Podóloga Patricia Pereira, Manaus - AM

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Manaus - AM

Podóloga Patrícia Costa - - terça-feira, 10 de janeiro de 2017 NOVO ENDEREÇO DE ATENDIMENTORua: Borges de Medeiros,553 - sala 302Centro Comercial Executivo MuratoreCentro - Caxias do Sul/RS Estamos atendendo Agende seu horárioFone:(54) 98145-8331 Postado porPatricia Costaàs13:15Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 12 de julho de 2016 AGENDE SEU HORÁRIO.
PORQUE SEU PÉ MERECE!!! Postado porPatricia Costaàs06:53Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestPODOLOGIA DE QUALIDADE VOCÊ ENCONTRA AQUI.
PORQUE SEU PÉ MERECE!!! Postado porPatricia Costaàs06:48Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 30 de junho de 2016 ENDEREÇO DE ATENDIMENTORUA: GERVASIO GASPARIN, 127 VILA ALPINA - ANA RECH CAXIAS DO SUL/RS FONE: (54) 8145-8331 PORQUE VOCÊ MERECE O MELHOR!Postado porPatricia Costaàs10:57Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016 PÉS SAUDÁVEIS PARA MOSTRAR NO VERÃO A saúde dos pés depende em grande parte da forma como os usamos.
Originalmente, o pé humano foi criado para andar descalço.
Mas, é claro que, há séculos, por segurança e higiene, isto foi abandonado.
Ocorre que a maneira de pisar, o tipo de calçado que usamos e os cuidados que tomamos influenciam na aparência e no bom funcionamento dos pés.
Ao entrar em contato com o solo, os pés agem no controle postural, equilíbrio, apoio, impulsão, absorção de impactos e distribuição do peso corpóreo.
O pé é uma máquina perfeita de sustentação do corpo, fundamental para promover a sua mobilidade.
O verão é a estação das férias e época de deixar os pés à mostra nas praias, piscinas e sandálias, mas alguns cuidados precisam ser tomados para não fazer feio.
Explico algumas questões cotidianas que costumam afetar a saúde dos pés e também como impedir que os problemas mais comuns prejudiquem o seu bom funcionamento.
Cuidados diáriosComo estão lá embaixo e quase sempre escondidos dentro dos sapatos, os pés geralmente são pouco cuidados.
Mas, até mesmo pela sua atribuição de sustentar o corpo, é fundamental mantê-los saudáveis.
Lavar e secar muito bem todos os dias é fundamental.
Outra dica é usar diariamente um hidratante para evitar ressecamentos e fissuras.
Os cremes com ureia ou ácido salicílico deixam os pés macios e diminuem as áreas de pele grossa (hiperqueratose).
É mais prático passar o hidratante antes de dormir.
A massagem nos pés, ao final do dia, ajuda a restabelecer a circulação e funciona como uma prevenção a cãibras e dores musculares.
Após a massagem, coloque as pernas para cima por alguns minutos.
Esfoliar também pode ajudar, mas nada de raspar com lâmina de barbear, e, sim, usar uma lixa fina ou sabonetes ou cremes esfoliantes, uma vez por semana.
É importante manter os pés sempre secos para evitar o desenvolvimento de micro-organismos, que se aproveitam do calor e da umidade das regiões entre os dedos e plantar para se desenvolverem nas camadas superficiais da pele, causando micoses e provocando coceiras.
A visita mensal ao podólogo pode ajudar a manter a limpeza e o corte adequado de unhas.
Em pés saudáveis, a pedicure pode também fazer a manutenção, cortando e lixando as unhas e esfoliando suavemente a pele.
Não se deve tirar a cutícula excessivamente porque isso pode levar a fragilidades e inflamação do tecido.
A unha deve ser cortada reta, com os cantos arredondados para não encravar.
Pés diabéticosO diabético deve ter cuidados redobrados com os pés.
Por apresentar a circulação sanguínea diminuída, corre mais risco de formação de úlceras, infecções e disfunções motoras.
