Fonoaudióloga Ana Olivia Prado, São José dos Campos - SP

Av. Benedito Luiz de Medeiros, 325 - Res. Galo Branco, São José dos Campos - SP, 12247-580, Brasil
São José dos Campos - SP

ABC da Fonoaudiologia - - ABC da Fonoaudiologia segunda-feira, 30 de novembro de 2015 Tontura: como se livrar desse incômodoAs tonturas são as segundas maiores queixas nos consultórios médicos, perdendo apenas para a cefaléia (dor de cabeça).
Mesmo assim existe muita dúvida no que diz respeito ao seu tratamento.
Mas fique tranqüilo: tontura tem tratamento, sim! Para entender as tonturas vamos começar falando um pouco sobre o equilíbrio.
Esta função fisiológica é gerada através do processamento cerebral de uma série de informações vindas de diversas partes do nosso corpo: o labirinto (localizado na orelha interna), o sistema proprioceptivo (composto de terminações nervosas que estão espalhadas pelo nosso corpo e captam sua posição no ambiente através do tato) e a visão.
Cada uma dessas origens envia informações para o cérebro que as relaciona e determina o equilíbrio.
Se alguma dessas informações estiver com problemas ou se o cérebro não conseguir interpretar as informações adequadamente ou a tempo temos as tonturas.
As tonturas mais freqüentes estão relacionadas ao labirinto, são as labirintopatias.
 Elas podem ter sintomas auditivos associados como diminuição da audição, zumbido ou sensação de ouvido tampado (plenitude aural).
Também podem ter associados náuseas e vômitos, dificuldades para andar e manter a postura e sonolência.
Geralmente esses casos trazem vertigem rotatória.
Doenças neurológicas como AVC e esclerose múltipla podem trazer a tontura como sintoma.
 Nesses casos outros sintomas estarão associados, como tais: visão dupla, fala enrolada, fraqueza ou dormência facial, falta de coordenação dos membros.
Na ocorrência destes sintomas, busque imediatamente um serviço de emergência médica.
Queda de pressão e hipoglicemia podem gerar tonturas com sensação de flutuar ou nadar.
Busque ajuda!! As especialidades que podem realizar o diagnóstico das tonturas são Clínica Médica, Neurologia e Otorrinolaringologia.
O diagnóstico é clínico com apoio de exames específicos.
É importante que seja realizado um bom diagnóstico para que o tratamento seja eficaz.
Tratamento Pessoas com problemas de equilíbrio podem ser submetidas ao uso de medicamentos e/ou à Reabilitação Vestibular, procedimento realizado pelo fonoaudiólogo com objetivo de sanar os sintomas da tontura.
A Reabilitação Vestibular fornecerá ao paciente exercícios repetitivos adequados ao seu problema, que irão acelerar e estimular os mecanismos de adaptação, propiciando a volta do seu equilíbrio de forma mais rápida.
  É importante ressaltar que a reabilitação vestibular é uma das diferentes opções de tratamento para o paciente com disfunção vestibular, podendo ser utilizada de maneira alternativa ou associada a outros tipos de tratamento.
Em geral os resultados da Reabilitação Vestibular são muito animadores.
Na maioria dos casos o problema é eliminado ou tem alivio significativo dos sintomas.
Enquanto a consulta não chega.
#dicasNão feche os olhos: busque um ponto fixo e mantenha o olhar.
Sente-se ou apóie-se num local firme.
Beba bastante água (se não houver náuseas).
É isso, gente!  Agora me digam: este post foi útil para você? Ainda tem alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo e recomende o post se você gostou! Não se esqueça, sua opinião é fundamental!! Até mais ;) Postado porAna Olivia Pradoàs11:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Labirintite,Labirintopatias,Ouvido Tampado,Reabilitação Vestibular,Tontura,Vertigem,VPPB,ZumbidoLocal:São José dos Campos - SP, Brasil segunda-feira, 23 de novembro de 2015 Disfagia: 5 perguntas para identificar a dificuldade para engolirComer é um dos maiores prazeres na vida.
 Acredito que a maioria das pessoas concordem com esta afirmação, mesmo aqueles  que vivem de dieta sentem prazer ao alimentar-se e é um dos segredos de uma dieta bem sucedida.
Porém, existe  um distúrbio que pode prejudicar e até impedir que este prazer seja satisfeito.
O nome deste distúrbio é Disfagia.
O termo é cada vez mais conhecido, e tem sido muito estudado.
