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brnov28 1 O bingo como ferramenta pedagógica By Katia Dutra | Aulas/Explicações, Dicas | No CommentsBom dia, amigos modernos!Os jogos invadiram a escola seja pelos tablets, smartphones ou como ferramenta pedagógica.
A verdade é que cada vez mais os professores utilizam jogos, vídeos, gincanas e animações para trabalhar conteúdos difíceis e ajudar os alunos a reter conhecimentos.
Essas estratégias são importantes por trazerem ao ambiente escolar, um pouco da vida cotidiana do mundo, permitindo que ele faça conexões, desenvolva habilidades e entenda melhor a aplicação de teorias na prática.
Hoje, vamos falar um pouco mais sobre como aplicar o bingo, uma das mais antigas formas de sorteio, na sala de aula.
A origem do bingoDe acordo com historiadores, o bingo surgiu na Itália, no final da Idade Média, mais precisamente na região noroeste, em Gênova.
  O bingo foi criado para ser um sistema de substituição periódica dos membros da Câmara e do Senado, em Gênova.
A eleição era realizada em um sorteio em que os nomes dos membros eram colocados em bolas e retirados de uma urna.
A prática, considerada divertida, foi adaptada para o sorteio de prêmios em 1539, durante o governo de Francisco I.
O jogo, conhecido como Lo Gioco Del Lotto, era realizado aos sábados e arrecadava dinheiro dos participantes.
A receita obtida era revertida para o Tesouro e ia, em parte, para pagar as próximas premiações.
O bingo ficou famoso em toda a Europa e foi adotado por outros governos – Alemanha, Países Baixos, Áustria e Inglaterra.
Aliás, foi da terra da Rainha que veio o nome “bingo”.
Conta-se que os mineiros de Gales, muito pobres, faziam pequenas apostas em cartões.
Os números sorteados eram marcados com feijões (bean, em inglês).
Mas afinal de contas, qual era o prêmio? Quem ganhava, levava todos os feijões dos cartões dos demais mineiros.
Ou seja, o vitorioso poderia levar um saco cheio de feijões pra casa.
Daí a expressão “bean go”, para sugerir que o feijão ia para o vencedor.
A comercialização do jogoO bingo como conhecemos hoje foi adaptado pelo norte-americano Edwin Lowe.
Ele foi responsável por confeccionar alguns cartões, um punhado de feijões secos e um carimbo de borracha com números em uma única caixa e vender em sua loja de brinquedos.
Para incentivar as vendas, Lowe reunia um pequeno grupo de amigos e fazia o sorteio dos números.
Em uma dessas reuniões, um dos participantes ao completar a cartela gritou “BINGO!”, dando início à famosa tradição.
Apesar de as vendas irem bem, Lowe percebeu que era preciso inovar o produto.
Para isso, conversou com Carl Leffler, um professor de Matemática da Universidade de Columbia, e pediu que ele ampliasse a quantidade de combinações.
Em 1930, o professor Leffler criou 6,000 cartões de bingo com grupos de números não repetidos.
De lá para cá, o jogo tornou-se profissional e ganhou lugares especializados e com regras bem definidas.
Apesar disso, muitas pessoas se esquecem da diversão e perdem muito dinheiro nas apostas.
Por esse motivo, em muitos lugares, como no Brasil, os bingos profissionais são proibidos.
O bingo na sala de aulaO formato do bingo pode ser adaptado para diversas disciplinas.
Você pode utilizá-lo como um recurso de ampliação de vocabulário nas aulas de Português, como uma atividade para as aulas de Ciências ou de Geografia, ou ainda para a fixação de conceitos de História.
É uma forma divertida e interativa de rever conteúdos com as crianças.
Os professores adotantes do Projeto Araribá de Matemática podem inovar as aulas com duas propostas de bingos: Bingo dos Divisores e Bingo Matemático.
 (Para conferir, clique nos links).
Esperamos que tenham gostado e nos contem a experiência, ok?Confira também um exemplo de bingo para quem está aprendendo inglês: Bingo from Diana Sandovalnov27 0 Projeto Trilhas da Cidadania ensina língua portuguesa a imigrantes e refugiados em São Paulo By Katia Dutra | Dicas, Novidades | 4 CommentsBom dia, amigos modernos.
