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Osório Adrião da Rocha, 825 - Centro - São João do Paraíso - MG segunda-feira, 2 de maio de 2011 Tabela de Carburação VWEstou disponibilizando as tabelas de carburação Brosol e Weber da Vw.
Tabela de carburao Brosol Tabela de carburação WeberPostado porZezinhoàs11:17:000comentários terça-feira, 29 de março de 2011 Tira-dúvidas: entenda a Lei das Cadeirinhas Foto: Marco A.
Gonçalves/Futura Press Marielly Campos cidades@eband.
com.
br A obrigatoriedade das cadeirinhas para transporte de crianças de até sete anos em veículos particulares começaram a valer a partir, do dia 1º de setembro de 2010.
A norma, elaborada pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) tem o objetivo de oferecer “condições mínimas de segurança para o transporte de criança”, diz o órgão.
A legislação determina um tipo de equipamento para cada faixa etária, segundo foi definido na legislação.
Para Alfredo Peres da Silva, diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), "o uso correto das cadeiras evita em 70% os acidentes fatais", afirma.
Em entrevista ao eBand, o Contran esclareceu algumas dúvidas em relação ao equipamento de segurança.
Confira: 1) Por que foi criada a Lei das Cadeirinhas? O Conselho Nacional de Trânsito, considerando ser necessário estabelecer as condições mínimas de segurança para o transporte de criança, definiu a obrigatoriedade do uso de equipamentos de retenção, por meio da Resolução 277.
2) Como será a fiscalização? Quais os órgãos responsáveis? Após dois anos para adaptação à norma, a fiscalização do transporte de criança será iniciada em 1° de setembro e pode ser realizada por todos os órgãos de trânsito, por exemplo: Polícia Militar, órgãos municipais de trânsito, Polícia Rodoviária.
3) Quais as determinações da nova lei para cada faixa etária? Segundo a Resolução do Contran, crianças de até um ano de idade deverão ser transportadas no equipamento denominado conversível ou bebê conforto.
Crianças entre um e quatro anos em cadeirinhas.
De quatro a sete anos e seis meses devem viajar em assentos de elevação.
4) Como os pais devem comprovar a idade dos filhos caso sejam abordados pela fiscalização? As normas que tratam do transporte de crianças em veículos automotores consideram ser necessária a observação do peso, altura e idade da criança para que se possa identificar o equipamento adequado.
O Conselho Nacional de Trânsito optou pelo critério idade para facilitar a fiscalização de trânsito.
Caso o agente de trânsito identifique problemas no transporte em relação à idade da criança, o pai poderá apresentar o documento de registro, no entanto, caso não tenha condições de confirmar a idade da criança e seja autuado, poderá recorrer da infração.
5) A Lei se aplica a todos os tipos de transporte? O uso dos dispositivos de retenção não será exigido para os veículos com peso bruto total superior a 3,5t, os de transporte coletivo, táxi e escolares.
6) Os equipamentos de retenção ocupam um espaço maior no banco do veículo.
Existe a possibilidade de a criança ser transportada no banco dianteiro? O que a legislação determina para esses casos? No caso da quantidade de crianças com idade inferior a dez anos exceder a capacidade de lotação do banco traseiro é permitido o transporte da criança de maior estatura no banco dianteiro, desde que utilize o dispositivo de retenção.
7) No caso de veículos utilitários (que não tem bancos traseiros), a criança pode viajar no banco da frente? No caso de veículos que possuem somente banco dianteiro também é permitido o transporte de crianças de até dez anos de idade utilizando sempre o dispositivo de retenção.
8) Qual é o valor da multa aplicado para os motoristas infratores? Há perda de pontos na carteira de habilitação? A penalidade será a prevista no artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro, que considera a infração gravíssima e prevê multa de R$ 191,54, perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
9) Os equipamentos de retenção deverão se tornar obrigatórios também em transportes  públicos e veículos escolares? De acordo com o diretor do Denatran, “estamos fazendo essa implementação em maneira gradativa pra sociedade se acostumar.
Primeiro com relação aos pais, obrigando no transporte individual.
Mais à frente vamos incorporar a exigência também para o transporte escolar", diz.
10) Quando deve ocorrer a regulamentação para esses transportes? "A regulamentação pode ocorrer a qualquer momento, quando terminarem os estudos.