A Disfagia é a dificuldade na passagem do alimento da boca para o estômago e pode acarretar défcits nutricionais, desidratação e sério comprometimento dos pulmões.
Apesar de ser mais frequente que se inamgina, a Disfagia não é uma doença em si, mas trata-se de um sintoma presente em quadros mais complexos.
 Este​​ distúrbio ocorre comumente em pacientes com doenças neurológicas como derrame cerebral, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, após cirurgias na região da cabeça e pescoço, após traumatismo craniano, em crianças com mal formações ou síndromes, na paralisia cerebral entre outras situações.
  O diagnóstico deste distúrbio é realizado por uma equipe multidisciplinar e o tratamento envolve adequações alimentares, técnicas terapêuticas específicas e muito amor! O fonoaudiólogo é o responsavel pela avaliação das condições alimentares dos pacientes com intuito de identificar alterações que possam causar riscos, buscando intervir o mais rápido possível.
Existem alguns sinais muito claros de que a disfagia pode estar presente.
Observe se:  1.
Há tosse ou engasgo durante ou imediatamente após alimentar-se?  2.
Há mudança na voz depois de alimentar-se ou ingerir líquidos?  3.
Há falta de ar e/ou cansaço para alimentar-se?  4.
Há perda de peso?  5.
Há dor ou incômodo ao engolir? Caso uma ou mais perguntas sejam respondidas com sim fique alerta! É hora de buscar um fonoaudiólogo! O diagnóstico e tratamento precoces podem minimizar ou mesmo eliminar riscos para a saúde.
Ajude a difundir essas informações.
É muito importante que o maior número de pessoas saibam identificar a suspeita de disfagia e busque ajuda! Lembre-se: você ou seus entes queridos podem estar correndo risco de vida! Gostou do post? Ficou com dúvidas? Deixe seu comentário, responderei a todos! Grande abraço e até mais ;) Postado porAna Olivia Pradoàs11:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Dificuldade para comer,Dificuldade para engolir,Disfagia,Fonoaudiologia,Fonoaudiologia HospitalarLocal: São José dos Campos - SP, Brasil quarta-feira, 18 de novembro de 2015 06 dicas para descobrir se o seu filho está gaguejandoVocê acha que seu filho está com dificuldade para falar, costuma hesitar ou repetir determinadas sílabas, palavras ou frases? Ele pode ter uma disfluência ou uma gagueira, ou apenas pode estar atravessando um período de disfluência normal,  que muitas crianças enfrentam quando estão aprendendo a falar.
Preste atenção nas dicas a seguir, elas vão te ajudar a tirar algumas dúvidas sobre a gagueira.
A disfluência normal das crianças #1.
A criança dentro do seu desenvolvimento normal pode ser disfluente, ocasionalmente, repetindo uma ou duas vezes sílabas ou palavras, por exemplo: pa-pa-pato.
As disfluências também podem incluir as hesitações e as interjeições como: “ha”, “e”, “hum”.
#2.
As disfluências ocorrem com mais frequência entre um ano e meio e cinco anos de idade, costumam ir e vir.
Normalmente, essas disfluências são sinais de que a criança está aprendendo a usar a linguagem de maneira nova.
Se as disfluências desaparecerem durante várias semanas e depois voltarem, a criança pode estar atravessando uma nova fase de aprendizagem.
A criança com gagueira leve #3.
A criança com gagueira leve repete sons mais de duas vezes, pa-pa-pa-pa pato por exemplo.
A presença de tensão pode ser evidente nos músculos faciais, especialmente ao redor da boca.
#4.
A intensidade de voz pode aumentar com as repetições e, ocasionalmente, a criança terá “bloqueios” -ausência de ar e voz por alguns segundos.
#5.
As disfluências vão e vêm, mas estão mais presentes do que ausentes.
A criança com gagueira severa #6.
Se seu filho gagueja em mais de 10% da sua fala, apresenta esforço e tensão para falar, evita palavras (muda a palavra) e/ou usa vários sons para começar a falar, ele precisa de terapia.
Os bloqueios de fala são mais comuns do que as repetições e os prolongamentos.
As disfluências estão presentes na maioria das situações de comunicação.
Você pode entrar em contato com o nosso consultório ou  qualquer outro local especializado em gagueira infantil.
Será agendada uma triagem para a criança que será entrevistada por um fonoaudiólogo.
Caso você não more em São José dos Campos ou Jacareí, procure um Serviço de Fonoaudiologia em sua cidade.
