Pinacoteca Ruben Berta, Porto Alegre - RS

R. Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS, 90010-280, Brasil
Porto Alegre - RS

Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta - - Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben BertaAcervo Artístico da Prefeitura de Porto AlegrePáginas quarta-feira, 19 de dezembro de 2018 Exposição Maresia, na Pinacoteca Aldo Locatelli JERONIMUS VAN DIEST - “O Rejalma” - 1673 - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Ruben Berta foto F.
Zago-StudioZ É uma das marcas da cultura porto-alegrense, assim queas temperaturas ficam gradativamente mais elevadas, acorrer ao litoral.
Saudades da maresia, ali, a uma distância segura da capital desprovida do temperodo mar.
Para quem fica ou chega com os olhos ainda lembrados do mar, aPinacoteca Aldo Locatelli apresenta uma exposição de marinhas.
Na pintura, o gênero marinha não é restrito àrepresentação do litoral, dos diferentes tipos de embarcações e das batalhasnavais.
Como conceito ampliado, inclui também as paisagens de lagos, rios eestuários.
Mesmo que desde a distante Antiguidade objetos decorativos jáapresentassem estas representações, é somente a partir do final da Idade Médiaque começam a surgir pintores especializados no tema, indicando a gradativaconsolidação do gênero.
Porto Alegre, cercada pelo Guaíba, também é digna deinspirar representações de marinhas.
Veja as obras de Regina Silveira e VicenteCervasio.
No entanto a obra que é o exemplo mais sólido de marinhaé a pintura holandesa “Rejalma” de Jeronimus Van Diest, datada de 1673 e a maisantiga do acervo da Prefeitura de Porto Alegre.
Esta é uma oportunidade ímparde apreciar uma tela que é sintomática do surgimento de uma clientela favorávelpara grandes artistas que se especializaram em pintar navios e o mar.
 Ainda tem maispara quem quer um pouco do mar no coração de Porto Alegre (Paço dos Açorianos).
 Integrando a mostra “Maresia”, abertapara visitação a partir de 17 de dezembro, estarão expostas 26 pinturas deinúmeros artistas, brasileiros e estrangeiros, que por diferentes caminhosestéticos abordaram a temática.
  REGINA SILVEIRA - “Barcos” - sem data - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto Leopoldo Plentz VICENTE CERVASIO - Sem título - sem data - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto F.
Zago - StudioZ ANA ISABEL LOVATTO - Sem título (da série “Praias”) - 2003 - tinta acrílica sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto F.
Zago- StudioZ  Artistasparticipantes: ANA ISABEL LOVATTO (Porto Alegre, 1955) - ANGELOGUIDO (Itália, 1893 – Pelotas, 1969) - BENEDITO CALIXTO (Conceição do Itanhaém/SP, 1853 –São Paulo, 1927) - DANÚBIOGONÇALVES(Bagé, 1925) - DI CAVALCANTI (Rio de janeiro, 1897-1976) - ELISEUVISCONTI (Itália, 1866 – Rio de Janeiro, 1944) - J.
BARONI CORREA - JERONIMUS VAN DIEST (Holanda, 1631-1675) - JORGE COSTA PINTO (Salvador, 1916-1993) - HELOISASCHNEIDERS DA SILVA (Porto Alegre, 1955-2005) - JORGE PAEZ VILARÓ (Montevidéu,1922-1994) - LEOPOLDOGOTUZZO (Pelotas, 1887 – Rio de Janeiro, 1983) - MARILICE CORONA (Porto Alegre, 1964) - MÁRIORÖHNELT (Pelotas, 1950) - OSCAR CRUSIUS (Porto Alegre, 1904-1991) - P.
COSTA - PEDRO WEINGARTNER (Porto Alegre,1853-1929) - REGINASILVEIRA (Porto Alegre, 1939) - RENATO HEUSER (Porto Alegre, 1953) - RUBENSCOSTA CABRAL (Porto Alegre, 1928-1989) - SÉRGIO TELLES (Rio de Janeiro, 1936)   PINACOTECA ALDO LOCATELLIPaço dos Açorianos Praça Montevidéu, nº 10 - Centro Histórico de Porto Alegre.
 Visitação: 17 de dezembro de 2018 a 15 de dezembro de 2019.
 Segunda a sexta: 9h às 12h e 13h30 às 18h Entrada gratuita.
Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs04:24Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 10 de outubro de 2018 Clássicos na Pinacoteca: Violão e flautas na Pinacoteca Ruben Berta O Auditório Briane Bicca da PinacotecaRuben Berta receberá uma nova edição do Projeto Clássicos na Pinacoteca.
