Photography, Sobradinho - BA

Rikardo Barretto Na explosão do meu silêncio, A gênese da poesia(.
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) - - Rikardo Barretto Na explosão do meu silêncio, A gênese da poesia(.
) quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 DENTRO DE NÓS A paz e o bem são quase sinônimos.
Não há o bem sem a paz, não há paz sem o bem.
A paz começa no interior, no cerne.
Só há paz externa quando advém do interiorNão há paz em um lar se ela não vir do interior de quem moralá.
Nunca haverá paz no mundo se a paz não vir do interior decada indivíduo, Sendo assim, a paz coletiva éutopia.
Ouvimos muitos falarem de paz, massempre estão a espreitar o próximo.
Não se alegram com os com os quese alegram,Pelo contrário, se regozijam com oinfortúnio destes.
 Muitos ditadores perderiam feio semuitos “bonzinhos” estivessem em seus lugares.
Somos o reflexo do que temos nonosso interior.
Só oferecemos ao mundo o que temosno nosso interior,Seja a paz ou a tempestade, o mal ouo bem.
Quantas pessoas são infelizes pelo simples fatoDe não saberem que são inimigos da paz.
Retribuem o mal pelo bem, semeiam a ingratidão, amam adiscórdia.
São egoístas, egocêntricos, invejosose dizem buscar a paz.
São irreconciliáveis, intratáveise individualistas, e dizem amar a paz.
São cobiçosos, avarentos epresunçosos e falam de paz,Contudo as suas ações a refutam.
Todavia a paz está próxima, mas só será encontrada quandopercebermos queO Reino de Deus está dentro de nós.
Rikardo Barretto Postado porRikardo Barrettoàs14:41Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 29 de junho de 2015 POESIA E IMAGEM RIKARDO BARRETTO #SobradinhoBahiaPostado porRikardo Barrettoàs00:42Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 2 de junho de 2015 A SAGA DO POETAJánão tão compreendido, contudo,ainda mais resoluto, caminha o poeta.
Peloscampos de um ignoto tempo, muitasvezes, solitário a caminhar.
Nacotidiana luta com as palavras suaalma se aquieta.
Noarrulho do seu coração a pulsar, ápoesia renasce - uma fonte a borbulhar.
Emqualquer barulho ou silêncio lampejante, seuensejo é insaciável.
Napersistência do seu indomável olhar, osonho interminável.
Tãodocemente e contente, suador e tristeza não o faz indiferente.
Depólo a pólo a caminhar, vais perdido de encanto pelolume das estrelas e do luar.
Saberir ou chorar, saberque seu caminhar é para frente.
Omistério insigne do seu canto:O eterno acreditar.
Rikardo BarrettoPostado porRikardo Barrettoàs23:50Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestBARQUEIRO DO VELHO CHICO Barqueiro do Velho ChicoVeleja nas águas que dançamSobre o sol do sertãoDo rio tira o seu sustentoA contento da sua almaAgradece a provisão Barqueiro do Velho ChicoSolitário na sua labutaSegues com fé no coraçãoTens a paciência pra entenderA ciência do temploE dos ventos que lhe dão a direção Barqueiro do Velho ChicoRema nas límpidas águas Cheios de calos as suas mãos estãoNas terras sempre quentes Soprar a brisa frescano rosto Num ritmo duma canção Barqueiro do Velho ChicoCom a alma em enlevo Celebra a vida em profusãoDo rio que agoniza E não perde a sua pujançaMas que precisa de preservação Rikardo Barretto Poesia e imagem  Postado porRikardo Barrettoàs23:46Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 28 de agosto de 2014 LIXO NO CARTÃO POSTAL Lixo, lixono cartão postal, Mas estámeio escondido não faz malCom sereshumanos dependendo dele pra sobreviverHácrianças, há também animaisCachorros,urubus ou tanto fazAli é muitomais difícil a vida entender No alto, cata-ventosgeradores de energia E pinturas rupestres de outrora de longos diasO passado eo presente formam um lindo postalTodavia, embaixo dessas vertentes há pilhas de sujidadeImundície,entulho quem adveio da cidadeFetos,seringas com sangue e lixo de hospital Não há comocompreender tal contraste e descasoQual ovalor de uma vida por acaso?Não, meuespanto não é por haver o lixãoMuito menospor ser em um local histórico Que hoje émais que alegórico Mas por vêvidas em sub-humana situação Há lixo sim,há lixo no cartão postalHá tambémvidas e pra muitos isso é normalHáindiferença e esquecimentoE pouco sefaz pelos nossos irmãos que lá estãoDo lixotiram o sustento e sonham em vãoTodavia seguem com fé apesar do sofrimento Rikardo Barretto Postado porRikardo Barrettoàs11:19Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 11 de agosto de 2014 LUNÁTICO Hoje ela apareceu luniformeCom o mesmo fascínio de sempre.