Além disso, o aparecimento de lesões nos nervos pode levar tanto à dor quanto à perda da sensibilidade dos pés, contribuindo para a formação de úlceras plantares e deformidades.
Com o passar dos anos, o diabetes tende a acometer os nervos da perna a ponto de interromper a comunicação com o cérebro, causando falta de sensibilidade à dor.
Isso significa, por exemplo, que o diabético pode pisar em um caco de vidro, cortar o pé e continuar andando sem se incomodar.
A ferida crônica no pé, que o paciente nem percebeu, se agrava e, por causa da debilidade do organismo em reagir, a infecção não regride.
Muitas vezes, atinge os ossos.
O sangue não circula nos pés e as células de defesa não chegam, abrindo a porta para a gangrena, a morte dos tecidos e, enfim, a amputação.
Poucos diabéticos sabem que calos, feridas e deformações nos pés, quando não tratados, podem levar a amputações.
Estima-se que a metade das amputações não traumáticas de membros inferiores realizadas nos Estados Unidos sejam decorrentes da doença.
Segundo informações da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), aproximadamente 85% dos diabéticos que apresentam feridas crônicas nos pés evoluem para amputação e, destes, metade sofrerá nova amputação entre dois e três anos.
Com prevenção, podem ser evitados os problemas mais frequentes que surgem, principalmente, em pacientes com mais de dez anos de convivência com a doença.
Para diabéticos, existem sapatos especiais, macios e com ajustes em  diversos pontos, que evitam que os machucados apareçam nos pés e, com eles, as suas possíveis complicações.
  Sugiro usar sempre calçados confortáveis, que protejam bem os pés e garantam a segurança.
Antes de calçar, verifique no interior dos sapatos se não há pedra ou outro objeto que possa machucar.
Para as mulheres que gostam de salto, os mais indicados são os saltos quadrados e mais largos, com no máximo três centímetros de altura.
Homens e mulheres devem evitar os bicos finos.
Chinelos de dedo deixam os pés desprotegidos.
As meias ajudam a proteger os pés, mas prefira as sem costura e sem elástico.
No inverno, a meia com sola de couro ou silicone é uma opção para manter o pé aquecido dentro de casa.
Manter a higiene é fundamental, mas cuidado para não tomar banho com a água quente demais.
É importante também examinar os pés diariamente para verificar o aparecimento de bolhas, frieiras, rachaduras etc.
O diabetes atinge cerca de 245 milhões de pessoas no mundo.
No Brasil, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, há 11 milhões de pessoas com diabetes do tipo 2 (diabetes mellitus).
A incidência de diabetes em pessoas com idade avançada é grande.
O Ministério da Saúde estima que 17,5% dos brasileiros acima dos 60 anos tenham a doença.
Um outro dado alarmante é o de uma pesquisa da Fiocruz, que demonstrou que 75% dos diabéticos não têm controle sobre a doença.
Quando diagnosticada, a doença não pode ser ignorada! O paciente precisa fazer a dieta alimentar recomendada, usar os medicamentos receitados pelo médico e adotar novos hábitos, o que inclui atividade física, para manter a qualidade de vida.
Problemas mais comuns que acometem os pésA lista de infortúnios que podem afetar os pés é grande e vai de traumas, infecções e inflamações a  doenças vasculares, metabólicas, neurológicas ou ortopédicas.
A pele pode sofrer com infecções causadas por bactérias e fungos.
Passo a comentar os problemas mais corriqueiros.
FissurasAs fissuras são resultado do ressecamento da pele, que perde a elasticidade e se parte.
Com a pele aberta, a região fica exposta e úmida, favorecendo a proliferação de fungos.
As rachaduras podem causar dor e sangramento.
Para evitá-las, use cremes hidratantes e evite deixar os pés ressecados.
Não lixe a pele dos pés.
Também beba bastante água para hidratar bem o corpo todo.
Pé de atleta (chulé)Entre as infecções cutâneas causadas por fungos, está o conhecido pé de atleta, nome popular das dermatofitoses que têm preferência pelo dorso ou planta do pé.