Trata-sedo recital “Fernanda Krüger Convida Flautistas”, reunião de quatroinstrumentistas atuantes no cenário musical do Rio Grande do Sul.
FernandaKrüger, Clarissa de Godoy Menezes, Cláudia Schreiner e Eliana Vaz Huber, profissionais do violão, da flauta doce e da flautatransversa, são também colegas de instituição, trabalhando na área de educaçãomusical do Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Porto Alegre: asquatro musicistas são professoras do Projeto Prelúdio e do Curso Técnico emInstrumento Musical.
Esta proximidade fez com que, em diversos momentos,Fernanda se reunisse com cada uma delas para realizar música de câmara emapresentações dentro e fora da instituição.
Assim, o recital surgiu da ideia decongregar esta parceria que já ocorre a alguns anos entre as musicistas.
O repertório escolhido contará com obras para violãosolo, para trio de flautas doces e obras para flauta doce e violão e paraflauta transversa e violão.
Esta apresentação mostrará compositores consagradosdo repertório erudito violonístico, como Matteo Carcassi (1792-1853) e HeitorVilla-Lobos (1887-1959), mas também Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955),conhecido como Garoto, importante influência para a bossa nova.
Traráobras de uma época de grande importância para a flauta doce, o Barroco, como amúsica de Jean-Baptiste Loeillet (1680-1730).
Haverá ainda obras decâmara de compositores da cena musical gaúcha e brasileira: Bruno Kiefer(1923-1987), com músicas para flauta doce e violão; Gaudêncio Thiago deMello (1933-2013), com obras para flauta transversa e violão, arranjadaspor Daniel Wolff; Fernando Mattos (1963), com obra original para trio deflautas doces.
Também ocorrerá a estreia da obra “Milonga da Mina”, de Mattos,escrita especialmente para este recital.
Clássicos na PinacotecaFERNANDA KRÜGER CONVIDA FLAUTISTAS Pinacoteca Ruben BertaRua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico - Porto Alegre16 de outubro de 2018, terça-feira, 18h30ingresso:  contribuição espontânea (lotação: 50 lugares)Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs07:23Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestClássico e contemporâneo na Pinacoteca Aldo Locatelli  Em pleno CentroHistórico, a “Prefeitura Velha”, como é popularmente conhecida a centenáriaedificação onde está a Pinacoteca Aldo Locatelli, vai receber duas novasexposições que darão o pontapé inicial do 32ºFestival de Arte de Porto Alegre.
EMILIO SESSAtempo de lembranças Gôndolas de Veneza, sem data.
óleo sobre tela.
35x20cm A motivaçãodesta mostra é evidenciar o perfil artístico do italiano Emilio Sessa (Bergamo,1913-1990) e também comemorar os 10 anos do Instituto criado para homenageareste pintor que residiu no Brasil de 1948 a 1965.
 Serão apresentadas paisagens urbanas, cenas rurais, marinhas e naturezas-mortasexecutadas tanto no período em que aqui esteve, como na sua volta à Bergamo.
Emilio Sessa émais conhecido pela pintura mural realizada em igrejas no Rio Grande do Sul,para onde veio, mais especificamente para Pelotas, com o propósito de realizaros murais da Catedral de São Francisco de Paula.
Para acompanhá-lo, convidou oconterrâneo Aldo Locatelli, com quem trabalhou em outras obras.
Fez seusestudos na Escola de Arte Aplicada Fantoni e na Oficina de Arte de FermoTaragni, em Bergamo, em companhia de Aldo Locatelli.
Contudo, a familiaridadecom a arte sacra já vinha desde a infância, quando auxiliava o pai, decoradorde igrejas.
As suasexperiências de vida, consolidadas em lembranças, tornavam-se motivaçõestranspostas para as telas, onde o artista se valia da memória afetiva, como épossível constatar em Inverno em Venezae Gôndolas de Veneza.
Tratando-se deobras realizadas em Porto Alegre, era, portanto, a Veneza que havia conhecido eque permanecia na memória.
Assim, conservava a Itália presente em sua vida,como se pode constatar nos trabalhos desta mostra.
Acompanhando oconjunto de seus trabalhos, percebe-se de imediato a existência de vínculosdiretos das vivências em Bergamo e arredores.
Certamente o fazia também peloprazer do tema, como é o caso da Porta deSan Lorenzo.
Esta é uma pintura executada com cores fortes, enfatizando aostentação de sua importância temática.
Por ser a entrada da cidade antiga,mostra que, historicamente, ultrapassar o pórtico significava ser aceito peloscidadãos.
Tal imponência transparece no quadro.
As obrasexpostas abrangem o período aproximado de trinta anos, e nesses transparecem asmudanças ocorridas.
