Unoeste Colegio Ensino Medio E Profissional, Presidente Prudente - SP

Profissionalização no ensino médio consiste em eterno debate - Unoeste - - CAMPUS: Presidente Prudente Jaú Guarujá Presidente Prudente Jaú Guarujá 0800 771 5533 BRA ENG ESP A Unoeste Graduação EAD Pós-Graduação Cursos Técnicos Cursos Livres Pesquisa Entrar Fazer Login Esqueci minha senha Você está em: Notícias Página Inicial Profissionalização no ensino médio consiste em eterno debate Já são quase cinco décadas de alternâncias na legislação brasileira sobre os sistemas unitário e dual email facebook twitter whatsapp Quinta-Feira, 27 de Agosto de 2015 Foto: João Paulo Barbosa Edilene durante as arguições pela banca examinadora Foto: João Paulo Barbosa Banca examinadora: doutores Érika, Santos Filho e Militão Foto: João Paulo Barbosa Edilene com os doutores Santos Filho, Érika e Militão Antes de 1971, a formação educacional que precedia o ensino universitário, compreendia três etapas: primário, ginasial e colegial.
Desde então, a legislação definiu o ensino básico em duas etapas: fundamental e médio, com escola única de primeiro e segundo graus com funções formativa e profissionalizante.
Para suprir a falta de vaga no ensino superior, formalizou-se a proposta de profissionalizar o jovem no segundo grau, correspondente ao ensino médio.
Então, estabeleceu-se um eterno debate refletido por alternâncias na legislação brasileira, que em determinado período contempla o sistema dual e em outro o sistema unitário.
Como a habilitação profissional de grau médio não prosperou, a lei de 1980 extinguiu a obrigatoriedade da profissionalização no segundo grau.
Com a globalização, a abertura de novos mercados e a privatização de estatais, a lei de 1996 possibilitou qualquer tipo de interação entre ensino médio e profissional, respectivamente classificados como propedêutico e profissionalizante.
Um proporcionando formação geral e o outro a formação mais específica.
Foram três as possibilidades: integrada, com matrículas na mesma escola; concomitante, com matrículas em escolas distintas; subsequente, com a profissionalização após o propedêutico.
Diante da resistência da população, no ano seguinte foi retomado o dualismo e a oferta do ensino profissional passou a ocorrer em três níveis: básico, técnico e tecnológico, sendo este último em nível superior.
Em 2004, a permissão legal retoma as possibilidades para o ensino de caráter profissional ser articulado, concomitante e subsequente.
Dez anos depois, a legislação passa a contemplar a qualificação profissional inicial e continuada.
Foi implantado o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com o objetivo de expandir a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.
O Pronatec atende, prioritariamente, estudantes do ensino médio da rede pública, incluindo os da Educação de Jovens e Adultos (EJA), trabalhadores beneficiários dos programas de transferência de renda e estudantes que tenham cursado o ensino médio em escolas da rede pública ou privada na condição de bolsista integral.
Sobre a legislação que contempla políticas públicas de educação no Brasil, as constatações são as de que a dos anos 70 não saiu do papel; a dos anos 80 extinguiu a obrigatoriedade da profissionalização no ensino médio; e a dos anos 90 separa o ensino médio do profissional.
A atual contempla a relação entre a unilateralidade da formação técnica profissional, voltada para as necessidades do mercado de trabalho, e o ideário da formação para a cidadania.
Todavia, persiste nos meios educacionais o debate sobre políticas públicas para o setor, no qual o ensino regular é associado às classes elitizadas e o profissionalizante às camadas menos favorecidas.
Permanecem as idas e vindas do sistema dual, ora favoráveis para às classes elitizadas, que incentivam os cidadãos para o ensino médio propedêutico e para o ensino superior; ora favoráveis para as classes sociais de menor poder aquisitivo, para as quais o intuito é canalizar os filhos para o mercado de trabalho de nível técnico.
As constatações são da administradora de empresa e professora em faculdade de tecnologia Edilene Cristine Weffort Lourenço de Oliveira.
Em seu estudo científico, desenvolvido no Programa de Mestrado em Educação da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste, Edilene conduziu a pesquisa com levantamento bibliográfico e documental, resultando na dissertação sobre o sistema unitário e sistema dual do ensino médio propedêutico e profissionalizante.
Trabalho orientado pelo Dr.
José Camilo dos Santos Filho e levado à defesa pública nesta quinta-feira (27), aprovado pela banca examinadora composta pelos doutores Erika Porceli Alaniz e Silvio César Nunes Militão – convidado da Unesp em Presidente Prudente, com elogios à coragem e disposição de enfrentar um tema árido, que é a legislação na área da educação.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste DÊ SUA SUGESTÃO OU INFORME ERROS IMPRIMIR Mais Notícias Momento traz novas perspectivas para Faculdade de Medicina Docentes da Unoeste ajudam em ação de teste rápido de Covid Enfermagem Jaú oferece segunda chance com Vestibular Digital Intepp reabre após quarentena de dois meses em home office Alguma mensagem

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