SINDPDPR - Sindicato dos Empregados em Informática e Tecnologia da Informação do Paraná, Curitiba - PR

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Últimas NotíciasVer arquivo de notíciasVídeo da SemanaVer todos os vídeosHistória do SINDPD-PRVer todas as fotos do arquivoHistórico                         Desde 1985 defendendo quem faz a informática no Paraná  O SINDPD-PR é o Sindicato dos Trabalhadores em Informática e Tecnologia da Informação do Paraná.
Fundado em 1985, como desdobramento da antiga Associação dos Profissionais de Processamento de Dados do Paraná.
O SINDPD-PR desde a sua fundação representa os trabalhadores da área de Informática do Paraná nas Convenções Coletivas de Trabalho e em Acordos Coletivos de Trabalho.
O sindicato, resulta da evolução da consciência coletiva do trabalhador, defendendo sua independência e seu poder da autodeterminação.
Sendo assim, a organização sindical dos trabalhadores proporciona uma igualdade de forças durante as conversações com o patronato.
O sindicato é um elemento de resistência ao poder da minoria sobre a maioria, igualando as forças das duas partes nas relações de trabalho.
A atuação do sindicato baseia-se nas lutas cotidianas da categoria e também na organização dos trabalhadores visando sua emancipação econômica, social e política.
A organização independente dos trabalhadores permanece como princípio fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.
O sindicato existe para defender os direitos dos trabalhadores.
Nossos direitos são frutos de muitas lutas,e para garanti-los temos que ter um sindicato forte e de luta.
Hoje temos emprego, salário, previdência, plano de saúde, e tantos outros direitos garantidos.
Milhões de trabalhadores não têm.
Amanhã, quem garante que não estaremos sem emprego, vivendo na informalidade, sem salário, sem renda, sem direitos, sem futuro? E pensando nisso que nos organizamos em sindicatos.
Os direitos que os trabalhadores têm hoje, são fruto de muitas lutas, vindas desde o século XIX.
Duros combates e mobilizações para melhorar a vida dos trabalhadores se deram não só no Brasil (desde a escravidão), mas no mundo inteiro.
  A  luta pela definição, e depois pela redução da jornada de trabalho, vem de 150 anos.
Quando não havia sindicatos, nem direitos trabalhistas.
Era o patrão quem decidia o preço da força de trabalho e a duração da jornada.
Eram de 14 ou 16 horas diárias, e o trabalho das crianças e mulheres não remunerados.
Só na década de 1920 os trabalhadores conquistaram a jornada de 8 horas diárias.
E no Brasil foi em garantida na lei só em 1932.
A vida “produtiva” de um trabalhador não passavam de 25 anos de trabalho.
Viravam bagaços humanas nas engrenagens das fábricas.
Só a partir de 1910 foram garantidos o descanso aos domingos e o direito a férias.
E essas conquistas foram a custa de muitas greves, mobilizações de massas, sofrendo repressões violentas, torturas, prisões, desaparecimentos, mortes.
Operárias queimadas vivas numa fábrica de Chicago são prova disso.
Os grandes banqueiros e empresários só acumulam lucros porque exploram os trabalhadores.
Dinheiro não nasce em árvore, nem cai do céu.
O lucro privado ou estatal é produto da exploração do trabalho e do trabalhador e da ausência de políticas sociais de distribuição da riqueza e dos benefícios gerados pelo trabalho humano, ou quando o Estado vira um comitê de negócios e interesses das classes que dominam a sociedade e monopolizam a economia.
O 13º salário foi conquistado após grandes greves, confrontos sangrentos, desde 1953, em São Paulo.
E só foi reconhecido em lei em 1962, no governo Goulart, após uma década de lutas.
As leis de aposentadoria, contra acidentes de trabalho, da licença-maternidade, da periculosidade e insalubridades,  fundo de garantia por tempo de serviço, etc , todas, foram resultados de muitas lutas.
Nada veio por bondade dos patrões, dádiva do Estado ou por “sorte” de alguns trabalhadores.
Ao contrário, só a resistência, a organização, a luta, a mobilização coletiva, traz conquista e direitos.
Elevar os salários e as condições de trabalho dos profissionais de informática no Paraná, e do país através da FENADADOS – Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados.
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