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Espaço Vital - - Ir para o conteúdo principal Artigos Sobre o EV Contato Busca buscar Sexta-Feira, 22 de Dezembro de 2017 OS 12 ROMANCES FORENSES MAIS LIDOS DE 2017 O advogado, a juíza e o galo eficaz Publicação em 28.
11.
17 É época de grande feira de tecnologia agropecuária e agroindustrial.
Um profissional da advocacia (também exitoso fazendeiro e ágil criador e exportador de galinhas) está junto ao balcão do bar do hotel cinco estrelas, empunhando uma taça de champanhe.
De repente, aproxima-se uma magistrada – conhecida dele - que denotava felicidade.
Sexo tântrico interrompe festinha infantil Publicação em 20.
11.
17 De repente, bateu o telefone no quartel da Brigada, numa cidade da fronteira gaúcha.
A voz reclamante denotava irritação: “Tem um casal tarado, fazendo sexo de tal jeito, na casa aqui ao lado, que está escandalizando as crianças que vieram ao aniversário do meu filho”.
A banheira do Foro Central Publicação em 13.
11.
17 Em meio às obras de reforma do prédio antigo, a descoberta no subsolo: uma banheira! Não era nova, tinha indícios de uso, exibia arranhões – o que afastava especulações de que se tratasse de uma extravagância nova de algum ordenador de despesas.
Então surgiram as brincadeiras compreensíveis que se misturaram a boatos absurdos.
Consulta advocatícia equivocada Publicação em 06.
11.
17 Na cidade de comarca de médio porte, o engano cometido por um cliente que buscava consultar sobre ´orquite´ e foi, equivocadamente, direcionado ao escritório de um advogado.
Vibração no Supremo! Publicação em 30.
10.
17 A tarde de quinta passada foi aziaga no Supremo.
  Além das mútuas flechadas verbais entre Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, a segurança resolveu dar uma dura na revisão dos pertences pessoais dos operadores jurídicos que chegavam.
Apareceu de tudo: biscoitos de polvilho, determinados cigarros, géis, etc.
e até um.
vibrador.
Não foi revelado se era para uso masculino ou feminino.
A defesa da honra Publicação em 23.
10.
17 Em comarca do Interior gaúcho, “um homicídio de autoria desconhecida”.
  A cidade era de violência zero e nada indicava que o homem tivesse sido vítima de latrocínio ou vingança.
Veio então a intrigante conclusão do laudo policial: “O exame cadavérico constatou lesões internas; e no peito da vítima havia uma marca semicircular, em formato de ferradura”.
Pernas maravilhosas Publicação em 17.
10.
17 A fábrica brasileira de calçados deu asas a um italiano.
Ele era representante de empresa estrangeira que adquiria produtos fabricados na região calçadista.
Mas passou a ter interesse paralelo nas pernas das empregadas da indústria.
“Você não está filmando, né?.
” Publicação em 09.
10.
17 Cenas íntimas - de um casal que se formou na balada - pulularam na Internet.
Depois virou caso judicial, com ações penal e cível.
No julgamento desta, o juiz registrou que “mesmo que ela tivesse consentido com as gravações, jamais estava o parceiro sexual autorizado à divulgação posterior.
O “Doutor Encoxador” Publicação em 02.
10.
17 Segundo a denúncia na ação penal, “o médico ordenava que as pacientes mantivessem respiração ofegante, também encoxando-as, enquanto introduzia sobre seus seios uma de suas mãos, alegando ser necessário para o perfeito exame de toque aferidor dos pulmões”.
Dona Merca, com ´c´.
Ou com ´d ´ ? Publicação em 25.
09.
17 Tarde escaldante, juiz, advogados, partes e serventuário tomam fôlego e levam adiante uma audiência conciliatória.
O magistrado logo pergunta à autora da ação: “O seu nome está correto?.
” A fortuna do “Padre Eros” Publicação em 18.
09.
17 Na cidade de 150 mil habitantes, o padre -  filho único - herdara todo o patrimônio deixado por seus pais.
Era um homem rico - todos sabiam.
Liberal, o religioso não obedecia ao celibato.
