Pousada Paris, Recife - PE

Rua Riachuelo, 630 - Boa Vista - Boa Vista, Recife - PE, 50050-400, Brasil
Recife - PE

Início - - Central de atendimento +55 81 34232789 Pousada Paris Aqui você está em casa Nossas acomodações Pontos Turísticos Casa da cultura Hoje, a Casa da Cultura é visita obrigatória de todos os turistas que chegam ao Estado.
E ao chegarem à Casa ficam deslumbrados com a variedade imensa do artesanato que vem de mais de 149 municípios.
A movimentação na Casa varia com os períodos de baixa estação – quando a média de visitantes fica em torno de 500 a 700 por dia – e os períodos de alta estação – quando a média de visitantes atinge 3000 pessoas por dia.
Mas é importante lembrar que sua localização preciosa, no coração de Recife, ao lado da estação de metrô, termina atraindo os transeuntes.
Muita gente que trabalha no centro e mora por perto visita a Casa no horário de almoço para relaxar aproveitando o ambiente agradável e fazer amizades.
A Fortaleza da Cultura de Pernambuco fica na Rua Floriano Peixoto s/n, no bairro de Santo Antonio, no centro da cidade, com amplo e fechado estacionamento e toda segurança e infraestrutura para receber você.
Forte cinco pontas Originalmente feito de taipa, foi construído em 1630 pelos holandeses, por determinação do Príncipe de Orange Frederik Hedrik, tendo como seu idealizador o comandante Teodoro Weerdemburgh.
Chamou-se, portanto, primeiramente, de Forte Frederico Henrique.
Os portugueses, por sua vez, o chamavam de Forte das Cacimbas, já que se situava em uma área próxima às cacimbas de água potável de Ambrósio Machado, um abastado senhor de engenho.
Em 1677, a fortaleza foi totalmente destruída e, depois, restaurada por Fernandes Vieira.
Dessa vez, reconstruído com apenas quatro pontas.
No também denominado Forte de São Tiago, por ter em seu interior uma capela dedicada a São Tiago Maior, encontra-se um monumento em homenagem a Frei Caneca, líder da Confederação do Equador.
Hoje, abriga o Museu da Cidade do Recife e o Teatro do Forte.
                     Forte das Cinco Pontas.
 Crédito: Júlio Jacobina/DP/D.
A.
Press     Pontes do Recife Românticas, belas, funcionais.
As pontes do Recife já viraram cartões postais da cidade.
Saiba mais sobre elas: Ponte Maurício de Nassau | É a ponte mais antiga da América Latina, datada de 1643.
Liga o bairro do Recife ao bairro de Santo Antônio.
Foi a primeira ponte construída sobre o rio Capibaribe, ainda quando o conde holandês Maurício de Nassau habitava nossa terras.
Inaugurada em 1644, a ponte inicial era de madeira.
Sofreu reformas em 1683 e 1742 e mudou de nome duas vezes.
Em 1917 voltou a se chamar Maurício de Nassau e foi reinaugurada em concreto armado.
Hoje, é uma beleza que faz parte do dia-a-dia de milhares de pessoas que trabalham no Centro do Recife e a utilizam para locomoção.
Ponte Buarque de Macedo | Ganhou esse nome em homenagem a Buarque de Macedo, ministro pernambucano que ordenou sua construção no ano de 1880.
A obra levou uma década para ser concluída e inaugurada.
É considerada a ponte mais extensa do Recife Antigo.
Ponte da Boa Vista | Liga o bairro de Santo Antônio ao da Boa Vista através das ruas Nova e Imperatriz.
A ponte da Boa Vista foi construída em ferro batido com ladrilhos que se encaixam em formas de losangos.
Por causa dos estragos provocados pelas cheias de 1965 e 1966, a ponte sofreu uma reforma e foi reestruturada em 1967.
Ponte Duarte Coelho | A atual ponte Duarte Coelho data de 1935 e foi construída onde anteriormente existia uma outra, metálica e plana, que fazia a ligação entre a Ilha de Santo Antônio e os serviços ferroviários.
Ponte Giratória | Construída em 1923 para atender às necessidades do Porto do Recife, favoreceu a passagem das embarcações a vela que ancoravam no Cais do Abacaxi.
Em 1971, a ponte giratória foi substituída pela atual, Ponte 12 de Setembro, pois sua função giratória já não era mais utilizada.
