Médico Veterinário Tiago Salvador, Florianópolis - SC

R. Mario dos Santos, 38 - Jardim Atlântico, Florianópolis - SC, 88095-230, Brasil
Florianópolis - SC

Veterinario Tiago Salvador - - Veterinario Tiago SalvadorSAÚDE E BEM ESTAR DO SEU ANIMALZINHO!! segunda-feira, 1 de agosto de 2016 10 Mitos e Verdades em Pets10 MITOS EVERDADES EM PETS1)NARIZ QUENTESIGNIFICA QUE ANIMAL ESTÁ COM FEBRE.
MITO.
MUITAS VEZES ODONO TOCA NO FOCINHO DO SEU CACHORRO OU GATO E O LOCAL ESTA QUENTE, ELE CONCLUIQUE O ANIMAL ESTA COM FEBRE.
ISSO NÃO É VERDADE, POIS A TEMEPRATURA DOS ANIMAISSEREM MAIS ALTAS DO QUE AS DO SERES HUMANOS (EM TORNO DE 38,5 A 39°C).
OFOCINHO DOS ANIMAIS SEMPRE TEM QUE ESTAREM UM POUCO UMIDOS, POIS COMO O OLFATODELES SEREM BEM MAIS APURADOS DO QUE OS NOSSOS, A UMIDADE DO FOCINHO FAZ COMQUE ELES CONSIGAM CAPTAR MAIS OS CHEIROS QUE SÃO TRANSPORTADOS PELO AR,CONSEGUINDO IDENTIFICAR E RECONHECER OS CHEIROS QUE ESTÃO NO AMBIENTE.
FOCINHO NORMALFOCINHO ANORMAL                 2)FÊMEAS DEVEMSER CASTRADAS DEPOIS DA PRIMEIRA NINHADA.
MITO.
A PRODUÇÃO DEESTROGÊNIO ENDOGENOSO (HORMÔNIO) EXERCE UM PAPEL IMPORTANTE NOS TUMORESMAMÁRIOS, E A OSH ANTERIOR AO PRIMEIRO CIO PROPORCIONA UM FATOR PROTETORDEFINITIVO CONTRA ESSES TUMORES.
*A INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS MAMÁRIAS É DE 0,5% NAS CADELAS CASTRADAS ANTES DO PRIMEIRO CIO,EMQUANTO O FATOR DE RISCO É DE 8 % QUANDO SE RETARDA A OSH ATÉ APÓS O PRIMEIROCIO; E APÓS DOIS OU MAIS CICLOS ESTRAIS (CIO), O RISCO SE ELEVA PARA 26%.
3)FORMIGASPROXIMAS A URINA PODE SIGNIFICAR QUE O ANIMAL TENHA DIABETES.
VERDADE.
UM DOS INDÍCIOSDE QUE HÁ NÍVEL ELEVADO DE AÇÚCAR É ATRAVÉS DE URINA, QUE ATRAEM INSETOS COMO AFORMIGA.
ISSO OCORRE POIS A INSULINA ESTA EM BAIXA QUANTIDADE POIS O PANCREASNÃO ESTA CONSEGUINDO SECRETA-LA, ISSO OCORRENDO A GLICOSE QUE SERIAMETABOLIZADA PELA INSULINA COMEÇA A SE ACUMULAR EM GRANDE QUANTIDADE NACORRENTE SANGUÍNEA E CONSEQUENTEMENTE ELA COMEÇA A SER ESCRETADA EM GRANDESQUANTIDADES NA URINA.
4)ANIMAI ENTENDEMO QUE O DONO FALA.
VERDADE.
OSANIMAIS CONSEGUEM ENTENDER O TOM DA VOZ DO DONO E, CONSEQUENTEMENTE, A INTENÇÃOEM DETERMINADA FALA.
UTILLIZAMOS UM TOM MAIS ALTO E FORTE QUANDO DAMOS ALGUMABRONCA E, PARA DEMOSTRAÇÃO DE CARINHO, COSTUMAMOS FALAR COM A VOZ MAIS BAIXA EMEIGA.
DESSA FORMA, CÃES E GATOS CONSEGUEM DISTINGUIR O QUE QUEREMOS DIZER EMDETERMINADAS SITUAÇÕES.
5)É IMPOSSIVELADESTRAR GATOS.
MITO.
É POSSÍVELADESTRAR GATOS, O ÚNICO PROBLEMA ENCONTRADO, NA MAIORIA DOS CASOS, É EM RELAÇÃOÁ PERSONALIDADE DO BICHANO NO GERAL ESSES ANIMAIS SÃO MAIS INDEPENDENTES E PORTEREM A PERSONALIDADE  MAIS FORTE,DEMORAM UM POUCO MAIS PARA SEREM ADESTRADOS.
DESTA FORMA, É PRECISO TER MUITAPACIÊNCIA PARA ENSINAR OS COMANDOS AO GATO, MAS É POSSIVEL SIM.
6)PEIXES NUNCADORMEM.
VERDADE.
OSPEIXES NÃO POSSUEM PALPEBRAS, POR ISSO NUNCA FECHAM OS OLHOS, PORTANTO NÃODORMEM.
ESTES ANIMAIS PASSAM NA VERADE, POR UM PERIODO CHAMADO DE ESTADO DEREPOUSO, QUE É QUANDO ELES FICAM IMOVEIS, GERALMENTE MAIS AO FUNDO DO AQUARIO.