Exija um especialista, não é qualquer profissional que sabe tratar das gagueiras infantis.
DICAS IMPORTANTES… – Fale lenta e relaxadamente, mas não perca a naturalidade – Preste mais atenção ao conteúdo da mensagem e não no quanto a criança está gaguejando – Mostre que você está prestando atenção ao que a criança fala: acene com a cabeça, sorria, faça sons de aprovação, etc – Mantenha contato de olho com a criança enquanto ela estiver falando – Não apresse a criança a falar.
Não termine as palavras para ela – Não permita que outras pessoas caçoem de sua criança.
Este post foi produzido com base no material  da STUTTERING FOUNDATION OF AMERICA e traduzido pelo Laboratório de Investigação Fonoaudiológica da Fluência e das Desordens da Fluência, do Curso de Fonoaudiologia da FMUSP, coordenado pela Profa Dra.
Claudia Regina Furquim de Andrade.
A responsável pela tradução foi a Fga.
Femanda Chiarion Sassi.
Fonte: http://abragagueira.
org.
br/gagueirainfantil_forum.
asp?id=11Postado porAna Olivia Pradoàs11:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Desenvolvimento Infantil,Dificuldade para falar,Fonoaudiologia,Gagueira,Gagueira InfantilLocal:São José dos Campos - SP, Brasil segunda-feira, 16 de novembro de 2015 10 regras de OURO para estimular o desenvolvimento de linguagem infantilHoje quero refletir um pouco sobre o desenvolvimento infantil, em especial o desenvolvimento de fala.
Existe sim um "padrão" de normalidade, que é um norte para que se possam fazer diagnósticos precoces , tão fundamentais para ajudar os pequenos que tem dificuldades no desenvolvimento da fala.
Mas cada criança tem seu tempo e seu ritmo.
Andar e falar são habilidades infinitamente complexas e os pequenos concentram todo seu esforço em aprender cada uma dessas funções.
As variações são admissíveis e não é preciso desesperar se seu filho tem um ano e meio ou dois e ainda não fala.
Possibilite situações em que ele vai precisar falar, entenda que nos comunicamos por necessidade e este será sempre o melhor estímulo.
Sempre me perguntam sobre o que fazer para ajudar os pequenos naaventura de aprender a falar.
Resolvi escrever este post com algumas dicaspráticas para serem usadas no dia a dia.
Atitudes simples, que muitas vezesdeixamos de fazer por não conhecer.
Muitos casos chegam no consultório decrianças de 2 ou 3 anos que ainda não falam, e todos se beneficiam muito comestas atitudes, pois sempre tem alguma coisa que podemos melhorar.
Antes de falar do nosso assunto principal quero ressaltar um pontocrucial: a FAMÍLIA tem papel fundamental na estimulação da fala das crianças.
Quanto mais a criança for exposta à linguagem, maiores serão as possibilidadesque ela terá de adquirir a própria linguagem.
Nunca podemos esquecer que alinguagem é um fator social: falamos comalguém; por isso participar de um ambiente comunicativo saudável é determinantepara o desenvolvimento de linguagem infantil.
Vamos às dicas!!·   1.
     Utilizamos os mesmos órgãospara comer e falar, por isso a alimentação tem papel importante nodesenvolvimento da fala, é através da alimentação que se desenvolvemnaturalmente os músculos da face, primeiro pela sucção, no aleitamento materno,depois na mastigação de alimentos sólidos e sucção de canudos e copos com bico.
Estimule seu filho a mastigar pedaços de alimentos, deixe a papinha de lado! 2.
     Aproveite os momentos demaior atenção da criança para conversar com ela, usando palavras simples efrases curtas, falando de igual para igual.
Fale corretamente e evite diminutivos.
3.
    A CRIANÇA PRECISA SENTIR A NECESSIDADE DE FALAR.
Não a atendaquando ela tentar se comunicar através de gestos e balbucios, mesmo que vocêsaiba exatamente o que ela deseja.
Mas tome cuidado aqui, pois muitas vezes ascrianças usam um gesto e uma palavra para se expressar durante o período deaquisição.
4.
    Aproveite as situações cotidianas como a hora do banho e daalimentação, assistir TV, brincar, passear, para dizer o nome e as funções dosbrinquedos, objetos, partes do corpo, alimentos.
Assim você naturalmentefornece à criança uma quantidade imensa de novas palavras.
Repita muitas vezeso mesmo ritual de banho, de alimentação.
