Real Auto Center, Campinas - SP

Av. Governador Pedro de Toledo, 930 - Bonfim, Campinas - SP, 13070-751, Brasil
Campinas - SP

Real Auto Center - Centro Automotivo - - WhatsApp 1 19 97411-1314 WhatsApp 2 19 97411-1792 Telefone 19 3243-8813 Menu Bem Vindo a Real Auto Center Prestamos serviços de mecânica em geral Outros Serviços Bem Vindo a Real Auto Center Prestamos serviços de mecânica em geral Outros Serviços Sobre Real Auto Center A REAL AUTO CENTER, fundada em 13 de agosto de 1990, começou suas atividades em Campinas na Avenida Governador Pedro de Toledo com apenas dois funcionários, como REAL ESCAPAMENTOS, quando a variedade de serviços era menor e a área disponível para trabalho não comportava muitos veículos.
Após dois anos de trabalho a demanda aumentou.
Com a necessidade de mais espaço, em 1992 mudou-se para o cruzamento das avenidas Dr.
Alberto Sarmento com Governador Pedro de Toledo, ampliando seus serviços e experiência, e hoje é um AUTO CENTER de excelência, com variedade de produtos, ótima infraestrutura e técnicos atualizados.
Desde novembro de 2015, a REAL AUTO CENTER tem novo endereço - na mesma Avenida Governador Pedro de Toledo, agora no nr 930, Bairro Bonfim, com uma área de trabalho de 850m².
Com oficina, pátio, área administrativa, sala de espera com ar-condicionado, computadores, rede de Wi-Fidisponível e área Kids, oferece sempre tranquilidade e segurança! A REAL AUTO CENTER cresce como prestador de serviço automotivo em Campinas, atenta à satisfação do cliente e inovando nas maneiras de fazer negócios.
Check - list e orçamento sem compromisso; Socorro em horário comercial; Leva e traz gratuito; Equipe especializada, mais precisão e agilidade; Sala de espera com Wi-Fi e área kids.
Condições especiais à frotista ; Nossos Serviços: Escapamentos Originais e Esportivos O ideal é examinar o equipamento a cada três meses, veja dicas para garantir vida longa para o escapamento.
Sempre que possível, verifique os fixadores e abraçadeiras; Faça a revisão completa a cada seis meses ou a cada 20 mil quilômetros; Se alguma peça do sistema apresentar defeito, estiver corroída ou com falhas, o único conserto é a troca; Cuidado ao passar por lombadas ou obstáculos elevados, pontiagudos ou soltos na estrada, como por exemplo um galho de árvore, pois o escapamento pode ser atingido e ficar danificado; Evite fazer o carro pegar no tranco.
Essa prática pode deixar a gasolina que não foi queimada escorrer pelo sistema de escapamento e isso pode danificá-lo.
Alinhamento e Balanceamento Alinhamento e balanceamento devem ser feitos a cada 10.
000KM!!! Seu carro está desalinhado quando um ou mais parâmetros da suspensão como cambagem, convergência ou cáster estão diferentes dos projetados.
Os carros atuais permitem poucos ajustes finos, então, a não ser que você tenha um Opala, o ajuste manual mais fácil que o mecânico irá fazer diz respeito à convergência: Alguns sinais de desalinhamento são: carro não trafega em linha reta, direção puxa para algum lado e volante torto.
Se o automóvel trepida, a carroceria vibra ou o volante oscila, ele pode estar desbalanceado.
Quando uma roda está desbalanceada significa que ela realiza movimentos de translação e rotação em torno de eixos diferentes do que os programados porque a distribuição de massa do conjunto roda e pneu está desequilibrada.
Caster e Cambagem O objetivo da cambagem é distribuir o peso do carro sobre a banda de rodagem, isso evitará que a vida útil do pneu diminua, bem como alterações indesejáveis na direção, por exemplo, uma cambagem positiva deixa a direção mais solta, leve, como se o carro dançasse, pois elas estão voltadas para fora, o que diminui o desgaste.