ELES PERMANECEM ACORDADOS, MAS SEUS MOVIMENTOS E MATABOLISMO FICAM MAIS LENTOS,PROVOCANDO UMA SENSAÇÃO DE DESCANSO.
7)ABANAR O RABO ÉSINONIMO DE FELICIADE.
PARCIALMENTE VERDADE.
CÃES ABANAM O RABO POR VARIOS MOTIVOS, UM DELES É POR SINAL DE ALEGRIA, MASTAMBEM PODE SER POR ANSIEDADE, RAIVA E ATÉ MEDO.
O IMPORTANTE É AVALIAR OCOMPORTAMENTO DO CÃO COMO UM TODO E OBSERVAR ORELHAS, POSIÇÃO DA CABEÇA E SEUSDENTES.
8)CÃES ENXERGAMEM PRETO E BRANCO.
MITO.
CÃES NÃOPOSSUEM A MESMA GAMA DE CORES QUE NÓS SERES HUMANOS.
SEUS OLHOS POSSUEM SOMENTEDUAS CELUAS CONHECIDAS COMO CONES, ENQUANTO NÓS POSSUIMOS TRES.
ELES ENXERGAMUMA ESCALA DE CORES DE AMARELOS E AZUIS COM SUAS CONMINAÇÕES.
9)GATOS ENXERGAMNO ESCURO.
PARCIALMENTEVERDADE.
ELES TEM UMA VISÃO NOTURNA 10 VEZES MELHOR DO QUE A DOS SERES HUMANOS.
MAS AINDA É PRECISO HAVER ALGUMA LUZPARA QUE UMA CAMADA EXTRA DE CELULAS QUE EXISTE NOS OLHOS DOS GATOS POSSAREFLETI-LA DE VOLTA A RETINA, AUMENTANDO A VISÃO.
10) GATOS SEAPEGAM A CASA E NÃO AOS DONOS.
MITO.
GATOS TEMUM FORTE SENSO TERRITORIAL, MAS TAMBEM SABEM MUITO BEM QUEM CUIDA DELES.
EM1952, UMA GATA PERSA ANDOU MAIS DE 2.
400 KM PELOS ESTADOS UNIDOS ATÉ ENCONTRARSEUS DONOS, QUE SE MUDARAM DA CALIFORNIA PARA OKLAHOMA.
Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs09:45Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 6 de outubro de 2015 DICAS DE COMO DEIXAR O SEU CÃOZINHO OU GATINHO EM CASA ENQUANTO VOCÊ ESTIVER FORA -Antes de sair cedo, passeie com seu animal.
Isso irá deixá-lo feliz, por estarrecebendo sua atenção, irá deixá-lo mais relaxado e com isso ele irá descansarpor mais tempo; - Deixe alguns brinquedospara que ele possa mastigar e se distrair enquanto você estiver fora;-Deixe uma peça de roupa sua com ele.
Seu cheiro será um bom aliado para que elenão sinta sua falta;-Se o seu cão for adulto e ficar sozinho seja uma novidade, acostume-o aospoucos.
Primeiro saia por alguns minutos, depois por meia hora e vá aumentandoo tempo até o animal ficar acostumado durante todo o tempo que você estiverfora;-Se for muito difícil ele se acostumar a ficar longe de você, procure um profissionalda área para lhe ajudar a encontrar o caminho certo;-Deixe a televisão ligada ou alguma música tocando.
Isso irá distraí-lo;-Assim que você voltar não faça muita festa.
Isso deixará o cãozinho ansiosodemais a sua espera e poderá fazer mal a ele; EQUANDO FOR UM FERIADO PROLONGADO, O QUE FAZER??  -Nesses casos além de todas as outras dicas já mencianadas, temos algumasperguntas a fazer:-Já conseguiu alguém para ficar de olho no seu animal??-Alguém vai passear com seu animal??-Tem algum remédio que ele tome diariamente??-A pessoa que vai cuidar, consegue medicar seu animal??-E em caso de emergência tem algum lugar para levar??Feitatodas essas respostas de forma correta, você já pode viajar com seu animal comsegurança.
 EPARA GATO???-Os felinos por sua fisiologia e seu comportamento são bem diferentes dos cães,mas também podem sofrer com a separação com o seu dono.
Mastem algumas dicas parecidas com a dos cães:-Deixe alguns brinquedos para que ele possa brincar e se distrair enquanto vocêestiver fora; - Deixe uma peçade roupa sua com ele.
Seu cheiro será um bom aliado para que ele não sinta suafalta;-Deixe a televisão ligada ou alguma música tocando.
Isso irá distraí-lo;-Hoje em dia também existem difusores para familiarização dos gatos no ambiente.
A feromona liberada pelo difusor é a cópia exata da feromona facial felina.
Essa feromona normalmente é liberada quando os gatos esfregando a face contraobjetos e as pessoas, deixando os gatos confortáveis nesse ambiente.
Bempessoal por hoje é isso.
Obrigado.
M.
V.
Tiago Antonio Zanatta SalvadorCRMV/SC04148Esp.
Clínica Médica de Pequenos Animais(48) 9993-9597  Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs07:26Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 30 de março de 2015 CUIDADO COM OS GATOS NO INVERNOCuidado com os gatosno inverno O inverno esta chegando e nessaépoca do ano devemos ter alguns cuidados extras com os nossos felinos, pois,dependendo da região em que vivem e de como são abrigados o pelo muitas vezesnão pode ser suficiente.