5.
    Devolva sempre as palavras ditas pela criança de maneira correta eem forma de frases, dessa forma ela aprende a usar as palavras que estaaprendendo: por exemplo, ela pediu água: “ága”.
Você responde: “Você está comsede? Você quer água?”.
6.
    Cantar é excelente para estimular o ritmo da expressão verbal.
Cante sempre e estimule-a a cantar com você; deixe que ela complete algumaspalavras da canção.
Não tenha medo de cantar sempre a mesma canção.
7.
    Mostre interesse pela leitura, interprete histórias.
Conte a mesmahistória várias vezes.
A criança não exige uma história diferente por dia.
Arepetição interpretada com entusiasmo e criatividade prende a atenção, gerandoexpectativa e previsibilidade, itens importantes no processo comunicativo.
Deixe que ela manuseie os livros das histórias já conhecidas e estimule-a acontar a história.
8.
    A melhor maneira de conversar com uma criança é de frente, face aface.
9.
    Explore os órgãos usados para a fala (língua, lábios, bochechas),fazendo-a vibrar os lábios, jogar beijos, encher as bochechas de ar, etc.
Alémde uma divertida brincadeira, este hábito vai colaborar no processo de ajustemotor necessário na fala.
10.
  Brinque com ela de imitar sonsdo ambiente e da vida diária, como: Au au (cachorro), Miau (gato), Trrrim(telefone), Toc-toc (batida de porta), entre outros.
Comece a implementar pequenas mudanças em sua forma de agir com a criança e verá resultados surpreendentes! Meu conselho profissional é que procure apoio de um fonoaudiólogo que fará preciosas orientações quanto ao estímulo da fala do seu anjinho e ajudará vocês a superar qualquer dificuldade para falar.
Gostou deste post? De seu curtir e deixe seu comentário! Sua participação é muito importante para que eu possa saber o que mais te agrada!!! Postado porAna Olivia Pradoàs11:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Atraso na fala,Desenvolvimento de fala,Desenvolvimento Infantil,Fonoaudiologia,LinguagemLocal:São José dos Campos - SP, Brasil terça-feira, 10 de novembro de 2015 O Fonoaudiólogo e a EscolaA parceria entre a Fonoaudiologia e a Escola visa à criação de condições favoráveis e eficazes para que as capacidades de cada aluno possam ser desenvolvidas ao máximo.
 O desenvolvimento da criança depende das oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo mundo que a cerca.
Ao ingressar na escola, a criança transpõe o limiar da família e passa a conviver com pessoas de sua idade, descobre novos valores e vivencia novas experiências.
 Assim, o professor assume um papel fundamental na educação infantil, pois lhe cabe a responsabilidade de propiciar oportunidades de aprendizagem no âmbito escolar, e, nesse contexto, a linguagem ocupa um espaço fundamental devido a sua importância para a formação do sujeito.
No contexto clínico da Fonoaudiologia, as crianças chegam ao consultório já com alguma alteração no desenvolvimento da linguagem.
Muitas vezes encaminhadas pela própria instituição.
 Em nossa proposta de atuação, a escola tem papel fundamental na criação de um ambiente favorável ao desenvolvimento do aluno, uma vez que através da avaliação Fonoaudiológica, conseguimos identificar as dificuldades e potencialidades de cada criança e desenvolver um modelo único de estimulação que caberá no contexto escolar.
Unindo nossos conhecimentos poderemos proporcionar às nossas crianças uma educação de qualidade e o desenvolvimento de suas potencialidades!Qual sua opinião sobre este assunto? Comente sobre isso.
Diga-nos também o que está achando do blog.
Sua opinião é de muita importância para nosso desenvolvimento, afinal, é para você que estamos escrevendo.
Grande abraço, espero você amanhã.
;) Postado porAna Olivia Pradoàs09:16Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Escola,FonoaudiologiaLocal: São José dos Campos - SP, Brasil segunda-feira, 9 de novembro de 2015 Dislexia não é doença!A Dislexia não é uma doença, mas sim um distúrbio genético e neurobiológico que não tem nada a ver com preguiça, falta de atenção ou má alfabetização.
 É importante saber disso para tirar os pesos que os pais, os professores e as crianças disléxicas carregam.
Um peso grande demais: o peso da culpa.
Não é culpa de ninguém! Saber do problema e não fazer nada é que será a questão daqui para frente! Bom, mas então o que é Dislexia? Vamos tentar entender da forma mais simples possível: ocorre uma desordem no caminho das informações, o que dificulta o processo de entendimento das letras e, por sua vez, pode comprometer a escrita.
