Cattex Consultoria e Assessoria Têxtil, Santos - SP

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Santos - SP

Cattex Consultoria e Assessoria Têxtil | Rua Amador Bueno, 333 sala 915, Centro, Santos/SP - Brasil - - Consultoria e Serviços Técnicos TêxteisDicasFerramentasLinks úteisContatoBlog Pesquisar Capacitação é a saída para empresas do setor têxtil O setor têxtil e de confecções é responsável pela criação de cerca de 2 milhões de empregos diretos no país, número que poderia ser ainda maior.
A fim de enfrentar a concorrência sempre crescente dos importados, o segmento tem investido em tecnologia em busca de produtividade, qualidade e competitividade.
O problema é que essa solução remete à necessidade de funcionários capacitados para operar as máquinas e sistemas e toda a indústria do país sofre com a falta de mão de obra qualificada.
Estudo da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), divulgado no final de 2013, apontou que 65% dessas empresas sofriam com falta de preparo dos candidatos para ocuparem vagas.
Nesse levantamento, 49% das indústrias relatavam ainda a dificuldade em preparar seus trabalhadores, por conta da baixa qualidade do ensino básico.
Diante desse quadro, em que as empresas se deparam com a falta de mão de obra qualificada, é preciso descobrir talentos e capacitá-los in company, especialmente quando a empresa está inserida em um segmento como o de tecnologia, onde a atualização do conhecimento é essencial.
Uma das saídas encontrada pela Audaces, empresa especializada na criação de tecnologia para o segmento têxtil e que necessita de mão de obra muito específica, foi por formar internamente nossos desenvolvedores.
Muitos talentos foram formados desta forma.
Nos últimos três anos, mais de 35 colaboradores foram efetivados.
A capacitação interna, além de suprir a escassez de profissionais qualificados que há no mercado, cria uma relação extremamente positiva, que propicia maior engajamento e a busca por oportunidades melhores na empresa.
Ao mesmo tempo, permite alinhar todos à cultura da empresa.
Outra saída encontrada foi o treinamento dos usuários dos softwares produzidos pela Audaces.
Esse tipo de iniciativa é essencial para as empresas que atuam no segmento, pois amplia o relacionamento com os clientes.
Para isso, são formadas parcerias com escolas técnicas e universidades, o que resulta na capacitação da mão de obra para o setor de confecções como um todo.
A operação dos produtos é ensinada em mais de 300 instituições de ensino.
Como a Audaces exporta para mais de 70 países, esses cursos ocorrem também em universidades do exterior.
São 18 instituições estrangeiras em nove países que lecionam os treinamentos da empresa.
Este ano, a Audaces já realizou mais de 3.
600 horas de treinamento.
Ao capacitar e desenvolver os professores no uso de suas tecnologias, a Audaces faz com que a operação de seus produtos seja incluída nas grades curriculares, o que auxilia a geração de um número cada vez maior de profissionais com esse conhecimento no mercado da moda.
Essa saída engaja clientes e futuros clientes, envolve funcionários e torna as empresas referência em seu segmento.
Ao mesmo tempo, aumenta a produtividade e gera valor.
Não há dúvidas que investir em capacitação dentro e fora de casa é uma oportunidade diante dos desafios.
leia mais Empresários da indústria têxtil esperavam vendas melhores em julho No mês de julho, as vendas ficaram abaixo do esperado para 70% dos empresários da indústria têxtil.
Já o volume ficou dentro do esperado para 14%.
As informações constam na Pesquisa de Conjuntura da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
A pesquisa ainda revela que a produção ficou abaixo do esperado para 59% dos empresários e o nível esperado foi identificado por 30% deles em julho.
Já a produtividade ficou abaixo do previsto para 61% dos empresários do setor.
No que se refere aos níveis de emprego, uma visão positiva é identificada por 69%.
Para 27%, entretanto, este nível ficou abaixo das expectativas.
Já o investimento ficou abaixo do projetado para 39% dos entrevistados pela pesquisa, outros 53% informaram que ficou dentro do esperado.
Expectativa A produção deve ter registrado queda também no mês de agosto, segundo expectativa de 45% dos empresários têxteis.
Já para 39%, o nível deve ter sido mantido.
Para o consolidado dos meses de agosto e setembro, 54% dos empresários acreditam que as vendas podem subir e 46% apostam em recuo.
