Nilo Imóveis, Santa Maria - RS

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Santa Maria - RS

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Mas o trabalho delas ainda é invisível e não pago.
Continuar lendo Reciclagem de embalagens de agroquímicos - Brasil é o melhor do mundo Desde o ano 2000, o Brasil é o melhor em reciclagem de embalagens de agroquímicos do mundo.
Essa prática já faz parte da rotina dos produtores rurais.
Continuar lendo Presidente Jair Bolsonaro afirmou que quer importar novas tecnologias O presidente da República afirmou que quer estreitar relações com países do Mercosul, Japão, Canadá e Coreia do Sul e importar novas tecnologias.
Continuar lendo Quer receber todas as novidades do nosso blog em primeira mão? Programa de Parceria Rural Faça parte da maior rede de corretores rurais do país Já são 15 anos atuando no mercado imobiliário rural de todo o Brasil.
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De quebra o estado deve assumir a segunda posição no ranking de maior produtor brasileiro do grão, superando o Paraná, que sofreu com o clima e teve quebra de safra.
O que se vê nas lavouras, são máquinas trabalhando rapidamente para colher a soja, que foi semeada dentro da janela ideal e o clima ajudou no desenvolvimento.
Com isso, o produtor está confiante que conseguirá bons resultados.
“Implantamos as lavouras em novembro, na época ideal.
Nas áreas de várzea, sofremos um pouco com o excesso de umidade no período vegetativo, mas depois as chuvas foram adequadas, sem excesso.
A gente conseguiu completar o ciclo de uma forma bem regular com as chuvas”, comenta o produtor rural, Felipe Freire.
De acordo com o engenheiro agrônomo Ricardo Machado Kroeff, a boa produtividade é atribuída à rotação de culturas.
Com isso ele acredita em um volume até 15% maior, principalmente onde antes se tinha arroz.
“As áreas que entram na resteva de arroz, com soja, também há ganhos pela menor pressão principalmente de doenças”, ressalta.
O analista da Safras & Mercado Luiz Fernando Gutierrez fala que a expectativa do estado é mesmo bater recorde, com 19,3 milhões de toneladas colhidas, acima dos números estimados pela Conab.
A explicação é o clima favorável e o aumento de área.
O Paraná não teve a mesma sorte.
Com a quebra de safra estimada em 15%, deixa o estado gaúcho ocupar a segunda posição no ranking nacional.
“Não há problemas relevantes nas lavouras gaúchas e o estado deve colher a maior produtividade da história, a gente deve alcançar aí uma produtividade média no estado de 55 sacas.
Isso vai nos dar mais produto, o produtor gaúcho ele vai ter mais produto na mão nessa temporada para negociar, o que é algo muito positivo porque mesmo que o custo cresça ele consegue diluir um pouco mais esse custo com mais produto na mão”, conta.
Governo vai incentivar refinanciamento direto com bancos, pagar seguro e estimular contrato em Bolsa O presidente Jair Bolsonaro (PSL) prepara um pacote que poderá destravar pelo menos R$ 20 bilhões em novos empréstimos para que produtores rurais renegociem dívidas passadas e financiem as próximas safras.
A primeira dessas medidas será o FAF (Fundo de Aval Fraterno), que dará garantias aos produtores que hoje têm portas fechadas nos bancos diante de sua restrição de crédito.
A expectativa é que uma medida provisória seja apresentada nos próximos dias criando o fundo, elaborado com a Frente Parlamentar do Agronegócio.
Segundo o deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS), que pertence à bancada, a ideia é reunir garantias “solidárias” para destravar uma linha de crédito agrícola do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que hoje não atrai bancos interessados em operá-la como repassadores.
A linha tem hoje R$ 5 bilhões, mas, se o FAF der certo, o governo promete ampliá-la para R$ 20 bilhões.
O prazo será de 12 anos, com carência de 3.
“O fundo é uma proposta nossa para resolver o endividamento, que é um dos maiores problemas dos agricultores”, disse Goergen.
“A inadimplência hoje é tão elevada que o produtor nem consegue mais recorrer a bancos”.
A ideia é que grupos de até dez produtores com dívidas em um mesmo credor se juntem para tomar novos empréstimos e sanar compromissos pendentes.
O banco irá emprestar usando dinheiro do BNDES.
Os produtores e seus credores deverão reservar pelo menos 8% em uma conta garantia, formando um fundo que poderá ser acessado em caso de inadimplência de um dos integrantes do condomínio.