O fungo é encontrado com facilidade em ambientes como balneáreos, piscinas, ginásios ou banheiros públicos e se alimenta de proteína humana (queratina).
A doença contagiosa se manifesta por meio de coceiras, picadas e ardor e causa mau cheiro, espessamento da pele e unhas amareladas e sem brilho.
Manter os pés secos e evitar os lugares de risco é aconselhável.
Use chinelo para andar em locais públicos com o piso molhado.
FrieiraInflamação cutânea de cor avermelhada, acompanhada de rachadura dolorida e bolhas, que ocorre entre os dedos e provoca coceira.
Seque bem os pés e use talco antifúngico.
Procure um dermatologista se houver formação de pus, febre local ou inchaço.
A tinha interdigital, conhecida como frieira, é um tipo comum de micose.
Se a ação dos fungos no corpo humano não for interrompida, leva ao mau cheiro.
O fungo se prolifera com muita facilidade em ambientes úmidos.
Micoses (coceiras)As micoses são muito comuns no verão, quando as pessoas tendem a transpirar mais e a ter mais contato com água, o que deixa a pele úmida por mais tempo.
Elas são causadas por fungos e iniciam-se por uma lesão vermelha; se não forem tratadas, podem tomar conta do pé e destruir as unhas.
Dermatites alérgicasAs dermatites alérgicas são doenças inflamatórias comuns que nos pés são provocadas a partir de uma reação ao contato da pele com a borracha ou o couro dos calçados.
Podem causar coceira e descamação nas áreas de contato e podem ser confundidas com micoses.
A psoríase se manifesta na forma de lesões em placas descamativas e vermelhas que podem ser muito dolorosas.
Deixe de usar os calçados ao perceber a tendência alérgica.
DescamaçõesA descamação pode ser sintoma de algum problema.
Na dúvida, o melhor é consultar um dermatologista para verificar a causa.
CalosO calo é a formação de uma área dura, grossa e rígida da pele em resposta a repetidos contatos e pressões.
As calosidades apresentam três formas clínicas distintas: helomas, tilomas e hiperqueratoses.
De uma forma geral, é possível eliminá-las para que a pele adquira o seu aspecto e integridade normais.
O podologista pode fazer o tratamento com cremes e órteses digitais (de silicone) ou plantares (palmilhas de diversos materiais).
Mas de nada adianta, se a causa não for eliminada: evite os sapatos que pressionam ou ficcionem as áreas atingidas e observe se a causa vem da estrutura óssea que está alterada.
Em caso de dúvida, consulte um ortopedista.
Unha pretaA unha preta é causada por um bolha de sangue embaixo da unha.
O acúmulo de sangue descolore a unha e pode causar pressão e dor, porém, de modo geral, não dói.
Na maioria dos casos a unha acaba caindo.
Geralmente, corredores e caminhadores que têm o segundo dedo maior que o dedão são mais suscetíveis a ter a segunda unha machucada.
O problema ocorre quando há lesão no dedo provocada por muito treinamento em ladeira, competir demais ou se o tênis é muito pequeno para o pé.
Para tratar, é preciso drenar o sangue para remover a pressão e para prevenir, use tênis de corrida que se encaixe adequadamente ao pé.
A parte onde ficam os dedos deve ser larga o suficiente e o comprimento do tênis deve permitir que seus dedos não batam contra ele.
Deve-se ter um pouco mais de um centímetro de espaço entre o final de seu dedo mais longo (não necessariamente o dedão) e o tênis.
Meias anti-bolhas podem ajudar a prevenir a fricção.
Unhas encravadasProblema comum, costuma aparecer com mais frequência nas unhas dos dedos grandes dos pés.
A causa quase sempre é o sapato apertado ou traumatismos.
Unha encravada pode ser bastante dolorosa e pode ser mais grave quando acompanhada de infecção.
O dermatologista pode  ensinar a melhor maneira de cortar os cantos ou lixar as unhas para que parem de encravar e, também, receitar medicamentos para combater a infecção.