A Editora Moderna sempre se preocupa em garantir educação de qualidade que dê melhores oportunidades a todas as pessoas.
Em parceria com a Associação Cidade Escola Aprendiz e com a Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, a Editora Moderna participa do Projeto “Trilhas da Cidadania – A língua portuguesa pela cidade”, que oferece curso gratuito de português para imigrantes e refugiados na capital paulista.
O projeto “Trilhas da Cidadania – A língua portuguesa pela cidade” teve início em agosto deste ano e busca promover a integração desses estrangeiros na sociedade brasileira.
A primeira turma conta com cerca de 20 alunos, a maioria deles oriunda de países do continente africano (como Congo, Mali e Senegal), da América Central (Haiti) e do Sul (Peru e Bolívia).
As aulas acontecem de segunda a quinta-feira, na sede administrativa do Museu de Arte Sacra, no bairro da Luz, em São Paulo.
“Além do ensino da língua portuguesa, a iniciativa contribui para a inserção social dos imigrantes, com visitas a organizações das áreas de cultura e cidadania e pesquisas sobre a cidade e o país”, ressalta Helena Singer, diretora pedagógica da Associação Cidade Escola Aprendiz, uma das responsáveis pelo projeto.
Os alunos recebem materiais didáticos fornecidos pela Editora Moderna, como dicionários e a obra de Educação de Jovens e Adultos – Alfabetização (EJA).
A editora ainda contribui com recursos e apoio pedagógico para realização das atividades socioeducativas.
Responsabilidade socialO projeto “Trilhas da Cidadania” veio suprir uma demanda social, tendo em vista o acentuado crescimento da vinda de refugiados para São Paulo, que triplicou em menos de três anos.
No ano passado, a Cáritas atendeu 661 novos casos de pessoas e famílias solicitando refúgio.
Até setembro de 2012, o número já estava 125% maior que o total de 2011, chegando a cerca de 1.
500 novas solicitações de abrigo.
Perseguições políticas e religiosas, ameaças naturais e dificuldades econômicas estão entre as principais razões da migração territorial.
Enquanto aguardam o processo de avaliação do pedido de refúgio pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare)/ Ministério da Justiça, para pleitear a estadia definitiva no país, os estrangeiros enfrentam inúmeras barreiras, sendo a principal delas a dificuldade de adaptação com a língua e a cultura local.
“É um desafio trabalhar com a inclusão dessas pessoas que estão fora de seu país de origem, mas firmamos essas parcerias para proporcionar toda assistência necessária para acolhê-los com dignidade”, afirma Maria Cristina Morelli, coordenadora do Centro de Acolhida para Refugiados da Cáritas em São Paulo, que realiza o trabalho em convênio com o Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur).
Para o diretor de Relações Institucionais da Editora Moderna, Luciano Monteiro, o desenvolvimento econômico do Brasil está despertando atenção de muitas pessoas ao redor do mundo, que veem aqui uma oportunidade de recomeçar suas vidas.
“A questão dos refugiados é cada vez maior no país e enxergamos a educação como uma forma de inclusão social desse público”, explica.
O executivo reforça ainda que a Editora Moderna apoia outras iniciativas que, por meio de projetos socioeducativos, promovem maior acesso da população à educação e cultura.
Entre eles, o Mestres da Obra e a própria Associação Cidade Escola Aprendiz.
Saiba maisO projeto Trilhas da Cidadania ganhou destaque no Jornal da Gazeta:nov23 2 Games Educacionais: jogos para estudar Química By Katia Dutra | Aulas/Explicações, Dicas | No CommentsBoa tarde, amigos modernos!“Aprender brincando” é um lema para os estudantes da geração Z.
Por isso, os professores buscam associar o aprendizado teórico com formas lúdicas e práticas para ajudar os alunos a absorverem conteúdos complexos.
Em componentes curriculares como a Química, por exemplo, os chamados games educacionais podem ajudar bastante a aumentar o interesse dos estudantes.
Sabendo disso, selecionamos algumas dicas acessíveis de jogos educacionais que complementam as aulas dadas pelo professor e divertem.
Vamos lá?1 – A viagem de KemiNesse jogo, os estudantes treinam conceitos sobre ligações químicas e aprendem mais sobre as características dos metais.
