Instituto Social Residence, Rio de Janeiro - RJ

Rua Humaitá, 170 - Humaitá, Rio de Janeiro - RJ, 22261-002, Brasil
Rio de Janeiro - RJ

Instituto Social - - Instituto Social Residence     Café da manhã das 6:30h às 9:30h em todos os dias da semana .
Atmosfera agradável.
Capela, Estacionamento,  Suítes individuais.
Tudo para seu bem- estar.
Pensionato Feminino.
Sentindo-se em casa mesmo longe da Família.
Serviço de internet sem fio disponível para você acessar de forma rápida, prática, segura e gratuitamente.
Pensionato na zona sul do Rio para pessoas que se encontrem fora de seu ambiente familiar ou que estejam de passagem pela cidade.
Ambientes Perto das principais áreas de lazer do Carioca e Centros de ExcelênciaCrédito: /en.
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br/s-o-s-jardim-botanico/ Instituto Social ResidenceRua Humaitá, 170 - Bairro Humaitá - Rio de Janeiro Telefone (21) 2286-0272 das 9:00 h às 18:00 h  e-mail: institutosocialrj@gmail.
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br Informações e Reservas Nossa HistóriaAssociação de Educação Familiar e Social - AEFS A Associação de Educação Familiar e Social - AEFS é uma sociedade civil, de direito privado, tendo por finalidade promover iniciativas de educação, assistência social e cultural.
 Foi fundada em 11 de outubro de 1938, por um grupo de pessoas (Alceu Amoroso Lima, Estela de Faro e Germaine Marsaud “educadora familiar francesa”), que percebendo a necessidade de uma melhor formação da juventude e orientação familiar, resolveram fundá-la, tendo como referência o Centro de Educação Familiar da França.
A AEFS Iniciou suas atividades como Escola de Serviço Social e Escola de Educação Familiar.
Sociedade Filhas do Coração de Maria - SFCM A Associação de Educação Familiar e Social é uma entidade sem fins lucrativos, criada pela SOCIEDADE DAS FILHAS DO CORAÇÃO DE MARIA.
A Sociedade foi fundada em 19 de julho de 1790, durante a Revolução Francesa, por Maria Adelaide Champion de Cicé e Pedro José de Cloriviére, adotando como modelo a Maria Santíssima e a vida dos primeiros cristãos, com o objetivo de "conservar a Vida Religiosa na Igreja e suprir a falta de congregações religiosas abolidas pelo poder civil".
  A Sociedade das Filhas do Coração de Maria participa na Missão Universal da Igreja pelo serviço aos irmãos, nos mais variados tipos de apostolado: pastoral e evangelização, educação, promoção humana.
O contexto histórico contribuiu para o surgimento de um novo modelo de Vida Religiosa, vivida em pleno mundo, inexistente na época, permanecendo na família, sua condição social e no trabalho profissional.
Hoje, como ontem, procura ser fiel às origens estando atenta às necessidades do mundo e da Igreja para anunciar ao Evangelho de Jesus Cristo.
Atualmente se faz presente em 33 países, tornando possível a realização da consagração a Deus e o serviço aos irmãos àquelas que se sentem chamadas à Vida Religiosa.
Adelaide de Cicé nasceu no dia cinco de novembro de 1749, em Rennes na França em uma época de intensas crises sociais.
Desde muito cedo Maria Adelaide manifestou sensibilidade pelas pessoas em situação de pobreza e dedicava-se a ajudá-las com suas economias.
Participava também das Confrarias que na época se dedicavam à caridade cristã.
Em 1785 escreveu o Projeto de uma "Sociedade Piedosa" que permitisse viver a Consagração a Deus pelos votos religiosos, sem hábito religioso, sem clausura; que aliasse a vida ativa contemplativa e à vida pudesse se dedicar ao serviço dos necessitados.
Em 1787 encontra o Pe.
Pedro José Picot de Clorivière que passa a ser seu diretor espiritual.
