Fonoaudióloga Tatiani Rossini, Biguaçu - SC

R. Cel. Teixeira de Oliveira, 277 - Centro, Biguaçu - SC, 88160-000, Brasil
Biguaçu - SC

Fonoaudióloga Tatiani Rossini CRFa.
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/SC 8937FONO AO DIÁLOGO: UM ESPAÇO ABERTO ÀS TROCAS! quinta-feira, 4 de julho de 2013 Os quatro reinos autistas! O autismo é, para as doenças neurológicas, o mesmoque a África para os assuntos sociais”, definiu o jornalista Caryn James, emdeclaração publicada no “New York Times”, em 2007.
Com a frase, James buscouenfatizar o emergente reconhecimento público sobre o autismo durante a décadapassada.
Movimentos emergentes pro-África acabaram por polarizar opiniões dosenvolvidos, causando certa confusão na percepção pública sobre o assunto.
Afinal como ajudar a África? O mesmo acontece com o autismo hoje em dia.
Parte da polarização de opiniões sobre o autismo está relacionada com seucaráter heterogêneo: chamamos de autista um garoto de seis anos de idade quenão fala, um jovem de 20 anos que estuda computação e tem “tiques estranhos” eum homem de 40 anos que segue uma rotina religiosa e não tem interesse na vidasocial.
“Autismos” seria a melhor definição para esse espectro de comportamentossociais.
Não existe um autismo típico, cada caso tem sua própria natureza.
Aoutra contribuição da polarização vem dos profissionais de saúde.
Pessoas comautismo são vistas sob óticas diferentes dependendo do profissional – sejapediatra, neurologista, psiquiatra, terapeuta comportamental, dentista,psicólogo, fonoaudiólogo ou tantos outros que se relacionam com o autista.
É avelha história dos cegos e do elefante, em que cada um apalpa uma parte dobicho e acredita estar diante de um objeto diferente.
Cada um tem umaperspectiva diferente da condição autista, com opiniões fortes de como oautismo deve ser encarado e tratado.
Outros ignoram completamente o problema,buscam aceitação, levantando a bandeira da diversidade, rejeitando opções de tratamentoe cura.
É óbvio que isso tudo deixa os familiares confusos e pulveriza a forçapolitica pró-autista.
Pois bem, no espírito da conciliação, de encontrar o queé comum e válido entre as diversas tribos pró-autistas, proponho quatroperspectivas de comunidades interessadas em autismo que se especializaram tantona forma como falam sobre o autismo que se tornaram reinos ou feudos isolados edistintos.
Cada reino tem suas verdades, mas todos falham na tentativa deentender ou mesmo reconhecer que suas verdades não são aceitas fora de suasfronteiras.
Primeiro Reino: o autismo como doença.
A condição autista foi descrita pela primeira vezpelo médico Leo Kanner em 1943.
Desde então, a pesquisa médica tem sido focadaencarando o autismo como se fosse uma doença.
Nesse reino encontram-se médicos,pesquisadores, familiares e pacientes.
Todos veem o autismo como uma doença docérebro que pode ser tratada com medicamentos.
Investigam a melhoria dodiagnóstico, intervenções e a cura como objetivo final.
Teorias médicasevoluíram da mãe-geladeira para formas complexas da neurogenética.
Buscam-semarcadores moleculares da doença e novas drogas.
Ao contrário dos que veem oautismo como uma deficiência, buscando melhores serviços e suporte, esse reinofoca na lógica puramente científica para justamente reduzir o número deserviços e suporte dado ao autista.
Querem cortar o mal pela raiz.
Segundo Reino: o autismo comoidentidade.
Nesse reino, os integrantes substituem a classificação deautismo como doença por uma questão de diversidade – ou mesmo de identidade.
Esses, juntos com as comunidades de deficientes, veem o autismo como sendoapenas mais uma entre milhares de variações cognitivas da humanidade, comnecessidade de aceitação, não de cura.