O que é cambagem? É o ângulo medido na roda em relação à sua inclinação vertical, dependendo do veículo, este ângulo pode variar de vários graus, é importante que este ângulo tenha o valor especificado pelo fabricante do veículo e deve ser o mesmo nas duas rodas dianteiras.
Este ângulo tem a função de compensar os esforços laterais que ocorrem na roda durante a curva, melhorando a estabilidade do veículo.
Para que você possa analisar a cambagem do seu carro, a ilustração abaixo mostra de forma exagerada a deformidade das posições dos pneus.
Existem três tipos.
Veja: Cambagem negativa: os pneus estão voltados para fora do carro; Cambagem positiva: os pneus estão voltados para dentro do carro; Cambagem nula: os pneus fazem um ângulo reto.
Quando fazer cambagem? A resposta é simples! Se você transita por vias que tem muitos buracos, às vezes é inevitável cair em um deles e, é ai que essas alterações no ângulo acontecem, tanto pelas fortes pancadas, excesso de buracos, e até mesmo abuso de peso e principalmente por molas defeituosas, desgaste de componentes que podem ser substituídos rapidamente para que o ângulo de camber volte ao indicado pelo fabricante.
O recomendável é verificar a situação do camber junto com o alinhamento e o balanceamento, assim quando o carro atinge 10 mil quilômetros, você garante que o seu carro sairá da manutenção perfeitamente regulado.
CASTER : O angulo de caster é o angulo do pino mestre em relação à linha vertical que passa pelo centro da roda olhando-se o veículo de lado.
O angulo de caster proporciona firmeza e estabilidade à direção permitindo dirigir em linha reta com esforço mínimo.
Freio A manutenção preventiva do sistema de freio, com a substituição de componentes já desgastados, como pastilhas e discos, pode evitar ruídos indesejáveis, reduzir gastos com o veículo e evitar graves acidentes.
O sistema de freio do veículo é essencial para garantir a segurança nas estradas, por isso o motorista deve ficar sempre atento a seus componentes, que devem ser trocados antes de perderem a eficácia e provocarem acidentes.
“A manutenção preventiva deve ser feita a cada 5 mil km para a revisão de discos, pastilhas, lona, tambor traseiro e fluido hidráulico”, além das manutenções periódicas, que ajudam a reduzir o custo de eventuais reparações corretivas.
Vários sinais indicam que o sistema de freios pode estar com defeito.
“Quando o veículo demora a frear, ele pode ter algum problema de aderência entre as pastilhas e discos ou entre a lona e o tambor ou ainda desgaste de discos e de superfície de pastilhas”.
A suspensão, o estado de conservação dos pneus e até as condições da malha viária também influenciam no coeficiente de atrito no momento da frenagem.
Outro indício que o sistema de freios deve ser reparado é o pedal duro, geralmente, provocado por vazamento do servo-freio, que tem a função de multiplicar a força do pedal.
“Aqui na Real Auto Center, há como realizar testes de estanqueidade e vedação do servo, se necessário o componente é substituído”.
Já o pedal baixo pode ser indicativo de desgaste de pastilha e de disco ou vazamentos do sistema hidráulico, no cilindro mestre, na pinça ou nos flexíveis de freio.
Como precaução, atualmente, o sistema de freio é cruzado.
“Se ocorrer um vazamento, por exemplo, por um flexível rasgado, o motorista terá uma roda dianteira direita e uma traseira esquerda funcionando, ou seja, sempre há duas rodas trabalhando para não perder totalmente a capacidade de frenagem”.
É importante verificar também o fluido de freio já que o seu nível só baixa em caso de vazamentos.
Os ruídos, geralmente, estão ligados ao coeficiente de atrito entre o disco e a pastilha ou lona e tambor.
“Se a superfície de disco tem deformação, está marcada ou frisada, a área de atrito da pastilha não é perfeita, ocasionando ruído”.