Na tela Città Vecchia,tendo como ponto de atração a escadaria de acesso à cidade antiga, o pintorequilibra a composição com a vegetação, onde os ciprestes em movimento trazempara a tela a presença real do vento.
As copas das demais árvores acompanham omesmo movimento.
De fato, EmilioSessa é herdeiro direto da clássica figuração italiana e claramente uniu asensibilidade à habilidade e à técnica em composições exemplares.
Città Vecchia, 1974.
óleo sobre tela.
44x53cm Inverno em Veneza, 1951.
óleo sobre tela .
30x27,5cm Porta de San Lorenzo, sem data.
óleo sobre tela.
20x30cm ACÚSTICOS E ELÉTRICOSaparelhossonoros de Chico Machado A exposiçãoapresenta a produção recente de objetos sonoros de Chico Machado, cuja últimaindividual realizada em Porto Alegre foi em 2013.
Artista plástico, performer,músico experimental e professor do Departamento de Arte Dramática do Institutode Artes da UFRGS, Chico Machado é um pesquisador que, em sua trajetóriainiciada em meados da década de oitenta, atuou e atua nas áreas das históriasem quadrinhos, do desenho, da pintura, do vídeo, da escultura, da performance,da música e do teatro.
A sua produção atual, apresentada nesta exposição,reflete a multiplicidade de meios e linguagens artísticas entre as quaistransita e o universo de investigação que permeia as suas práticas.
Muitos dosdispositivos sonoros oferecidos ao público nesta exposição foram elaboradospara serem utilizados em performances.
A circunstância da performance édistinta da circunstância expositiva, pois o uso controlado que o artista confereaos aparelhos na situação da performance, a exploração máxima de suascapacidades, recursos e limitações nem sempre são possíveis de serem oferecidose compreendidos pelo público.
Além disso, temos uma compreensão culturalmente ehistoricamente construída sobre os modos como devemos nos comportar emexposições das artes ditas visuais.
É só para olhar? O público pode realmentetocar nos objetos? E em quais partes pode tocar? Pois bem, nestaexposição, para ouvir o visitante terá que tocar, pois a dimensão sonora daexperiência que os objetos oferecem é tão importante quanto a experiênciavisual.
Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos Açorianos(“Prefeitura Velha”)Praça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegre visitação: 10 de outubro até 23 nov 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18hinformações: (51) 3289-3735/ acervo@smc.
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comgratuitoPostado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs06:56Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 6 de agosto de 2018 Novas exposições na Pinacoteca Aldo Locatelli   Na próxima quinta-feira, 02 de agosto, serãoinauguradas na Pinacoteca Aldo Locatelli três exposições de artes plásticascujo foco é a emergência de artistas a partir da luta cotidiana para potencializaros próprios talentos, superando dificuldades e conquistando espaços no sistemadas artes.
Com curadoria de Charlene Cabral, o instigantePorão do Paço dos Açorianos, sede da Pinacoteca, receberá a exposição dosartistas selecionados pelo PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA DE ARTE CONTEMPORÂNEA 2018,cujo resultado final será então divulgado oficialmente.
O certame, que está nasegunda edição, visa apoiar e incentivar artistas em início de carreira.
  NaSala da Fonte será apresentada a exposição DESENHOS ESQUEMÁTICOS doporto-alegrense Leandro Machado.
Vencedor da edição 2017 do Prêmio AliançaFrancesa, Leandro foi contemplado na ocasião com o prêmio-viagem, desenvolvendouma residência artística de dois meses no Centre Intermondes, em La Rochelle,França.
Nascido em 1970, o artista utiliza como referência o seu entorno, elementosdo cotidiano e tudo que encontra pelo caminho como matéria-prima para criação.
A terceira exposição, intitulada IMPROVÁVEIS - A FORÇA DA VOCAÇÃO NUM UNIVERSO DEIMPOSSSIBILIDADES, apresenta um conjunto de obras da Pinacoteca AldoLocatelli e da Pinacoteca Ruben Berta.
Para um dos curadores, Luiz MarianoFigueira: “O adágio popular ‘o que não nos mata nos torna mais fortes’ éa síntese da trajetória dos artistas que compõem esta exposição: vieram de ummeio onde o imperativo principal era a sobrevivência econômica; a maioria nãoteve acesso a uma educação e/ou formação no campo das artes, sendo autodidatas(naïfs) que aprenderam sozinhos a ‘caminhar no céu’.