Pessoas com autismo leve que podem viverde forma independente, mas que não se sentem totalmente acolhidas socialmente,fazem parte desse grupo.
Em vez de buscarem formas de se tornarem “normais”,focam na inclusão e aceitação social.
Exigem reconhecimento de que o autismo éuma forma de pensar diferente, que pode produzir soluções inovadoras paraproblemas difíceis.
Muitos veem os resultados genéticos como uma forma deeugenia, não acreditam em explicações de causalidade e acham que tratamentossão uma forma compulsória de conformismo social.
Como as comunidades dedeficientes, membros desse reino buscam apoio da sociedade, melhoriaseducacionais, serviços ocupacionais e direitos cívicos.
Terceiro Reino: o autismo como lesão.
Talvez um dos argumentos mais acalorados sobre o autismo seja o papel davacina como causadora de uma lesão levando ao autismo.
Membros dessa comunidadesão pais que observaram regressões de desenvolvimento de suas crianças apósvacinação.
Mesmo frente a fortes evidências epidemiológicas de que vacinas nãocausam autismo, defensores dessa teoria sugerem que esses estudos estejammascarando casos raros que foram causados por vacinas.
Ao contrário do grupoanterior, os pacientes autistas nesse caso são afetados de formas severas, nãoverbais, com disfunções imunológicas, gastrointestinais e ataques epiléticos.
Familiares desse grupo, sentindo que a ciência e medicina ainda não gerarammedicamentos eficazes, buscam alternativas como dietas específicas edesintoxicação, entre outras.
A grande distinção desse grupo é que acreditam oautismo fora causado por uma determinada lesão cerebral, causada por algumepisodio específico na historia de vida do individuo.
Portanto, levantam abandeira da prevenção, reconhecendo que ao descobrir a causa poderíamos frear aprevalência do autismo.
Quarto Reino: o autismo como modelo.
Da mesma forma que cientistasusam a cegueira para entender o sistema visual, membros desse grupo buscam noautismo a oportunidade de entender o cérebro social.
Esse grupo é compostoprimordialmente por neurocientistas interessados em compreender o comportamentosocial humano, usando ferramentas como neuroimagem e neuroanatomia em tecidoscerebrais.
O objetivo é mapear o cérebro para encontrar vias nervosas queprocessam informações socais específicas, tais como reconhecimento de faces,postura em grupo e teoria da mente.
Esses cientistas apostam em modelos animaisou estudos de ressonância magnética do cérebro humano como instrumentosimportantes para se ganhar insights sobre a natureza humana, semnecessariamente se preocupar com a causa ou cura do autismo.
Reconheço que esses quatro reinos não necessariamente representam todo ouniverso do espectro autista.
No entanto, descrevem de forma ampla perspectivasdistintas que hoje em dia dividem opiniões sobre o autismo.
Esses feudos criaramestruturas super organizadas como sociedades profissionais, ONGs ou redessociais, para se fortificarem.
Infelizmente essa atitude serviu também paracriar barreiras entre si, dificultando interações construtivas e trocas de ideiasentre seus membros menos extremistas.
Assim, podemos entender as críticas quesofrem os geneticistas, que veem o autismo como doença e buscam diagnósticopré-natal, que seriam agentes abortivos dos autistas da próxima geração.
Mas quem afinal está certo? Da mesma forma que ainda não sabemos qual a melhorpolitica para ajudar a África, não existe uma resposta clara para o autismo.
Éprovável que todos os cegos estejam certos parcialmente.
O importante é notarque cada um dos reinos autistas tem oportunidades de oferecer algo de construtivo.
Precisamos tanto de melhores diagnósticos e tratamentos, como melhoresserviços, estratégias de prevenção e um entendimento mais apurado do cérebrosocial humano.
Acredito que quanto mais os membros desses grupos se mantiveremisolados, pior será para o autismo.
Acho que deveríamos buscar o oposto,abrindo a fronteira desses reinos e favorecendo a fertilização cruzadas deideias.
