Consultório de Psicanálise Dr Sylvio do Amaral Schreiner, Londrina - PR

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Mundo Vivo - - Um espaço para se conversar sobre a vida.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017 Olhar e Ver             As pessoas estão sempre a procura de algo: amor,satisfação e realização são apenas alguns dos exemplos possíveis nesse vastomar de possibilidades.
A questão é que, com certa frequência, as pessoas estãotão focadas em procurar o que quer que seja que não conseguem parar para ver oque de fato estão encontrando na vida.
            Usemos a relação amorosa como ilustrador dessa atitudehumana de não se permitir ver.
Vejo inúmeras pessoas, homens e mulheres,reclamando que não conseguem encontrar ninguém para viver uma relação amorosa.
Que na vida hoje em dia ninguém mais quer nada com nada e que as coisas estãoruins.
Entretanto, a pergunta que fica é se elas estão procurando apenas? A procura pode se tornar um vício.
            Provavelmente estão à procura de um amor e relacionamentoidealizados que por isso mesmo não tem como existir na realidade.
Querem opríncipe e a princesa encantados do mundo imaginário.
O que desejam está maispara a alucinação, algo que é pura fantasia, do que para o que pode acontecer.
Procuramtanto um modelo idealizado que não conseguem ver pessoas reais que estão aoalcance.
            Não que alguém tenha que se contentar com qualquer um.
Claro que não.
Mas parece-me que há pessoas que poderiam estar vivendorelacionamentos bons e construtivos, mas não os vivem porque estão apenas tãohabituadas a procurar que já não reconhecem quando encontram algo bom mas quenão se encaixa perfeitamente no modelo idealizado.
Falta às pessoas saber ver,desenvolver uma habilidade que permita ter olhos que realmente enxerguem.
Casocontrário, ficará sempre na procura e nunca nada poderá ser encontrado eaproveitado.
Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, dezembro 04, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 1 de dezembro de 2017 Pergunta de Leitora - Ninguém manda no Coração Nãogosto do meu namorado.
Antigamente gostava muito, mas agora não sei explicar oque, mas algo mudou.
Estamos juntos há 7 anos e já faz quase dois que estou comele sem amar.
O que me faz ficar com ele é que ele é muito bom comigo e comminha família.
Minha família o adora, ele é quase um herói e considerado omelhor partido que eu poderia arrumar na opinião deles.
Ele é muito atencioso,carinhoso, só que eu não quero mais.
Me sinto má, sem coração.
Por que nãoposso amá-lo? Por que não posso ficar bem com ele? Caso eu termine vou passarpor vilã da história.
Será que ele não se toca que eu não o amo mais? Estou comele por dó, sei disso.
O que fazer?             Com os assuntos do coração não há como obrigar alguémamar outro.
Ou ama ou não.
Não tem meio termo e nem forma de se forçarapaixonar.
Talvez você não saiba disso porque está procurando se obrigar a amarquem não consegue.
Enquanto continuar nesse caminho o resultado é mesmo ainfelicidade.
            Outra coisa que parece que adiciona bastanteaborrecimento no que você está vivendo é que você espera que ele perceba quenão mais o ama e termine.
Você deixa esse trabalho para ele e se esquiva da suaparte.
Provavelmente você teme a desaprovação de sua família.
Mas quem o namoraé você e não a sua família.
Como quem paga o preço da sua vida é você mesma vaiprecisar se impor mais sobre o que você quer ao invés de deixar nas mãos dosoutros.
            Ninguém vai poder assumir a responsabilidade pela suavida e ninguém te impede de fazer as suas escolhas a não ser você mesma.
Não hácomo tirar o corpo fora.
Se você não o ama está perdendo o seu tempo e o dele esendo injusta consigo mesma.
Não adianta esperar que surja uma fada que batacom a varinha em sua cabeça e te faça se apaixonar por ele para seus problemasficarem resolvidos.
A vida necessita de realidade e não de ilusão.
            E qual o problema de não mais amá-lo? Você não é obrigadaa isso.
Quem impõe essa obrigação é você.
Relacionamentos mudam e se desfazemporque as pessoas mudam e muitas vezes aquilo que tinha sentido em umadeterminada época perde o sentido em outra.
A vida é assim e não tem nenhumatragédia nisso.
Você poderia, ao invés de se martirizar, se perguntar o porquênão pode ser livre para namorar ou não namorar.
E mais outra coisa para a sua reflexãoé que sentimento de pena não sustenta relacionamento.
Pelo contrário, só criaressentimento e ódio.