O BNDES e os bancos repassadores também poderão reforçar o fundo com recursos próprios, captados por meio da emissão de LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio).
Hoje, quando um banco emite uma LCA, tem que destinar 35% para o produtor rural.
Outros 65% ficam livres para uso pela instituição.
Segundo o deputado, a medida poderia atender principalmente os produtores de arroz, que, em seus cálculos, concentram R$ 2 bilhões em dívidas e enfrentam a concorrência de produtores do Uruguai e do Paraguai.
“Esses produtores não têm mais como financiar a produção, muitos fazem operações com terceiros [fornecedores].
Para esses, o fundo solidário será uma saída”, disse Goergen.
“Eles fazem isso porque não conseguem mais acessar bancos por restrição de crédito”.
O setor rural foi uma das principais bases de apoio à eleição de Bolsonaro, que agora deseja cumprir promessas feitas aos produtores.
O Ministério da Economia, no entanto, tenta viabilizar o pacote sem usar recursos do Tesouro.
Para tanto, pretende aproximar produtores de operações no mercado financeiro.
Em entrevista à Folha, o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, confirmou a criação do fundo.
Outras duas medidas estão sendo preparadas sob o seu comando para financiar futuras safras.
A equipe econômica pretende substituir a política estatal de preços mínimos por contratos de opção de venda na Bolsa.
Por meio de operações financeiras, os produtores poderão garantir o preço de venda sem a necessidade de interferência do governo federal.
“A gente fomenta o mercado financeiro e economiza porque, em vez de arcar com o preço mínimo, o governo só vai pagar o custo financeiro da operação [para o produtor], disse Sachsida.
Produtos que já têm contratos de opção negociados na Bolsa serão os primeiros candidatos a trocar a política de preços mínimos pelo mercado.
São eles milho, trigo, carne, café, açúcar, soja e etanol.
Segundo Sachsida, a ideia é ampliar o cardápio incluindo outros produtos a serem atendidos por contratos de opção, como o arroz e o feijão.
“Por intermédio de um agente financeiro, poderemos buscar algum mercado [no exterior, que negocie opções desses produtos] para fechar essa operação”.
Em uma terceira frente, o Ministério da Economia está finalizando o rede sendo do seguro de crédito rural.
O objetivo é que, com o seguro, os produtores possam acessar empréstimos mais baratos no mercado privado, reduzindo a dependência do financiamento estatal subsidiado, ou seja, bancado com recursos do Tesouro.
Sachsida disse que não está prevista a redução dos subsídios ao setor rural, porém, o intuito é desenvolver novas saídas de financiamento para o campo com o objetivo de reduzir a dependência dos produtores dos recursos estatais.
Até o início de maio, o governo deverá anunciar o novo Plano Safra, com a verba pública destinada ao financiamento das lavouras que começam a ser plantadas em julho.
A ideia é que o pacote agro, principalmente o novo fundo de aval, já possa ajudar no financiamento de agricultores.
Apesar da resistência da equipe econômica, Bolsonaro decidiu que o governo enviará projeto de lei prevendo a renegociação de dívidas previdenciárias de ruralistas (Funrural).
Pessoas que participaram das negociações afirmam que o presidente telefonou na semana passada para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pedindo para que avançasse o projeto do deputado Goergen que cria o “refis do agronegócio”.
Ele enfrenta resistência dentro da equipe econômica porque isso acarretará uma redução de cerca de R$ 17 bilhões nas receitas da União.
Caso pretenda levar a proposta adiante, Bolsonaro precisará que o Congresso Modifique a Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente porque ela veta a concessão de qualquer benefício fiscal neste ano.
Além disso, terá que indicar novas fontes de recursos para compensar a ajuda aos agricultores.
Sem isso, o presidente corre o risco de sofrer processo no TCU (Tribunal de Contas da União) por desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal.
  FONTE:-  https://www1.
folha.
uol.
com.
br/mercado/2019/04/governo-bolsonaro-prepara-pacote-para-destravar-r-20-bi-a-ruralistas.
shtml - https://jeronimogoergen.
com.
br/noticias/folha-de-sao-paulo-governo-bolsonaro-prepara-pacote-para-destravar-r-20-bi-a-ruralistas/ Post 2 Descrição

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