Essa atitude pode mostrar o que existe de comum entre esses reinos.
Porexemplo, a luta por melhores serviços profissionais que atendam a demandaautista.
Outro exemplo seria a de criar um centro de excelência que testassesem bias idéias vindas das diversas áreas.
Propus algo assim parao Brasil recentemente e fiquei pasmo com a recepção positiva de pessoas com opiniões bemdiferentes sobre o autismo o que sugere que a proposta mereça ser considerada.
Com o crescente número de crianças autistas tornando-se adultos com autismo, asituação começa ficar crítica e requer ação imediata.
Penso que nada de muitopositivo vá acontecer se cada grupo insistir na sua própria visão.
Será umapena olharmos do futuro para o que acontece hoje e concluirmos que poderíamoster lutado juntos por algo transformador, buscando cooperação ao invés deconflito.
Acho é possível unirmos forças para atingir metas a curto prazo, comomelhores escolas para os autistas, e também soluções a longo prazo.
Dessa formateremos um mundo melhor para crianças e adultos autistas.
Alysson Muotri.
Fonte: http://g1.
globo.
com/platb/espiral/2013/03/04/os-quatro-reinos-autistas/ Contato:Dra.
Tatiani Ap.
Rossini CRFa/SC 8937.
Atendimento Adulto, ao Idoso e Infantil –Clínica Médica Biguaçu (48)32433232; tatianirossini@hotmail.
comPostado porTatiani Rossiniàs08:59Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest domingo, 30 de junho de 2013 Cientistas vão testar fármaco para "reverter" autismo!Umgrupo de investigadores norte-americanos utilizou, com sucesso, um fármacoantigo para restaurar as comunicações celulares do cérebro num modelo animal,conseguindo reverter os sintomas do autismo.
Face aos bons resultados, osespecialistas da Universidade da Califórnia – San Diego, nos EUA, esperam darinício a um pequeno ensaio clínico com humanos já no próximo ano.
Adescoberta da utilidade da suramina, um “inibidor de sinais purinérgicos dascélulas” utilizado desde 1926 no tratamento da doença do sono, em África, e nocombate a outras patologias parasitárias, foi efetuada por uma equipacoordenada por Robert Naviaux que deu, este mês, a conhecer os resultados dainvestigação através de um estudo publicado na revista científica PLOS ONE.
“Anossa teoria sugere que o autismo acontece porque as células ficam ‘presas’ nummetabolismo defensivo que as torna incapazes de comunicar normalmente umas comas outras, o que pode interferir com o desenvolvimento e função do cérebro”,explica o professor de medicina Naviaux em comunicado divulgado pelauniversidade norte-americana.
“Utilizámosum tipo de fármaco que já existe há quase um século para tratamento de outrasdoenças com o objetivo de bloquear o sinal de ‘perigo’ [que as células recebeme que desencadeia a postura defensiva] em ratinhos e conseguimos que as célulasretomassem o metabolismo normal e que a comunicação celular fosse restaurada”,revela o investigador.
  Ensaio clínico com humanos arranca em 2014   Durantea investigação, o fármaco corrigiu 17 sintomas da doença, normalizando aestrutura sináptica do cérebro, o envio de sinais entre as células, ocomportamento social, a coordenação motora e o metabolismo mitocondrial.
RobertNaviaux admite que, “obviamente, mesmo sendo capazes de corrigir falhas emcérebros de modelos animais geneticamente modificados, continuamos a estarlonge de uma cura eficaz para humanos”.
No entanto, os especialistas estãoesperançados e planeiam dar continuidade à investigação, desta feita compessoas, já em 2014.
“Sentimo-nossuficientemente encorajados para testar esta abordagem num pequeno ensaioclínico com crianças autistas no próximo ano”, desvenda o docente.
“Acreditamosque esta terapia [denominada terapia antipurinérgica, APT na sigla em inglês]oferece um caminho novo e entusiasmante que poderá levar ao desenvolvimento defármacos para tratar o autismo”, garante.
