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Na decisão tomada nesta quarta-feira em assembleias  nos campi de Benjamin Constant, Coari, Humaitá e Manaus, os docentes avaliaram  que os trabalhadores não podem abrir mão de lutar por direitos após a redemocratização brasileira.
A data foi proposta pelas centrais sindicais como forma de chamar a atenção da sociedade para a reforma da Previdência, prevista para entrar em regime de votação no Congresso Nacional no dia 6 de dezembro.
Na avaliação dos dirigentes sindicais, o novo texto da contrarreforma da Previdência insiste no ataque aos direitos dos trabalhadores e continua se configurando como um retrocesso sem precedentes, que culminará com o fim do direito à aposentadoria no País.
“O discurso e a campanha que o governo vem fazendo para enganar a população é de que existe um déficit na Previdência.
Mas, vários institutos de pesquisa ligados ao próprio governo federal já demonstraram que a Previdência não é deficitária.
Esse é um ataque inadmissível ao direito do trabalhador!”, disse a 1ª secretária da Adua, professora Kátia Vallina, durante a condução dos trabalhos na assembleia geral, em Manaus.
Fonte e Matéria Original no D24am.
com 5 de Dezembro é dia de Greve Nacional contra a Reforma da PrevidênciaPostado12/01/2017 05:15:00 PM A próxima terça-feira (5) será marcada por uma Greve Nacional contra a Reforma da Previdência.
  A data foi definida em reunião das centrais sindicais, e antecede o dia em que o governo pretende iniciar a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/16, na Câmara dos Deputados.
Reunidas na sexta-feira (24), as centrais sindicais CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical e CGTB convocaram todas as entidades sindicais e movimentos sociais a realizarem ampla mobilização nas bases – assembleias, atos, debates e outras atividades – como processo de organização de uma Greve Nacional, contra a PEC 287/2016, que acaba com o direito à aposentadoria dos trabalhadores brasileiros.
Alexandre Galvão, secretário-geral do ANDES-SN, afirma que o Sindicato Nacional está fazendo todos os esforços para realizar assembleias gerais nas instituições de ensino para debater a adesão à paralisação nesse dia, e, também, para que haja articulação da categoria docente com as demais categorias de trabalhadores do país.
“Depois da grande mobilização realizada ontem pelos servidores públicos federais em Brasília e do Dia Nacional de Lutas, Paralisação e Greves, em 10 de novembro, que retomaram a mobilização nacional contra os ataques do governo, esperamos que as Centrais façam, de fato, um esforço junto a suas bases para mobilizar uma grande Greve Nacional que mostre a disposição da classe trabalhadora de lutar contra essa criminosa Reforma da Previdência”, disse o docente.
“Vamos realizar um forte trabalho de panfletagem e nas redes sociais para construir a Greve Nacional, paralisando o país e dando um recado forte e incisivo ao governo e à sua base aliada de que essa Reforma da Previdência não vai passar”, completou Alexandre Galvão.
Também está na pauta da Greve a luta pela revogação da Reforma Trabalhista, da Lei das Terceirizações e da Emenda Constitucional (EC) 95 - que impõe um teto de gastos para o orçamento público.
  Em 2016 já foram realizadas duas Greves, uma em 28 de abril e outra em 30 de junho.
A CSP-Conlutas divulgou materiais de preparação para a Greve Nacional de 5 de Dezembro.
Confira aqui o cartaz e aqui o jornal.
Categorias já deliberaram adesão à Greve Diversas categorias de trabalhadores já deliberaram pela adesão à Greve Nacional de 5 de Dezembro.
Os metroviários de São Paulo vão parar.
A adesão foi aprovada em assembleia realizada na terça-feira (28).
A categoria vai paralisar suas atividades, a partir de zero hora do dia 5.
Uma assembleia organizativa acontecerá na segunda-feira (4).
Assim como os metroviários, outras categorias do setor de transportes do estado de São Paulo também deliberam participação neste dia de paralisação.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística decidiu pela adesão por meio dos sindicatos de rodoviários de Sorocaba, de condutores de São Paulo, Guarulhos, Vale do Ribeira e de ferroviários.
Nacionalmente, a Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro) está orientando seus sindicatos filiados a aderirem ao movimento grevista.