  Metade dos paroquianos sabia que ele mantinha uma união “semi-estável” com uma mulher de meia idade, com quem tinha encontros matinais.
O juiz papador Publicação em 12.
09.
17 Era uma ação trabalhista em que o porteiro de um motel reclamava horas extras.
A petição inicial juntou fotos com as placas de automóveis que eram ´habituês´ nas incursões românticas.
  E requereu que o Detran informasse os nomes dos proprietários dos clientes assíduos.
RELEMBRE, TAMBÉM, OS DEMAIS ROMANCES FORENSES PUBLICADOS EM 2017 Iniciativa sexual feminina proibida Publicação em 05.
09.
17 Foi um divórcio complicado do casal de japoneses.
No depoimento, a esposa contou seu desconforto “porque o cônjuge não permitia que ela tomasse a iniciativa das relações sexuais”.
Mas a câmara julgadora preferiu reconhecer o “choque de culturas”.
Prato do dia: pizza judicial Publicação em 29.
08.
17 No formal ambiente forense, chamou a atenção o mal trajar da consumidora.
Ela era ré de um termo circunstanciado por ofensas ao dono de uma pizzaria.
Os personagens da cena forense se olharam e admitiram, depois, terem lembrado do caso do juiz do Trabalho que mandara para casa o reclamante que comparecera calçando chinelos.
O seguro de sorte Publicação em 22.
08.
17 Na ação de um futebolista de média notoriedade, contra seu ex-clube, o pedido inusitado de indenização por perdas e danos, ante a não contratação de um seguro de.
sorte.
  A incorreta interpretação, por um dos advogados, diante de uma vírgula colocada no meio de palavras da cláusula oitava.
O juiz aproveitou para dar sábias aulas de vernáculo.
Chiclete cor de rosa Publicação em 08.
08.
17 A sala está lotada de advogados, que esperam o início da sessão de julgamentos e os respectivos pregões de seus interesses.
Na primeira fila, um profissional da advocacia aguarda a sua vez.
No canto da boca, masca uma goma de mascar, que expele bolhas.
É dando que se recebe.
Publicação em 25.
07.
17 O advogado papão, com muito jeito e cautela, tenta se aproximar da juíza linda – ambos solteiros.
Na segunda-feira, numa audiência, há troca de olhares.
Na quinta, ele é atendido para “conversar sobre um processo”.
Atos finais: um tapa na cara e voz de prisão.
A rifa íntima Publicação em 18.
07.
17  Ao atender uma possível nova cliente para uma “causa de família”, o advogado porto-alegrense – bem instalado em prédio classe A - se surpreende com a pretensão da chamativa visitante.
Ex-gerente de vendas, desempregada, ela agora dedica-se a serviços prestados de cama.
Assédio no quartel Publicação em 11.
07.
17 Ao elaborar as escalas de trabalho, o superior hierárquico tinha como um de seus objetivos que a simpática e recém recrutada soldado da Brigada Militar se transformasse no “anjinho celestial” dele.
Custou caro! Impasse conjugal Publicação em 04.
07.
17 O cidadão sofreu grave acidente de trânsito e sua masculinidade foi danificada.
O médico assegurou-lhe que a ciência moderna poderia devolver a virilidade, mas que o seguro-saúde não cobriria o procedimento.
A esposa teve decisiva participação na decisão.
Primorosa carreira na televisão Publicação em 27.
06.
17 Atores e principalmente atrizes que buscavam trabalhos em novelas e programas de tevê passavam por um constrangimento: aceitar, ou não, “fazer nu”.
É que “a emissora não aceitava tatuagens, nem marcas na pele”.
Depois, vinha um outro tipo de assédio.
Antonieta, uma das vítimas, já foi indenizada: R$ 30 mil.
O ilustre e ignorante magistrado Publicação em 23.
06.
17 O que significam as palavras reproduzidas na charge acima, que o advogado – velha ´raposa´ das lides jurídicas – desfechou, repetidas vezes, contra o juiz que presidia o tribunal do júri?.
Trato intestinal e gases estrepitosos Publicação em 20.
06.
17 Embora a ventosidade fisiológica seja constrangedora, os seres humanos estão sujeitos a esse tipo de problema.
As reações fisiológicas são incontroláveis.