Segundo o coordenador da investigação, aeficácia demonstrada no estudo quanto à utilização deste tipo de terapia para“reprogramar a resposta das células ao perigo e reduzir a inflamação”constitui-se, portanto, “como uma oportunidade de desenvolver novosanti-inflamatórios para tratar esta e outras doenças”.
Fonte: http://boasnoticias.
clix.
pt/noticias_Cientistas-v%C3%A3o-testar-f%C3%A1rmaco-para-reverterautismo_14921.
html#.
UUcALhzvt8FContato: ClínicaMédica Biguaçu (48)32433232; tatianirossini@hotmail.
comPostado porTatiani Rossiniàs17:25Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 23 de maio de 2013 Fonoaudióloga Tatiani Rossini com David Brazil - O gago mais amado do Brasil! Postado porTatiani Rossiniàs19:06Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestCientistas vão testar fármaco para “reverter” autismo Um grupo de investigadores norte-americanos utilizou, com sucesso, um fármaco antigo para restaurar as comunicações celulares do cérebro num modelo animal, conseguindo reverter os sintomas do autismo.
Face aos bons resultados, os especialistas da Universidade da Califórnia – San Diego, nos EUA, esperam dar início a um pequeno ensaio clínico com humanos já no próximo ano.
A descoberta da utilidade da suramina, um “inibidor de sinais purinérgicos das células” utilizado desde 1926 no tratamento da doença do sono, em África, e no combate a outras patologias parasitárias, foi efetuada por uma equipa coordenada por Robert Naviaux que deu, este mês, a conhecer os resultados da investigação através de um estudo publicado na revista científica PLOS ONE.
“A nossa teoria sugere que o autismo acontece porque as células ficam ‘presas’ num metabolismo defensivo que as torna incapazes de comunicar normalmente umas com as outras, o que pode interferir com o desenvolvimento e função do cérebro”, explica o professor de medicina Naviaux em comunicado divulgado pela universidade norte-americana.
“Utilizámos um tipo de fármaco que já existe há quase um século para tratamento de outras doenças com o objetivo de bloquear o sinal de ‘perigo’ [que as células recebem e que desencadeia a postura defensiva] em ratinhos e conseguimos que as células retomassem o metabolismo normal e que a comunicação celular fosse restaurada”, revela o investigador.
Ensaio clínico com humanos arranca em 2014Durante a investigação, o fármaco corrigiu 17 sintomas da doença, normalizando a estrutura sináptica do cérebro, o envio de sinais entre as células, o comportamento social, a coordenação motora e o metabolismo mitocondrial.
Robert Naviaux admite que, “obviamente, mesmo sendo capazes de corrigir falhas em cérebros de modelos animais geneticamente modificados, continuamos a estar longe de uma cura eficaz para humanos”.
No entanto, os especialistas estão esperançados e planeiam dar continuidade à investigação, desta feita com pessoas, já em 2014.
“Sentimo-nos suficientemente encorajados para testar esta abordagem num pequeno ensaio clínico com crianças autistas no próximo ano”, desvenda o docente.
“Acreditamos que esta terapia [denominada terapia antipurinérgica, APT na sigla em inglês] oferece um caminho novo e entusiasmante que poderá levar ao desenvolvimento de fármacos para tratar o autismo”, garante.
Segundo o coordenador da investigação, a eficácia demonstrada no estudo quanto à utilização deste tipo de terapia para “reprogramar a resposta das células ao perigo e reduzir a inflamação” constitui-se, portanto, “como uma oportunidade de desenvolver novos anti-inflamatórios para tratar esta e outras doenças”.
Clique AQUI para aceder ao estudo completo (em inglês).
Fonte: http://boasnoticias.
clix.
pt/noticias_Cientistas-v%C3%A3o-testar-f%C3%A1rmaco-para-reverter-autismo_14921.
html#.