Vamos lá:- Caminhas e cobertores são boasopções para que se sintam confortáveis, já que os gatos não gostam muito deroupinhas;- Evitar banhos e principalmentetosa no inverno.
Em casos de pelos longos o ideal é penteá-los todos os dias;- Evitar a exposição do felino emlocais de animais, como parques, gatis, feira de animais, praças, abrigos elojas de animais.
A aglomeração de animais favorece a transmissão de doençasinfectocontagiosas;- Manter o seu felino com avacinação em dia;- Problemas articulares devem servigiados, pois geralmente se agravam com temperaturas mais baixas, sobretudo emanimais idosos;- Tomar cuidado nos dias maisfrios pois os gatos de vida livre podem procurar abrigo dentro do motor decarros, o que pode ser fatal.
Referência bibliográfica: RevistaPulo do gato.
Edição 57.
Maio/Junho.
Editora Top.
Co.
P 26.
Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs14:00Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestGESTAÇÃO E PARTO NA MEDICINA VETERINÁRIA DE PEQUENOS ANIMAISGESTAÇÃO E PARTO NAMEDICINA VETERINÁRIAAntes deocorrer a gestação existem vários fatores a se considerar para que ocorra umagestação boa e um parto bom.
PRÉVIA À GESTAÇÃOEscolha dos progenitores: O pai.
Até o momentoa escolha do macho baseia-se especialmente em evitar efeitos detectáveis (porexemplo displasia coxofemoral ou de cotovelo, atrofia retiniana) e emselecionar características desejáveis ( como tamanho e complementação com afêmea ou equilíbrio das particularidades da raça.
                Amãe.
                Arespeito da mãe a lista é mais ampla.
Além das citadas para o macho (evitarefeitos detectáveis e selecionar características desejáveis), há também váriosoutros fatores relacionados à saúde, à   alimentação, ao caráter, ao ambiente e outros mais que serão citados abaixo.
a.
      Idade: Tanto cadelas ou gatas excessivamentejovens (primeiro cio) ou sobretudo demasiadamente velhas (a partir de 5 ou 6anos , caso nunca tenham procriado) são mais propensas a apresentar distocias.
As fêmeas velhas têm menor fecundidade e prolificidade.
b.
     Saúde: a saúde da mãe não só influi nafertilidade e fecundidade, mas também influi na gestação e lactação e,portanto, na futura saúde das crias.
c.
      Vacinas: as vacinas são desaconselháveis durantea gestação.
Ademais para uma correta imunização tanto da mãe quanto dosfilhotres, o ideal é que a mãe seja vacinada entre 3 e 6 meses antes dagestação.
d.
     Histórico reprodutivo: começa com uma exploraçãodas áreas genital e mamária, para descartar malformações (como bridas vaginaisou anomalias nas mamas).
Também se deveria analisar cuidadosamente aconveniência de utilizar mães com antecedentes de cesária, agalactia, mastiteou “canibalismo”, pois isso aumenta o risco de complicações com aninhada.
e.
     Histórico clínico não reprodutivo: especialmenteendócrino.
Por exemplo, nos casos de diabetes, pela dificuldade de manter afêmea compensada (resistência à insulina) e pelos risco para os filhotes, épreferível descartá-la da reprodução.
Um hipotireoidismo subclínico na mãe podedar origem a filhotes fracos ou inclusive hipotireoideos.
f.
       Nutrição: não é conveniente usar fêmeas muitoobesas ( costumam apresentar menores índices de fertilidade) ou muito magras,até estabilizar o peso previamente.
A obesidade será agravada com a gestação,tanto na cadela quanto na gata, e causará problemas especialmente na hora doparto (distocia).
DURANTE A GESTAÇÃO E O PARTO                 Agestação é uma fase determinante para o nascituro: os erros nutricionais, ostratamentos inadequados e as doenças de qualquer tipo não só podem determinarreabsorções embrionárias ou fetais, abortos ou mortalidade perinatal, comopodem ter muitas repercussões sobre a saúde dos filhotes e sobre a mortalidadeneonatal.
                Paraum bom nascimento do neonato alem dos fatores genéticos já mencionados, a idadee a saúde, a nutrição prévia e durante a gestação, a placentação, a presença deinfecções ou parasitismos e os aspectos sanitários e de estresse ao redor dessamãe.
a.
      Alimentação: na gata o aumento de pso é lineardo começo ao final da gestação e ocorre um aumento de 40 % em relação ao pesoanterior.
Na cadela nos dois primeiros terços da gestação se desenvolve umaterça parte de todo o volume fetal.
Enuanto no ultimo terço se produzem as duasterças partes do volume fetal.
A cadela aumenta 25 % do peso normal.
b.
     Necessidades e erros na nutrição: muitas vezes,embora por mecanismos pouco conhecidos, erros nutricionais na mãe alteramhormônios, citocinas e funções placentárias resposáveis pelo controle daimplatação, crescimento fetal, parto, etc.
, cujo reflexos são alteraçõesclínicas e imunológicas, entre outras, nos filhotes.
c.
      Aspectos médicos: anormalidades cromossômicas emalformações; doenças bacterianas ou virais e processos parasitários;distúrbios endócrinos da mãe; traumas podem ser importantes o suficiente paraproduzir a desinserção placentária; fármacos: os riscos teratogênicos de algunsagentes, sobretudo nos primeiros 20 dias, dependerão não só do produto mastambém  da dose e do tempo deadministração.