Tem certeza de que é isso que você quer?Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, dezembro 01, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 27 de novembro de 2017 Tipos de Violência             É incrível observar carros tocando som (vamos falar averdade, é ruído e não música) no volume máximo.
Acontece também a mesma coisaem bares que nem se importam com seus vizinhos.
Há até igrejas (de todas ascrenças) que obrigam quem está em suas cercanias a ouvir tudo.
Estão curtindo avida, aproveitando algo? Duvido muito.
            Quem age assim obriga os outros a ouvir o que,certamente, não querem.
Obrigar os outros é o mesmo que violentar.
Ora, sealguém obriga outra pessoa a fazer sexo é estupro.
Se alguém obriga outro apassar a carteira junto com o celular é assalto.
Se alguém obriga o outro amorrer é assassinato.
O que é alguém obrigar outros a ouvir o que não deseja? Écleptomania.
             Nesses casosrouba-se a paz alheia, o direito de cada um escutar o que quiser ou nadaescutar.
Porém, o que ocorre é que há pessoas que não conseguem ficar felizesem ouvir o que gosta, mas têm que mostrar para os outros, em alto e bom som,que estão muito felizes, curtindo adoidado.
O problema é que isso não écurtição, é violência pura e simples e também demonstra insegurança.
            Quando alguém não se sente curtindo verdadeiramenteprecisa convencer a si mesmo e faz isso usando o outro.
Perceber a irritação dooutro dá prazer a essas pessoas que creem que os outros estão com inveja do fatodeles estarem se divertindo à beça.
Pois é, a mente humana pode ser mesmoestúpida.
Elas tiram a paz dos outros só para vê-los irritados e a irritaçãoalheia provoca um sentimento de prazer e confundem esse prazer como se fossediversão.
Pessoas assim só são capazes de sentir prazer perverso.
Só gozamquando roubam, mesmo que o que roubam não seja da dimensão material, mas dadimensão subjetiva.
 Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 27, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 24 de novembro de 2017 Pergunta de Leitora - Estrada Escura Não entendo algumascoisas da psicanálise.
Por exemplo, a psicanálise é contra os tratamentos queas terapias comportamentais propõem como os da fobia.
Se uma pessoa tem fobiade avião e não consegue voar a linha comportamental leva a pessoa a ter contatocom o seu medo simulando viagens aéreas ou até mesmo levando a pessoa fóbica ater contato com aviões.
Uma pessoa com medo de um bicho é apresentada adeterminado bicho até que perca o medo.
Por que então a psicanálise é contratal método se ele pode ser eficaz? Muitos psicanalistas falam tão mal de outraslinhas.
O que pode me dizer?             A verdade é que a psicanálise não écontra a psicoterapia comportamental e nem contra a forma que esta decidetratar seus pacientes.
Infelizmente há psicanalistas que falam bobagens sobreoutras formas de tratamento, parecendo verdadeiros donos da verdade, e com issosó degradam a si mesmo bem como trazem enorme confusão para a psicanálise.
Aarrogância existe entre muitos psicanalistas.
Isso é um fato.
            Se um determinado tratamento ajudaalguém isso é muito bom.
Não há nada de errado em procurar ajuda parasofrimentos que minam a qualidade de vida.
Se a pessoa do seu exemplo, umafóbica, pode encontrar meios de enfrentar seus medos é algo louvável e que nãodeve ser esnobado.
Entretanto, a psicanálise também entende que não bastaapenas tratar os sintomas de um dado sofrimento, mas que se faz necessáriodescobrir as origens para que isso possa vir a ser solucionado de maneira maiseficaz.
Tratar os sintomas é apenas um paliativo que não dura.
            Quando um indivíduo desenvolve umafobia o que vai chamar atenção é o seu sintoma, o seu medo.
Todos querem se verlivres de seus sintomas, é claro.
Mas não adianta apenas consertar um sintomaquando a fonte do problema continua existindo.
Uma pessoa que teme viajar deavião pode até tratar o seu medo e vir a “superá-lo”, mas se a causa não fordescoberta e devidamente elaborada vai trazer outros sintomas, possivelmenteoutros medos.
Em outras palavras, a pessoa que não se aprofunda em sua mentevai pulando de um medo para outro, de sintoma em sintoma e essa repetição tornaa vida pobre.
            Para pôr um fim na repetição sómesmo realizando uma verdadeira mudança e não trocando seis por meia dúzia.
Agenialidade de Freud, criador da psicanálise, foi compreender que as partesinconscientes (que nos são desconhecidas) sempre influenciam como nosrelacionamos com a vida.