” Os artistas participantes damostra “Improváveis”, são os seguintes: Antonio Cândido de Menezes (PortoAlegre, 1828 - 1908) Batista da Costa (Itaguaí/RJ,1865 - Rio de Janeiro, 1926) Garcia (sem dados biográficos) Guma (Tapes, 1924 - Porto Alegre,2008) J.
Altair (Porto Alegre, 1934 -2013) / João Alves (Ipirá/Bahia, 1906 - Salvador, 1970) Magliani (Pelotas, 1946 - Rio deJaneiro, 2012) Manabu Mabe (Japão, 1924 - SãoPaulo, 1997) Manezinho Araújo (Pernambuco,1910 - São Paulo, 1993) Otacílio Camilo (Porto Alegre,1959 – 1989) / Paulo Chimendes (Rosário do Sul, 1955) João Alves - Bahia - 1963 - Pinacoteca Ruben Berta - foto F.
Zago-StudioZ exposições: PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA de arte contemporânea 2018 DESENHOS ESQUEMÁTICOS Leandro Machado IMPROVÁVEIS a força da vocação num universo deimpossibilidades Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos Açorianos Praça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegre abertura: 02 ago 2018, quinta-feira, 19h visitação: até 28 set 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h informações: (51) 3289-3735/ acervo@smc.
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com gratuito Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs06:03Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestAbertura das exposições na Pinacoteca Aldo LocatelliRegistro fotográfico das aberturas das exposições na Pinacoteca Aldo Locatelli, no dia 2 de agosto de 2018.
DESENHOS ESQUEMÁTICOS -  LEANDRO MACHADO Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA IMPROVÁVEIS- A FORÇA DA VOCAÇÃO NUM UNIVERSO DE IMPOSSIBILIDADES Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA DE ARTE CONTEMPORÂNEA  2018  Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA  Foto: Joel Vargas / PMPA Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs05:32Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 29 de junho de 2018 Arte contemporânea na Pinacoteca Aldo Locatelli A PinacotecaAldo Locatelli abriu no dia 26 de junho de 2018 três exposições contemplando diferentesfacetas da arte contemporânea.
As mostras seguem o princípio de expor o acervopróprio e, ao mesmo tempo, oportunizar ao público a apreciação de artistasselecionados por projetos curatoriais inovadores.
 obra da artista Manoela FurtadoA mostra Uma Lâmpada no Porão: a fotografiacomo meio de expansão tem curadoria doalemão Klaus W.
Eisenlohr e doporto-alegrense Eduardo Vieira da Cunha, segundo os quais: “Desde cedo afotografia vem desempenhando um papel de liderança no que se refere aos meiosestendidos de produção artística.
Para muitos artistas, foi o meio que permitiuexpandir seu pensamento em relação às artes plásticas clássicas.
Além disso,através da mudança para o meio digital, a fotografia, que mais recentemente setornou ‘fotografia de arte’, novamente foi desafiada, e hoje se encontra imersanas mídias sociais.
Procuramosobras em fotografia, ou trabalhamos com fotografias que desafiam o termo ‘fotografiade arte’.
A presente exposição tem como lugar o porão do Paço dos Açorianos,com seu ambiente intimista e uma escuridão de adega, carrega a sombra de seupassado.
Por conta disto, as obras precisam trabalhar com a sua própria luz econter luz própria.
Primeira letra do alfabeto hebraico, O Aleph é um conto que dá nome a umlivro de Jorge Luiz Borges dos anos 1940.
O conceito da exposiçãoassocia-se à ficção de Borges, e ao fenômeno luminoso do transporte da imagemde um lugar a outro, que requer este ambiente deobscuridade, assim como as conseqüências imaginárias desta antiga experiênciafísica da luz.
No conto autobiográfico, Borges deita-se no escuro do porão, ondeexperimenta uma espécie de transe.
Ele descreve o Aleph como uma pequena esferade vidro onde os fragmentos de todo o espaço estariam presentes.
Dele, seriamprojetadas e unidas todas as imagens.
Se todos os lugares estão no Aleph, ali,no porão, estariam todas as luzes.
Assim, da escuridão surgiria a possibilidadeda iluminação.
”  participantes CHICO MACHADO  -  LEOCAOBELLI  -  NATALIA SCHULFLAVYA MUTRAN  -  LIZÂNGELATORRES  - TUANE EGGERSÍO  -  MANOELAFURTADO  -  WALTER KARWATZKI obra da artista Natalia SchulObra da artista Flavya Mutran Obra do artista Leo Caobelliobra da artista Tuane Eggers Lugares Seguros Aqui são apresentados os resultados de um workshop voltado parafotógrafos e performers e a residência artística de Klaus W.
Eisenlohr no estúdio Planta Baja e no Porão do Paço dosAçorianos.