A distocia: é o último fator de risco do feto antes de ser umneonato começar a enfrentar outras agressões.
É aconselhável, no mínimo, um controle analíticomaterno.
Existe risco quando:Hematócrito < 37% / Hemoglobina < 10 g/100 ml /Proteína Total <5 g/100 ml Recomenda-se uma avaliação ultra-sonográfica aos 30dias e outra no início do último terço da gestação.
Também é recomendado umexame radiológico poucos dias antes da data prevista para o parto.
d.
     Aspectos psicológicos e de manejo: as interaçõesentre o meio, os filhotes e a mãe, e a indiscutível transmissão de sensações ede emoções maternas para as crias.
- a sensibilidade tátil: aparece no gato aos 21 diasde idade fetal.
É lógico pensar que uma manipulação precoce, sistemática eadequada da mãe durante a gestação influirá de maneira clara na futuratolerância dos gatinhos à manipulação, e isso terá um papel transcendental nasocialização com os humanos.
A sensibilidade tátil no cão é mais tardia, apareceaos 45 dias de gestação.
O paladar e, talvea, o olfato, começam a aparecerperto dessa época também.
O Parto                                O dadomais importante para preparar o parto é a data prevista.
                Osdois principais aspectos a serem controlados são:                - Afêmea: os fatores vinculados a idade, nervosismo, inexperiência, comportamento,etc.
                - Asinfluências externas: deve-se avaliar-se adequadamente a relação entre os próse os contras dos estímulos estressantes, como a hospitalização ou a presença deestranhos, quando o parto se torna num espetáculo para a família e para osvizinhos, bem como a temperatura ambiente os contexto, entre outros.
                 No trabalho de parto há três estágios:                -Estagio 1: Começa as contrações uterinas; termina quando a cérvix ficacompletamente dilatada; duração media de 6 a 12 horas.
As cadelas podem ficarinquietas, nervosas e anoréticas; podem tremer respirar de forma ofegante,vomitar ou caminhar compassadamente; poróximo ao fim, costumam procurar umlugar para fazer o ninho.
Nas gatas, elas tendem a vocalizar em princípio;ronronam a medida que o parto se aproxima.
                -Estágio 2: Começa com a dilatação plena da cérvix, a entrada do primeiro fetono canal cervical e a ruptura da membranacorioalantóide; termina com a expulsãodo último filhote da ninhada.
* Cadelas - O período desde o início do estágioaté a expulsão do primeiro filhote costuma ser < 4 horas; o tempo entre aexpulsão dos filhotes subseqüentes geralmente é de 20 – 60 min (pode ser de até2-3 horas em cadelas).
* Gatas – a duração média do parto é de 16 horas, comvariação de 4 – 42 horas.
                -Estágio 3: Começa após a liberação de toda ninhada; termina com a eliminação detodas as placentas.
                Verificamosalguns dos estágios no vídeo abaixo:https://www.
youtube.
com/watch?v=5qvoKY8Msx4https://www.
youtube.
com/watch?v=EcrDJOuCDtY                      Sinaisclínicos de distocia:- Mais de 4 horas desde o início do estágio 2 até aliberação do primeiro feto;- Falha em parir 24 horas depois da queda na temperaturaretal (< 37,2º C);- Prenhez prolongada - > 70 dias desde o primeiro dia docruzamento.
                - Corrimento preto-esverdeado (uteroverdina) precede onascimento de primeiro filhote (normal).
Quando o proprietário deve se preocupar:- Obviamente o proprietário deve se preocupar quando afemêa tiver sinais diferentes na hora do trabalho de parto;- E também quando houver problemas de comportamentomaterno:                - Comportamento maternodeficiente: a mãe simplesmente abandona sua cria;                -Comportamento materno fraco: a mãe permanece com as crias porém não permite queos filhotes mamem, limpeza insuficiente dos filhotes, mata alguns deles outodos eles;                 -Comportamento materno anormal: ocasionalmente a cadela abandona ou ataca seusfilhotes se mudarem de odor ou de aparência.
Uma fêmea pode ficar pertubada comoutro animal ou  outras pessoas e poderedirecionar sua agressão para os filhotes.
                O quefazer?- Dieta adequada para cadelas e gatas lactantes afim dealcançar as demandas energéticas;- A cadela que está apresentando agressão redirecionada aosfilhotes deve ficar isolada em área silenciosa e escura.
- Os filhotes de cães ou de gatos das fêmeas que demonstremcomportamento materno deficiente devem ser monitorados diariamente para que setenha certeza de que estão ganhando peso.
Prevenção- Colocar a fêmea lactante em locais silenciosos econfortáveis, distante do barulho e de distúrbios de outros animais e pessoas; - Não cruzar novamente fêmeas que demonstrem comportamentomaterno deficiente.
Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs13:27Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 27 de novembro de 2014 Hiperadrenocorticismo CaninoHIPERADRENOCORTICISMOCANINO – SÍNDROME DE CUSHING CANINO DEFINIÇÃO-O HIPERADRENOCORTICISMO (HAC) ESPONTÂNEO É UM DISTÚRBIO CAUSADO PELA PRODUÇÃOEXCESSIVA DE CORTISOL PELO CORTEX ADRENAL (1) (FIGURA 1).
http://education-portal.
com/academy/lesson/adrenal-cortex-aldosterone-and-body-fluid-balance.
html#lessonhttp://education-portal.
com/academy/lesson/adrenal-cortex-aldosterone-and-body-fluid-balance.
html#lesson(DEFINIÇÃODE CORTISOL: “CORTISOL É UM HORMÔNIO CORTICOSTERÓIDE DA FAMÍLIA DOS ESTERÓIDESPRODUZIDO PELA PARTE SUPERIOR DA GLÂNDULA SUPRA-RENAL (NO CORTEX ADRENAL)DIRETAMENTE ENVOLVIDO NA RESPOSTA AO ESTRESSE.