Acesse aqui:3 – Little AlchemyNo jogo Little Alchemy (clique aqui para jogar), simples e extremamente viciante, o jogador tem que misturar elementos básicos como o fogo, a água, a terra e o ar para criar novos elementos.
 Basta arrasctar e sobrepor um elemento ao outro.
Divirta-se: 4 – Ludo QuímicoLudo Químico é um “Game” de química, baseado no antigo jogo indiano Pachisi, no qual o objetivo principal é chegar até o final do tabuleiro respondendo corretamente as questões de química que aparecerão pelo percurso.
As questões seguem os “Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio”.
Portanto, o conteúdo de química é o mesmo ministrado em qualquer escola pública ou privada.
É nesse sentido, um ótimo simulado para quem está prestando vestibular, pois aborda todas as áreas da química.
Disponível nas versões Windows e Linux Ubuntu 9.
04(Clique na imagem para fazer o download) 5- Balanceando a EquaçãoNesse jogo, os alunos podem treinar as equações químicas e treinar o balanceamento das misturas:nov14 4 A Sociologia de Émile Durkheim By Katia Dutra | Aulas/Explicações, Dicas, Material Extra | No CommentsBom dia, amigos modernos.
Vamos dar espaço ao estudo da Sociologia através do trabalho de Émile Durkheim.
Nascido em 15 de abril de 1858, em Épinal, na região francesa de Lorena, Durkheim era descendente de uma família de rabinos e iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, concluindo-os na Alemanha.
Émile Durkheim foi um dos responsáveis por colocar a Sociologia em pauta nas escolas e universidades.
Suas pesquisas sobre educação, religião, criminalidade e morte contribuíram para que a disciplina fosse elevada à ciência social.
Vamos conhecer mais? Émile Durkheim foi o primeiro professor de Ciência Sociológica da França Sociológica.
O cientista tinha, sobretudo, interesse nas relações sociais e os fenômenos oriundos da interação humana.
Herdeiro do positivismo de Augusto Comte, Durkheim procurava acreditar que o sociólogo precisa ter certa distância de seu objeto de estudo, mantendo-se isento de sentimentos como paixão, desejo ou preconceito.
A observação, a descrição, a comparação e a estatística são, para Durkheim, os principais instrumentos dos sociólogos para o desenvolvimento de teorias e conclusões.
Nosso egoísmo é, em grande parte, produto da sociedade.
É considerado um dos fundadores do Funcionalismo, corrente que estuda a relação entre as funções exercidas por cada parte da sociedade para manutenção do equilíbrio social.
Seus estudos não se limitavam à ideia de uma estrutura formada pela soma dessas partes funcionais.
Para Durheim, os focos do estudo são as chamados fatos sociais, que explicam as ações coletivas e individuais como consequências de outros acontecimentos sociais, como o governo, a religião e a geografia.
Retirado do portal http://filosofiaesociologia.
moderna.
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br/avaliacoes/ – Capítulo 3Assim, Durkheim teve como principais contribuições a definição dos conceitos de consciência coletiva e de consciência individual.
Embora todos tenham valores individuais, no interior de qualquer grupo ou sociedade existem formas padronizadas de conduta e pensamento.
Esse conjunto de ações que definem a moral vigente é a chamada consciência coletiva, cuja uma das variáveis é o nível de educação da sociedade.
Quanto maior o nível, melhor o desenvolvimento.
Aqui, vale lembrar o contexto histórico que a Europa passava no final do século XVII e início do século XIX.
Com a difusão do socialismo, o movimento operário e as crises que a França estava enfrentando, vários estudiosos se propuseram a entender a ordem social e o pacto entre os cidadãos.
Motivado por toda esta situação, Durkheim trabalhou temas que vão desde a emergência do indivíduo até a origem da ordem social, da moral, ao estudo da divisão social do trabalho.
  Suas obras mais famosas são: Da divisão do Trabalho Social e As Regras do Método Social e As Regras do Método Sociológico.
Émile Durkheim faleceu no dia 15 de novembro de 1917.
Encontra-se enterrado no cemitério de Montparnasse, em Paris.
Saiba maisConfira mais sobre as teorias e ideias de Émile Durkheim:e você quiser complementar suas aulas de Sociologia, visite o novo site de Filosofia e Sociologia da Editora Moderna.