Verruga e olho de peixeAparentemente inofensivas, as verrugas podem indicar a existência de câncer.
As verrugas são lesões cutâneas, ou seja, um tipo de tumor que aparece na pele em decorrência de uma infecção viral.
O vírus pemetra na epiderme e faz com que a lesão se apareça e aumente.
Existem vários tipos de verrugas, por que há mais de 50 vírus que podem provocá-las.
O olho de peixe é uma designação popular para lesões hiperceratóricas, ou seja, qualquer lesão durinha que aparece na região plantar é chamada de olho de peixe, mas na grande maioria das vezes, o chamado olho de peixe é a verruga plantar e se caracteriza por ser uma lesão endurecida, com um pontilhado escuro.
Há tratamentos com ácidos e tratamentos cirúrgicos, dependendo de cada caso.
BolhasAs bolhas são o acúmulo de fluidos entre as camadas interiores e exteriores da pele.
Elas raramente são um problema sério, mas podem infeccionar.
Entre as causas estão a fricção prolongada entre o pé e a meia ou calçado.
Para tratar, a bolha deve ser aberta o mais rapidamente possível.
Para fazer isso, limpe a região com álcool ou outra solução anti-séptica; fure-a com uma agulha aquecida no fogo e drene com um fio cirúrgico, sem retirar a pele.
Então, cubra a área com uma bandagem adesiva.
Dentro de 48 horas a maioria das bolhas seca o suficiente para ser exposta ao ar.
Mais uma vez, a prevenção é o melhor caminho! Se você é suscetível a bolhas, procure usar meias de duas camadas ou meias anti-bolhas para minimizar a fricção e umidade (meias feitas de fibras sintéticas respiráveis são boas para manter seu pé seco).
Palmilhas de neoprene também podem ajudar a reduzir a fricção em algumas regiões dos pés.
Certifique-se de que está usando calçados que se encaixam apropriadamente e que sejam correto dos ponto de vista biomecânico.
JoaneteJoanete é a denominação popular para uma elevação que se forma no osso metatarsiano do primeiro dedo do pé (dedão), parecida com um calosidade.
Na verdade, o joanete é uma deformação, uma saliência óssea próxima ao dedão dos pés.
Ele costuma provocar constante pressão sobre a articulação dos demais dedos, que com o decorrer do tempo ficam curvos e também salientes.
Em desvios mais acentudados dos dedos a dor pode ser intensa.
Entre as causas mais frequentes do joanete estão o encurtamento do músculo que faz estender os dedos; o excesso de movimentação do primeiro osso do meio do pé; ou a queda do arco da frente, formado pelos ossos dos pés.
Os calçados podem causar joanete, principalmente, nas mulheres devido ao uso de sapatos de bico fino que apertam a região anterior do pé (antepé).
O joanete aparece também em populações que não têm o hábito de usar sapatos apertados, mas sabe-se que isto é menos frequente.
Outras causas concorrem para o aparecimento do joanete como as artrites reumatóide e gotosa, pés planos (chatos) e pés cavos (altos).
O tratamento do joanete pode ser conservador ou cirúrgico, dependendo do grau da deformidade e do desconforto da pessoa.
É importante consultar um ortopedista para que ele indique a melhor opção para cada caso.
GotaA gota é uma doença que surge quando a produção de ácido úrico no organismo aumenta, provocando a formação de cristais que se depositam em várias regiões do corpo.
Isso gera uma inflamação intensa nas articulações (artrite), com dor de forte intensidade, seguida de inchaço e vermelhidão.
Em seu estado crônico, a doença provoca deformações irreversíveis nas articulações.
VarizesDoenças cardiovasculares, como varizes, também podem prejudicar os pés.
Recomendo o hábito de dormir com os pés um pouco mais elevados.
Isto pode ser feito colocando alguma coisa para levantar um pouco o colchão onde os pés costumam ficar (pode usar uma lista telefônica, um tijolo ou um travesseiro); dez centímetros de altura são suficientes.
FONTE: Dr.
