Nil Terapias, Curitiba - PR

Sala 11 - Av. Presidente Affonso Camargo, 849 - Cristo Rei, Curitiba - PR, 80050-370, Brasil
Curitiba - PR

Nil Terapias - - - Skip to content Nil Terapias Toggle navigation CursosBlogFale Conosco Em tempos de pandemia, Floral vira alternativa contra a ansiedade Tags : BachFloraisTerapia Floral Category : Atualidades Blog Reconhecida pela OMS, as práticas integrativas e complementares à saúde podem ajudar no controle das emoções durante isolamento.
Por Alana PortelaTerapia Floral pode ajudar a controlar as emoções e conter a ansiedade provocada pelo isolamento social.
O método faz parte das Práticas Integrativas e Complementares à Saúde, reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
O tratamento alternativo também pode aliviar o estresse, cansaço, medo, insegurança, angustia e até depressão.
“O floral é indicado para todas as formas de vida, plantas, animais, pessoas.
Faz quem usa, lembrar que tem dentro de si, virtudes opostas as sensações que está sentindo.
Se tem muito medo, ele vai despertar a virtude da coragem que já está em você, através da essência”, explica Maria Angela Coelho Mirault.
Professora e terapeuta floral que prefere ser reconhecida como educadora floral, Maria Angela atua na área há mais de 20 anos e fala sobre o tratamento desenvolvido por Dr.
Edward Bach, que se baseia em essências florais medicinais, na tentativa de desenvolver o equilíbrio entre o corpo e a mente.
“Ele era médico homeopata.
Foi pesquisar formas mais sutis de tratamento por uma técnica experimental, analisando a essência e o aroma das plantas.
Experimentava em si mesmo o que aquela determinada flor fazia emocionalmente para ele”.
Nesse trabalho de pesquisa, Maria relata que Bach catalogou 38 essenciais florais.
“Descobriu que cada essência de flor tem similaridade com um tipo de emoção humana, atua no campo sutil”, diz.
Se usado da forma correta, pode ajudar a expulsar emoções negativas do corpo, como o ódio, medo, indecisão e preocupação em excesso.
“Bach dividiu os florais em sete tipos de personalidade.
A primeira é a do medo, no qual faz uma distinção em cinco formas: Medo de coisas comuns que já vivemos; traumas ocultos que não lembramos pela racionalidade, mas está embutido; medo de coisas que não conhecemos, como o que vamos passar da velhice; medo de estar e falar em público e medo de que aconteça algo com entes queridos”, exemplifica.
Natural – A educadora afirma que os florais são tratamentos naturais e podem ajudar muito nesse período, já que o caos provocado pelo coronavírus abalam as emoções e despertam sentimentos, muitas vezes, desagradáveis.
É nesse momento que os florais se tornam bons aliados.
“Não tem química e atua no campo informacional.
Traz informação do campo sutil da dor, para o campo sutil do ser humano, da planta ou animal”, explica.
“Tenho indicado florais nesse momento de pandemia, para pessoas que estão apavoradas por conta do coronavírus.
O efeito é imediato, nas primeiras horas em que toma, já começa a perceber mudanças no estado de pânico”, destaca.
Contudo, para ter o medicamento, é necessário passar por um atendimento presencial ou on-line, no qual é avaliado as necessidades individuais.
Após uma longa conversa com o paciente, é acordado algumas essências que podem ajudar nos sintomas.
“Os preços variam de acordo com a composição.
São quatro gotas ao dia, para que nos lembre da pessoa que somos e possamos superar determinados sentimentos”, afirma.
O floral atua de dentro para fora.
“Às vezes, a pessoa não percebe, mas quem está a seu redor sim.
Nota que está mais apaziguado, sereno.
Não tem contraindicação, serve tanto para bebês, crianças, jovens, adultos e até idosos.
É uma terapia com muitos benefícios.
Os florais são remédios para a alma”.
CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS Entidades defendem o uso complementar de terapias integrativas na Covid-19 Category : Atualidades Blog Notícias Manifesto diz que as práticas cuidam do sofrimento físico e mental de profissionais e pacientes Seis entidades acadêmicas que estudam práticas integrativas divulgaram uma carta de apoio à recomendação do CNS (Conselho Nacional de Saúde) para o uso complementar das terapias no tratamento da Covid-19.
Na semana passada, a medida foi recebida com críticas por parte da comunidade científica sob alegação de que não há sólidas evidências cientificas que a amparem.