Lá, você consegue vídeos e mapas conceituais sobre os diversos teóricos, filósofos e sociólogos da humanidade, gratuitamente.
Acesse:Portal de Sociologia – Editora Modernanov12 4 Tiradentes: o mito por trás do homem By Katia Dutra | Aulas/Explicações, Dicas, Geral, Material Extra | No CommentsBoa tarde, amigos modernos!Hoje, vamos dar espaço à história do Brasil e falaremos um pouco sobre a vida de um dos grandes mártires brasileiros.
Joaquim José da Silva Xavier, popularmente conhecido como Tiradentes, foi batizado no dia 12 de novembro de 1746 na Vila de São José Del Rey, no estado de Minas Gerais.
Apesar de não se ter certeza sobre a data de seu nascimento, a sua contribuição à Inconfidência Mineira e à formação política de nosso país é sempre estudada nas aulas de História.
Que tal conhecer mais?Uma vida de lutaTiradentes nasceu na Fazenda do Pombal, localizada entre a Vila de São José, hoje a cidade de Tiradentes, e a cidade de São João del Rey em Minas Gerais.
 Era filho do português, Domingos da Silva Santos, com a brasileira Maria Antônia da Encarnação Xavier.
O casal teve sete filhos, sendo o pequeno Joaquim José o quarto da linhagem.
Ficou órfão de seus pais aos 11 anos e mudou-se para Vila Rica (atual Ouro Preto) para morar com seu padrinho, que lhe ensinou o ofício de dentista.
Desse ofício, Joaquim José recebeu o famoso apelido de TIRADENTES.
Além de dentista, Tiradentes também trabalhou como minerador, mascate e farmacêutico, sendo sócio em uma pequena botica de assistência aos pobres de Vila Rica.
Sua participação política começou por causa da mineração.
Joaquim José da Silva Xavier foi o responsável pelo reconhecimento de terrenos, fazendo o levantamento do sertão brasileiro.
Alistando-se, assim, na tropa da capitania de Minas Gerais e tornando-se Alferes, do regimento militar, Dragões de Minas Gerais.
Com o conhecimento da região, foi nomeado pela rainha Maria I, comandante da patrulha do Caminho Novo, em 1781.
Neste posto, era responsável por levar toda a produção mineira para o porto do Rio de Janeiro e enviá-la aos portugueses.
No exército, Tiradentes acumulou frustrações.
Apesar de se esforçar para conseguir uma promoção militar, não conseguia crescer profissionalmente.
Esse foi um fato importante para a sua participação política na Inconfidência Mineira.
Tiradentes começou a perceber que o domínio de Portugal sobre o Brasil era injusto, principalmente sobre a extração de pedras preciosas.
Em sua opinião, ao país jamais conseguiria andar com as próprias pernas enquanto a metrópole portuguesa dominasse os meios de produção e comércio brasileiro.
A Inconfidência MineiraAs frustrações pessoas de Tiradentes e a sua visão sobre a dominação de Portugal fizeram com que, ao lado de Claudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Inácio José de Alvarenga Peixoto, Tiradentes ajudasse a montar um movimento de revolta contra as condições dos mineiros: a Inconfidência Mineira.
Como a maioria das revoltas brasileiras, a Inconfidência Mineira só aconteceu por conta da participação da chamada elite colonial.
Mineradores, fazendeiros, padres, advogados e militares começavam a ter problemas para pagar os altos impostos à Coroa portuguesa.
A escassez do ouro e de pedras preciosas já era preocupante às elites brasileiras.
Os grandes mineradores já não conseguiam pagar as 100 arrobas anuais (1.
500 kg) de ouro ao governo português.
Percebendo isso, Portugal começou a estabelecer algumas medidas restritivas na colônia, entre elas o Álvara de 1785, que proibiu a produção de tecidos no território brasileiro, obrigando a elite a importar todos os produtos consumidos a altas taxas de alfândega.
Além disso, em 1788, o novo governador da capitania, Visconde de Barbacena, foi obrigado a aplicar a derrama, taxa de 538 arrobas de ouro em impostos atrasados, para aumentar a receita recolhida e a dependência econômica do Brasil em relação à metrópole.