Fabio Ravaglia - ORTOPEDIA & SAÚDEPostado porPatricia Costaàs09:37Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestACERTE NA ESCOLHA DO SAPATO COM A BAROPODOMETRIA Muita gente não sabe mas os pés são diferentes de pessoa para pessoa.
Da mesma forma que há cabelos loiros, ruivos ou morenos, os pés também são diferentes e não é só no tamanho.
Há pés longos, largos, gordos, magros, altos ou baixos.
A ponta pode ter a forma de um quadrado (romano) ou triângulo (grego) ou ainda ter o segundo dedo mais comprido que o primeiro, o dedão (egípcio).
Conhecer o próprio pé e respeitá-lo é o caminho mais simples para manter a saúde: os pés são importantíssimos para a postura corporal.
Perceber estas diferenças depende apenas de observação.
Mas para verificar a maneira como se pisa existe um exame sofisticado, a baropodometria.
O teste é muito simples: basta a pessoa caminhar descalça sobre um tapete de borracha.
Na verdade, este tapete é um escâner que mapeia o pé e transfere o que verificou para a tela de um computador.
O resultado em imagem digital pode ser impresso.
De posse destas informações, um profissional classifica a pisada e recomenda o que precisa ser feito (modelo de sapato ou palmilha).
A baropodometria é uma ferramenta moderna e eficaz que ajuda a orientar sobre o calçado correto a ser usado ou a indicar palmilhas posturais, utilizadas para fazer alguma correção.
É um exame simples que mapeia a distribuição da carga na sola do pé enquanto a pessoa caminha.
Conhecido entre os esportistas como teste da pisada, a baropodometria pode ser a diferença entre vencer ou não e, até mesmo, uma forma de evitar lesões nos pés, joelhos e quadris.
Os esportistas sabem o quanto é importante usar o calçado correto.
Mas poucas pessoas se preocupam em fazer avaliação da pisada antes de comprar um calçado.
Talvez porque não tenham conhecimento da influência que a pisada exerce sobre o corpo ou mesmo das diferenças entre os pés e as pisadas.
O tipo de pé determina a maneira como se caminha.
Pessoas com os pés supinados (cavos) e pronados (chatos) devem estar atentas para a escolha do calçado apropriado.
Os diferentes modelos de tênis ou sapatos não têm a função de corrigir o problema ortopédico, mas é fato que podem adaptar o pé para que o passo fique correto, ou seja, para amenizar as falhas na pisada.
Mas, qual a diferença entre os tipos de pés? A resposta a essa questão está no modo como a pessoa toca o solo no momento da pisada.
Na pisada supinada, a pessoa confere maior peso ao lado externo do calcanhar (pés com muita cava).
Na pronada, o peso do corpo está concentrado na parte lateral-interna do calcanhar.
É importante lembrar que há a pisada neutra, ou seja, característica das pessoas com pés que distribuem o peso do corpo uniformemente.
Para as pisadas supinadas o mais indicado são calçados macios em toda sua extensão, principalmente na parte lateral do calcanhar.
Os pés pronadores devem contar com reforço na parte interna do calcanhar.
É importante lembrar que as pessoas com pé chato tendem a desenvolver processos inflamatórios como tendinites.
Os pés cavos — que sofrem um impacto maior, que é absorvido pelos ossos dos pés — têm a carga transferida para o membro inferior.
Na prática, isso pode gerar uma fratura por estresse, mesmo que a pessoa não sofra nenhum tipo de impacto extra.
A má notícia é que esse impacto negativo pode chegar ao joelho e ocasionar artroses na região entre a coluna e a bacia.
Não pense em sacrificar os pés.
Ao escolher o calçado, opte pelo conforto e sempre faça o teste, andando um pouco dentro da loja.
Postado porPatricia Costaàs09:23Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestFASCITE PLANTAR E ESPORÃO DE CALCÂNEO: UM PROBLEMA LEVA A OUTRO Dores nos pés, na musculatura, nos ossos e em partes moles são as principais reclamações dos pacientes.