Para as entidades, a recomendação está sendo mal interpretada.
No manifesto, elas dizem que as práticas integrativas (PICs) estão no SUS desde 2006, de forma complementar ao tratamento convencional, como proposta de cuidado integral.
“Colaboram na promoção do autocuidado, na prevenção de doenças e agravos, e na redução de sintomas físicos e mentais.
”Afirmam também que sua inserção no SUS é orientada por evidências científicas e regulamentada pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde e as Estratégias da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre Medicina Tradicional.
Segundo o documento, no contexto de isolamento social provocado pela pandemia, as PICs são dirigidas a profissionais de saúde e à população em geral para “cuidar do estado de grande sofrimento emocional e físico, marcado pelo medo de adoecer e morrer, trabalho exaustivo e sob risco, perdas afetivas, luto, insegurança e empobrecimento.
”De acordo com as entidades, a oferta de PICS, como meditação, yoga, práticas da medicina chinesa, musicoterapia, reiki e terapia comunitária integrativa, tem acontecido no SUS de forma remota, com os cuidados necessários para evitar a infecção de profissionais e pacientes.
A carta informa que a os fitoterápicos, homeopáticos, florais, entre outros, também seguem o protocolo de distanciamento social, com prioridade para o atendimento por telemedicina.
“Os profissionais de PICS se associam em iniciativas solidárias, principalmente no nível da atenção primária, as também em hospitais, para o apoio social e sanitário a grupos vulneráveis com ações de promoção, prevenção e cuidado.
”Segundo as entidades, as práticas têm baixo impacto financeiro no SUS (0,008% do total de recursos gastos).
“As PICs contribuem para equilibrar o volume de despesas no sistema, quando favorecem a prevenção, a reabilitação mais rápida e com menos efeitos colaterais, além da redução do consumo exagerado de medicamentos, de outros procedimentos e internações.
”As entidades reforçam que o uso das PICs não impõe ou propõe a substituição de condutas ou protocolos terapêuticos, definidos internacionalmente pela comunidade científica para tratamento da Covid-19.
E finalizam afirmando que atuam contra notícias falsas que venham a propagar a cura da Covid-19 e de outras doenças por meio de práticas sem evidências e que defendem a oferta das terapias com segurança, qualidade e efetividade.
Assinam o documento as seguintes entidades:Fonte: Folha de São Paulo Síndrome de Burnout deve atingir diversos profissionais pós-pandemia Tags : Burnout Category : Atualidades Blog Notícias Cansaço, fadiga e estresse no trabalho podem ser mais sérios do que se imaginaA atual pandemia do novo coronavírus virou as relações e o modo de trabalho de cabeça para baixo.
Em poucos dias, funcionários e empresas foram obrigados a se adaptar ao famoso home office ou teletrabalho.
Dando fim ao happy hour entre amigos e colegas, o expediente se resumiu em horas em casa, na frente do computador, equilibrando as tarefas do serviço com os afazeres domésticos.
Este é um cenário que muito preocupa os especialistas, pois tende a agravar cada vez mais a já existente e temida Síndrome de Burnout.
Conhecida também como Síndrome do Esgotamento Social, a doença vem se expandindo cada vez mais em tempos de pandemia e isolamento, e se caracteriza por picos de estresses recorrentes, exaustão, sentimentos negativos em relação ao trabalho e esgotamento mental, gerados por amplas horas de afazeres e confinamento.
Um déficit psicológico desencadeado por uma enorme tensão emocional crônica.
Nos últimos meses a Síndrome de Burnout vem ganhando força principalmente entre os trabalhadores de serviços essenciais, funcionários em home office e profissionais da saúde.
Com horas sem fim nos hospitais e uma rotina em casa que não delimita o horário profissional, fica ainda mais difícil controlar o psicológico, principalmente com o agravante da pandemia.
Segundo Rosely Cordon, pós-graduada em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino, nestes casos, as Práticas Integrativas e Complementares podem ser uma ótima saída para quem desenvolveu a síndrome.
“Para o tratamento são indicados relaxamento mental e físico com respiração adequada, yoga, meditação, tai chi, dança, musicoterapia, acupuntura, eletropuntura, laserterapia sistemica, aromaterapia, ozonioterapia, homeopatia ou até mesmo massagem”, explica.
Segundo a especialista, é necessário entender que esta não é uma doença qualquer, assim como a depressão e a ansiedade, que também podem ser desencadeadas com frequência nos tempos que vivemos.