Antigamente, as pastilhas eram feitas de amianto e, agora, são semimetálicas.
“São produzidas com fibras sintéticas, compostos orgânicos e elementos metálicos, o que faz com que tenham melhor dissipação de calor e uma série de vantagens em termos de durabilidade”, no entanto, as pastilhas precisam trabalhar em superfície plana.
Por isso, o ideal é ao trocar as pastilhas substituir também os discos”.
O disco deve ter uma espessura mínima sob risco de empenar ou trincar, além de ficar mais vulnerável a choques térmicos.
Os ruídos, geralmente, estão ligados ao coeficiente de atrito entre o disco e a pastilha ou lona e tambor.
“Se a superfície de disco tem deformação, está marcada ou frisada, a área de atrito da pastilha não é perfeita, ocasionando ruído”.
Antigamente, as pastilhas eram feitas de amianto e, agora, são semimetálicas.
“São produzidas com fibras sintéticas, compostos orgânicos e elementos metálicos, o que faz com que tenham melhor dissipação de calor e uma série de vantagens em termos de durabilidade”, no entanto, as pastilhas precisam trabalhar em superfície plana.
Por isso, o ideal é ao trocar as pastilhas substituir também os discos”.
O disco deve ter uma espessura mínima sob risco de empenar ou trincar, além de ficar mais vulnerável a choques térmicos.
Para assegurar o bom desempenho dos freios, toda vez que se realiza qualquer tipo de reparo no sistema de freio é preciso fazer sangria para retirar pequena parte do fluido e, consequentemente, o ar presente no circuito”.
A durabilidade das pastilhas varia de acordo com peso e tamanho do veículo e condições de circulação do automóvel.
Suspensão e Amortecedores O amortecedor e o sistema de suspensão são considerados como apenas um elemento.
Na realidade são dois componentes totalmente diferentes que trabalham em conjunto, um complementando o trabalho do outro.
A suspensão tem as seguintes funções: Manter o nível correto da altura do veículo.
Reduzir o efeito de impacto das ruas e estradas.
Manter o alinhamento correto do veículo.
A suspensão geralmente é composta por elementos flexíveis que absorvem os movimentos da roda.
Essa flexibilidade pode, por exemplo, submeter o chassi a movimentos verticais brutos e movimentos de rolagem (transferência de peso), resultando em uma certa instabilidade.
É aí que entram os amortecedores: eles foram desenvolvidos justamente para controlar e reduzir os movimentos verticais brutos e movimentos de rolagem do veículo.
Quando trocar suspensão ou amortecedor Em situações extremas, torna-se necessária a troca de componentes do sistema de suspensão e amortecimento quando há desgaste, dano ou vazamento.
Diferentemente de outras peças, que estabelecem uma quilometragem para troca, não há como precisar um momento para manutenção.
O motorista precisa estar atento ao aumento no impacto percebido, para não fazer a troca quando já passou da hora de realizá-la.
Recomenda-se que a troca dos amortecedores seja feita em conjunto.
Muitas das vezes, é preciso trocar outras peças como molas e bandejas.
A fazê-la, deve-se realinhar as rodas, por isso, é imprescindível o apoio de profissional especializado da Real Auto Center.
Pneus Quando se trata de segurança, os pneus são o componente mais importante do seu veículo.
Os freios param as rodas, não o seu carro! Na verdade, são os pneus que param seu carro.
A área de contato é do tamanho da palma da sua mão.
E é aqui onde tudo acontece: renagem, tração, manuseio, direção, conforto Em uma área tão pequena, uma falha em alta velocidade poderia levar a graves consequências.
O que é Tread? onde fica o tread do pneu? O tread do pneu é a parte de fora do pneu que se desgasta com o tempo.
Cada modelo e marca de pneu têm um estilo diferente de tread dependendo no propósito do pneu.
Sub-inflação Sub-inflação faz que um pneu se desgaste mais na parte de fora do tread, deixando a área central do tread muito menos desgastado.