O objetivo do cineasta e artista visual alemão foi explorar espaçosde Porto Alegre com acesso restrito:“Os espaços públicos nas cidades ficaram mais e mais precários.
Sejapela ameaça vivida numa experiência pessoal, ou apenas por uma questão deinsegurança, mais e mais pessoas se retiram para lugares de acesso restrito,que estão sob vigilância pesada, são privados e estão cercados.
Em última análise, alguns desses lugares sãoeliminados de todas as funções originais e servem apenas como espaçorepresentacional para empresas ou instituições.
No workshop, foram buscadas práticas comuns ou incomuns com o objetivode criar fotografias.
Foi uma espécie de auto-empoderamento para os participantes.
Encontrar espaços e criar estratégias convincentes para obter permissões deacesso foram gestos de capacitação pessoal.
Abrir portas ultrapassando limitesnão só criou significados simbólicos (fotografias), mas experiências reais.
” participantesALEXANDRE DE NADAL  -  DANIAMORIM  -  GUILHERME MEDEIROSNICOLAS LOBATO  -  RAFAELGAMBA convidadosFABIANO ÁVILA  -  DANIELAMENDES CIDADE ANOS 90: RUPTURAS / CONTINUIDADES Elton Manganelli.
Baldios (Anunciação El Greco)”, 1993, acrílica sobre tela.
Pinacoteca Aldo Locatelli.
  Concebida como prolongamento da mostra “Despertar das Formas”, cujaintenção era investigar o modernismo nas artes plásticas em Porto Alegre, e queestá em cartaz desde março no Paço dos Açorianos, a exposição Anos 90: Rupturas/Continuidades traz quatropinturas em grandes dimensões e um livro de artista, todas estas obras pertencentesà Pinacoteca Aldo Locatelli.
Conforme o texto de apresentação:“No arco temporal que se estende dos inícios do século XX até a décadade 1990 ocorrem significativas rupturas no campo das artes visuais.
Técnicas esuportes tradicionais passam a conviver e em alguns casos são alterados após aincorporação da fotografia, do vídeo e da informática nas experiênciasrealizadas.
A proliferação das instalações, performances e também da crítica àmercantilização do objeto artístico, redirecionam o foco para novas relaçõesentre artista e público.
Porém, concomitante a estes desdobramentos extremos domodernismo, sobrevém, em vários países ocidentais a partir de meados dos anos80 um retorno à pintura.
Tal fenômeno também pôde ser verificado em Porto Alegre, com muitaforça ao longo da década de 1990, apresentando nuances a serem apontadas.
Emprimeiro lugar, a predominância de quadros com grandes dimensões e por vezes,apresentando o retorno do políptico – obra com diferentes partes articuladasentre si.
Em segundo lugar, o arrefecimento da disputa entre adeptos dafiguração da realidade versus militantes do abstracionismo, cujas antagônicas posiçõesmarcaram o cenário das artes plásticas no Brasil, em especial a partir dasprimeiras edições da Bienal de São Paulo.
Em contraponto a tais mudanças, algumas continuidades são verificadas,tais como a retomada de uma iconografia de origem popular e o uso consciente derecursos da pintura naif por diversos artistas, mesmo os portadores de formaçãoacadêmica.
Mas, para além destas heranças modernistas, em diversos trabalhossurgem referências, seja por meio dos procedimentos da citação ou da releitura,aos temas anteriormente consagrados pela história da arte e a retomada detécnicas artísticas tradicionais.
Tais continuidades persistem na década de 1990, porém alteradas ouprocessadas durante o processo criativo de cada artista.
Por exemplo, folhas deouro – tradicionalmente utilizadas em objetos religiosos, elementos decorativosou mobiliário – são aplicadas num livro configurado em suporte paraintervenções de efeito pictórico.
Assim, a expressão pessoal, outro cânonemodernista, encontra terreno fértil no Brasil no período pós-regime militar,quando a democracia representativa é finalmente consolidada pela Constituiçãode 1988, garantidora formal da liberdade criativa.
Por fim, cabe salientarneste momento a ocorrência de um novo fenômeno social, ainda a ser devidamenteapurado: a irrupção de um público para a arte contemporânea, até entãopraticamente inexistente na Cidade.
” artistasparticipantesALFREDO NICOLAIEWSKY  -  ELTON MANGANELLIKARIN LAMBRECHT  -  TERESA POESTER  Teresa Poester.
“Maresia”, 1994, acrílica sobre tela.
  Pinacoteca Aldo Locatelli.
Karin Lambrecht.
Sem título, 1997, livro, folha de ouro, grafite e cera.
  Pinacoteca Aldo Locatelli.
Alfredo Nicolaiewsky.