AS TRÊS AÇÕES PRIMÁRIADOCORTISOL SÃO 1) A QUEBRA DE PROTEÍNAS, 2) A QUEBRA DE GORDURAS E 3) PROVIDENCIAA ,METABOLIZAÇÃO DE GLICOSE NO FÍGADO.
CONSIDERADO O HORMÔNIO DO ESTRESSE,ATIVA RESPOSTA DO CORPO ANTE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, AUMENTADNO A PRESSÃOARTERIAL E O AÇÚCAR NO SANGUE, PROPICIANDO ENERGIA MUSCULAR (2)).
-O HAC IATROGÊNICO RESULTA DA ADMINISTRAÇÃO EXÓGENA EXCESSIVA DEGLICOCORTICÓIDES (1).
FISIOPATOLOGIA-APROSIMADAMENTE 85 A 90 %DOS CAOS DE HAC DE OCORRÊNCIA NATURAL DEVEM-SE ÀHIPERPLASIA ADRENOCORTICAL BILATERAL RESULTANTE DE TUMORES CORTICOTRÓFICOSHIPOFISÁRIOS OU HIPERPLASIA COM HIPERSECREÇÃO DE ACTH (Hormônio adrenocorticotrópico) (1).
-NOS RESTANTES 10 A 15% DOS CASOS, HÁ NEOPLASIA ADRENOCORTICAL SECRETORA DECORTISOL; APROXIMADAMENTE A METADE DESSES É MALIGNA (1).
-O HAC IATROGÊNICO RESULTA DA ADMINISTRAÇÃO EXÓGENA EXCESSIVA DEGLICOCORTICÓIDES (1).
SISTEMAS ACOMETIDOSDENTREOS SISTEMAS ACOMETIDOS OS SINAIS ATRIBUÍVEIS AO TRATO URINÁRIO OU À PELECOSTUMAM PREDOMINAR (1).
INCIDÊNCIA/PREVALÊNCIACONSIDERADOUM DOS DISTÚBIOS ENDÓCRINOS MAIS COMUNS EM CÃES; RARO EM GATOS (1).
IDADE MÉDIA E VARIAÇÃOAIDADE MÉDIA E A VARIAÇÃO DO HAC EM GERAL É UM DISTÚRBIO DE ANIMAIS DE MEIA-IDADE A IDOSOS; O HIPERADRENOCORTICISMO DEPENDENTE DA HIPÓFISE (HDH) PODE SERVISTO EM CÃES TÃO JOVENS COMO DE 1 ANO DE IDADE (1).
SINAIS CLÍNICOS                OS ACHADOS ANAMNÉSICOS E DO EXAMEFPÍSICO MAIS COMUMENTE ENCOTRADOS SÃO POLIÚRIA E POLIDPSIA, POLIFAGIA, ABDOMEPENDULOSO (FIGURA 2), HEPATOMEGALIA, PERDA DE PÊLOS (FIGURA 3), LETARGIA,FRAQUEZA MUSCULAR, ANESTRO, OBESIDADE, ATROFIA MUSCULAR, COMEDÔES, RESPIRAÇÃOMAIS OFEGANTE, ATROFIA TESTICULAR E/OU HIPERPIGMENTAÇÃO (FIGURA 4), CALCINOSECUTÂNEA, PARALISIA DO NERVO FACIAL, PELE FINA, CONTUSÕES (1).
DIAGNÓSTICO                 ALGUNS EXAMES SÃO REALIZADOSPARA COMEÇAR A INVESTIGAÇÃO DA DOENÇA COMO HEMOGRAMA/BIOQUÍMICA, RADIOGRAFIA,ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL (1)                ESSES EXAMES SÃO NECESSÁRIOSPARA FAZER O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE ALGUMAS DOENÇAS COMO HIPOTIREOIDISMO,DERMATOSES POR HÔRMONIOS SEXUAIS, TUMORES SECRETORES DE HORMÔNIOS SEXUAIS,ACROMEGALIA, DIABETE MELITO, HEPATOPATIAS, DOENÇA RENAL E OUTRAS CAUSAS DEPOIÚRIA/POLIDIPSIA (1)ODIAGNÓSTCO DE CONFIRMAÇÃO DA DOENÇA É REALIADO ATRAVÉS DE TESTES DE TRIAGEMCOMO PROPORÇÃO URINÁRIA DE CORTISOL: CREATININA (PUCC); TESTE DE SUPRESSÃO COMDOSE BAIXA DE DEXAMETASONA; TESTE DE ESTIMULÃO COM ACTH (1).
TRATAMENTOOTRATAMENTO É FEITO COM MEDICAMENTOS QUE VISAM A DIMINUIÇÃO DAS CONCENTRAÇÕESSÉRICAS DE CORTISOL; OS PRINCIPAIS AGENTES DE DIMINUIÇÃO SÃO QUIMIOTERÁPICOSORAIS COMO O MITOTANO (1,3); ESTERÓÍDES SINTÉTICOS QUE INIBEM A SÍNTESE DECORTISOL, ALDOSTERONA E ANDRÓGENOS ADRENAIS COMO O TRILOSTANE (4), MEDICAMENTOSFUNGITÁTICOS COMO O CETOCONAZOL (1).