O amor em segredo de justiça Publicação em 13.
06.
17 Ontem (12), cedo, metade da manhã do Dia dos Namorados, vazou – com coloração gaúcha - nas redes sociais a petição em versos em que um jovem advogado teria declarado o seu amor à nova juíza da comarca.
Quase Dia dos Namorados no foro! Publicação em 09.
06.
17 O amor é lindo.
No dia 11 de junho, os cônjuges que estavam separados de fato se reconciliam na audiência em que se discutia a pensão alimentícia para os filhos.
A propósito: as crianças seriam duas? Ou seriam três? Os descontos do dia e a justa causa Publicação em 06.
06.
17 Era uma noite quente do verão porto-alegrense; um homem entra num bar da moda; senta-se junto ao balcão e pede a sua cerveja favorita.
A primeira oferta é imperdível: a melhor das cervejas, bem gelada, em copo de cristal, por apenas cinco reais.
Coitada, otária, burrinha e chifruda Publicação em 02.
06.
17 Um homem, duas mulheres.
A esposa, além do adultério cometido pelo marido, teve que suportar uma saraivada de mensagens ofensivas, envidas pela “outra” via WhatsApp.
Ainda assim, a cônjuge desprezada preferiu manter o casamento.
Preparativos para o Exame de Ordem Publicação em 30.
05.
17 Numa prova de Direito Civil, o universitário definiu de maneira insólita o que é purgação de mora: “Quando alguém passa do tempo certo de morrer e vai para o céu habitar junto aos anjinhos, deve antes resolver a questão do inadimplemento de sua obrigação”.
O proficiente voto do assessor Publicação em 26.
05.
17 Surpresa: o relator informa, em regime de discussão, que lerá dois votos integralmente antagônicos.
Um redigido por ele próprio; o outro de seu assessor.
A íntima revelação da advogada Publicação em 23.
05.
17 Sessão de uma câmara cível do TJ, a chamativa advogada faz uma sustentação oral veemente, em favor da alteração do registro civil de sua cliente.
Esta fora registrada como mulher, mas tinha nome e sexo masculinos.
De repente, o julgamento tem que prosseguir a portas fechadas.
Serviços cirúrgicos e sexuais Publicação em 16.
05.
17 Após o adultério consumado, a cônjuge adúltera – já então separada judicialmente do marido – admite em declaração com firma reconhecida que “mesmo enquanto casada, tive relacionamento íntimo temporário com o médico, que me atendeu em cirurgia plástica dos seios”.
O preço da chupeta Publicação em 09.
05.
17 Uma ação discutindo o preço de uma chupeta anunciada por R$ 10,99 - mas efetivamente vendida por R$ 14,99.
Mamãe Michelle, mesmo tendo contratado os serviços da advogada Alice, ficou chupando o dedo.
Xô neura, xô petições absurdas! Publicação em 02.
05.
17 Uma ação indenizatória por dano moral ajuizada por cidadã – de nome Neura – que se sentiu atingida pela campanha publicitária “Neuras da Semana”.
Esta mostrava, de forma humorada, dois produtos que exterminam o desânimo, quando a faxina doméstica é uma das tarefas obrigatórias.
O Excelentíssimo Juiz Justimiano Publicação em 26.
04.
17 O magistrado evitava maior contato com os advogados, os quais poderiam falar com ele, fora das audiências, apenas nas quintas-feiras, das 18 às 18h30, mediante prévia inscrição no cartório e manifestação sobre o assunto a ser tratado.
Em casa, ele exigia que a esposa o reverenciasse.
  “Senhores advogados, levantem-se!” Publicação em 25.
04.
17 Uma determinação expressada em chamativo cartaz: “Em estrito respeito ao Juízo, todos deverão levantar-se no momento que o mm.
juiz adentrar a sala de audiências”.
O professor pervertido Publicação em 18.
04.
17 Na escola de segundo grau, o professor costumava galantear muitas de suas alunas adolescentes.
Achegava-se, tentava um selinho e cantarolando versos de Roberto Carlos, assanhava-se: “Os botões da blusa, que você usava e meio confusa desabotoava.
iam me deixando ver, no meio de tudo, um pouco de você!" Beleza e Pinto Publicação em 11.