“A luta”, 1992, acrílica sobre papel.
Pinacoteca Aldo Locatelli.
Alfredo Nicolaiewsky.
“A ilha”, 1992, acrílica sobre papel.
Pinacoteca Aldo Locatelli.
Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos AçorianosPraça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegrevisitação: até 20 jul 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18hEntrada Gratuita  Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs05:19Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 26 de abril de 2018 A Ventura do Moderno Há exatos cinquenta anos o magnata das comunicaçõesFrancisco de Assis Chateaubriand doava cento e vinte e cinco obras de arte aPorto Alegre, como parte de um projeto maior, de criar uma rede museus Brasilafora.
Assessorado por Pietro Maria Bardi, diretor artístico do Museu de Artede São Paulo – MASP, Chateaubriand presenteou a cidade com pinturas,esculturas, desenhos e gravuras de artistas de diversas tendências, atuantesentre o final do século XIX e a década de 1960.
Majoritariamente composto porbrasileiros, o conjunto foi, num primeiro momento, instalado no prédio da RádioFarroupilha e da TV Piratini para em seguida ser abrigado no Paço Municipal edepois no MARGS.
Transferido para no casarão da avenida Duque de Caxias em 2013,o legado de Chateaubriand foi batizado de Pinacoteca Ruben Berta, em homenagemao ilustre empresário da aviação nascido em Porto Alegre.
Com a finalidade de celebrar o cinquentenário daPinacoteca, a mostra A ventura do moderno apresenta um recorte da coleção,enfocando diferentes aspectos que a arte moderna assumiu no Brasil.
As salasforam organizadas por temas que correspondem aos segmentos deste catálogo.
E,em cada núcleo, buscou-se priorizar diálogos de ordem formal, que implicaram narenúncia de um rigor cronológico ou analogias de técnicas materiais.
Assim, aolongo da exposição, desenhos e pinturas estabelecem estreito diálogo comgravuras e esculturas, intencionalmente evitando hierarquias entre linguagensartísticas.
Além disso, a mostra reúne cerca de 30 obras de artistasprocedentes de diversos estados do país, representando, à medida do possível,um cenário amplo, não acomodado a regionalismos.
É preciso ressaltar que a experiência de transitarpelo espaço, ora examinando obra a obra, ora agrupando visualmente conjuntos, éintransponível para a materialidade (ou virtualidade) de um catálogo, cujadinâmica reside no folhear de página a página.
Ademais,as narrativas construídas a partir de imagens, em uma exposição, e aquelaconcebida com palavras, em um texto, têm naturezas muito distintas.
Ashistórias que se delineiam pela vizinhança física de trabalhos artísticosproporcionam diversas possibilidades de associações e leituras, visto quemuitas são as opções apresentadas a um só tempo.
O olhar pode vagar de umtrabalho a outro pendurado ao lado, instalado na parede oposta ou entrevisto nasala seguinte.
Cada obra é portadora de conexões em potencial e, a partir dela,podem-se desdobrar múltiplas narrativas que se entrecruzam, se espelham, se confundemou se confrontam à medida que o olhar avança, retrocede, salta ou recomeça.
 O relato escrito, por sua vez, solicita que o leitor sigapalavra a palavra, linha pós linha, as proposições do historiador.
Ambas aslinguagens – a visual e a escrita – têm suas particularidades e seus encantos,mas não se equivalem.
Assim, as estratégias curatoriais, regidas pelopensamento visual, migram obrigatoriamente de maneira limitada para o enunciadoconduzido pela lógica da escrita.
Feita esta ressalva, seguem, na abertura de cada segmento do catálogo, notasque recuperam algumas aproximações possíveis entre as obras apresentadas nassalas expositivas, ao mesmo tempo em que apontam para diferentes direções que aarte moderna alcançou no Brasil.
A entrada Pinturas de dois artistas residentes no Rio Grande doSul saúdam os visitantes na antessala da exposição.
O predomínio de tonsamarelos aproxima Gente de circo, de Glênio Bianchetti, e Ribeirinha,de Angelo Guido.
Entretanto, essas telas indicam diferentes tendências daarte moderna: enquanto Ribeirinha lida com uma questão maisimpressionista – da incidência luz na paisagem – Gente de circo afina-semais com o silêncio da pintura metafísica, construída com toques cubistas.
GlênioBianchetti.
Gente de circo, 1950.
óleo sobre tela ÂngeloGuido.
Ribeirinha, 1948.
óleo sobre tela Figurashumanas A primeira imagem, nesta sala, é o Retrato deRodolfo Jozetti, de Cândido Portinari.