CONSIDERAÇÕESCIRUGÍRGAS NO HDH EM GATOS É O TRATAMENTO DE ELEIÇÃO.
TAMBÉM É CONSIDERADO ACIRURGIA EM CÂES E GATOS COM ADENOMAS ADRENOCORTICAIS E CARCINOMAS PEQUENOS(1).
ALGUMASPREOCUPAÇÕES TEM QUE SER TOMADAS COM OS EFEITOS COLATERAIS DO MITOTANO QUEINCLUEM LETARGIA, FRAQUEZA, ANOREXIA, VÔMITOS, DIARRÉIA, ATAXIA EHIPOADRENOCORTICISMO IATROGÊNICO.
EFEITOS COLATERAIS É VISTO TAMBÉM COM OCETOCONAZOL QUE INCLUEM ANOREXIA, VÔMITOS, DIARRÉIA E HEPATOPATIA (1).
EFEITOSADVERSOS TAMBÉM SÃO OBSERVADOS NO TRILOSTANE COMO LETARGIA, INAPETÊNCIA,DESEQUILÍBRIOS ELÉTROLÍTICOS LEVES, VÔMITO E DIARRÉIA; RARAMENTE OCORREHIPOADRENOCORTICISMO.
DIVIDIR A DOSE EM DUAS TOMADAS AO DIA OU ADMINISTRAR OMEDICAMENTO EM DIAS ALTERNADOS, REDUZEM OS VÔMITOS E DIARREIAS (4).
ACOMPANHAMENTO A monitorização do paciente com testes de estimulaçãocom acth PERIÓDICOS FAZER O TESTE SE HOUVER QUEDA DO APETITE, VÔMITOS,DIARRÉIA, INQUIETAÇÃO OU SE HOUVER BAIXO CONSUMI DE ÁGUA.
NA FASE DE MANUTENÇÃOTESTAR DEPOIS DE 1,3 E 6 MESES E A SEGUIR A CADA6-12 MESES (1).
EVOLUÇÃO ESPERADA EPROGNÓSTICO NO HAC NÃO TRATADO GERALMENTE UM DISTÚRBIOPROGRESSIVO COM MAU PROGNÓSTICO (1).
NO HDH TRATADO EM GERAL BOM PROGNÓSTICO (1) (FIGURA5) ReferênciasBibliográficas1.
     Behrend, Ellen N.
, Kemppainen,Robert J.
Hiperadrenocorticismo (doença de cushing.
Consulta veterinária em 5minutos: espécies canina e felina / Larry Patrick Tilley, Francis W.
K.
SmithJr.
3ª Ed.
Barueri, SP : Manole.
2008.
P 702 – 705.
2.
     http://pt.
wikipedia.
org/wiki/Cortisol3.
     http://www.
medicinanet.
com.
br/conteudos/medicamentos/806/mitotano.
htm 4.
     http://www.
vetpharma.
com.
br/webroot/uploads/artigos/servicos/48_artigo_20130618.
pdfPostado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs03:02Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 25 de agosto de 2014 As dinâmicas do crescimento do filhote no primeiro ano de vida A fase de crescimento nos cães é caracterizada por mudanças notáveisem um espaço de tempo relativamente curto.
Isso se verifica especialmente nos filhotes de grande porte,estes filhotes atingem seu tamanho adulto com 16 a 18 meses de vida.
1 - O nascimento, período quem compreende as primeiras horasde vida do animal2 – A amamentação, que vai do nascimento até as primeiras4-7 semanas de vida, onde a influencia da alimentação da cadela durante agestação e a primeira de alimentação é bastante significativa.
3- O desmame, que consiste na passagem da alimentação lácteapara a alimentação solida.
Um correto desmame leva um equilíbrio das funções digestóriase contribui para o desenvolvimento do sistema osteoarticular   eimune.
4- O período pós desmame que vai dos dois aos 12-14 meses devida, em função do porte.
A gestão alimentar nesse período é fundamental para odesenvolvimento esquelético do individuo como um todo.
A  AmamentaçãoLogo após o nascimento, a mãe produz o colostro, queconsiste numa secreção mamária rica em anticorpos e outras substâncias  imunoestimulantes que protegem o filhote queacabou de nascer das infecções  e outrosagentes agressores.
Os filhotes devem ser amamentados não menos que 4-6 vezes aodia no decorrer das primeiras 3-4 semanas de vida.
O Desmame A introdução de alimentos sólidos deve começar na terceira aquarta semana de vida.
Nesta fase, são introduzido os primeiros alimentos semi-sólidos,obtidos com o acréscimo de uma pequena quantidade de água quente ao alimentoseco ao filhote pelo menos 3 vezes ao dia.
 Os alimentos secos podem  se introduzidos a partir da sexta semana devida.
Nos primeiros seis meses de vida, todos os filhotes crescemrapidamente, mesmo existindo diferenças significativas de peso  e desenvolvimento entre as varias raças eportes.
Em geral, cães de porte pequeno e médio atingem cerca de 50%do peso adulto por volta do quarto mês de vida, enquanto os de porte grande commais ou menos 5 meses.