Em outras cidades, como Porto Alegre (RS), os metroviários realizarão assembleia nesta sexta-feira (1) para definir adesão ao movimento.
Metroviários de Recife (PE) e Belo Horizonte (MG) estão com assembleia marcada para o dia 30.
Em Brasília (DF), a categoria já está em greve e segue em defesa do Acordo Coletivo.
Os petroleiros que estão em campanha salarial podem entrar em greve e engrossar o movimento.
Das bases da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), o Sindipetro Alagoas/Sergipe aprovou a greve do dia 5 e atraso de 1 hora durante a negociação com a empresa, assim como o Sindipetro São José dos Campos (SP).
O Sindipetro Rio de Janeiro fará plenária nesta quarta-feira (29) com entidades que estão organizando a Greve Geral.
O Sindipetro Litoral Paulista se mantém em assembleia permanente, assim como as bases do Sindipetro Pará, Amazônia Maranhão e Amapá.
Fonte: ANDES-SN Justiça condena Eletrobras a pagar R$ 500 mil pela má qualidade do serviço em MauésPostado11/29/2017 05:13:00 PM Foto: Divulgação O juiz Jean Carlos Pimentel dos Santos, da 2ª Vara da Comarca de Maués, condenou nesta terça-feira (28) a empresa Eletrobras Distribuição Amazonas a pagar R$ 500 mil por dano moral pela má qualidade na prestação de serviço no município.
O valor deverá ser depositado no Fundo Estadual de Defesa do Consumidor.
A decisão de mérito confirma liminar proferida na ação civil pública n.
º 0000956-40.
2013.
8.
04.
5800, movida pelo Ministério Público do Estado, o qual relata que há anos o serviço de fornecimento de energia elétrica na cidade vem sendo prestado com muita deficiência, causando inúmeros prejuízos para os consumidores da cidade.
O MP afirma ainda que, embora o representante local da empresa tenha demonstrado interesse e dedicação para evitar novas interrupções, o problema persiste, com constantes interrupções diárias, sem aviso prévio, bem como oscilações de tensão da energia que chega na casa dos consumidores.
Além disto, a empresa vem adotando práticas abusivas na emissão de suas faturas, segundo o MP.
“A alegação da defesa de que houve melhora no fornecimento de energia, não merece acolhida.
Isto porque efetivamente não houve melhoria, até os dias atuais a interrupção de energia é diariamente e com grande oscilação de tensão, causando prejuízo em quase toda a população da cidade de Maués”, afirma o magistrado.
Sua decisão determina, ainda, a obrigação de fazer, consistente na implementação e comprovação das providências técnicas e investimentos para a melhoria da qualidade do serviço público essencial de energia na cidade, com a frequência equivalente de 32 interrupções, no máximo, conforme indicadores de medição de desempenho próprio da Agência Nacional de Energia Elétrica, sob pena de multa de R$ 100 mil, por vez que o índice for superior ao especificado.
A sentença prevê também indenização pelos prejuízos materiais sofridos pelos consumidores, no território afetado pela interrupção do fornecimento de energia elétrica ou oscilação de tensão.
Outras determinações Na decisão, o juiz especifica outras providências a serem adotadas pela concessionária, entre elas, que se abstenha de repassar diretamente ao consumidor os encargos a título de PIS e Cofins nas faturas de energia elétrica, sob pena de multa de R$ 1mil por consumidor; que informe corretamente aos consumidores, nas faturas de energia elétrica os índices de continuidade previstos na Resolução Aeel nº 24/2000 (DIC, FIC, DMIC), e proceda a apuração e lançamento dos valores devidos aos usuários, a título de compensação por violação dos padrões de continuidade individual a partir de agosto de 2009, sob pena de multa de R$ 1 mil por unidade consumidora.
Além disso, a decisão determina a restituição em dobro dos valores cobrados indevidamente aos consumidores a título de PIS e Cofins, nas faturas de energia elétrica; que faça constar na fatura, em caráter tipográfico, informação sobre o direito do consumidor receber uma compensação quando ocorrer violação dos padrões de continuidade individual, sob pena de multa de R$ 1 mil por unidade consumidora.
*Com informações da assessoria de comunicação Fonte: Acritica.
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