Excesso de Inflação Excesso de inflação no pneu resulta na área central do tread sendo forçado em contato com a estrada causando desgaste rápido no centro e ombros do tread.
Os Erros de Alinhamento Um exemplo típico do desgaste provocado por o erro de alinhamento na roda da frente é um desgaste progressivo a partir de um lado.
O desgaste pode ser sentido por passar a mão em cima do tread da roda.
Fim de Vida Um pneu atingiu o final da vida depois de chegar ao padrão mínimo legal de profundidade de 1,6 milímetros.
O pneu ainda pode ser usado mais não e seguro usá-lo.
Travagem de Emergência Uma manobra de travagem de emergência pode causar que os pneus se desgastem rapidamente através do revestimento causando a perda de ar de dentro do pneu.
Pedaços Objetos afiados podem causar danos consideráveis tornando um pneu avariado e pode causar que explodão em velocidades mais rápidas.
Danos de Impacto Esse dano é causado por um impacto para o flanco.
Embreagem Quando devo trocar a embreagem do carro? Não existe uma quilometragem ou um período de tempo concreto que determine quando devemos trocar a embreagem do carro.
Isto é, devemos apenas trocá-la no momento em que notemos que não funciona corretamente.
Um automóvel que faz muitos trajetos pela cidade, com paragens e saídas constantes, terá mais possibilidades de gastar a embreagem que outro que circule habitualmente pela estrada.
No momento em que o disco da embreagem se desgastar, notaremos que arranha quando engatamos uma marcha.
Se isto acontecer, o disco deixará de cumprir adequadamente sua função de transmitir a potência do motor à caixa de marcha e ao terreno.
Um sintoma claro de que a embreagem precisa ser trocada é se notarmos que, quando queremos seguir em frente ou em uma ladeira, aceleramos e o motor acelera, mas realmente não aumenta a velocidade.
Também devemos pensar que precisamos de substituir a embreagem quando ao mudar de uma marcha para outra, notarmos que não acontece de forma suave, e que temos a sensação de que arranha e inclusive, apesar de estar na velocidade adequada, notamos que fica difícil engatar as marchas.
Do ponto de vista físico, um percurso mais curto que o habitual do percurso do pedal da embreagem deixa claro que o disco está começando a se desgastar.
Podemos fazer um teste para verificar o grau de desgaste da embreagem, ainda que não deva ser feito com frequência, já que a própria revisão contribui para encurtar a vida útil deste componente.
Devemos estar com o motor do carro ligado, a ignição e freio de mão colocados.
Depois, aceleramos ao mesmo tempo em que soltamos o pé da embreagem, aos poucos, e na terceira.
Quanto mais tarde o carro afogar, mais desgastada está à embreagem.
Apesar de não existir uma quilometragem determinada que indique que devemos trocar a embreagem, já que tudo depende do uso que damos ao veículo e da qualidade dos materiais, pode ser usado como referência aos 150.
000 quilômetros.
Troca de Óleo e Filtro Vale lembrar que especificação do óleo é definida pelos parâmetros viscosidade e desempenho API.
A viscosidade determina a fluidez do lubrificante e é formada por dois números.
Num óleo 15W40, por exemplo, o 15 representa a viscosidade na partida a frio e o 40 a fluidez a 100 ºC.
O ideal é que o primeiro número seja o menor possível e, o segundo, o mais alto possível.
O nível API mostra a formulação de aditivos usados, que podem ser SG, SH, SJ, SL e SM.
Por exemplo: se o motor do seu carro pede um óleo SH, você pode usar um de nível superior, como SJ ou SL, mas um motor para SJ não pode usar um SH Devo trocar o óleo seguindo a quilometragem ou o tempo de uso? Em alguns casos não basta apenas seguir a quilometragem correta.
É preciso prestar atenção ao tempo de uso, mesmo que o carro percorra pequenas distâncias.
A quilometragem e o tempo de uso indicados para trocar o óleo estão indicados no manual do seu carro, mas em geral, o tempo máximo é de seis meses.