“Todas elas devem ser tratadas com um profissional qualificado e nestes casos, as Terapias Integrativas são praticadas com o objetivo de amenizar os sintomas e principalmente tratar as causas” comenta Cordon.
Comprovado no tratamento de inúmeras doenças, as Terapias Integrativas podem ser um importante complemento ao uso das medicações, além de proporcionar um alívio dos sintomas.
“Nos últimos meses, técnicas como herbologia chinesa, ayurveda, medicamentos dinamizados – homeopatia, probióticos e suplementos nutricionais, assim como intervenções não farmacológicas como yoga, taichi, meditação e práticas corporais já foram comprovadas como eficazes no tratamento da Síndrome de Burnout”, informa Cordon.
Mediante um cenário econômico incerto, alta taxa de desemprego, aumento da competitividade e a busca por uma posição de destaque no ambiente profissional, tudo isso pode ocasionar um esgotamento psicológico e desencadear ansiedade, depressão e Síndrome de Burnout.
“Ela é tão grave que será inserida na Classificação Internacional de Doenças (CID-11) a partir de 2022.
Portanto é muito importante viver sem ilusões, viver a vida como ela é de acordo com a realidade, administrar o tempo gerenciando a vida pessoal e profissional com equilíbrio, para evitar o desenvolvimento dessa síndrome que nada mais é do que o resultado do estresse crônico no local de trabalho, que não foi gerenciado com sucesso”.
Porém, caso alguns sintomas de Burnout surgirem como cansaço excessivo, dor de cabeça frequente, insônia, negatividade constante, dores musculares, alteração nos batimentos cardíacos e dificuldade de concentração, procure um profissional e inicie o tratamento o quanto antes”, alerta Cordon.
Fonte: diariodolitoral.
com.
br Reiki, Meditação e Quiropraxia passam integrar procedimentos do SUS Category : Blog Notícias Meditação, arteterapia e Reiki agora fazem parte dos procedimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A novidade foi publicada nesta sexta-feira (13) no Diário Oficial da União.
A portaria do Ministério da Saúde também inclui musicoterapia, arteterapia, tratamento naturopático, tratamento osteopático e tratamento quiroprático.
Todas essas práticas integrativas passam agora a fazer parte da Tabela de Procedimentos do SUS na categoria de “ações de promoção e prevenção em saúde”.
O SUS já oferecia algumas opções de práticas integrativas como práticas corporais em medicina tradicional chinesa, terapia comunitária, dança circular, ioga, oficina de massagem, auriculoterapia, massoterapia e tratamento termal.
Esses procedimentos continuam disponíveis.
Entenda as novas práticas incluídas no SUSFontes: G1  Dependentes de ansiolíticos – Os riscos do abuso desses medicamentos Category : Atualidades Blog O consumo de medicamentos psiquiátricos aumenta apesar de as patologias mentais permanecerem estáveis.
A tristeza não é uma doença.
Sentir dor pela morte de alguém querido não é patológico.
Tremer quando se fala em público pela primeira vez, também não.
A vida não pode ser tratada com comprimidos e, no entanto, recorremos cada vez mais a eles para combater o que não é mais do que o simples mal-estar de viver.
Em vez de assumir as enormes nuvens que pairam pela manhã com um “bom dia tristeza”, corremos para um médico para que ele nos receite antidepressivos.
E ao invés de encarar o chefe insuportável que nos importuna, corremos para um psiquiatra em busca de tranquilizantes.
 Em 10 anos, houve na Espanha um aumento do consumo de medicamentos psiquiátricos que não tem justificativa.
De fato, a maioria das patologias mentais de causa endógena tem uma incidência estável durante o tempo e similar em todos os tipos de sociedade.
O que pode aumentar é a ocorrência de transtornos transitórios de caráter reativo, como a depressão causada por estresse, por exemplo.
Mas nem isso explica o aumento de prescrições observado.
Não existe lugar na Espanha, país alegre e ensolarado, onde seja possível haver, por mais que a crise aperte, tanta depressão como indicam as vendas de Prozac e de outros antidepressivos.
Também não há explicação para a Espanha estar em segundo lugar nas estatísticas da OCDE sobre o consumo de tranquilizantes.
 O que propiciou este salto tão espetacular do que poderíamos chamar de psiquiatria de complacência? A pressão da indústria farmacêutica, com sua estratégia de ganhar mercados às custas de criar novas síndromes, é apontada por muitos autores como o desencadeante da espiral de medicação.