Durante a Revolução Francesa, em 1790, quando as Congregações passam a sofrer perseguições, Pedro José tem a inspiração de fundar uma Congregação religiosa que se mantivesse em segredo a fim de poder subsistir e adota o plano de Maria Adelaide.
Nomeada Superiora Geral da Sociedade Filhas do Coração de Maria, desde o início dedica-se a motivar outras jovens que com ela passam a fazer parte da nova Congregação.
  No transcorrer da Revolução Maria Adelaide é presa sob uma falsa acusação, mas é inocentada com o testemunho de grande número de pobres aos quais havia ajudado com generosidade.
  Maria Adelaide faleceu em 26 de abril de 1818, deixando a Sociedade das Filhas do Coração de Maria com grande número de membros.
Pedro José Picot de Cloriviére nasceu em 29 de junho 1735, na cidade de Saint Malo, França.
Após o serviço na Marinha fez o curso de Direito em Paris.
Em 1758 fez os votos definitivos na Companhia de Jesus e em 1786 assume como Reitor o Colégio Diocesano de Dinan onde encontra-se com Maria Adelaide.
Nesta época a situação política da França se agrava culminando com a Revolução Francesa.
 Os votos religiosos são suspensos pelo poder civil em 1790 fazendo com que Pedro de Clorivière proteste contra tal decisão.
  Tendo sido denunciado ao Conselho Municipal Por este fato passa a ser perseguido pela polícia revolucionária.
Em julho deste mesmo ano tem a inspiração de fundar um novo tipo de vida religiosa, sem habito, sem clausura e nenhum sinal exterior, cuja vida dos membros devia assemelhar-se à vida de Maria Santíssima e a dos primeiros cristãos, conforme o Projeto de Maria Adelaide, com o nome de Sociedade das Filhas do Coração de Maria.
Funda também uma Congregação masculina com o nome de Sociedade do Coração de Jesus.
 Durante sua prisão delegou à Maria Adelaide de Cicé o encargo do Governo também da Sociedade masculina, responsabilidade esta que ela desempenhou com grande competência.
Em 1804 é conduzido à prisão onde permaneceu por cinco anos.
No cárcere exercia seu ministério sacerdotal e dedicava seu tempo aos escritos que se constituem em grande riqueza para a Sociedade das Filhas do Coração de Maria.
 Em 1814 recebeu o encargo de restaurar a Companhia de Jesus na França.
Faleceu em 9 de janeiro de 1814 em Paris.
As Filhas do Coração de Maria chegaram ao Brasil no Rio de Janeiro na década de 30.
recebendo na Congregação jovens da Ação Católica, Filhas de Maria, Catequistas e Senhoras viúvas dedicadas às obras de caridade.
Permaneciam no seu próprio trabalho e apostolado abrindo novas frentes de ação junto a jovens, senhoras, crianças e a população.
Fundam Pensionato para moças, as Escolas de Educação Familiar, de Serviço Social, de Auxiliares Rurais.
Além da ação educativa acadêmica promoviam junto às jovens dias de formação e retiros espirituais, acompanhamento espiritual e motivação para o engajamento apostólico.
As Filhas do Coração de Maria contaram sempre com a colaboração de leigos para o desempenho de sua missão, no esforço de fidelidade ao carisma de "estar no mundo sem ser do mundo".
Fizeram-se presentes nas iniciativas de trabalho em Paróquias.
O estilo de vida da Filha do Coração de Maria exige formação humana, espiritual, religiosa e profissional constantemente atualizada e sustentada por uma vida de oração pessoal, comunitária e litúrgica em que a experiência de Deus pervade toda a existência e faz com que testemunhe uma Vida Religiosa feliz e amada.
Como os fundadores as Filhas do Coração de Maria querem estar atentas às necessidades dos irmãos, especialmente os que se encontram em situação de maior vulnerabilidade, a fim de colaborar com a Igreja na construção de uma sociedade mais humana, mais justa, solidária e fraterna para que haja mais "Vida e Dignidade".
 

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