04.
17 O juiz, jovem ainda, havia dois dias chegara à comarca.
Queria impor disciplina, ordem, respeito.
Começou por chamar, um a um, todos os servidores forenses.
E provocou um oficial de justiça; mas levou o troco.
Quarta-feira de Cinzas Publicação em 04.
04.
17 O juiz era um homem duro e pouco afeito a gentilezas.
Marcou a audiência de instrução e julgamento para a manhã imediata à terça-feira gorda de Carnaval, às 8h45 min.
Saiba qual foi a afinada reação prática partes e advogados (cinco pessoas físicas e uma pessoa jurídica), para reagirem à esdrúxula designação.
Sete dias (só) de intenso romance Publicação em 28.
03.
17 O homem cinquentão; ela trintona.
Escaparam do inverno porto-alegrense e foram ao ameno verão nova-iorquino.
Passagens em executiva por conta dele e demais gastos pagos por ela, porque o cidadão esquecera os cartões de crédito em Porto Alegre.
Na viagem de volta, eles se desentenderam.
A solução financeira foi judicial.
O constrangedor erro do “copia/cola” Publicação em 21.
03.
17 O equívoco do advogado que, ao apresentar os memoriais ao tribunal, não se apercebeu que inserira na peça judicial a cópia de uma divagação de cunho sexual, que enviara à namorada: “Minha amada, a estimulação vaginal pode aliviar dores crônicas nas costas, dores nas pernas e de cabeça, bem como enxaquecas”.
O desembargador relator ficou espantado! Amélia, a mulher de verdade Publicação em 14.
03.
17 Depois de oito anos de um relacionamento íntimo interessante, médico e professora se desavieram financeiramente na hora da separação.
Um dos detalhes da prova revela que cabia a ela, sempre, pagar a conta mais cara, quando ambos iam juntos ao supermercado.
“Era uma Amélia.
” – observou a desembargadora revisora.
O pinto da comarca Publicação em 07.
03.
17 O vigário da cidade, em uma comarca de entrância inicial tinha, como mascote, um pinto chamado Valente.
Certo dia, Valente desapareceu, e o religioso imaginou que alguém o havia furtado.
No domingo, à hora do sermão, o padre perguntou à comunidade: “Alguém de vocês, aqui, tem um pinto”?.
Senhora advogada, procure um advogado!.
Publicação em 21.
02.
17 Uma advogada defende, na tribuna do TJ, uma pretensão recursal implausível.
A qualidade da sustentação oral dela é ainda pior do que a tese.
Por essas e outras, perde à unanimidade.
O marido, a esposa e o cunhado Publicação em 07.
02.
17 A chocante surpresa na sala de audiências da Vara de Família, quando a mulher - que estava a se divorciar consensualmente -  revelou ao juiz qual a verdadeira causa do rompimento conjugal.
Ela assinou o termo e chorosa, pedindo desculpas, saiu porta afora.
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Salário Mínimo Nacional R$ 937,00 Salário Mínimo Regional R$ 1.
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De R$ 859,89 até R$ 1.
292,43 é de R$ 31,07.
Acima de 1.
292,43 não tem direito a salário família.
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SÚMULAS Confira os verbetes dos tribunais.
Editor Marco Antonio Birnfeld, jornalista profissional desde 1961, formou-se advogado em 1971, pela PUC-RS.
Foi em 1983 o primeiro juiz leigo dos Juizados Especiais de Porto Alegre, na época chamados de Juizados das Pequenas Causas.
Atuar ali (graciosamente) significava "prestar relevante serviço público".
Em um ano na função, alcançou o expressivo índice de 82% de conciliações.
Neste ano de 2017 está completando 14 anos de exercício contínuo no cargo de conselheiro seccional da OAB-RS - mandatos alcançados em cinco eleições sucessivas.
Reeleito em 17 de novembro de 2015, estará no exercício de suas funções até 31 de dezembro de 2018.
É notório defensor da remuneração digna dos advogados, tendo liderado movimentos contra a atribuição de verbas sucumbenciais irrisórias.
Saiba mais!

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