A medida impulsionou os populares a aderirem aos inconfidentes.
O movimento foi inspirado nos ideais iluministas e na independência das colônias inglesas (Estados Unidos).
Vale ressaltar novamente que os líderes da Inconfidência Mineira eram homens instruídos e que tinham estudado em grandes universidades europeias e convivido com as ideias de Voltaire e Rousseau.
O papel de Tiradentes era atrair os populares com discursos e a divulgação das ideias.
Claudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Luis Vieira da Silva e Inácio José de Alvarenga Peixoto seriam os responsáveis por organização uma nova Constituição.
O plano militar era baseado em ações de defesa, com apoio externo e sistema de guerrilha.
Entre as ações programadas estavam:Os inconfidentes saíram às ruas dando vivas à República com grande adesão popular, antes de se tornar numa revolução de fato.
Para combater as ações revoltosas, o Visconde de Barbacena desistiu de decretar a derrama, mas começou a convocar os devedores da Fazenda Real para cobrar seus impostos.
Um deles, Joaquim Silvério dos Reis, aceitou delatar os líderes da revolta em troca do perdão de sua dívida e um prêmio por sua lealdade à Coroa.
Onze inconfidentes foram condenados à morte, porém apenas Tiradentes foi executado e esquartejado em praça pública.
Tiradentes acabou levando toda a culpa do movimento e visto como o único conspirador.
O dentista foi condenado à morte, executado em 21 de abril de 1792, e teve seu corpo em exposição pública.
Apenas em 1889, com a Proclamação da República, que Tiradentes foi elevado à condição de heroi.
Tiradentes esquartejado, pintura de Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1893)Mas e na sua opinião? Tiradentes foi um heroi, um bandido ou um bode expiatório?Saiba maisA poetisa brasileira Cecília Meirelles possui um acervo de 85 romances que relatam a Inconfidência Mineira.
Vale a pena conhecer o material e, até mesmo, trabalhá-lo em sala de aula para melhor entendimento do movimento e atividade interdisciplinar:Outro material que pode ser utilizado na sala de aula como complemento, é o filme Os Inconfidentes (1972), dirigido por Joaquim Pedro de Andrade:nov09 0 Editora Moderna marca presença 2ª Feira do Livro Digital By Katia Dutra | Dicas, Eventos, Novidades | No CommentsBom dia, amigos modernos!A Editora Moderna convida todos a participarem da 2ª Feira do Livro Digital, no próximo dia 14 de novembro, no Colégio Santa Cruz, em São Paulo, a partir das 8h.
O evento terá como tema central o debate a respeita da educação na mídia digital e o futuro dos materiais didáticos.
O objetivo do encontro é reunir professores, estudantes, editoras, pesquisadores e profissionais da área de tecnologias aplicadas na educação para discutir as seguintes questões:O futuro do livro didático é ser um aplicativo?Como organizar e distribuir conteúdo digital? Como produzir conteúdo digital dentro da escola?Os participantes poderão participar de duas mesas de debate.
A primeira, a partir das 9h, discutirá “Do Aluno ao Autor – impactos da mudança na produção e no consumo de conteúdo digital”.
O debate reúne personagens envolvidos com a educação brasileira como o aluno, o professor, o bibliotecário, o autor, a editora etc.
À tarde, os presentes participarão do debate sobre “Enquanto isto, na sala de aula….
:” que contará com os relatos de experiências vivenciadas dentro de grandes escolas paulistas.
Todos os casos envolvem o uso de tecnologias como aprimoramento de metodologias aplicadas nas salas de aula.
Editora Moderna: Aprendizagem significativa com objetos educacionais e mobilidadeAlém de apoiar a realização do evento, a Editora Moderna marca presença com a palestra “Aprendizagem significativa com objetos educacionais e mobilidade”, ministrada por Gabriela Dias e Renata Aquino.
Durante a apresentação, Gabriela e Renata apresentarão os desafios enfrentados pelos professores para se adaptar aos novos objetos educacionais, conciliando todos os projetos pedagógicos.
Confira o que rolou no site da 2ª Feira do Livro Digital.
 A Moderna na Feira:Confira as imagens da participação da Editora Moderna na Feira:Mais informações no site do evento.
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