Acontece que os pés podem ressentir-se da pressão do peso do corpo mal distribuída.
Com isso, costumam surgir calos e calosidades.
Num primeiro momento, isto já é sinal de que algo não está bem.
Com o tempo, a pessoa poderá sentir dores nas pernas, nos joelhos, quadris e até na coluna.
A sola do pé é a primeira parte do corpo que sofre com o impacto provocado pelo peso e pela movimentação.
Duas doenças nesta parte do corpo que as pessoas confundem são a fascite plantar e o esporão de calcâneo.
O esporão de calcâneo é uma calcificação óssea provocada por uma fascite plantar, que é a inflamação de uma membrana próxima ao osso na região do calcanhar, estrutura responsável por dar apoio ao arco do pé.
Muitos acham que a fascite plantar é um problema nos nervos, mas não é.
Para que a pessoa não sinta muitas dores, principalmente, pela manhã, quando pisa no chão após levantar da cama, os médicos costumam receitar palmilhas, que aliviam o impacto com o chão.
Principalmente em atletas, é bastante frequente ocorrer a fascite plantar.
Muitas vezes, o esporão ocorre em corredores acima do peso e o problema faz com que sintam muita dor e impede que eles avancem nos treinos.
É preciso ir ao ortopedista e tratar de acordo com as recomendações.
Além da confusão entre as duas doenças, existe um outro mito em relação ao tratamento do esporão.
Apenas um em cada mil pacientes com esporão de calcâneo é submetido a cirurgia.
No geral, a cura vem com a prática de exercícios físicos específicos, palmilhas, fisioterapias e terapias por onda de choque ortopédico ou titotripsia ortopédica (semelhante à que é feita para quebrar pedras nos rins).
Até banhos de águas sulfurosas podem trazer alguma melhora.
Portanto, na maior parte das vezes, o tratamento é clínico, realizado por meio de exercícios de alongamento do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Estudos revelam que 80% dos portadores de esporão de calcanhar melhoram após seis a oito semanas de tratamento.
Além da fisioterapia, medicamentos para amenizar as dores e conter a inflamação podem ser benéficos.
Ao persistir a doença, especialistas recomendam a terapia de ondas de choque extracorpóreas.
Os tratamentos cirúrgicos costumam ser raros, cabendo somente a casos específicos.
Para entender a origem do esporão de calcanhar é importante lembrar que a planta do pé é composta por estruturas elásticas (músculo) e rígidas (fáscia), que potencializam a força dos músculos flexores curtos dos dedos, um sistema que funciona como um braço de alavanca.
Na prática, essas estruturas aumentam a eficiência do impulso, que é acionado quando o calcanhar se distancia do solo.
Um estresse excessivo nesta região provoca um estiramento da fáscia, originando fissuras e inflamação.
Entre as principais causas estão a retração do tendão calcâneo, conhecido popularmente como tendão de Aquiles, e pés com a curvatura acentuada, rígidos, pouco flexíveis ou pronados.
A cada ano, cerca de um milhão de brasileiros e 2,5 milhões de americanos procuram os consultórios de ortopedistas queixando-se de dores no calcanhar.
A maior parte desses pacientes apresenta fascite plantar.
A metade dos casos de fascite plantar evolui para um quadro de esporão de calcâneo.
As pessoas mais suscetíveis a ter esporão são mulheres com idade entre 40 e 50 anos, praticantes de esportes como caminhada e corrida.
Há, ainda, incidência significativa de casos entre as que trabalham em pé por longos períodos ou que sofrem com sobrepeso.
Por sua característica de crescimento do osso e em virtude de forçar a musculatura, a saliência formada pelo esporão provoca dor.
O diagnóstico  costuma ser confirmado por exame radiológico, que mostra a formação de um osso sobre o outro.
Fazer o teste da pisada, a baropodometria, é um recurso usado para detectar tanto o esporão de calcâneo quanto a fascite plantar.
O exame consiste em caminhar em uma plataforma com sensores que registram o pé e seu movimento.
É um teste que considera a biomecânica, isto é, o funcionamento.