O filtro também precisa ser trocado? É recomendável que sempre se substitua óleo e filtro juntos, já que o segundo impede a circulação de impurezas no motor.
Os óleos sintéticos são melhores para o motor? Sim.
Os óleos sintéticos (com especificação 0W, 5W e 10W) são mais caros, mas trazem benefícios a longo prazo, como partidas mais rápidas, economia de combustível, redução do desgaste e aumento da vida útil do motor.
Por serem mais elaborados que os minerais, são mais indicados.
Completar o cárter com óleo de outra marca e mesma especificação pode? Sim.
O que não pode é misturar lubrificantes de especificações diferentes.
Por exemplo: misturar um 5W40 – mais fluido na partida a frio do motor – e um 15W40 – menos fluido na mesma condição.
Isso fará com que o carro perca eficiência e tenha desgaste de motor e bateria, além de aumento de consumo de combustível.
Devo ou não usar aditivo no óleo? Não é necessário.
Os fabricantes de óleo dizem que já há um pacote de aditivo balanceado no óleo, por isso, o uso de aditivos extras pode prejudicar o motor.
Higienização de Ar Condicionado Sujeira no ar-condicionado do carro prejudica a saúde e custa caro Falta de revisões periódicas acarreta no acúmulo de bactérias e fungos.
Para limpar tudo, o prejuízo pode passar de R$ 1 mil, segundo especialista.
O primeiro componente e o mais fácil de ser trocado é o filtro de ar ou filtro de pólen.
Ele é o responsável por “segurar” a sujeira e proteger o sistema, no entanto, para isso, deve ser trocado, de preferência, a cada revisão.
Não existe uma quilometragem exata para a substituição.
Vai depender do estado do filtro, ou seja, do quanto ele foi exposto.
Os primeiros sinais de que o filtro está muito sujo são o cheiro de mofo e a dificuldade de ventilação, quando é necessário colocar o ar em velocidades maiores.
Na figura abaixo o branco é o filtro novo e o outro é como ele fica sujo.
A função é limpar o ar que vai entrar no habitáculo.
Injeção Eletrônica Saiba quando e por que é hora de fazer a limpeza do sistema de injeção eletrônica Muito se fala a respeito da limpeza do sistema de injeção eletrônica, mas pouco se explica quando e por que esse procedimento deve ser efetuado.
A falta de esclarecimento sobre o assunto deixa o consumidor sem saber como proceder sobre essa questão.
Por isso, é importante poder contar com a opinião de seu mecânico de confiança para que, antes de fazer qualquer reparo no seu veículo, seja realizado teste com equipamentos específicos para identificar o problema.
Assim, você fica mais seguro com relação ao diagnóstico apresentado.
O sistema de injeção eletrônica, constituído de sensores, atuadores, unidade de comando e bomba de combustível, é responsável pela regulagem da quantidade de combustível ideal para o volume de ar admitido, gerando a perfeita relação entre esses dois componentes.
A mistura combustível /ar deve estar equilibrada para garantir melhor rendimento e economia de combustível, bem como menor emissão de gases poluentes do veículo.
Quando o carro apresentar sintomas relacionados à dificuldade para dar a partida, perda de potência em aceleração, marcha lenta irregular e aumento de consumo de combustível, é aconselhável levá-lo a uma oficina de sua confiança para checar o funcionamento do sistema de injeção eletrônica para que seja detectado o problema e identificada a solução apropriada: limpeza nos bicos injetores ou substituição desses componentes.
Você deve ficar alerta para algumas situações e práticas que possam afetar o funcionamento do sistema de injeção eletrônica.
Entre elas, combustível adulterado (gasolina ou álcool), falta de manutenção preventiva no veículo e o não cumprimento dos períodos de troca de óleo prescritos pelo fabricante do veículo no Manual do Proprietário.