Ela que encanta os corações enamorados,Inspiram os poetas, os loucos,Os desvairados e boêmios,E embalam as serenatas Dos perdidamente apaixonados.
E eles, os loucos.
Os enamorados.
E os poetas.
São seus habitantes mais ilustres,Todavia nunca foram lá.
Pelo seu lume, entretidos estão,Em tempo infinito.
Poesia em imagem.
Sonhos e canções.
Extravagantes cantamContemplando os céus.
Estão sujeitos as suas influenciasComo as plantas e o marE os ciclos das marés E suas ondas encapeladas.
E, assim, ela também me fascina,Prende extremamente o meu olharE atrai a minh’alma bucólicaTão facilmenteA ponto de me tornar também  Mais um lunático.
Rikardo Barretto Postado porRikardo Barrettoàs22:24Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 3 de julho de 2014 FOLHAS DE OUTONODebaixo das folhasQue o vento de outono levou ao chão,Jaz o passado inerteQue, vez ou outra, fulgura no coração.
Bailam as folhas,Ziguezagueando, sem rumo e direção.
Na bruma da noite,Debruçam-se, em terna e doce canção.
Homens, também, são folhasMesmo na fuga da sua predestinação;Mesmo com todos seus subterfúgiosE suas evasivas sem uma lógica conexão.
Homens são folhas que precisam de vida;São crianças que precisam de proteção;Tem o caminho e vão por trilhas errantes,Sem saber, exatamente, aonde vão.
Há vida e saúde nas folhas,Mesmo secas e caídas pelo chão.
Adubam as árvores dos sonhos,Nutrem os solos da esperança contra ailusão.
O mistério das folhas,A poesia infinda, na plácida contemplação.
A mercê do tempo e espaço,No ciclo virtuoso da renovação.
Rikardo Barretto Postado porRikardo Barrettoàs00:20Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 5 de outubro de 2013 POETAS NASCEM POETAS (O DOM DA POESIA)    Se o dom da poesia nãovier da alma, por mais que uma pessoa seja culta ou tenha um vasto conhecimentosobre diversas áreas, ainda assim, não irá compreendê-la a ponto de amá-la.
Poetasnascem poetas, mas só com o passar do tempo descobrem a poesia inerente naalma, que inefavelmente vai se revelando, gradativamente, quase imperceptível,até que, a poesia lhe abrace e lhe envolva por completo e, assim, queiraexterná-la e exprimi-la, seja da forma que for.
A poesia é atemporal, no olharreceptor e n’alma transmissora do poeta; em um toque ou em um aperto de mão; noaconchego de um abraço caloroso; no encontro de dois olhares que se alheiam aomundo ao seu redor.
O dom da vida e o dom da poesia se entrelaçam, se confundem, sãoirmãos, vem do mesmo berço, nasceram do seio do eterno.
   Poetas nascem poetas eas suas poesias nem sempre são as da literatura, os seus poemas nem sempre são encontradosem livros ou bibliotecas, isso é apenas parte do que eles conseguem expressar.
A poesia transcende a escrita e as palavras, e a vida é repleta de retratospoéticos onde o olhar apurado do poeta, raramente, deixa passar despercebido.
Hápoetas que não sabem que são poetas, pois o ser poeta é um estilo de vida.
