Via Náutica, São José - SC

R. Camilo Veríssimo da Silva, 1017 - Roçado, São José - SC, 88108-250, Brasil
São José - SC

Via Náutica | Peças e acessórios náuticos - A Vianáutica é especializada em produtos e acessórios náuticos trabalhamos com motores mercury, embarcações novas e usadas.
- Facebook Via Náutica Peças e acessórios náuticos MENU FECHAR back   Compramos seu barco usado aceitamos carro na troca aceitamos motor usado na troca por um novo EMBARCAÇÕES REVENDEDOR AUTORIZADO Especializada em produtos e acessórios naúticos Copyright © 2014 - Todos Os Direitos Reservados Web Design MymensinghPremium WordPress ThemesWeb Development 7 Dicas Básicas Para Utilizar o Rádio VHF de sua Lancha As redes de celulares cobrem grande parte das áreas em que navegamos, portanto o Rádio VHF já não é mais a única forma de comunicação possível na água.
No entanto, algumas funções do rádio VHF ainda são essenciais para aqueles que se aventuram com suas lanchas para águas menos abrigadas, ou mesmo que decidem navegar com muitas embarcações em grupo.
Veja abaixo como utilizar estas funções: 1.
Antes de sair para o passeio de lancha, verifique qual a frequência VHF utilizada por sua marina, e quais são as frequências de uso livre.
É importante lembrar de 3 frequências: – 16 (frequência VHF de uso comum por todas as lanchas, veleiros, marinas, portos, capitanias e marinha) – Frequência de uso da marina (ex.
: 68 ou 69, pergunte em sua marina) – para entrar em contato direto com sua marina.
- Frequência de uso livre (ex.
: 71 ou 77, pergunte em sua marina) – para utilização com outras lanchas próximas, por exemplo, sem necessidade de ficar no telefone celular.
Muito útil para manter a comunicação durante passeios náuticos em grupo.
2.
Lembre-se: antes de sair, ligue seu Rádio VHF fixo ou portátil, e coloque-o em standby na frequência 16, de uso comum.
3.
Ajuste o Squelch: gire o botão de squelch até ouvir o ruído de estática (chiado).
Gire o botão de volta até que este chiado se torne inaudível.
4.
Para comunicar-se com outras embarcações: chame a embarcação na frequência 16:  – “Embarcação CARPE DIEM II, na escuta? Câmbio.
”.
 – “CARPE DIEM II, na escuta, câmbio.
”  – “CARPE DIEM II, Alterar para frequência 71, câmbio.
” – Ajuste seu rádio VHF para a frequência de uso livre (neste exemplo, a frequência 71) e comunique-se livremente.
Mantenha o canal 16 sempre livre para caso de emergências.
5.
Situações de emergência: utilize somente em situações de extrema emergência, ao avistar uma embarcação afundando, por exemplo.
Diga no canal 16: “MAYDAY, MAYDAY, MAYDAY”, seguido de sua localização e nome da embarcação.
6.
Termine sua comunicação sempre com a palavra “Câmbio”, para informar o outro lado que a frequência está liberada para resposta.
7.
Respeite as frequências de uso comum, mantendo-as sempre liberadas para casos de emergência.
Não esqueça: os marinheiros também possuem muitas informações sobre como utilizar o seu VHF para navegar com mais tranquilidade e segurança.
Radio VHF e outros acessórios náuticos você encontra na ViaNáutica.
Volante ou Timão? Volante ou timão?   A diferença está só no nome.
Timão, volante, direção, roda de leme… Todos significam a mesma coisa.
Mas, por pura convenção, costuma-se chamar de volante o equipamento que vem em lanchas (e que são, geralmente, pequenos), roda de leme, em veleiros (com grandes diâmetros) e timão para barcos de grande porte, como escunas, navios, barcos de pesca e trawlers, quase sempre com pegadores externos, bom diâmetro e linhas clássicas.
Mas só os velhos marinheiros costumam se ofender com as trocas.
E aqui estão 10 dicas para escolher seu o volante certo para sua embarcação:   1) Quanto mais enfeitado e colorido for o volante, maior a chance de você enjoar rapidamente dele; 2) Volantes de aço inox ou aço revestido, duram mais que todos os outros; 3) Não se preocupe com a buzina.