Como os vapores do óleo lubrificante são direcionados do cárter para o coletor de admissão através do sistema de ventilação positiva e então queimados pelo motor, quando a troca não é feita regularmente começam a se formar resíduos em vários pontos do motor, inclusive nos bicos injetores.
O combustível adulterado também gera acúmulo de impurezas no sistema de injeção.
É importante ressaltar também que o motorista deve evitar dar bombeadas no acelerador ao desligar o motor ou mesmo fazer o carro pegar no tranco.
Esses hábitos provocam excesso de combustível dentro da câmara de combustão que, aos poucos, podem danificar o catalisador, responsável pela redução, através de reações químicas, dos gases do escapamento lançados na atmosfera.
Fazer a manutenção preventiva é a melhor maneira de evitar panes elétricas e falhas mecânicas inesperadas, garantindo também a segurança no trânsito, economia de consumo de combustível e redução dos níveis de poluentes.
Caixa de direção A instalação e manutenção da direção hidráulica, item de segurança essencial, envolvem alterações em diferentes áreas do veículo como mecânica e elétrica.
Na REAL AUTO CENTER todos serviços são realizados de maneira criteriosa! Palhetas Troca deve ser feita uma vez por ano, pelo menos! Ressecamento da borracha pode exigir substituição de peça antes da hora.
Sintomas As palhetas e limpadores dão sinais de que precisam ser trocadas.
“Os principais são o vidro cheio de riscos e o excesso de barulho, que significa o desgaste da peça”.
Porém, esses sinais são percebidos sempre na última hora.
“O motorista só aciona os limpadores quando é necessário, ou seja, durante uma chuva forte.
Aí o risco que se corre é sério.
” Cuidados As precauções com a peça devem começar com a mistura que vai no reservatório.
Não adicione qualquer produto.
Há detergentes específicos para essa função.
Outro cuidado é na hora de limpar a peça.
Quando for lavar o carro, a limpeza das lâminas de borracha deve ser feita somente com pano umedecido em água, nunca com querosene ou outros produtos químicos.
Antes de realizar a substituição da peça, recomendamos uma “mini revisão” que inclui verificações mecânicas, como a condição do motor e o braço do limpador e se o esguichador está desobstruído e corretamente posicionado.
Realizar uma checagem semanal da peça pode evitar grandes dores de cabeça.
Na garagem, acione o esguicho e os limpadores.
E ao notar qualquer anormalidade como ruídos e falhas na limpeza, providencie a troca.
Bateria Nem sempre temos uma ideia exata da função deste equipamento, que tanto nos aborrece quando não funciona corretamente.
A bateria é um acumulador recarregável de energia.
Sua função é armazenar energia sob a forma química, que será transformada em energia elétrica quando o veículo solicitar.
Ela serve para dar partida no veículo, proporcionar energia para iluminação externa e interna e manter os sistemas elétricos eletrônicos ativos quando o veículo estiver desligado.
Uma bateria automotiva de 12 V é formada por 6 elementos constituídos por placas positivas, negativas, separadores e eletrólito.
Mantenha os pólos limpos.
Evite deixar as luzes acesas, ou o rádio funcionando com o motor desligado, pois pode descarregar a bateria.
Ao instalar equipamentos que necessitem de muita energia, como rádio mais potente ou ar-condicionado, redimensione o sistema elétrico de maneira que ele suporte o aumento de energia.
Quanto tempo dura uma bateria? A vida média de uma bateria chumbo-ácido automotiva é de 2 anos.
Porém, isso depende muito de fatores externos, tais como: – sistema de carga do veículo (corrente, tensão); – temperatura do compartimento onde a bateria está instalada; – fixação adequada; – bateria adequada ao veículo e os opcionais istalados.
O que fazer antes de trocar a bateria? Para conservar sua bateria, recomendamos que antes de instalar a mesma você cheque cuidadosamente a parte elétrica de seu veículo (regulador de voltagem, alternador/gerador, motor de arranque e fuga de corrente), além do nível da água.
Revise a sua bateria e todo sistema elétrico a cada 3 meses.

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