O jovem modelo – que poucos anosdepois participaria da conservadora Ação Integralista Brasileira – é figuradoem tamanho natural e em consonância com as regras da Academia Nacional de BelasArtes, onde Portinari estudava à época.
Datada de 1928, é bastante provável quetenha sido exposta ao lado do Retrato de Olegário Mariano, pintura quelhe renderia o Prêmio de Viagem à Europa na XXXV Exposição Geral de BelasArtes.
Mas para além da fatura tradicional, o que chama atenção é a eloquênciados atributos escolhidos, que colaboram para uma construção eficiente da imagemdo retratado.
Com um livro na mão e uma estante de publicações ao fundo, orapaz é figurado como um intelectual promissor.
A pose em pé com a mão nacintura, somado ao olhar direto, conferem um tom de determinação ao modelo,mesmo quando flagrado de robe de chambre sobre o peito nu, nainformalidade do ambiente doméstico.
Como contraponto ao jovem letrado retratado porPortinari, a figura feminina traçada por Flavio de Carvalho está nua, sem outros predicados além do próprio corpo.
Parece-nos desnecessário sublinhar o quanto esse par é constrangedoramenterepresentativo do lugar que o homem e a mulher ocupam na tradição da arteocidental.
A verticalidade das duas figuras rebate em outrasobras desse grupo: tanto o Tocador de berimbau de Aldemir Martins,quanto Guerreiro de Xico Stockinger e Os caciques de Carybéportam objetos delgados, acentuando o aspecto longilíneo das representações.
Por outro lado, se a qualidade pictórica do Retratode Rodolfo Jozetti dialoga com Mãe, de Di Cavalcanti, o grafismo do Nude Flavio de Carvalho encontra paralelos em Mangue, de Lasar Segall,Mulher rendeira, de Sylvio Jaguaribe Ekman, e Menina, de AliceSoares.
CândidoPortinari.
Retrato de Rodolfo Jozetti, 1928.
óleo sobre tela  AldemirMartins.
Tocador de berimbau, 1967.
acrílica sobre tela  XicoStockinger.
Guerreiro, sem data.
bronze   Carybé.
Oscaciques, 1965.
óleo sobre tela Flávio de Carvalho.
Nu, 1962.
nanquimsobre papel.
DiCavalcanti.
Mãe, sem data.
guache sobre papel LasarSegall.
Grupo de Mangue (do Álbum Mangue), 1943.
xilogravura SylvioJaguaribe Ekman.
Mulher rendeira, 1963.
crayon sobre papel                       AliceSoares.
Menina, 1955.
nanquim e aguada de nogueira Paisagens Ao considerar esse conjunto de obras, Figuras, deDi Cavalcanti é uma pintura-chave em vista de sua temática híbrida: se por umlado ela estabelece um diálogo com a Natureza-morta de Joaquim Lopes Figueira,por outro ela aproxima-se das demais pela relação com a pintura de paisagem.
Enquanto os elementos em primeiro plano definem uma natureza-morta, o fundoda pintura configura uma paisagem marítima.
A geometrização formal, assim comoos tons azulados empregados por Di Cavalcanti encontram paralelos em Maracatu,de Marianne Peretti, e Ouro Preto, de Mário Gruber.
[1]            Na paisagem noturna damontanhosa Ouro Preto, o formato convexo da mancha sombria que faz atransição entre a cidade e o céu se repete com maior contraste em Retirantes,de Orlando Teruz, e Arraial da Glória, de Carlos Bastos.
Na pinturade Teruz – cujo título, diga-se de passagem, não coincide com a imagem – omonte escuro se sobressai no cenário, contrastando com a tênue iluminação dofundo.
A fileira de cavalos esvai-se à medida que a estrada em “S” adentra apintura em direção ao desconhecido, criando uma profundidade tomada pormistério.
Uma densidade semelhante – mas agora numa desolada zona industrial –emerge da pintura de Jatyr Antonio Loss.
Uma faixa central, pouco iluminada,atravessa tela de lado a lado, e são as extremidades mais claras – os trilhosem primeiro plano e o skyline de chaminés ao fundo – que fornecem pistaspara desvendar o todo.
            A composição da pintura Arraialda Glória, de Carlos Bastos, é estruturada de forma inversa: duas barrasescuras emolduram a zona central, mais iluminada.
E se a paisagem de Teruzsuscita certa atmosfera de realismo fantástico, a de Bastos possibilita umencadeamento com a pintura popular, apresentada em outra sala da PinacotecaRuben Berta.
DiCavalcanti.
Figuras, 1967.
óleo sobre tela   JoaquimLopes Figueira.
Natureza morta, sem data.
óleo sobre telaMarianne Peretti.
