Igreja Santo Antônio - Patriarca, São Paulo - SP

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É considerada a mais antiga igreja remanescente da cidade, tendo sido fundada nas últimas décadas do século XVI - conforme atestam os primeiros registros documentais da sua existência, datados de 1592.
No século XVII, abrigou a Ordem dos Franciscanos, e no século XVIII esteve subordinada à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos.
Sofreu diversas reformas e intervenções ao longo dos últimos quatro séculos, sobretudo em sua fachada, reinaugurada em estilo eclético em 1919.
O interior da Igreja de Santo Antônio conserva importantes testemunhos da arte produzida em São Paulo no período colonial.
Durante a restauração levada a cabo em 2005, descobriu-se no forro do altar-mor pinturas murais seiscentistas de alta qualidade técnica e artística, as mais antigas de que se tem notícia em São Paulo.
Também o altar principal, executado em 1780, é um belo exemplar da talha barroca.
A igreja é tombada pelo poder público estadual (Condephaat) desde 1970, em virtude de sua importância histórica, artística e arquitetônica.
A Igreja de Santo Antônio é considerada a mais antiga dentre as igrejas remanescentes de São Paulo.
Sua data de fundação, no entanto, é incerta.
A mais remota referência ao templo comparece no testamento de Afonso Sardinha, datado de novembro de 1592, em que o bandeirante lega a quantia de dois cruzados para a "ermida de Santo Antonio", o que leva a supor que sua construção é anterior a essa data.
Tratava-se então de uma pequena capela, erguida por fiéis anônimos, ao término da rua hoje conhecida como Direita.
As informações sobre a capela de Santo Antônio só se tornariam mais precisas a partir de 1638.
Nesse ano, a ermida passa por sua primeira reforma.
No ano seguinte, chegam a São Paulo os primeiros frades da Ordem dos Franciscanos, vindos do Rio de Janeiro, e instalam-se na ermida, incumbindo-se de suas tarefas.
Mesmo após a construção do convento da ordem, erguido no Largo São Francisco, em 1647, os franciscanos continuam a zelar pela capela e a mantê-la em funcionamento.
Em 1717, a capela passa por nova e grande reforma para ampliar suas instalações, empreendida pelo primeiro bispo de São Paulo, Dom Bernardo Rodrigues Nogueira, com a ajuda dos devotos.
Em função do aumento do edifício, praticamente reconstruído, a ermida é elevada à categoria de igreja nesse mesmo ano.
Uma terceira reforma seria levada a cabo em 1747.
Em 1774, é fundada a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos, que assume a administração do templo e o transforma em sua sede.
Menos conhecida e muito menos influente no período colonial do que a Irmandade dos Homens Pretos, a confraria seria responsável por outras modificações que alterariam profundamente as feições da fachada da igreja.
Em 1891, um incêndio ocorrido em um edifício vizinho danificou e consumiu parte da igreja.
No final da mesma década, em 1899, a prefeitura intimou a irmandade para proceder à demolição e reconstrução da torre e da fachada, devido às obras de alinhamento da rua Direita.
As obras foram custeadas por Francisco Xavier Pais de Barros, o barão de Tatuí, e pelo conde de Prates, ambos residentes nas imediações do templo, ainda antes da construção do Viaduto do Chá.
As obras se arrastaram por vários anos, e incluíram uma reforma geral da igreja, reinaugurada com nova fachada em estilo eclético, em 1919.
Apesar das inúmeras reformas e intervenções realizadas ao longo dos séculos terem descaracterizado a integridade artística e arquitetônica do templo, a Igreja de Santo Antônio foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) em 1970, em virtude, sobretudo, de sua importância histórica.
Em 1991, um novo incêndio danificou os fundos do edifício.
Em janeiro de 2005, com recursos providos pela Lei de Incentivo à Cultura, tiveram início as obras de restauro da Igreja de Santo Antônio, em que se procurou recuperar as feições barrocas do interior da igreja.
Durante os trabalhos, executados sob a supervisão do Condephaat, foram retiradas as talhas executadas no século XX que encobriam os retábulos, e restauradas pinturas datadas do século XVII, com representação de anjos.
O altar-mor, de 1780, também foi restaurado, voltando a exibir as matizes utilizadas no barroco paulista, em que predominam o vermelho, o amarelo e o dourado.
Prospecções realizadas no forro do altar-mor revelaram a existência de uma pintura seiscentista de boa qualidade técnica e artística, que resistiu aos incêndios de 1891 e 1991.
As camadas de tintas que cobriam a pintura deverão ser retiradas, permitindo sua plena visualização.
É provável que se trate do afresco mais antigo da cidade, sendo um raríssimo exemplar da pintura autônoma praticada em São Paulo durante o período colonial.
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