Koloman Controle de Pragas Urbanas Ltda., Rio de Janeiro - RJ

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É originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16.
No Brasil, segundo pesquisadores, o vetor chegou ainda no período colonial.
“O mosquito veio nos navios com os escravos”.
O Aedes aegypti foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762.
Em território nacional, desde o início do século 20, o mosquito já era considerado um problema.
À época, no entanto, a principal preocupação era a transmissão da febre amarela.
“Na campanha contra a febre, o Aedes aegypti foi erradicado do Brasil usando inseticida químico”.
Porém, não demorou muito para o mosquito voltar e se espalhar pelo extenso território brasileiro.
Em meados dos anos de 1980, o Aedes aegypti foi reintroduzido no país, por meio de espécies que vieram principalmente de Cingapura.
A falta de prevenção contra o mosquito ajudou a sua proliferação, tornando-se responsável por várias epidemias no Brasil como a da dengue de 1986 que surgiu no Rio de Janeiro e se espalhou pelo o país, e doenças mais recentemente como a Chikungunya e o Zika vírus que surgiram após a Copa do Mundo de 2014.
Os municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e vírus Zika devido à presença significativa do Aedes aegypti.
O fato de usarmos muitos inseticidas químicos fez com que sejam selecionados os mosquitos mais resistentes.
A forma mais eficaz de prevenção é o combate ao mosquito Aedes aegypti.
Por isso, é importante que todos conheçam os riscos e saibam o que é preciso fazer para não deixar o mosquito nascer.
Seguem algumas ações que a população deve tomar, pelo menos uma vez por semana: * Verificar se a caixa d’água está bem tampada.
* Deixar as lixeiras bem tampadas.
* Colocar areia nos pratos de plantas.
* Recolher e acondicionar o lixo do quintal.
* Limpar as calhas.
* Cobrir piscinas.
* Tapar os ralos e baixar as tampas dos vasos sanitários.
* Limpar a bandeja externa da geladeira.
* Limpar e guardar as vasilhas dos bichos de estimação.
*Limpar a bandeja coletora de água do ar-condicionado.
* Cobrir bem a cisterna.
* Cobrir bem todos os reservatórios de água.
A limpeza não se restringe só às residências.
É importante ficar atento a possíveis focos de água parada na escola, no trabalho e em outros locais frequentados diariamente.
E você, já fez a sua parte? Érika Ribeiro Nogueira AciolyCRBio:60.
907-02RJ/ESBióloga/Responsável Técnico pela empresa.
21 de mar de 2018 É broca ou cupim? O incômodo que causam é praticamente o mesmo, mas cupins e brocas são insetos muito diferentes, a começar pela aparência.
Existem várias espécies tanto de cupins como de brocas, mas em geral os cupins se assemelham a uma formiga de cor clara, enquanto as brocas se parecem com pequenos besouros pretos, com não mais do que cinco milímetros de comprimento.
Outra diferença é que os cupins vivem em sociedades, enquanto as brocas são insetos solitários, que vivem cada um por si.
Alguns tipos de cupins Saber com qual inseto estamos lidando poderá ajudar na hora de combatê-los, porém, o que fazer quando eles estiverem escondidos, longe do nosso alcance? Como saber qual espécie está destruindo as peças de madeira da casa? Uma dica é observar o pó resultante da madeira atacada.
Se forem grânulos duros e de cor marrom (dependendo da cor da madeira), trata-se de cupim de madeira seca.
Se for do tipo mais fino, é quase certo que as responsáveis foram as brocas.
    Madeiras atacadas por brocas e cupins.
Na primeira foto com pequenos furos foram as brocas.
26 de abr de 2017 O que acontece quando uma mosca pousa na sua comida? Você está distraído comendo alguma coisa, ou prestes a comer, e de repente ela chega voando e pousa no alimento.
A primeira reação que costumamos ter e espantá-la rapidamente.
Mas você já se perguntou o que acontece quando uma mosca pousa na sua comida? Pesquisadores realizaram um estudo recente em que alguns participantes deveriam responder a pergunta: “se você estivesse em um restaurante, qual bicho lhe faria derrubar o garfo: roedores, baratas, moscas, formigas ou cobras?”.
61% dos entrevistados afirmaram que as baratas fariam com que eles desistissem de comer.
O resultado não é surpreendente, mas a revelação que os cientistas fizeram depois sim: embora as baratas sejam consideradas mais nojentas, as moscas é que são mais perigosas.
Cuidado com as moscasDe acordo com os pesquisadores as moscas são duas vezes mais propensas a espalhar germes do que as baratas.
Isso acontece porque as moscas se alimentam de coisas mais nojentas como fezes, lixo em geral e animais em decomposição.
Além disso, elas não são capazes de mastigar, ou seja, para poderem comer, elas cospem enzimas que dissolvem o alimento.