É mais barato e lucrativo criar novos mercados para velhos princípios ativos reciclados, como novos fármacos, do que encontrar novos tratamentos.
Após alertar as pessoas por meio de publicação no British Medical Journal em 2002 (Selling sickness: the pharmaceutical industry and disease mongering), Ray Moynihan remexeu vários livros e pesquisas para encontrar os mecanismos que levaram a etiquetar como doenças processos que não são: desde a fobia social à síndrome das pernas inquietas.
A psiquiatria infantil, com o espetacular aumento de diagnósticos de autismo e hiperatividade, mostrou ser um campo fértil.
 A pressão da indústria farmacêutica é assinalada por muitos autores como o desencadeador da espiral da medicação.
 Embora seja fácil colocar o rótulo de vilã na indústria farmacêutica, esse não é o único fator.
E, em algumas ocasiões, nem sequer é o mais importante.
De acordo com princípios populares de saúde, somos o que comemos, mas, antes de tudo, somos o que pensamos.
Autores como Byung-Chul Han e Zygmunt Bauman nos dão, a partir da sociologia e da filosofia, chaves que ajudam a explicar melhor o fenômeno.
Por um lado, como Han afirma em Die Müdigkeitsgesellschaft (“a sociedade do cansaço”), há consequências em deixar para trás a organização social disciplinar, na qual aquele que cumprir com seu dever pode viver satisfeito, para submergir à sociedade do rendimento, cujo paradigma é esse indivíduo exausto por uma competitividade autoimposta e sem limites que o obriga a estar sempre alerta e sempre em forma, e que percebe qualquer distração ou contratempo como uma ameaça para sua carreira.
Caso fracasse, a culpa é totalmente do próprio ator.
 Para Bauman, nestes tempos hipercompetitivos, aqueles que não seguem as tendências ficam excluídos, e isso gera muita angústia.
As pessoas veem a vida como uma dança das cadeiras, na qual um momento de distração “pode comportar uma derrota irreversível”.
Dessa forma, “incapazes de controlar a direção e a velocidade do carro que nos leva, nos dedicamos a apurar os sete sinais do câncer, os cinco sintomas da depressão, os fantasmas da hipertensão e do colesterol, e nos entregamos à compra compulsiva da saúde”.
 Tudo isso, no marco de uma cultura que fomenta o consumismo e o individualismo hedonista, que produz indivíduos exigentes, impacientes e com pouca tolerância à frustração, dá suporte à advertência do diretor do projeto Los Fines de la Medicina, do Hastings Center, em Nova York, Daniel Callahan.
Segundo ele, as pessoas esperam da medicina aquilo que esta não pode oferecer.
Esses indivíduos são muito vulneráveis à publicidade, aberta ou disfarçada, que apresenta o recurso dos comprimidos como um elixir mágico que ajuda a construir uma bolha de felicidade, embora esta seja induzida pela química.
 A maior parte dessa pressão se canaliza para a consulta do médico de cabeceira, que, muitas vezes, só tem o bloco de receitas para fazer frente a demandas tão peremptórias.
Mas os remédios não são inócuos.
Barbara Starfield, da Universidade John Hopkins, indicava, já em 2002, em To err is human que a iatrogenia dos tratamentos era a terceira maior causa de morte nos Estados Unidos.
O problema é que, como aponta Enrique Gavilán, médico de família que averiguou os processos de medicação, se não houver um acompanhamento adequado, alguns destes fármacos podem causar dependência.
 Nesse caso, temos uma nova forma de gerar viciados.
Andreu Segura, especialista em saúde pública, lamenta que a sociedade não tenha consciência de que os remédios podem ajudar quando são necessários, mas que também têm efeitos adversos, que são os únicos resultados de seu consumo quando são receitados sem uma real justificativa.
Mas, enquanto nos excedemos em prescrições para processos que não são patológicos, há, ao mesmo tempo, muitos doentes com verdadeiros problemas mentais que não são tratados.
Para Antoni Bulbena, chefe do Departamento de Psiquiatria da UAB, esse é o grande e injusto paradoxo deste histórico.
No final, uns sofrem por serem medicados demais e outros por serem medicados de menos.
Fonte: El País Navegação por posts 12Próximo ? Encontre-nos Nil Terapias © Copyright 2020.
All Rights Reserved

Localização como chegar a Nil Terapias