Os dados coletados são analisados em imagens computadorizadas que reúnem diversas informações sobre o pé estático ou em movimento, permitindo um diagnóstico mais completo.
Uma pequena adernação para um lado do pé ao tocar o chão pode representar aquela dor na coluna que não se sabe de onde vem, por exemplo.
O recurso é bastante utilizado por atletas que querem descobrir como estão se movimentando para melhorar seu desempenho, mas já é acessível para ajudar a elaborar diagnósticos a fim de orientar pacientes.
A baropodometria também é usada para prevenir os problemas ortopédicos.
Há alguns problemas ortopédicos que podem surgir, principalmente, em atletas.
Os pés de um corredor ou de um profissional que utilize a corrida em sua modalidade esportiva podem sofrer lesões devido ao impacto com o chão.
Torções e inflamação do tendão de aquiles são bastante comuns.
A torção pode vir acompanhada de estiramento dos ligamentos ao redor do tornozelo e convém não correr até que esteja curada, para não aumentar a lesão.
O tendão de aquiles fica na parte de trás da perna e liga o pé à panturrilha.
A prática da corrida, que tende a retesar a panturrilha, exige bastante deste tendão.
Eventualmente, pode distender o tendão de aquiles, e isso provoca uma inflamação.
A tendinite precisa ser tratada com repouso e medicamentos.
A lista de infortúnios que podem afetar os pés é grande e vai de traumas, infecções e inflamações a  doenças vasculares, metabólicas, neurológicas ou ortopédicas.
A pele pode sofrer com infecções causadas por bactérias e fungos.
É preciso evitar o uso de um sapato inadequado, que pode facilitar o surgimento de calos e também de outros problemas de saúde além do esporão de calcâneo e da fascite plantar: desvio da coluna (dor na cervical, lordose, cifose), dores na planta dos pés, bursite, dormência do tendão, dores musculares, estiramento, bolhas no pé, unha preta, calosidade, problemas nos joelhos, torção ou fratura.
Convém evitar forçar o pé, adotando esportes e atividades físicas adequadas a cada pessoa.
A escolha do tênis correto é fundamental para evitar problemas.
Ele deve ser adequado à atividade física e a seu biotipo, considerando peso altura e o formato do pé e de seus dedos.
Recomendo que quando for comprar um tênis ou sapato faça um test drive: calce os dois pés e ande pela loja.
O calçado deve ficar confortável e o tamanho dele deve permitir que fique uma folga de um centímetro para os dedos se movimentarem.
Manter a boa postura em todas as partes do corpo é fundamental para evitar muitas dores e mesmo algumas doenças.
Os pés ficam lá em baixo do corpo e muitas vezes são esquecidos e mal tratados.
No dia a dia, o uso do sapato adequado pode evitar lesões.
FONTE: Fabio Ferraz do Amaral Ravaglia (CRM-SP 54.
294 e RQE 11.
990/89)Postado porPatricia Costaàs09:08Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 20 de janeiro de 2016 ATENDIMENTO EM NOVO ENDEREÇORua São Domingos, 458 - Aleixo - Manaus/AMFone: (92) 3342-3500 ou 98148-6118 SPA Manaus - Porque você merece o melhor!Postado porPatricia Costaàs04:28Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 5 de agosto de 2015 DOR DE CABEÇA QUE VEM DA SOLA DO PÉ Você já parou para pensar que as suas dores de cabeça podem estar relacionadas à região plantar (sola do pé)? Os pés funcionam como base de sustentação corporal e, portanto, nosso equilíbrio se inicia por eles.
Quando pisamos de forma errada causando uma assimetria postural, que deixa nosso corpo desequilibrado, provocando diversos tipos de problemas de saúde e dores físicas, como as dores de cabeça por exemplo.
A boa notícia é que para quem deseja devolver a harmonia ao corpo, e acabar com os incômodos causados por um sistema corporal desajustado, existe a Podoposturologia, que vem ganhando cada vez mais adeptos.
Pudera, a técnica devolve ao paciente a rara simetria corporal, com o uso de palmilhas especiais.