Então, apenas o fato de um desses bichinhos, aparentemente inofensivos, pousarem na sua comida por um segundo, já é motivo de preocupação.
DoençasAs bactérias e vírus que ficam presentes no corpo das moscas podem transmitir várias doenças.
Apenas o fato das moscas encostarem as patas ou o corpo na comida, já permite que elas transferiram vários germes para o seu alimento.
Entre as doenças que podem ser transmitidas por esses pequenos animas estão a cólera, a disenteria e a febre tifóide.
Portanto, fique esperto quando ver alguma mosca voando por perto enquanto você come.
E, caso elas pousem na comida, melhor não comer.
Ovinhos brancosAlém de contaminarem os alimentos e poder provocar doenças, as moscas fêmeas também podem botar ovos na comida, elas são conhecidas como moscas varejeiras.
De acordo com biólogos, as moscas preferem massa fermentável como fezes ou lixo, mas a sua comida também pode servir para elas continuarem com a linhagem.
E que linhagem! Um mosca pode botar até 120 ovos de uma vez só.
De 8 a 24 horas as pequenas larvas rompem os ovinhos e começam a se alimentar.
Se uma pessoa engolir esses ovos acidentalmente, as larvas podem se hospedar no seu intestino ou cólon e devorar seus tecidos, causando lesões e até infecções.
Na medicina, isso é conhecido como miíase.
Além dos alimentos, essas moscas também podem botar seus ovos em partes do corpo de pessoas, como em feridas na pele, por exemplo.
Nesse caso, também ocorre a miíase.
Fonte:www.
fatosdesconhecidos.
com.
br 6 de abr de 2017 O cupim , inimigo silencioso e voraz.
                           O CUPIM, INIMIGO SILENCIOSO.
E VORAZ            A história fala de relatos de antigos navegantes europeus que, ao retornar das suas viagens ás Américas, África e Ásia tropical, falavam ter encontrado grandes quantidade de pequenos insetos que eles chamavam de  formigas brancas.
Essa denominação ainda usada nos países europeus para designar o cupim, inseto destruidor da madeira e, em certas espécies, da lavoura e até de estrutura de alvenaria.
              O cupim  representa importante papel no equilíbrio biológico, pois sua ação se faz necessária para a manutenção do solo fértil nas grandes florestas, na medida em que digere e transforma em material fertilizante os troncos envelhecidos, auxiliando na perpetuação e conservação dos elementos da natureza.
No entanto, quando ele se faz presente em áreas utilizadas pelo homem, destruindo o seu patrimônio, faz-se necessário adotar medidas de combate e prevenção, para evitar os prejuízos quase sempre sérios causados por uma infestação de cupins.
  Estrutura social Os cupins são insetos sociais.
Vivem em colônias Chamadas  cupinzeiros ou termiteiros.
As suas comunidades sociais se assemelham ás das formigas, abelhas e vespas.
São insetos organizados e em cuja estrutura social cada indivíduo tem uma parcela de responsabilidade, sempre visando a perpetuação da espécie.
Eles  se dividem  em indivíduos alados, e ápteros ( sem asas).
Os alados, por sua vez compreendem o rei e a rainha e os  outros indivíduos alados sexuados.
Os primeiros encarregam-se da alimentação das primeira ninfas que , mais tarde, como operárias, assumirão a  obrigação de alimentar o casal real e as novas ninfas.
A partir  daí, a única função do rei e da rainha será cuidar da proliferação da colônia.
Os segundos são encarregados da propagação da espécie.
No período de Setembro a Dezembro saem em revoada dos cupinzeiros onde nasceram, já sexualmente maduros, em busca de locais para fundar novas colônias.
Esta é a única fase em que os cupins são vistos fora do cupinzeiro.
Alimentação   A sua alimentação básica é a celulose encontrada nas plantas e de forma abundante na madeira, papel, etc.
Outros materiais também podem ser destruídos, tais como plástico, gesso, alvenaria, mas a destruição existe porque a colônia sai á procura de celulose encontrada em fibras vegetais e por consequência destrói tudo o que  obstrui o seu caminho.
Para o cupim digerir a celulose é necessário existir um processo de simbiose entre o inseto e o micro organismos chamados protozoários, que vivem em seus intestinos.
Estes micro organismos transformam a celulose em elemento nutriente que é então absorvido pela estrutura orgânica do cupim.
Os indivíduos da colônia que morrem são consumidos pelos remanescentes, redundando em importante fonte de proteína necessária para o desenvolvimento dos cupins.
      DanosOs cupins nunca  abandonam o seu ninho, exceto em tempo  de revoada (reprodução) .
Por esta razão os indícios de infestação são notados quando a colônia já está em franca e progressiva atividade.
O início da colônia é dado somente por um casal que procura penetrar em pequenas em pequenas cavidades ou rachaduras na madeira.
Imediatamente, a rainha começa a postura de ovos, que podem chegar a alguns milhões durante toda a sua vida, que em algumas espécies chega a ser de 15 anos.