Nos barcos, ao contrário dos carros, ela não fica no volante; 4) Barcos com painel de madeira pedem volantes também de madeira ou de vinil que imita este material; 5) Quanto maior o barco, maior deve ser o volante.
Para lanchas grandes, acima de 40 pés, recomenda-se volantes com 40 centímetros de diâmetro e sistema de direção hidráulica; 6) Lanchas de até 22 pés pedem volantes instalados abaixo da linha do ombro do piloto, quando ele estiver sentado; 7) Veleiros exigem rodas de leme com grandes diâmetros, porque os lemes são pesados.
Às vezes, colocar duas, uma em cada bordo, ajuda nas manobras; 8) Nas lanchas com pilotagem em pé, o volante deve ficar na altura da virilha do piloto, que, por sua vez, deve navegar com os braços esticados para baixo; 9) Barcos com console central devem ter o volante num ângulo de cerca de 70 graus em relação ao painel; 10) Volantes de aço inox duram bastante, mas prefira aqueles com revestimento em borracha, que impedem que as mãos escorreguem;   Volantes e outros acessórios, você encontra na ViaNáutica.
Luzes de Navegação Para especificar as luzes necessárias bem como seus tipos e localizações utilizam-se do “Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar”, RIPEAM.
  Luzes Padrão:   1) LUZES DE BORDOS (verde a boreste e encarnada a bombordo): devem apresentar um setor de visibilidade de 112.
5°, desde a proa até 22.
5° por ante a ré do través do seu respectivo bordo.
  2) LUZES DE MASTRO: as luzes brancas contínuas de mastro, situadas sobre a linha de centro do navio, devem apresentar um setor de visibilidade de 225°, desde a proa até 22.
5° por ante a ré do través em ambos os bordos da embarcação.
  3) LUZ DE ALCANÇADO: a luz branca contínua de alcançado, situada tão próximo quanto possível da popa, deve ser visível num setor horizontal de 135°, sendo 67.
5° para cada bordo, a partir da popa.
  4) LUZ DE REBOQUE: luz amarela coma as mesmas características da luz de alcançado.
  5) LUZ CIRCULAR (branca, encarnada, verde ou amarela): luz contínua visível num arco de 360º.
  6) LUZ INTERMITENTE: luz com lampejos em intervalos regulares de frequência igual ou superior a 120 lampejos por minuto.
  Luzes de navegação e outros acessórios, você encontra na Via Náutica.
 SEAPRO™ FOURSTROKE SeaPro FourStroke 90-115 HP O 4 Tempos médio mais eficiente jamais visto.
O SeaPro FourStroke Médio leva você ao próximo nível - força sem medida, inusitadamente compacto, confiabilidade sem ressalvas, consumo de combustível inacreditavelmente eficiente.
Cabos estanhados para náuticaCabos estanhados para náutica Em ambientes próximos ao mar, os cabos ou fios tradicionais de cobre, podem sofrer muito com a perda de condutividade, causada pela corrosão e deterioração após alguns meses de uso.
Isso ocorre quando há alguma infiltração no material isolante que protege os filamentos de cobre, oxidando os filamentos que se tornam aparentemente mais escuros.
Muitas vezes, devido a essa oxidação, equipamentos importantes para o funcionamento da embarcação deixam de funcionar, uma vez que os fios não conseguem conduzir a voltagem necessária.
Existem até casos que resultaram em naufrágios devido ao mau funcionamento da bomba de água, na maioria das vezes causada por falha na energização.
É por isso que quando se trata de instalações em embarcações ou locais próximos ao mar, todos os circuitos elétricos devem ser construídos exclusivamente com cabos estanhados.
O cabo estanhado, nada mais é que um cabo tradicional de cobre que passa por uma reação quimica com o estanho, tornando o cabo resistente ao contato com o mar e aos efeitos da maresia.

Localização como chegar a Via Náutica