No que diz respeito ao nível de emprego até o final de setembro, 72% acreditam em manutenção e 5% em queda.
O grupo entrevistado pela pesquisa da Abit é composto por industriais das áreas de fiação (23%), tecelagem (36%), malharia (3%), beneficiamento (8%), fabricantes de vestuário (19%), outros itens (8%), além de comerciantes de produtos têxteis e de confecção (3%).
Fonte: Época.
leia mais Juros altos são inúteis para economia, diz vice-presidente do Sinditêxtil-SP O vice-presidente do Sinditêxtil-SP (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo), Francisco José Ferraroli dos Santos, acredita que, após o péssimo resultado do PIB, com recessão técnica, e o aumento da inflação, não há mais espaço para a utilização da política de juros altos, que foi mantida no dia 03 de setembro pelo Copom.
“Os juros altos são um remédio inútil contra a inflação, além de contribuírem para o enfraquecimento da economia nacional.
Outros fatores agravantes desta situação são os impostos e taxas demasiadamente onerosos, inclusive incidentes sobre investimentos e folha de pagamentos; os fretes, cada vez mais atrasados e caros, majorados pela precariedade dos transportes e a burocracia exacerbada.
Precisamos definir estratégias de longo prazo, desonerar efetivamente a produção, remover o controle artificial da inflação e oferecer ao mercado um cenário claro e transparente para estimular os investimentos produtivos”, enfatiza o vice-presidente do.
leia mais Sobrevivência da indústria têxtil depende da modernização A indústria têxtil e de confecções, uma das mais antigas do Brasil, vive uma dicotomia: o setor presencia o aumento da concorrência de produtos importados, com consequente queda das receitas.
Mas, para fazer frente a essa questão, o setor precisa investir em tecnologia de forma a se tornar cada vez mais eficiente e competitivo.
Tal situação fica evidente quando analisamos os recentes números divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Segundo a entidade, as expectativas trazidas pela realização da Copa do Mundo foram frustradas.
Em levantamento pelo Siscomex/MDIC, comparando-se a atual Copa com o evento realizado em 2010, o volume de importação de camisetas de malha mais que dobrou nos períodos idênticos de janeiro a maio, de 1.
460 toneladas para 3.
000 toneladas.
Informação oficial da Associação de Fabricantes e Exportadores de Artigos Têxteis de Bangladesh dá conta de que as vendas deste ano de camisetas subiram 14% em função do Mundial.
Ainda de acordo com a Abit, de janeiro a abril deste ano, ocorreu uma queda de 6,9% no segmento têxtil e crescimento de 0,8% no vestuário, na comparação com igual intervalo anterior.
A questão que se impõe diante desse quadro é que, cada vez mais, a indústria brasileira precisa aumentar sua competitividade de forma a fazer frente aos produtos importados, cujos preços são muito mais atrativos para artigos com menor valor agregado.
Nossa indústria demonstra um perfil variado.
Há desde empresas modernas e altamente competitivas em nível internacional até as mais sucateadas.
Sem dúvida que o famoso Custo Brasil afeta muito.
Com ele, já saímos atrás na largada da corrida com nossos concorrentes vindos de outros países.
O fato é que a concorrência externa está aí, e, portanto, a modernização não é mais luxo mas, sim, questão de sobrevivência.
O investimento na atualização do parque industrial pode parecer alto num primeiro momento, ainda mais quando o empresário se depara com queda das receitas e de suas margens.
Entretanto, os que acompanham o segmento percebem que o retorno é rápido, diante da maior eficiência, melhor qualidade dos produtos e aumento de produção.
A boa notícia é que existem soluções acessíveis para empresas de qualquer tamanho.
Os avanços da tecnologia tornam possível reduzir os desperdícios de tecido, aumentar a produtividade, reduzir o tempo de produção, criar design diferenciado e valer-se do conceito de fast fashion, que é uma alternativa para o mercado brasileiro responder com rapidez à concorrência dos importados.
É possível produzir moda com custo mais baixo e qualidade superior à que vemos no mercado atual.
Para isso, não é necessário fazer uso de mão de obra escrava mas, sim, aprimorar a produção por meio do uso das tecnologias hoje disponíveis no mercado.