Mas não há um prazo.
Depois disso, os perueiros também terão um tempo para adaptar os veículos, assim como ocorreu com a população em geral, no caso das cadeirinhas, cuja mudança foi aprovada há dois anos", explica Silva.
Postado porZezinhoàs08:42:000comentários quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011 Conheça os critérios do CONTRAN para Extintor de incêndio   O uso de extintor de incêndio é obrigatório em automóveis de passeio no Brasil desde 1972, pela Resolução nº 410/68 sobre o Decreto 62.
127 de 16 de janeiro de 1968, que havia tornado seu uso obrigatório em veículos de carga e transporte coletivo.
De fábrica os veículos passaram a trazer o extintor desde 1970, por força da mesma Resolução 410/68.
Em 22 de abril de 2004 foi publicada a Resolução nº 157¹, que determina a substituição dos extintores tipo BC, utilizados até então nos veículos, por produtos do tipo ABC.
A substituição foi proposta porque 90% dos incêndios iniciados no motor através de vazamento de combustível ou por curto-circuito (classes B e C, respectivamente), logo atingem materiais sólidos, como a manta do capô, partes plásticas, painéis, etc.
(classe A), por isso adotou-se o pó ABC.
Veja:Classe A: Fogo em materiais sólidos que deixam resíduos (por exemplo: madeira, papel, tecido e borracha);Classe B: Fogo em líquidos, gases e graxas, combustíveis ou inflamáveis (gasolina, óleo, álcool e querosene);Classe C: Incêndios que envolvem equipamentos elétricos energizados (bateria e motores elétricos).
Os novos extintores têm durabilidade-padrão de 5 anos.
O objetivo é acabar com a recarga dos extintores, isso porque um estudo do IPEM (Instituto de Pesos e Medidas) revelou que a qualidade dos extintores recondicionados de 59 oficinas apresentou um resultado alarmante: 98,3% foram reprovadas.
Fonte: www.
ipem.
sp.
gov.
brDesde 1º de janeiro de 2005 todos os carros novos comercializados no país – nacionais ou importados – trazem, obrigatoriamente, extintores com carga de pó ABC.
Entre os veículos em circulação (que ainda tenham extintores BC), a substituição também foi iniciada em janeiro de 2005 e ocorrerá gradualmente dentro do período de 5 anos, seguindo tabela de vencimento do teste hidrostático².
A partir de 1º de janeiro de 2010, todos os veículos em circulação já deveriam portar o extintor com carga de pó ABC ou equivalente.
Para saber quando fazer a substituição, verifique a data de fabricação do extintor atual (extintores originais), ou do último teste hidrostático (extintores recondicionados) indicado na base do cilindro e em cor prateada.
O critério de tempo adotado pelo CONTRAN para que os usuários façam a substituição dos extintores é simples: quanto mais velho for o cilindro, mais cedo deverá ser feita a troca.
Fonte: Kidde (www.
kidde.
com.
br)1 - Resolução Contran nº 157: www.
denatran.
gov.
br/download/Resolucoes/resolucao157_04.
doc2 - Teste hidrostático: Teste de resistência do cilindro à pressão.
É realizado de 5 em 5 anos.
O último ano autorizado para testes em extintores veiculares (1kg) foi 2004.
Postado porZezinhoàs14:17:000comentários terça-feira, 26 de outubro de 2010 O óleo lubrificante do motor tem validade? Ele envelhece? Perde sua viscosidade? Suas propriedades físico-químicas se alteram? Sim, e o óleo ainda perde a capacidade de exercer todas as suas funções dentro do motor.
O óleo do motor é fabricado dentro de um rigoroso conceito de lubrificação para atender as características dos motores, mais antigos e motores mais modernos.
O óleo do motor, mineral tem seu índice de viscosidade e recebe aditivos extras que o condicionam a trabalhar sob diferentes condições de aplicação.
Os óleos sintéticos, feitos em laboratórios, são ainda melhores elaborados com aditivos especiais que melhoram o poder de lubrificação do óleo.
Como todo item do automóvel e particularmente do motor, o óleo lubrificante tem validade e precisa ser substituído num prazo, dependendo do óleo e fabricante do motor, estabelecido no plano de manutenção do veículo.