“Macias, confortáveis e confeccionadas sob medida, as palmilhas corrigem apostura, ao mesmo tempo em que evitam a agressão e/ou stress ao corpo, eliminando doenças, cansaço e dores, motivados pela má postura”.
Esta técnica busca integrar os conhecimentos entre a estreita relação dos pés, olhos e oclusão dentária, uma vez que eles são os principais responsáveis pelo ajustamento postural.
No caso específico da dor de cabeça, o desajuste postural causa um bloqueio vertebral na coluna cervical e/ou assimetria de tensão nos músculos do pescoço.
"Um comprometimento neurovascular que se irradia para a cabeça, causando a dor".
Para saber se o problema está de fato ligado à má postura é necessário o uso da palmilha num período de 45 a 90 dias.
 Como funciona o tratamentoA Podoposturologia previne e trata os transtornos da postura e do equilíbrio corporal através dos neurorreceptores da planta dos pés, reduzindo os picos de pressão.
 O tratamento não é para a vida toda.
Independente da idade do paciente, num período de 45 a 90 dias de uso contínuo das palmilhas os parâmetros posturais são corrigidos.
Como é detectado o problemaPor meio de avaliação postural clínica com podoscópio (análise da planta dos pés), anamnese (teste de equilíbrio), análise de rotação, nivelamento de bacia e tensão da musculatura paravertebral, é possível prescrever e confeccionar uma palmilha específica para a necessidade do paciente.
 IndicaçõesSão inúmeras as indicações para se utilizar as palmilhas de reeducação postural, entre elas, estão:Fonte: Revista Corpore http://revistacorpore.
com.
br/materias/reabilitacao/podoposturologia/dor-de-cabeca-que-vem-da-sola-do-pePostado porPatricia Costaàs12:57Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestOS MALES QUE O USO FREQUENTE DE SALTO ALTO PODE CAUSAR NAS MULHERESO salto alto virou mania e é usado como acessório obrigatório nas produções femininas há décadas.
Aliás, existem mulheres que não dispensam o uso do salto e afirmam que a peça é indispensável no guarda-roupa.
Mas é preciso ficar de olho, o uso em excesso pode causar problemas para a saúde.
 Afinal, com a correria do dia a dia, é fundamental manter hábitos saudáveis.
E um dos principais problemas que atormenta a vida dos brasileiros é a má postura, conhecida como ‘dor nas costas’.
 De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 85% da população mundial sofre de dores na coluna.
Mas a postura inadequada pode ser a causa de várias outras lesões, como dores de cabeça frequentes e tensão muscular, geralmente associada ao estresse, que pode ser um alerta para problemas posturais no trabalho.
O uso do salto exerce peso e pressão nos dedos dos pés, o que pode causar encurtamento nos músculos da panturrilha (batata da perna), tendinite, fraqueza muscular, ruptura de ligamentos, entorse (virada de pé), esporões de calcâneos e tornozelos (degeneração do osso do calcanhar e tornozelo), além do aumento da lordose lombar, dores nos joelhos, calosidade, joanetes e unhas encravadas, caso o sapato tenha bico fino.
Com esse combo de problemas, o resultado a longo prazo não pode ser dos melhores.
Podem surgir problemas no quadril, gerando deformidades, desequilíbrio e mudanças na marcha, causando até quedas.
“O salto mais recomendado para as mulheres que não conseguem viver fora das alturas são os sapatos de salto meia pata, pois ele proporciona um conforto maior para os pés.
O Anabela também é indicado, pois a descarga de peso nos pés tem uma distribuição mais adequada”.
Existe técnicas corrige vícios posturais decorrentes dos desequilíbrios que comprometem a saúde.
Se você tem o problema ou usa muito o salto alto, vale dar uma passadinha no consultório e conversar com um profissional especializado.
Postado porPatricia Costaàs12:38Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou euPatricia CostaUma profissional que atua na área da saúde, especializada na saúde dos pés, capacitada, determinada, que ama o que faz.
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