Guaimbê- Espaço e Movimento CriAtivo, Pirenópolis - GO

Quintal da Aldeia – Ponto e Pontinho de Cultura, Leitura, Valor, Estória, Mídia Livre, Cultura Digital, Memória e Saúde - - Pular para o conteúdo Quintal da Aldeia Ponto e Pontinho de Cultura, Leitura, Valor, Estória, Mídia Livre, Cultura Digital, Memória e Saúde Menu Metodologia – A Pedagogia do QuintalCriAção Blog Ir para o conteúdo Página inicial O Quintal da Aldeia constitui-se desde 2003 como um centro de revitalização dos fazeres e saberes locais e renovação pedagógica.
Contempla diferentes grupos e atores sociais em momentos de reflexão e vivências educativas, culturais, artísticas e esportivas, restabelecendo as relações comunitárias de aprendizagem – a educação comunitária.
As atividades resultam em inclusão social, afirmação da identidade, autonomia, expressão cultural, cidadania, valorização da transmissão oral e geração de renda e possibilitam a busca de soluções criativas a partir do estreito convívio entre as diversas idades e suas famílias, fomentando seu protagonismo e contribuindo a médio e longo prazo para o fortalecimento de sua autonomia.
O espaço tem sido mantido pelas ONGs Guaimbê – espaço e movimento criativo e Flor de Pequi – brincadeiras e ritos populares, constituídas juridicamente em 2001 e 2010, respectivamente.
Palavra de origem munduruku (nação indígena amazônica), guaimbê – ou cipó imbé em Goiás – é uma planta de grandes folhas vazadas em forma de costelas cujo significado é coluna vertebral, fato que nos inspirou à criação de uma entidade que possibilitasse a articulação entre os vários grupos–vértebras que a compõem.
Como pai do corpo humano, a coluna nos lega a herança de tudo o que é possível realizar criativamente em nossos fazeres e saberes cotidianos,  o eixo em torno do qual vivemos, nos enraizamos, articulamos e movimentamos nosso corpo/mente/espírito.
 Nascida em Pirenópolis GO em 2003, a Flor de Pequi – Brincadeiras e Ritos Populares tem revitalizado e fomentado a prática do brincar na tradição oral popular em momentos de valiosa integração e respeito entre as gerações por meio de rodas de brincadeiras e contação de histórias.
Apresenta-se em espaços públicos e privados (como escolas, praças, centros culturais) e eventos culturais diversos, sempre com a participação espontânea e criativa do público e também em diálogo com a educação formal, transformando as manifestações populares em prática inovadora de educação comunitária.