A validade é cotada de duas formas, a primeira considera o tempo de uso do óleo dentro do motor, onde na maioria dos casos é aconselhado ser substituído no prazo de seis meses em função do óleo, mesmo não atingindo o prazo de troca por quilometragem, se oxidar e se contaminar dentro do motor, perdendo suas propriedades de lubrificação.
A segunda forma considera a troca de óleo do motor pela quilometragem alcançada pelo veículo, onde o óleo cumpriu com sua função dentro do motor, sob as mais diversas condições de uso.
Essa quilometragem é estabelecida pelo fabricante do motor, e alguns veículos têm prazos de troca diferentes dos outros.
Em situações de uso severo, dito para situações onde o veículo transita em estradas de chão, empoeiradas ou sob intenso trânsito de cidade, estes prazos são reduzidos por que o motor trabalha em condições extremas extraindo do óleo todo seu potencial.
Com o tempo ou quilometragem o óleo precisa ser substituído, garantindo eficiência do motor, menos desgaste das peças e uma redução no consumo de combustível.
Texto: Gionei da RochaPostado porZezinhoàs16:07:000comentários terça-feira, 5 de outubro de 2010 Rodar com pára-brisa quebrado dá multaDirigir com o pára-brisa danificado pode render uma penalização de R$ 127,69 , além de contar cinco pontos na carteira de habilitação Por que o pára-brisa dos carros se quebram com tanta facilidade? Isso acontece porque, quando o vidro é atingido por uma pedra ou outro objeto, cria-se uma bolha de ar, fazendo com que haja a separação do vidro, formando a famosa trinca.
Entretanto, o pára-brisa dos carros produzidos nos últimos 10 anos passaram a utilizar o vidro laminado, que é mais seguro do que o temperado.
O pára-brisa laminado é composto por duas lâminas de vidro e uma folha de plástico (geralmente polietileno).
Essa proteção plástica impede que, no caso de pequenos impactos, os estilhaços atinjam os ocupantes do carro.
Já nos acidentes com os veículos mais antigos, equipados com pára-brisa temperado, o vidro se quebra indo de encontro aos passageiros.
Se o pára-brisa não for recuperado ou substituído, a trinca pode aumentar com o movimento do veículo e com a variação da temperatura, que faz o vidro dilatar.
No lado do motorista, a rachadura pode dificultar a visibilidade.
Além do mais, trafegar com o pára-brisa do veículo quebrado pode render uma multa de R$ 127,69 e cinco pontos na carteira de habilitação.
A infração está prevista no Código Brasileiro de Trânsito, no artigo que diz que “dirigir o automóvel em má estado de conservação” é uma falta grave.
O carro ainda está sujeito à apreensão.
RECUPERAÇÃO – Um pára-brisa com uma trinca de até cinco centímetros não precisa ser substituído.
Há empresas que fazem a recuperação da área danificada, deixando o vidro com a aparência de novo.
O custo representa, aproximadamente, 30% do valor de um pára-brisa ‘zero’.
O conserto é feito com uma resina que cola as lâminas do vidro.
Essa alternativa é a mais viável, se comparado ao custo da troca.
Nos modelos populares – Gol, Palio e Corsa – o pára-brisa novo sai por R$ 180, incluída a mão-de-obra.
O menor preço cobrado na recuperação do pára-brisa é de R$ 30, dependendo do tamanho e do tipo da avaria.
Geralmente, o serviço é feito em uma hora, sem retirar o pára-brisa do veículo, preservando, dessa forma, a vedação original e evitando riscos de infiltrações.
As empresa que realizam o trabalho garantem que o local consertado não continuará abrindo.
Algumas recuperadoras dão até cinco anos de garantia.
O reparo com resinas pode deixar marcas se o dano for grande.
DICAS – Se o seu automóvel for atingido por um objeto, causando o trincado, não lave o pára-brisa, nem pressione o local afetado.
Isso o fará aumentar.
O uso de colas e adesivos também não é recomendado.
Além de não evitar que a trinca se alastre, o procedimento pode dificultar a recuperação.
Fonte: JC Online Postado porZezinhoàs11:21:000comentários Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Aceitamos cartão de Débito e CréditoFacebookOcorreu um erro neste gadgetSeguidoresContador de Visitas Popular PostsVisitantes Online visitantes onlineAbout Arquivo do BlogTecnologia do Blogger.
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