UUcALhzvt8FPostado porTatiani Rossiniàs19:03Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 10 de maio de 2013 DIAS DAS MÃES NA CLÍNICA MÉDICA BIGUAÇU!Dia das MÃES é homenagiado com um bom café da manhã, massagem e muito mais.
Obrigada Mamães que confiaram em nossos serviços há 19 anos e hoje nos sentimos ORGULHOSOS em atender com todo respeito e carinho seus filhos, uns com 19 anos, outros com 18, 17, 16, 15, 14, 13,.
PARABÉNS MAMÃES e parabéns a toda equipe de Colaboradores que se envolveram para oferecer esta homenagem á todas mães que nos visitarem e a todas que apreciarem mesmo que aqui pelo blogspot.
Postado porTatiani Rossiniàs16:31Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestSORRIA: SORRIR FAZ BEM! -O coração acelera as batidas e as artérias fazem o movimento de se estreitar e dilatar.
Com esse movimento vem um relaxamento e um bem-estar; -Contrai os músculos faciais; -Ativa o hipotálamo (área cerebral intim.
amente relacionada às emoções), liberando endorfina (hormônio que dão a sensação de bem-estar e acalma); -Exercitam nossas cordas vocais, emitindo sons diversos.
Nossa garganta agradece! -Aumentam as secreções das nossas glândulas salivares, lacrimais e nasais, limpando e lubrificando suas atividades; -Os pulmões são beneficiados, devido à quantidade e velocidade de ar que entra e sai, melhorando a respiração; As pernas e pés relaxam com o riso.
Fonoaudióloga Tatiani Ap.
Rossini.
Postado porTatiani Rossiniàs16:25Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 23 de abril de 2013 Cuidando do seu sono! *Dra.
Tatiani Ap.
Rossini - Fonoaudióloga- CRFa.
/SC 8937 *Terapeuta autorizada em Vendas e Adaptação dos aparelhos CPAPs; BIPAPs; Concentradores de oxigênio; para tratamentos de Ronco e Apnéia.
Atendimento  Adulto, ao Idoso e Infantil                  Clínica Médica BiguaçuPostado porTatiani Rossiniàs12:51Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Fono Ao Diálogo: Um espaço aberto às trocas!Seja bem vindo (a)! Aproveite para explorar este blog e então descubra que a fonoaudiologia pode fazer muito por você! Curta também a minha página no Facebook: "Fonoaudióloga Tatiani Rossini CRFa.
/SC 8937" Contato: Clinica Médica Biguaçu R.
Cel.
Teixeira de Oliveira, 277 CEP:88160-000 - Centro -Biguaçu/SC (48)32433232 Postagens mais procuradas!Total de visualizações de páginaArquivo do blogQuem sou euTatiani RossiniBiguaçu, SC, BrazilFonoaudióloga de cargo efetivo - integrante da equipe multidisciplinar da Prefeitura de Porto Belo/SC; e da equipe da Clínica Médica Biguaçu/SC.
Possui experiência clínica/ ocupacional e educacional.
Atua realizando palestras, assessoria, orientações, triagens, avaliações, encaminhamentos e terapia fonoaudiológica.
Contato (48) 32433232HISTÓRICO DE TRABALHO NA ÁREA:[2009 - Prefeitura Municipal de Porto Belo/SC];[2009 - FONOAUDIÓLOGA -Prefeitura Municipal de Antônio Carlos/ SC];[2009 - FONOAUDIÓLOGA - FCEE - Fundação Catarinense de Educação Especial do Estado de Santa Catarina - São José/ SC];[2008 - 2010 - FONOAUDIÓLOGA - APAE - Gov.
Celso Ramos/SC];[2007 - 2008 - FONOAUDIÓLOGA - Prefeitura Municipal de Biguaçu/SC];[2005 - 2007 - DIRETORA GERAL- Centro de Atendimento ao Portador de Deficiência Maria Veríssimo de Faria - Gov.
Celso Ramos/SC].
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