Agora, se partes inconscientes que carregamos podem setornar conscientes isso nos dá a oportunidade de elaborarmos e resolvermos notempo presente aquilo que não ficou bem resolvido no passado.
Trata-se a origeme daí não há mais porque se repetir e passar de sintoma em sintoma.
Para apsicanálise os sintomas não são inimigos que devemos derrotar com toda a força,mas são sinais no meio de uma estrada escura que nos guiam para as profundezasda mente.
Quem não aprende a se relacionar com a própria mente está fadado a serepetir indefinidamente na escuridão da ignorância de si mesmo.
 Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, novembro 24, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 20 de novembro de 2017 Paraíso para uns, Inferno para outros             Há uma história sobre um médico que foi a um hospícioestudar casos extraordinários.
Lá ele encontrou um homem enrolado num cobertor,balançando e murmurando “Lulu, Lulu”.
Intrigado e sem conseguir obter maisnenhuma outra palavra do paciente o médico pergunta à equipe o que era Lulu.
Lhe é respondido que Lulu era o problema desse homem e era o nome da mulher porquem ele fora perdidamente apaixonado e que havia dado um tremendo fora nele.
Passando a outro paciente o médico encontra um homem em estado deprimentetambém murmurando “Lulu, Lulu” e fica surpreso.
Pergunta se a mesma Lulu era oproblema desse outro homem e lhe é respondido que sim, que a mesma mulher queenlouqueceu o primeiro paciente terminando com ele enlouqueceu o segundocasando-se com ele.
            A mesma mulher, dois homens diferentes.
Para um deles afalta dessa mulher foi demais para aguentar e ele enlouqueceu.
Talvez o que elemais quisesse era ter se casado com ela.
Ele a desejava muito e o término dorelacionamento foi um gatilho para a sua loucura.
Já o segundo homem casou-secom a mulher, mas o relacionamento deve ter sido tão tóxico, tão destrutivo queele acabou enlouquecendo.
Brincando de pensar em cima dessa história podemosver que o que pode ser o paraíso para uns pode ser o inferno para outros.
            A vida não é uma coisa que vem com manual de operações, onde todas as regras para o bom funcionamento vêm bem esclarecidas e delimitadas.
Não funciona assim.
Temos que ir descobrindo o que nos é bom, o que nos fazcrescer, bem como aquilo que não nos favorece em nada.
Muitas vezes idealizamosque precisamos ser de um jeito ou outro, que isso nos tornará mais felizes e aíquando conseguimos o que tantos almejamos descobrimos que nada daquilo erarealmente o que esperávamos.
Em outras palavras, nos enganamos assumindo que avida tem que ser de um jeito particular e tomamos caminhos que podem nos levarà loucura.
            O que serve para mim não servirá a Fulano, talvez possaservir a Ciclano, mas poderá ser péssimo a Beltrano.
Há muitas formas de seviver.
Há inúmeras maneiras de se vir a ser no mundo e cabe a cada umencontrar, ou melhor, construir seu caminho.
Isso vale para tudo: sexualidade,família, profissão, estilos de vida, etc.
Só é preciso cada um assumirresponsabilidade pelo próprio caminhar e permitir que cada um caminhe como lhefor melhor.
 Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 20, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 17 de novembro de 2017 Pergunta de Leitora - Além da Biologia Fui diagnosticadarecentemente por um psiquiatra como tendo personalidade fóbica.
Ele me receitouremédios, mas não me falou nada de terapia.
Acho que isso está errado.
O queacha? Tenho medo de avião e já deixei de viajar por causa disso.
Tenho medo deespaços abertos e com muita gente e por isso evito sair.
Com todos os meusmedos acabo ficando sozinha e ultimamente venho desenvolvendo síndrome dopânico.
O que faço? Venho tomando o remédio, mas ainda continuo angustiada eparece que as vezes fico imobilizada e achando que vou morrer e que nada podeme salvar.
Não sei explicar o que me acontece.
Só sei que fico com muitaansiedade e medo.
Um medo incontrolável.
Será que posso melhorar? O quepreciso?             Infelizmente muitos psiquiatras desconhecema dimensão humana permanecendo apenas na biologia.
Veja bem, somos também seresbiológicos e desconsiderar isso seria imprudente e estúpido, mas nossa naturezaé bem mais complexa e larga do que a biologia pode conceber.
Remédiospsiquiátricos são recursos válidos, porém não são a resposta definitiva eincontestável.
Somos muito mais que apenas química cerebral.
            Você, em algum nível, parececompreender isso já que está aqui me escrevendo que sentiu que seu médico nãote viu como pessoa, mas apenas como um corpo desequilibrado.