Fonte: Jornal do.
leia mais São Paulo é o segundo Estado que mais importa produtos têxteis em 2014 Nos primeiros cinco meses deste ano, São Paulo registrou um aumento de 10,7% na importação de produtos têxteis e confeccionados, saltando de US$ 837 milhões para US$ 927 milhões, se comparado com o mesmo período do ano passado.
O Estado é segundo maior importador brasileiro de têxteis e confeccionados, ficando atrás apenas de Santa Catarina, que importou US$ 1,005 bilhão, em igual período.
Somente as importações de vestuário feitas pelo Estado cresceram 16,4% em valor (de US$ 440,5 mi para US$ 512,8 milhões), de janeiro a maio deste ano, comparativamente com o mesmo período do ano passado.
Em toneladas, a variação foi de 4,9%, segundo dados da Alice/MDIC.
Nos primeiros cinco meses do ano, os produtos mais importados pelo Estado, pela ordem, foram: vestuário (US$ 512,8 milhões); filamentos (US$ 75,2 milhões), tecidos (US$ 72,3 milhões) e fibras têxteis (US$ 33,6 milhões).
O perfil da importação vem mudando de tal forma, que os produtos de algodão – uma das vocações do Brasil – agora, estão entrando no país quase que na mesma escala que os artigos sintéticos.
Oito países foram responsáveis por 67% das importações de têxteis e confeccionados de São Paulo.
São eles, pela ordem: China, Coreia do Sul, Índia, Estados Unidos, Vietnã, Taiwan (Formosa), Alemanha e Bangladesh.
Somente a China foi responsável por 41% do total importado.
Três países fornecedores registraram expressiva variação positiva no valor de importações, na comparação entre janeiro-maio de 2013 e o mesmo período deste ano.
Em primeiro lugar está o Vietnã, com 55,9% de expansão, seguido pela Índia, com 22,5% e a China, com 12,5%.
Em volumes, essa variação apresenta os seguintes índices de crescimento: Vietnã (56,9%), Índia (51,1%) e China (13,4%).
Exportações paulistas Já as exportações de produtos têxteis e de confeccionados do Estado de São Paulo caíram 6,8% (de US$ 175 milhões para US$ 163 milhões), nos primeiros cinco meses deste ano.
O déficit na balança comercial setorial aumentou 15,4% em relação ao mesmo período de 2013 (de US$ 662 milhões para US$ 764 milhões) – dados sem fibra de algodão.
Os oito principais destinos das exportações de têxteis e confeccionados de São Paulo, de janeiro a maio deste ano, pela ordem, foram: Argentina, Paraguai, Bangladesh, Colômbia, Uruguai, Peru, México e Chile que, juntos, somaram 74,4% das exportações.
Somente a Argentina, recebeu 36% deste valor.
Não foram registradas grandes variações das exportações do período comparado, exceto pelo Peru, cujo valor teve expansão de 19,31% (de US$ 5,51 milhões para US$ 6,58 milhões) enquanto que o volume subiu em 35,7% (de 573 toneladas para 774 toneladas).
Outros números do setor têxtil e de confecção paulista Produção Física Em abril, a produção física de vestuário paulista teve um crescimento de 7,8% e a segmento têxtil apresentou queda de 3%, em relação ao mês anterior, segundo dados do IBGE.
No comparativo com abril de.
leia mais Indústrias do vestuário de 18 estados debatem ações para aumentar competitividade No âmbito do PDA (Programa de Desenvolvimento Associativo), a Fiems, a CNI e o Sebrae Nacional promoveram, no último dia 4, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), o Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria do Vestuário para debater ações voltada para aumentar a competitividade das indústrias do segmento.
Com a participação de 23 presidentes de sindicatos das indústrias do vestuário de 18 Estados, o encontro serviu para fortalecer a gestão dos sindicatos e o vínculo com o Sistema Indústria, gerar conhecimento e debate ao redor das boas práticas das lideranças setoriais nos campos de gestão sindical, defesa de interesses, negociação coletiva e prestação de serviços, criar uma rede de contatos e relacionamento entre os líderes setoriais e disseminar as principais conclusões do encontro aos sindicatos participantes e às empresas representadas.