Maracatu, 1963.
óleo sobre tela Mário Gruber.
Ouro Preto, 1966.
óleosobre telaOrlando Teruz.
Retirantes, sem data.
óleo sobre tela.
  Carlos Bastos.
Arraialda glória, 1966.
óleo sobre tela Jatyr Loss.
Zonaindustrial, 1962.
óleo sobre tela Pintura popular A partir da segunda metade da década de 1940, artistassem treinamento formal começaram a ganhar visibilidade no circuito artístico deSão Paulo.
O caso do trabalhador rural José Antônio da Silva é célebre:descoberto por Paulo Mendes de Almeida, Lourival Gomes Machado e João Cruz eCosta, em São José do Rio Preto, em 1946, dois anos mais tarde teria umaexposição individual na Galeria Domus, a primeira dedicada exclusivamente àarte moderna.
A mostra teve ótima repercussão e todas as obras foram vendidas.
No início da década de 1950, o eletricista AgostinhoBatista de Freitas comercializava suas pinturas na Praça do Correio, no centroda cidade, quando foi notado por Pietro Maria Bardi, diretor do Museu de Artede São Paulo.
Pouco depois, o Masp lhe dedicaria uma exposição individual.
              No Rio de Janeiro, o cantor ecompositor pernambucano Manezinho Araújo, abre um restaurante de comidanordestina e começa a pintar na década de 1950.
Na mesma época, em PortoAlegre, Guma observa professores e alunos da Escola de Belas Artes, ondetrabalha como zelador, e arrisca-se no entalhe da madeira.
            Temas da culturapopular, como feiras, quermesses e festas em espaços públicos, assim como cenasrurais são assuntos frequentes desses artistas.
Formalmente, a pintura naïfconstitui-se, em geral, pela presença de duas ou mais das seguintescaracterísticas: cores chapadas, contornos definidos por linhas, elementos quese repetem de maneira rítmica.
A ausência de profundidade alterna-se com aperspectiva construída com recursos tais como ruas ou estradas inseridas emdiagonal ou em curva e/ou figuras maiores em primeiro plano e menores ao fundo.
            Não raro, pintores comsólida formação artística se apropriaram desse vocabulário e produziram trabalhosà maneira do popular, sobretudo a partir de meados da década de 1950.
São ocaso, nessa mostra, de Chanina, Rubens Martins Albuquerque e Zorávia Bettiol.
AgostinhoBatista de Freitas.
Carro de boi, 1963.
óleo sobre tela ManezinhoAraújo.
Quermesse, 1966.
óleo sobre tela  Guma.
Brandão, 1971.
madeira  Chanina.
Paisagem, 1967.
óleo sobretela    RubensMartins Albuquerque.
Floresta pré-histórica, sem data.
óleo sobre papel ZoráviaBettiol.
Passeio no Parque, 1965.
xilogravura Abstração Ainda que a arte abstrata tenha ocupado um lugar dedestaque na cena brasileira por mais de uma década, nesta exposição apenas trêsobras representam sua vertente lírica, por contingências espaciais.
A pinturamonocromática de Wakabayashi dialoga com a gravura em metal de Anna Letycia,quer pelas formas circulares análogas, quer pela pesquisa em torno dastexturas.
A xilogravura de Fayga Ostrower, assim como o trabalho de sua colegade ofício, encontram na natureza a matéria primordial de sua confecção.
Poroutro lado, a sobreposição de figuras pontiagudas na Composição de Faygaalude remotamente ao concretismo, importante tendência que também integra aventura do moderno no Brasil.
KazuoWakabayashi.
Branco, 1966.
óleo sobre tela AnnaLetycia Quadros.
Composição, 1966.
gravura em metal FaygaOstrower.
Composição, 1966.
xilogravura Regina Teixeira de Barros[1] A título de curiosidade: quando Mário Gruber pintou OuroPreto, encontrava-se em viagem de lua de mel com sua ex-aluna Cecília HelenaDécourt.
Informação cedida por Paulo Torres, a quem agradeço.
Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs12:37Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)PMPAQuem sou euPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben BertaPorto Alegre, RS, BrazilVisualizar meu perfil completo "(.
) é do acervo que de fato se irradia a importância de um museu.
" Fabio Cypriano Crítico da Folha de São Paulo, 14 jan 2012, Ilustrada E7, "Pinacoteca rearranja acervo e recria narrativas artísticas" TradutorPesquisar este blogRevista M1 BoitatáExposição AME-O OU DEIXE-OExposição INVISÍVEL PRESENÇABlogsLinksArquivo do blogSeguidoresFeedjitFeedjit Live Blog Stats

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