Aos olhos delevocê se sentiu apenas vista pelo seu lado físico e corporal, mas não foi tocadano âmbito da mente.
Você sente que falta algo mais, apesar de não saber bem oque.
Ouso lhe dizer que o que lhe falta é aprender a dar um sentido às suasangústias.
            Tenha a certeza de que seu medo nãoé de avião ou de pessoas e espaços abertos.
O medo vem da sua angústia e estacausa um medo generalizado, sem forma.
As fobias surgem justamente para dar umaforma às nossas angústias e ansiedades.
Assim tememos aquilo que podemos ver eaté em certo ponto evitar, quando na verdade é algo muito mais interno edesconhecido que nos provoca o sofrimento da angústia.
A nossa angústia, quandobem vivenciada, pode nos tornar mais humanos e mais capazes em lidar com osofrimento, portanto não deveríamos temê-la.
            Não faço críticas à psiquiatria, queé extremamente necessária, apenas entendo que repousar tão somente na biologiadeixará o ser humano mais pobre.
A psicanálise não tenta extirpar e fazer o seuanalisando se livrar das suas angústias, apenas mostra a ele uma nova forma dese relacionar com seus produtos mentais e crescer com isso.
Quando aceitamosnosso lado humano e nossas dores poderemos então trabalhar com tudo isso e,assim, uma transformação ocorre.
Onde antes havia a vítima de um padecimento, inconscientede si mesma, pode haver a criadora de uma vida produtiva e satisfatória.
Seráque não é justamente isso o que você está procurando?Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, novembro 17, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 13 de novembro de 2017 Artesanato da Mente             O filósofo e escritoramericano Ralph Waldo Emerson tem uma frase interessante: Para a mente desbotada tudo o que é visto fica sem graça, mas para amente iluminada o mundo queima como centenas de centelhas de luz.
Numaperspectiva mais pessoal podemos dizer que o mundo pode ser sentido ou comoalgo ruim e desabonador ou como um manancial de possibilidades para nosencantarmos.
            Como será que nos relacionamos com o mundo, com aspessoas à nossa volta, com nossos trabalhos e com nossas adversidades? Comoassimilamos o que nos acontece? Ser capaz de refletir sobre essas questões éfundamental para compreendermos como vivemos e que uso fazemos da mente.
Teruma mente e não usá-la é como possuir um tesouro e não utilizá-lo para o nossobem estar.
            Há inúmeras pessoas que vivem com grande dificuldade.
Para elas a vida é pesada e uma fonte de aborrecimentos sem conta.
Vivem selamentando de tudo e de todos e não se permitem desenvolver um olhar maiscurioso e generoso para com o mundo.
Tornam-se amargas e creem que a vida éinjusta e que não lhes deu nada de bom, só encrencas.
A vida fica insípida esem cor alguma.
Para gente assim nada, por melhor que seja, é percebido esentido como algo bom e só existe custos e fardos.
Quem não conhece alguém quevive (sobrevive) assim?            A solução é então abraçar o otimismo e vibrar por tudo?Quem dera pudesse ser fácil assim! O otimismo não é apenas uma questão deenfoque, bastando olhar para o outro lado e pronto! É necessário desenvolver umamente.
Para os orientais, por exemplo, seria necessário atingir a iluminação.
Mas como fazemos isso? Um destes caminhos é análise.
A psicanálise propõe aosujeito se conhecer, entender as suas razões, no que se repete e que cria oadoecimento, para enfim  a abrir mão darepetição para se reinventar.
            Estar em análise e desenvolver uma mente é um processoque demanda tempo e paciência, como um trabalho artesanal.
Nesse processoaprendemos a usar nossos recursos bem como potencializar aqueles já existentes.
Passo a passo vamos criando um novo olhar para a vida e aprendemos a ver o queantes parecia obscuro.
Botamos tempero e cor para tornarmos a vida prazerosa.
Isso não implica e não existir mais dificuldades, mas em lidar com elas demaneira eficiente.
Ficamos iluminados.
Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 13, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Inscreva-seEnvie sua pergunta: contatomundovivo@gmail.
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Podemos discutir sobre tudo e com isso enriquecer nossa sabedoria.
Lembrando que sabedoria e conhecimento são coisas diferentes - conhecimento é ter e sabedoria é ser.
Proponho com esse blog um lugar para a sabedoria vir a morar, se modificar e evoluir.
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Atende em consultório em Londrina.
Um grande apaixonado pela psicanálise, literatura, cinema e artes em geral.
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