Centro Cultural Solar Ferrão, Salvador - BA

R. Maciel de Baixo, 43 - Pelourinho, Salvador - BA, 40026-240, Brasil
Salvador - BA

Solar Ferrão | DIMUS | Diretoria de Museus do Estado da Bahia - - DIMUS | Diretoria de Museus do Estado da Bahia Blog da Diretoria de Museus do Estado da Bahia Pesquisa Menu principal Pular para o conteúdo principal 16ª Semana de Museus11ª Primavera dos MuseusManual Solar Ferrão Foto – Lázaro MenezesO Solar Ferrão é um espaço de arte, cultura e memória, instalado em um dos mais importantes monumentos da poligonal do Centro Histórico de Salvador.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938, o casarão construído entre o fim do século XVII e início do XVIII possui seis pavimentos e abriga a Galeria Solar Ferrão, o Museu Abelardo Rodrigues e quatro coleções: a de Arte Africana Claudio Masella, a de Arte Popular, as “Plásticas Sonoras” de Walter Smetak e Coleção de Instrumentos Musicais Tradicionais Emília Biancardi.
EXPOSIÇÃO DE ARTE POPULARA Coleção de Arte Popular reúne peças representativas da Cultura Popular do Nordeste, coletadas entre as décadas de 50 e 60 do século XX, cujo núcleo inicial teve origem na coleção adquirida pelo cenógrafo e diretor de teatro Martim Gonçalves.
O acervo reunido por Gonçalves e, posteriormente, ampliado pela arquiteta italiana Lina Bo Bardi é composto por peças utilitárias e figurativas, dentre elas carrancas, ex-votos, imaginária, esculturas em cerâmica, fifós, panelas, potes de barro, brinquedos, utensílios domésticos e objetos criados a partir de materiais recicláveis, que mostram uma sintonia entre a arte e a vida cotidiana.
EXPOSIÇÃO DE ARTE AFRICANA – COLEÇÃO CLAUDIO MASELLAA Coleção Claudio Masella de Arte Africana é formada por objetos que representam grupos étnicos localizados em cerca de 15 países da África, confeccionados em materiais que variam entre terracota, madeira, metal e marfim.
Apresenta a riqueza estética e a diversidade da produção cultural africana do século XX, expressada em objetos, sobretudo máscaras, estatuetas, instrumentos e utensílios de uso cotidiano ou ritualístico.
Doadas ao Governo do Estado da Bahia, em 2004, pelo industrial italiano Claudio Masella, as obras representam vários estilos étnicos das sociedades africanas.
 SMETAK – O ALQUIMISTA DO SOMAs “Plásticas Sonoras” – criadas por Walter Smetak (1913-1984) e consideradas obras de arte por críticos e pesquisadores podem ser conferidas na mostra de longa duração Smetak – O Alquimista do Som.
As peças do acervo da família do músico suíço foram restauradas e expostas apenas no Museu de Arte Moderna da Bahia e no de São Paulo, em 2007 e 2008.
 O acervo está tombado provisoriamente, em estudo para composição do dossiê.
Coleção de Instrumentos Musicais Tradicionais Emília BiancardiEmília BiancardiEmília Biancardi é etnomusicóloga e empreendeu importantes pesquisas em busca de entender a experiência humana na criação de sons, coletando, criando e recriando instrumentos musicais.
A coleção apresentando um acervo com mais de mil peças coletadas e recriadas nos cinco continentes, com destaque especial para os instrumentos musicais indígenas brasileiros, além dos africanos e afro-brasileiros.
 Onde: Rua Gregório de Mattos, nº 45 – Pelourinho, Salvador (BA).
Quando: terça a sexta, das 12h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 17h.
Tel: (71) 3116.
6743 Anúncios 7 respostas em “Solar Ferrão” O Solar Ferrão é um oferece aos seus visitantes uma diversidade cultural e artística de grande valor contribuindo para a preservação e manutenção da nossa história.
Lamento que não esteja aberto para a visitação aos domingos o que faz com que aqueles que uma semana comprometida com trabalho ou estudos não possa desfrutar deste espaço de grande importância.
Fica aqui a sugestão para rever o horário.
Meus agradecimentos.
Comentar ↓ Tive o privilégio de conhecer a exposição da etnomusicóloga Emília Biancardi, e digo que fiquei fascinado com o que vi.
Há uma amalgama de instrumentos musicais de variados povos, instrumentos que encantam logo pela estética e fascinam sem precisar soar nenhuma nota.
E o que dizer dos instrumentos musicais dos povos indignas do Brasil.
Há neles uma riqueza de detalhes, ao ponto que conseguimos identificar a presença da amálgama de etnias que os desenvolveram.
E os instrumentos dos povos africanos então, que maravilha! Após presenciar a riqueza cultural desses dois povos que compuseram nossa estirpe, sobreveio sobre mim um forte sentimento de orgulho de ser brasileiro.
Meus agradecimentos ao museu Solar do Ferrão e a Emília Biancardi por seu belíssimo trabalho.
Comentar ↓ Pingback: Salvador – Solar Ferrão | infopatrimônio A autora da exposição consegue ao mesmo tempo trazer culturas e nos transportar a culturas, fazendo-nos imaginar a ambientação em que se utilizavam tais instrumentos, seus processos de fabricação e finalidades.
A separação dos instrumentos musicais por categorias sonoras nos traz melhor visão das aproximações estéticas entre as etnias e também do seu inverso na mesma categoria.
Comentar ↓ Pingback: Bahia: Ipac e TV Globo firmam parceria para novela das 21h - Jornal da Chapada Pingback: Pelourinho recebe Festival de Arte de Rua | Trilha Mundos – Cooperativa de Projetos e Serviços Socioambientais – 61 8138-5888 Pingback: Pelourinho recebe Festival de Arte de Rua | Catraca Livre Deixe um comentário Cancelar resposta Digite seu comentário aqui.
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