Nãoprecisa, necessariamente, saber ler ou escrever pra ser poeta.
A poesia serevela de relance, simples e espontânea.
Difícil dizer o que não é poesia navida e que o coração do poeta, inexoravelmente, inexplicavelmente insiste em subentendê-la.
     A poesia é a própriavida do poeta, um reduto da liberdade n’ alma, entranhável no mais profundo doseu ser.
A poesia, amorosamente, acalenta o coração humano, e, ao adentrá-lo,torna-o mais amável.
Seja na loucura ou na lucidez do poeta, lá está a poesia; nosorrir e na dor enxerga, extrai e lapida a poesia; no lacrimejante olhar, naslágrimas a cair não deixa de ser mais poesia na sua vida.
No olhar poéticovislumbra a poesia, onde os normais enxergam apenas o superficial; na observação davida, contempla o belo, o singelo, sabe que a poesia às vezes se encontracamuflada nos pequenos detalhes do cotidiano.
Poetas sabem que a poesia é vidacom toda complexidade, com toda exuberância e com toda profusão de vida.
  Rikardo Barretto Poesia e imagem Todos os direitos reservados © Postado porRikardo Barrettoàs08:04Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 20 de setembro de 2013 ABRAÇO DA NOITESinto-me em mim,No abraço que a noite,Ternamente, me dar.
No seu seio cheio de mistérios,Resvalam as horasE traz a plácida madrugadaImensa de enigmas e riquezas.
Tal é o silêncio- Ouço meus pensamentosEm um sobre-humanoE atemporal instante(Como névoa da auroraAureolando meu olharA vê-me, a mim mesmo,Em profícua e recrudescente reflexão)Vejo-me em mim,Ora instável, ora absoluto.
Em um retrato lancinanteE abstrato do meu ser interior.
No noturno momento, no ardor de tal abraçoVocifera a solidão Em rio transbordante,Em correntes de melancolia e tédio.
E os audíveis e os quase Imperceptíveis sons danoiteVibram, dispersam-se.
Transpõem os campos E os montes e enredam-se,Perspectivam-se Inerentemente arrefecidosSobre a imensidão de lúrido horizonte.
E nesse amplexo complexoContemplo os céus, Miro o longínquo.
Vejo as raízes etéreas Das cintilantes estrelasArraigando-se no solo do meu coração Rikardo Barretto Postado porRikardo Barrettoàs23:04Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 9 de maio de 2013 NOITES DE OUTONO IINo transitório silêncioEm minha'almaÀ mercê do tempo e das horas Porém ao meu bel-prazerArrebatado sou no regaço da noiteAquém de devaneios De um sobre-humano olharAlém de desvairados pensamentosSob o fulgor das estrelasE do luar de outonoDesentranho-me em meus intrínsecosSegredos e mistériosEnvolvendo-me, Abraçando-me a noiteNas suas reentrâncias inefáveis Eleva-me a incertos desígnios E ensina-me sem qualquer palavraNo voo do pássaro noturnoNos campos cobertos pelo breuDe mais uma noite de outonoAvisto ao longeNo horizonte quietoO lume translucido das luzes Da cidadeTácito as observoE assim fico por um certo tempoinebriado e extasiado No tempo unânime e atemporalNo mais simples momentoDe estimável valia Nessa cadênciaMeus pensamentos vão sendoLavrados no absolutoSilêncio da noite Postado porRikardo Barrettoàs13:00Reações: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Rikardo BarrettoVisualizar meu perfil completoPáginasArquivo do blogInscrever-sePostagens Atom PostagensComentários Atom ComentáriosPostagens popularesSeguidoresPesquisar este blogVisualizaçõesRBOlá, Seja Bem Vindo! Estou aqui compartilhando meus escritos com todos que apreciam poemas, poesias e muito mais.
Obrigado a todos que visitam meu blog, e em especial a aqueles que frequentemente passam por aqui! Obrigado aos meus amigos do Brasil e do exterior também! Um grande abraço à todos e fiquem a vontade!!!Follow by Email

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