“O intercâmbio de lideranças setoriais da indústria do vestuário é um projeto da CNI, Sebrae Nacional e Fiems para debater os gargalos do segmento em nível nacional e construir uma proposta clara em prol do desenvolvimento das indústrias têxteis, do vestuário e de confecções.
Precisamos ser mais proativos nas nossas ações, pois, cada vez mais, recebermos as demandas e devemos procurar atendê-las da melhor forma possível”, analisou o presidente da Fiems, Sérgio Longen, que abriu a reunião de trabalho.
Já o presidente do Sindivest/MS (Sindicato das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, reforçou que o encontro promovido em conjunto com a CNI e Sebrae Nacional contou com a participação de praticamente 100% dos presidentes dos sindicatos das indústrias do vestuário do Brasil.
“Foi uma reunião de trabalho onde foram discutidos assuntos de interesse do segmento e também serviu para mostrarmos o projeto Na Ponta da Linha, que desenvolvemos em parceria com a Fiems e Sebrae/MS, direcionado para que as indústrias de confecção de menor porte possam fazer serviços de facção para as indústrias maiores que têm demanda para este tipo de trabalho”, declarou.
A gerente de Desenvolvimento Associativo da CNI, Camilla de Oliveira Cavalcanti, pontuou que a intenção é promover esse intercâmbio com representantes dos 25 segmentos industriais do País, sendo o primeiro com representantes da indústria do vestuário.
“Essa primeira experiência foi uma grande interação entre os participantes em que discutimos uma série de desafios, como nas áreas de tributação, trabalhistas e de desburocratização.
Tudo foi consolidado e cada liderança levará isso para o seu Estado de origem para disseminar e, em conjunto com a sua respectiva Federação e com a CNI, buscar mudanças que promovam o aumento da competitividade”, declarou.
Repercussão Na avaliação da assessora-geral do Sebrae/MS, Márcia Rocha, a realização desse intercâmbio foi muito importante para que fosse trabalhada com as lideranças assuntos de interesse das indústrias do segmento do vestuário.
“Esse segmento da indústria é um dos que mais empregam e também é.
leia mais São Paulo sofre processo de desindustrialização São Paulo está sofrendo um processo de desindustrialização.
Nos últimos cinco anos, 121 empresas têxteis e de confecção encerraram as atividades no Estado.
As dificuldades do setor em São Paulo exemplificam os entraves enfrentados pela indústria no Brasil.
A queda de 11,3% na produção física de vestuários e acessórios mostra o tamanho da crise na indústria têxtil e de vestuário paulista.
Já a têxtil ficou estagnada, com um leve crescimento de 0,4%, de acordo com dados do IBGE.
Nos últimos anos, o País tem mostrado um desempenho ruim, perdendo espaço para outras nações.
As queixas dos empresários vão desde o sistema tributário caótico, pelo câmbio valorizado, que retira a competitividade dos produtos, e terminam no chamado “custo Brasil”.
No caso do setor têxtil e de confecção conquistou um aumento da importação de 23 vezes entre 2003 e 2013.
As compras externas em todo o País passaram de US$ 100 milhões para US$ 2,375 bilhões.
No ano passado, só em São Paulo, o déficit do setor foi de US$ 1,5 bilhão.
O setor encontra-se estagnado por conta da forte concorrência externa.
No caso do setor de serviços, é possível repassar para os preços eventuais deficiências na infraestrutura do Brasil.
O ramo têxtil e de confecção começou a enfrentar a batalha contra os importados após o estouro da crise financeira internacional.
O Brasil é o oitavo maior consumidor têxtil do mundo, segundo o Sinditêxtil-SP, porém, de acordo com o órgão, 75% das importações vêm da China.
O reflexo disso pode ser visto no exemplo da produção de poliéster na China, que triplicou a sua produção nos últimos cinco anos.
Fonte:.
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"O setor têxtil e de confecções é responsável pela criação de cerca de 2 milhões de empregos diretos no país, número que poderia ser ainda maior.
A fim de enfrentar a concorrência sempre crescente dos importados, o segmento tem investido em tecnologia em busca de produtividade, qualidade e competitividade.
O problema é que essa solução remete à necessidade de funcionários capacitados para operar as máquinas e sistemas e toda a indústria do país sofre com a falta de mão.
Empresários da indústria têxtil esperavam vendas melhores em julho.
"No mês de julho, as vendas ficaram abaixo do esperado para 70% dos empresários da indústria têxtil.