Necessidadesnutricionais A necessidade energética de um filhote na fase do crescimentopode ser até três vezes superiores à necessidade de um cão adulto.
Em geral, no decorrer das primeiras semanas após o desmame,quando a taxa de crescimento é elevada, os filhotes utilizam mais ou menos 50%  do nível energético do alimento para a manutençãoe 50% para o crescimento.
Os nutrientes que fornecem energia, representados pelocarboidrato, lipídios e proteínas, são utilizados para satisfazer asnecessidades energéticas e outras funções metabólicas.
Segundo os pesquisadores do National  Research Council (1985), para garantir uma saúdeótima aos cães em crescimento até a idade de 4 meses, é recomendável aadministração de alimentos nos quais aproximadamente 20% da matéria seca sejarepresentada por carboidratos.
Os cães em crescimento necessitam de um, nível diário especificode ácidos gaxos essenciais, como o ácido linoléico, considerado essencialporque o cão não possui, ou tem carência de enzimas para sintetizá-los à partirdos ácidos graxos introduzidos na dieta.
As ácidas graxas essências desenvolvem inúmeras funções: ·        Tem funções estruturais nas membranas celulares;·        São precursores de substâncias comoprotaglandinas, leucotrienos e trmboxanos;·        Mantém a hidratação    e elasticidade da pele e pelo; ·        Tem papel na fertilidade.
 O ácido linoléico, em especial, deve seringerido em cerca de 250mg por kg de peso corporal; para obter essasquantidades são utilizadas gorduras de origem animal e vegetal (peixe e frango) A necessidade protéica de um cão adulto.
As proteínas sãoelementos constitutivos indispensáveis do organismo, intervêm no crescimento eno reparo dos tecidos.
A maior necessidade de proteínas esta ligado à formaçãode novos tecidos e a um maior gasto energético.
Durante o crescimento, as necessidades de cálcio e fósforotambém são maiores em relação às de um cão adulto.
Os alimentos comercias contemuma quantidade uma quantidade adequada de cálcio e fósforo e, portanto, nãonecessitam de suplementação; nas refeições caseiras, ocorre o contrário podeexistir uma carência cálcio e excesso de fósforo, especialmente quando a maiorparte da dieta vem da carne e sobras da cozinha.
As vitaminas A e E, junto de um correto nível de cálcio ezinco, são muito importantes para a proteção do sistema imune.
A vitamina D éimportante na regulação do metabolismo do cálcio.
É importante ressaltar que se a opção for a utilização de umalimento seco, que o cão tenha sempre à disposição quantidade abundante de água.
A água constitui aproximadamente 56% do peso corporal de um cão adulto erepresenta o elemento mais importante de todos, pois sua privação é maisprejudicial do que a carência de outros nutrientes.
Durante o crescimento é, importante que o cão receba umaquantidade específica de alimento que pode ser dividida em duas até quatrorefeições diárias.
Fonte: Revista FarminaPostado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs13:42Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 14 de agosto de 2014 OBESIDADE CANINAA OBESIDADE ÉDEFINIDA COMO O ESTADO DE ACÚMULO EXCESSIVO DE TECIDO ADIPOSO NO ORGANISMOANIMAL, A PONTO DE COMPROMTER SUAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS.
Entende-sepor obesidade  o excesso de gorduracorporal em relação à massa magra, enquanto que sobrepeso  pode ser definidoapenas como um excesso de peso previsto para os padrões individuais ou raciaisdo animal.
            Emlugares como Austrália e Estados Unidos e diversos países europeus, a incidênciavaria entre 22% e 44%.
Em levantamento americano recente (2012), 52,5% dos cãese 58,3% dos gatos estão acima do peso, sendo 16% cães e 19% gatos obesos.
No Brasil,os estudos publicados até o  momentoreportam uma  incidência de obesidade  de 17%.
Oproblema da adiposidade excessiva esta associada a varias morbidades, comoosteartropatias, restrição respiratória, hipertensão, resistência insulínica,  diabetes mellitus, esteatose  hepática, complicações anestésicas  e cirurgias além do aumento de incidência de cânceres.
            Demodo geral, cães obesos, quando comparados aos cães magros, vivem cerca de doisanos e meio a menos.
    DICA PARA OS DONOS: “UMPROGRAMA DE EMAGECIMENTO BASICAMENTE DEVE: - INSTITUIR A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA-ENSINAR O PROPRIETARIO AMENSURAR A QUANTIDADE CORRETA-DIVIDIR A QUANTIDADE DIARIARECOMENDADA EM AO MENOS 2 A 4 REFEIÇOES-ENTABELECER UM PLANEJAMENTO DEATIVIDADES FÍSICAS.
FONTE: Manual de obesidadecanina e felina.
Nestlé Purina.
Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs13:41Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 DISFUNÇÃO COGNITIVA CANINA DISFUNÇÃO COGNITIVACANINA                 AS ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO EM ANIMAISIDOSOS QUE DURANTE MUITO TEMPO FORAM CONSIDERADAS COMO NORMAIS, SÃO AGORARECONHECIDAS COMO MÓRBIDAS.
                ADISFUNÇÃO COGNIFICA CANINA (DCC) É UM DOS DISTÚRBIOS COMPORATAMENTAIS IDENTIFICADOSEM CÃES IDOSOS, CARACTERIZADOS POR PROCESSOS NEURODEGENERATIVOS NO CÉREBRO,SIMILARES AOS OBSERVADOS EM PACIENTES HUMANOS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA).