Os primeiros operários já iniciam o trabalho de escravidão construindo verdadeiras florestas de saliva e madeira decomposta, conhecidas tecnicamente como florestas de fungos.
 Com a existência dessas florestas, os cupins podem também controlar a umidade e a temperatura do micro clima da colônia.
A medida que a colônia vai se expandindo, os primeiros sinais vão aparecendo; um som oco ao bater-se na madeira e pequenos furinhos de onde sai um pó granulado.
As estatísticas americanas revelam que os EUA enfrentam um prejuízo anual de 250 milhões de dólares com várias espécies de cupins.
Medidas de combate e prevenção   Vários são os sistemas de combate ao cupim.
No entanto, o mais importante a fazer é prevenir.
Examinar sempre as peças de madeira, para que aos primeiros sinais se possam tomar medidas de combate, costumeiramente eficientes, eliminando o problema no início com uma descupinização.
Se a infestação já atingiu índices mais sérios, o técnico deverá aconselhar um tratamento mais estratégico com produto cupinicida e fungicida, que eliminará os elementos da colônia e a consequência desta infestação, que é o apodrecimento da madeira provocado por fungos que coabitam com os cupins nas suas comunidades.
A aplicação do produto é feita injetando-se nos furos feitos pelos cupins até a completa saturação dos canais.
Após, procede-se selagem da madeira, com a distribuição uniforme do produto em toda peça, com o objetivo de evitar novas infestações.
a imersão também é um processo bastante utilizado para tratamento de pallets, dobrando a sua vida útil, fator que influi bastante na redução de custos de uma empresa.
    Na impossibilidade de um tratamento com produtos líquidos, o problema também pode ser resolvido utilizando-se  a fumigação.
 Isola-se o material a ser tratado com lonas especiais e aplica-se um gás fumigante, que penetra em todas as cavidades, atingindo todos os insetos.
     começando o mês de setembro, período de reprodução, em que todos devem observar com cuidado, portas, rodapés, janelas, assoalhos, divisórias, forros, e móveis em geral, pois, com certeza, se o fenômeno da revoada ocorrer, todas estas peças estarão sujeitas á infestação de cupins.
        A dedetizadora saquarema coloca ao seu dispor um técnico que poderá esclarecer quaisquer dúvida a respeito do assunto.
Consulte-nos.
Mais informações » 3 de fev de 2017 Calendário das PragasDicas sobre sazonalidade para a prevenção de pragas urbanas            Pragas urbanas são animais e, portanto ocorrem o ano inteiro.
Contudo, algumas características comportamentais destes animais associadas ás condições climáticas fazem com que elas causem maiores problemas de infestação e incômodo em certas épocas do ano, ou seja, por sazonalidade.
Isto ocorre em relação aos insetos, por exemplo, que são temperatura-dependentes, ou seja, seu desenvolvimento é comandado pela temperatura ambiente.
Assim, seu ciclo de vida de ovo até adulto é mais longo em baixas temperaturas, pela queda de metabolismo e mais curto em temperaturas elevadas.
Em consequência, no verão temos mais insetos, em função de um maior número de gerações.
Para se ter ideia, um foco de mosquito a céu aberto e exposto ao sol pode resultar em um ciclo de vida, da fase de ovo até a formação do mosquito adulto alado, de 06 dias.
A média, e, geral, a 27ºC é de 10/12 dias.
daí , entende-se a grande quantidade de mosquitos e outros insetos no verão.
     Cupins são insetos que são muito influenciados por umidade.
Reproduzem-se no período de agosto a outubro, quando realizam grandes enxameagens para acasalamento.
    Roedores são mamíferos e não sofrem esta influência climática.
Proliferam o ano todo, independente de da temperatura.
No entanto, a disponibilidade de alimento regula o crescimento populacional.
Por isso, locais de saneamento precário têm uma alta infestação de roedores.
    Com relação ao controle, o momento adequado de execução das medidas de redução de infestação deve ser aquele em que as pragas estejam em menor densidade e causem menos problemas sanitários, assim como em situação de doenças, como exemplo hipertensão, o tratamento deve ser de controle contínuo e deve anteceder fases críticas.
     Por falhas de estratégia, sejam técnicas ou administrativas, com frequência o controle se dá na fase crítica.
O controle do mosquito da dengue no verão, de forma emergencial, é um erro estratégico grave.
O adequado seria termos um controle ao longo de todo ano, com menos esforços, menos custos e sem ocorrência de epidemias.
Da mesma forma, o controle de roedores deveria ocorrer também de forma permanente, ou minimamente, nos períodos de pré ocorrência de chuvas/ enchentes / leptospirose.
*Luci FigueredoVetores & pragas Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)A DedetizadoraCurta a gente!DesratizaçãoSaco é um Saco!Pesquisar este SiteFale Conosco

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