Já o volume ficou dentro do esperado para 14%.
As informações constam na Pesquisa de Conjuntura da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
A pesquisa ainda revela que a produção ficou abaixo do esperado para 59% dos empresários e o nível esperado foi identificado por 30% deles em julho.
Já a produtividade ficou abaixo do previsto para 61% dos.
Juros altos são inúteis para economia, diz vice-presidente do Sinditêxtil-SP.
"O vice-presidente do Sinditêxtil-SP (Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo), Francisco José Ferraroli dos Santos, acredita que, após o péssimo resultado do PIB, com recessão técnica, e o aumento da inflação, não há mais espaço para a utilização da política de juros altos, que foi mantida no dia 03 de setembro pelo Copom.
“Os juros altos são um remédio inútil contra a inflação, além de contribuírem para o enfraquecimento da economia nacional.
Outros.
Sobrevivência da indústria têxtil depende da modernização.
"A indústria têxtil e de confecções, uma das mais antigas do Brasil, vive uma dicotomia: o setor presencia o aumento da concorrência de produtos importados, com consequente queda das receitas.
Mas, para fazer frente a essa questão, o setor precisa investir em tecnologia de forma a se tornar cada vez mais eficiente e competitivo.
Tal situação fica evidente quando analisamos os recentes números divulgados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Segundo a entidade, as expectativas.
São Paulo é o segundo Estado que mais importa produtos têxteis em 2014.
"Nos primeiros cinco meses deste ano, São Paulo registrou um aumento de 10,7% na importação de produtos têxteis e confeccionados, saltando de US$ 837 milhões para US$ 927 milhões, se comparado com o mesmo período do ano passado.
O Estado é segundo maior importador brasileiro de têxteis e confeccionados, ficando atrás apenas de Santa Catarina, que importou US$ 1,005 bilhão, em igual período.
Somente as importações de vestuário feitas pelo Estado cresceram 16,4% em valor (de US$ 440,5 mi.
Indústrias do vestuário de 18 estados debatem ações para aumentar competitividade.
"No âmbito do PDA (Programa de Desenvolvimento Associativo), a Fiems, a CNI e o Sebrae Nacional promoveram, no último dia 4, no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), o Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria do Vestuário para debater ações voltada para aumentar a competitividade das indústrias do segmento.
Com a participação de 23 presidentes de sindicatos das indústrias do vestuário de 18 Estados, o encontro serviu para fortalecer a gestão dos sindicatos e o vínculo com.
São Paulo sofre processo de desindustrialização.
"São Paulo está sofrendo um processo de desindustrialização.
Nos últimos cinco anos, 121 empresas têxteis e de confecção encerraram as atividades no Estado.
As dificuldades do setor em São Paulo exemplificam os entraves enfrentados pela indústria no Brasil.
A queda de 11,3% na produção física de vestuários e acessórios mostra o tamanho da crise na indústria têxtil e de vestuário paulista.
Já a têxtil ficou estagnada, com um leve crescimento de 0,4%, de acordo com dados do IBGE.
Nos últimos.
Assessoria TêxtilNa área de assessoria têxtil a Cattex se destaca no fornecimento de laudo têxtil, especificando as composições pré-existentes das mercadorias e artigos têxteis.
  O  objetivo da empresa é garantir que nossos clientes tenham toda segurança sobre a mercadoria  desejada.
ler mais Perícia TêxtilA Perícia Têxtil é o trabalho de vistoria, in loco, de mercadorias têxteis (fibras, fios, tecidos, não-tecidos e vestuários), que supostamente tenham passado por alguma avaria no transporte.
ler mais Consultoria AduaneiraA Cattex é uma empresa que oferece Consultoria Aduaneira, prestando serviços de consultoria para empresas importadoras e exportadoras na área de comércio exterior e procura entender e descomplicar exigências feitas por orgãos oficiais.
ler mais A EmpresaCattex Consultoria e Assessoria Têxtil A Cattex é uma empresa de consultoria técnica e assessoria especializada em classificar artigos têxteis conforme a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) de acordo com a legislação vigente.
Seus profissionais são formados em engenharia têxtil e possuem amplo conhecimento na execução de laudos têxteis para a Receita Federal do Brasil, bem como às Entidades e Órgãos do setor.
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