                UMDOS GRANDES PROBLEMAS DA DCC É O SEU DIAGNÓSTICO, QUE SEMELHANTE A DA É DIFÍCILESTABELECER DE FORMA PRECOCE E PRECISA.
O DIAGNÓTICO DEFINITIVO SÓ É POSSIVELATRAVÉS DE EXAME HISTOPATOLOGICO DO TECIDO CEREBRAL (OBTIDO POR BIOPSIA OUPOST-MORTEM).
                ADCC ASSEMELHA-SE AO QUE OCORRE NA DA EM HUMANOS, CARACTERIZADA POR PERDAGRADUAL DA MEMÓRIA, REDUÇÃO NA HABILIDADE PARA REALIZAR TAREFAS ROTINEIRAS,DESORIANTAÇÃO, DIFICULDADE DE APRENDIZADO, PERDA DE HABILIDADES DE LINGUAGEM,CAPACIDADE DE JULGAMENTO, HABILIDADE DE PLANEJAR E ALTERAÇÕES DE PERSONALIDADE.
                OSSINAIS CLÍNICOS DE DCC REFLETEM DÉFICITS DE MEMÓRIA E APRENDIZADO, SENDOAGRUPADOS EM QUATRO CATEGORIAS: DESORIENTAÇÃO, MUDANÇAS NA INTERAÇÃO SOCIAL EAMBIENTAL, MUDANÇAS NO CICLO DE SONO/VIGÍLIA E PERDA DE TREINAMENTO HIGIÊNICO.
                DENTREOS SINAIS DESORIENTAÇÃO, HÁ RELATOS DE ANIMAIS QUE SE PERDEM DENTRO DA SUAPROPIA CASA; OLHAM FIXO NO ESPAÇO; FICAM PRESOS EM QUINAS; VÃO PARA O LADOERRADO DA PORTA OU A PORTA ERRADA NA HORA DE SAIR; ANDAM SEM PROPOSITOAPARENTE.
                DENTREOS SINAIS DE MUDANÇAS NA INTERAÇÃO SOCIAL E AMBIENTAL, HÁ RELATOS DE DIMINUIÇÃODA INTERAÇÃO DO ANIMAL COM OS MEMBROS DA FAMÍLIA TANTO NA FREQUENCIA COMO NAINTENSIDADE DAS INTERAÇÕES; E O NÃO RECONHECIMENTO COM OS MEMBROS DA FAMÍLIA;ALGUNS PROPRIETARIOS RELATAM TAMBÉM DIMINUIÇÃO DA AFETIVIDADE DOS CÃES IDOSOS.
                DENTREOS SINAIS NAS MUDANÇAS NO CICLO DE SONO/VIGÍLIA, HÁ RELATOS DE ANIMAIS QUEDORMEM MAIS DURANTE O DIA E FICAM ACORDADOS DURANTE A NOITE, PODENDO CHORAR,VAGAR, ARRANHAR O CHÃO E ATÉ MESMO ACORDAR OS PROPRITARIOS SEM MOTIVO APARENTE.
                DENTREOS SINAIS DE PERDA DE TREINAMENTO HIGIÊNICO INCLUEM DEFECAR/URINAR EM LOCAISINAPROPRIADOS, MESMO NA PRESENÇA DOS PROPRIETÁRIOS, MESMO SEM TER HAVIDOMUDANÇAS NO AMBIENTE, NEM HAVER PROBLEMAS MÉDICOS QUE JUSTIFIQUEM OCOMPORTAMENTO.
                OUTROSSINAIS QUE AINDA PODEM OCORRER INCLUEM ALTERAÇÕES DE APETITE, AUMENTO DAVOCALIZAÇÃO/LATIDOS, AUMENTO DA IRRITABILIDADE, SURGIMENTO DE NOVOS MEDOS EFOBIAS, COMPORTAMENTOS DESTRUTIVOS.
TODAVIA ISTO ESTÁ LONGE DE SER UMA LISTACOMPLETA DOS SINAIS CLINICOS QUE ENVOLVEM O ENVELHECIMENTO CEREBRAL.
                COMOTRATAMENTO EXISTEM DROGAS QUE SÃO VASODILATADORES CEREBRAIS COMO APROPENTOFILINA, PENTOXIFILINA E NICERGOLINA.
ESSAS DROGAS AGEM AUMENTADO OFLUXO SANGUINEO CEREBRAL, INTENSIFICA A TRASMISSÃO NEURONAL E TEM EFEITONEUROPROTETOR SOBRE AS CELULAS NERVOSAS.
                ALEMDAS DROGAS HÁ TAMBÉM EVIDENCIAS DE QUE A ESTIMULAÇÃO PROLONGADA ATRAVES DEJOGOS, BRINCADEIRAS, TREINAMENTOS E EXERCÍCIOS PODE AJUDAR A MANTER A FUNÇÃOCOGNITIVA EM CÃES, TAL QUAL OCORRE EM HUMANOS COM DA.
Postado porMédico Veterinario Tiago A.
Z.
Salvadoràs03:44Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou euMédico Veterinario Tiago A.
Z.
SalvadorFlorianopolis, Santa Catarina, BrazilTelefone: (48) 9993-9597 TIM (48)3304-7164Visualizar meu perfil completoSeguidoresArquivo do blog

Localização como chegar a Médico Veterinário Tiago Salvador