandes resultados.
Abordagem: Conforme for o ta-manho da distribuição e do volume da panfletagem, o custo acaba ficando muito alto, nesse caso um contato verbal bem executado acaba sendo a melhor opção, mas seja sempre sensí-vel ao momento do contato, porque pode parecer uma invasão ao possível cliente.
Essas são algumas dicas para otimizar sua campanha de panfletagem, temos várias opções de modelos de flyers e panfletos que podem ajudar você nessa campanha, se preferir pode também enviar sua própria arte para impressão.
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