Ou seja, se pensarmos que a linguagem é um processo extremamente complexo, que demanda ações de diversas partes do cérebro, na Dislexia o caminho entre uma parte e outra estaria fora do lugar, impedindo a transmissão das informações entre as partes acionadas de maneira eficiente.
É como se uma ponte estivesse quebrada.
É claro que os sintomas da dislexia variam de acordo com os diferentes graus do transtorno, mas a pessoa tem dificuldade para decodificar as letras do alfabeto e tudo o que é relacionado à leitura.
O disléxico não consegue associar o símbolo gráfico e as letras ao som que eles representam (o caminho entre a área da imagem e a área do som está interrompido).
Mas, fique tranquilo! O disléxico não é um deficiente.
Ele pode ser uma pessoa saudável e inteligente, porém com dificuldade acima do comum em aprender a ler.
Geralmente, possui um QI normal ou até mesmo superior.
Veja os exemplos de Pablo Picasso, um mestre da arte no século XX, considerado um dos artistas mais famosos e versáteis do mundo, foi pintor, escultor, desenhista e poeta; George Washington, político e militar, foi o primeiro presidente constitucional dos Estados Unidos, é visto pelos americanos como o “Pai da Pátria”, entre tantos outros! O que realmente importa é que quanto antes se descobrir a dislexia, melhor será para evitar rótulos, dificuldades com os colegas na escola, constrangimento no trabalho, e demais problemas de relacionamento seja com amigos, parceiros ou familiares.
E facilitar a vida do disléxico, na medida em que conhecendo as técnicas para conviver com o problema sua trajetória no mundo será muito mais suave.
E para isso ele só precisa de ajuda profissional através de diagnostico e tratamento bem planejados.
Bom, gente, por hoje é isso.
Espero que tenham gostado do post, Deixe seu comentário aqui embaixo para que eu possa saber o que estão achando.
Coloquem suas dúvidas e curiosidades, assim escrevo sobre o que você quer saber.
Grande abraço, e te vejo nos comentários.
 ;) Postado porAna Olivia Pradoàs07:37Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Dificuldade de Aprendizagem,Dificuldade Escolar,Dislexia,Escola,Fonoaudiologia,LeituraLocal:Jacareí - SP, Brasil domingo, 8 de novembro de 2015 Fono.
o quê?Oba!! Marco inicial de uma nova jornada: um blog! E um blog sobre Fonoaudiologia! Fono.
o quê? Isso mesmo: Fonoaudiologia: ciência que estuda a comunicação e seus distúrbios, e outras cositas más.
(A definição é por minha conta!) Coisas estas que vamos abordar aqui.
Este será um espaço para falar das angústias e colocar para fora medos, e alegrias! Sim! Alegrias, muitas alegrias! Alegria de ver uma criança falar sua primeira palavra.
Alegria de ver o vovô comer de novo.
Alegria de ver o mundo das letras descortinar-se diante dos olhos de uma criança.
Alegria de ver os olhos da recém mamãe marejados quando seu filho consegue mamar no peito.
Essas e tantas outras que nós, fonoaudiólogos, vivemos no dia-a-dia de nossa profissão e quero dividir com cada um de vocês.
Meu objetivo é escrever para você que tem muitas dúvidas e não tem para quem perguntar.
Ou que tem alguma curiosidade, ou mesmo que já sabe precisar de tratamento.
Portanto, nada de cientificismos! Nosso foco serão textos profundos, porém fáceis de entender e aplicar e sempre com dicas úteis no dia-a-dia.
  Estou muito entusiasmada com este novo projeto! Está sendo feito com muito carinho para você que dedicou uns minutinhos para ler es te post.
Parabéns para nós pela iniciativa!!! Espero você amanhã com o primeiro post temático, que será sobre um assunto mais que polêmico: Dislexia!! Avise os amigos e parentes, vale muito a pena saber das informações que estarão disponíveis lá.
Grande abraço e até mais ;)Postado porAna Olivia Pradoàs08:20Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Desenvolvimento Infantil,Dificuldade para engolir,Disfagia,Dislexia,Escola,Fonoaudióloga,Fonoaudiologia,Gagueira,Labirintite,TonturaLocal: São José dos Campos - SP, Brasil Página inicialAssinar:Postagens (Atom)ColaboradoresArquivo do blog

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