Ponte Santa Isabel | Inaugurada em 1863, foi a primeira ponte de ferro do Recife.
O idealizador da obra, o arquiteto francês Louis Léger Vauthier, também assinou o projeto do Teatro Santa Isabel.
A ponte sofreu duas reformas: a primeira durante o governo de Dantas Barreto, em 1913, e a segunda, em 1967.
Recife Antigo O bairro do Recife surgiu em fins da primeira metade do século XVI.
O ponto de origem da povoação foi um porto, construído para escoar pau brasil e os produtos da atividade agro-açucareira de Olinda, então capital pernambucana.
Instalado o porto, em seguida houve a necessidade de construir depósitos para armazenar as mercadorias, também foram erguidas as casas para servir como residências dos trabalhadores portuários e, assim, nasceu a comunidade.
Inicialmente o bairro era denominado Arrecife dos Navios e se estendia, desordenadamente, por uma área de aproximadamente dez hectares, com a construção das casas não seguindo nenhum ordenamento: a abertura de ruas obedecia apenas à vontade dos que ali se fixavam.
Só durante o domínio holandês, precisamente com a chegada do conde Maurício de Nassau a Pernambuco(1637), é que o bairro passou a ter algum planejamento.
Nessa época, eram 15 ruas e uma praça.
Por conta da movimentação do porto, o povoado logo se tornaria bastante habitado.
Em 1654, por exemplo, quando os holandeses deixaram Pernambuco, o hoje bairro do Recife já contava com trezentos prédios - entre os quais aCasa da Câmara, a Igreja do Corpo Santo, a Cadeia e vários Armazéns.
Em 1709, os comerciantes locaisreceberam autorização da Coroa Portuguesa para instalar ali a Vila de Santo Antônio do Recife, o que só ocorreria dois anos mais tarde e depois de uma guerra civil com Olinda.
No local do antigo ancoradouro, em 1918 foi inaugurado o Porto do Recife (o maior e mais moderno do Nordeste, à época), o que deu um impulso ao desenvolvimento econômico do bairro.
O London Bank e Associação de Comércio do Estado de Pernambuco foram instalados nessa época, quando o Recife Antigo passou por uma reformulação, destruindo alguns antigos sobrados para dar lugar a prédios mais modernos ao estilo das edificaçãos de Paris, capital da França, considerada um símbolo da modernidade.
Entre as décadas de 1950 e 1970, o Recife Antigo viveu uma movimentada fase.
No começo da década de 1980, quando deram início as operações do Porto de Suape, deixaram o Porto do Recife em plano secundário, e o bairro do Recife entrou em decadência.
De grande centro comercial e importante ponto de embarque e desembarque de mercadorias para todo o Nordeste brasileiro, o bairro do Recife passou a abrigar apenas escritórios contábeis ou de representação, e acima de tudo, os bordéis recifenses.
Os seus moradores migraram para outras regiões do Recife, e com o tempo, o rico conjunto arquitetônico da área foi se deteriorando.
Só na década de 1990 é que tiveram início os projetos de recuperação arquitetônica do casario do bairro do Recife.
Em 2003, o bairro do Recife já contava com vários prédios históricos restaurados, e outros trechos do casario em recuperação e, pelo menos, três pólos de lazer consolidados.
A população residente era insignificante, isso se comparada à de outras épocas, apenas 700 moradores, o que deu ao bairro o título de segundo bairro menos populoso da capital pernambucana.
Mas, é para o Recife Antigo que não só a prefeitura, como também o governo do estado, estão pondo grandes programações turístico-culturais, como o Carnaval e as festividades do ciclo natalino recifense.
Foto 1: Autor Junior Pet Jua  Foto 2: Autor Junior Pet Jua  Foto 3: Autor Junior Pet Jua  São João do Recife O Recife terá um Ciclo Junino pautado na tradição e na valorização dos artistas da terra.
Ao todo, os Arraiais estarão espalhados por toda a cidade, onde o bom Forró Pé de Serra e a apresentação das Quadrilhas Juninas são as grandes atrações.
Este ano, a Prefeitura do Recife está homenageando Santanna, o Cantador e D.
Glorinha do Coco.
E vai realizar a quarta edição do concurso de decoração que já virou tradição junina no Recife.
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