Patrícia da Silva Lopes, Rio de Janeiro - RJ

Estr. do Portela, 99 - Sala 418 - Madureira, Rio de Janeiro - RJ, 21359-900, Brasil
Rio de Janeiro - RJ

Clínica de Terapias Integradas de Madureira - - domingo, 3 de dezembro de 2017 Não consigo entender nada que meu filho diz.
Ele vai aprender a falar sozinho?Quando a criança está começando a falar, é natural que ainda não consiga produzir todos os sons da língua.
  Nos primeiros anos do desenvolvimento, portanto, é esperado que ela troque os sons mais difíceis por aqueles que ela já consegue produzir com facilidade.
Ao redor dos três anos, a criança ainda pode trocar vários sons na fala, mas os pais e as pessoas que convivem com ela aprendem a "traduzir" sua fala, pois os erros que a criança comete costumam ser sempre os mesmo.
Aos quatro anos, com o desenvolvimento do sistema auditivo e motor, a criança já consegue pronunciar a grande maioria dos sons da língua.
Por isso, ainda que possa haver alguns tipos de erros, não é mais esperado que as pessoas tenham dificuldade para entender a fala da criança.
Caso isso ocorra, é necessário a avaliação fonoaudiológica.
Não perca tempo!  Postado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs00:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  domingo, 19 de novembro de 2017 Um diagnóstico preciso e seguro do Asperger Meu filho é asperger? Esta é a pergunta que muitos pais fazem.
Cada criança é um mundo e não se pode generalizar, menos ainda nos casos de Asperger.
Um diagnóstico preciso e seguro só poderá ser dado por um  médico especialista, assim como o devido tratamento.
No entanto, existem algumas características que podem ser observadas pelos pais quando seus filhos tenham entre 2 e 7 anos de idade.
Normalmente, uma criança com Asperger pode apresentar algumas características com maior frequência.
Aqui, apresentamos algumas:1- Habilidades sociais e controle emocional- Não desfruta normalmente do contato social.
Relaciona-se melhor com adultos que com crianças da mesma idade.
Não se interessa pelos esportes.
 - Tem problemas de brincar com outras crianças.
Não entende as regras implícitas do jogo.
Quer impor suas próprias regras, e ganhar sempre.
Talvez por isso prefira brincar sozinho.
 - Custa-lhe sair de casa.
Não gosta de ir ao colégio e apresenta conflitos com seus companheiros.
- Tem dificuldades para entender as intenções dos demais.
É ingênuo.
Não tem malícia.
É sincero.
2- Habilidades de comunicação- Não pode olhar nos olhos quando fala contigo.
Crê em tudo aquilo que lhes dizem e não entende as ironias.
Interessa-se pouco pelo que dizem os outros.
Custa-lhes entender uma conversa longa, e muda de tema quando está confusa.
- Fala muito, em tom alto e peculiar, e usa uma linguagem pedante, extremamente formal e com um extenso vocabulário.
Inventa palavras ou expressões idiossincrásicas.
- Em certas ocasiões, parece estar ausente, absorto em seus pensamentos.
3- Habilidades de compreensão- Sente dificuldade em entender o contexto amplo de um problema.
Custa-lhe entender uma pergunta complexa e demora para responder.
 - Com frequência não compreende uma crítica ou um castigo.
Assim como não entende que ele deve portar-se com distintas formas, segundo uma situação social.
 - Tem uma memória excepcional para recordar dados e datas.
 - Tem interesse especial pela matemática e as ciências em geral.
- Aprende a ler sozinho ainda bem pequenos.
 - Demonstra escassa imaginação e criatividade, por exemplo, para brincar com bonecos.
- Tem um senso de humor peculiar.
4- Interesses específicos- Quando algum tema em particular o fascina, ocupa a maior parte do seu tempo livre em pensar, falar ou escrever sobre o assunto, sem importar-se com a opinião dos demais.
 - Repete compulsivamente certas ações ou pensamentos para sentir-se seguro.
- Gosta da rotina.
Não tolera as mudanças imprevistas.
Tem rituais elaborados que devem ser cumpridos.
5- Habilidades de movimento- Possui uma pobre coordenação motora.
Corre num ritmo estranho, e não tem facilidade para agarrar uma bola.
- Custa-lhe vestir-se, desabotoar os botões ou fazer laço nos cordões do tênis.
6- Outras características- Medo, angústia devido a sons como os de um aparelho elétrico.
- Rápidas coceiras sobre a pele ou sobre a cabeça.
- Tendência a agitar-se ou contorcer-se quando está excitado ou angustiado.
 - Falta de sensibilidade a níveis baixos de dor.
 - São tardios em adquirir a fala, em alguns casos.
 - Gestos, espasmos ou tiques faciais não usuais.
  Fonte: http://br.
guiainfantil.
com/asperger.
html Postado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs00:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  domingo, 12 de novembro de 2017 Como ajudar seu filho pequeno a lidar com a timidezA timidez pode se manifestar desde os primeiros anos de vida da criança.
Veja como ajudar seus filho a se sociabilizar.
A timidez é um padrão de comportamento em que a pessoa não consegue exprimir o que pensa e sente por receio de não ter a aprovação dos outros.
Ela mostra desconforto e inibição em situações de interação pessoal.
Ela se caracteriza por uma preocupação excessiva com as atitudes, percepções e pensamentos dos demais.
Um dos sinais da timidez é o rubor na face, fala pouco fluente (gaguejar), usar baixo volume de voz, ter pouco contato visual com o interlocutor e apresentar pouca expressão corporal.
Confiram as dúvidas de algumas mães sobre a timidez! 1- Meu filho pequeno se esconde atrás de mim quando alguém que ele não conhece se aproxima.
Isso é timidez? É comum que bebês e crianças pequenas queiram se esconder atrás dos pais quando se deparam com alguém que não conhecem.
Essa é uma atitude de proteção que a criança tem com ela mesma, que é muito natural, diz a psicóloga Eliana de Barros Santos.
2- Meu filho pequeno não gosta de ir a festinhas e prefere brincar sozinho.
O que devo fazer? Quando a criança começa a se isolar, prefere estar sempre sozinha e não quer participar de situações que deveriam ser prazerosas, é sinal de que a timidez está se transformando em um problema.
"Nessas horas, os pais podem sim intervir em situações em que a criança vá gradativamente aprendendo e ganhando confiança para se expor mais e participar das atividades sociais", diz a psicóloga Eliana de Barros Santos.
3- Meu filho não consegue ficar longe de mim.
O que fazer? Será que ele não consegue mesmo ou é você que o está acostumando a estar sempre perto de você? Pais super protetores podem criar crianças inseguras de explorar novos ambientes ou situações.
Os pais têm de se trabalhar para soltar  mais a criança.
E não se esqueça, neste caso, busque orientações com psicólogos e fonoaudiólogos.
Eles poderão lhe ajudar! Fonte: http://educarparacrescer.
abril.
com.
br/comportamento/como-ajudar-seu-filho-pequeno-lidar-timidez-743072.
shtml Postado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs00:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  domingo, 5 de novembro de 2017 Ter autismo e conviver socialmente.
É possível? Frequentementeeu vejo relatos de mães de crianças com autismo queenfrentam verdadeiras batalhas para poder sair em público com seusfilhos.
Quando digo sair em público, não me refiro a passeios esporádicos emparques de diversões ou algo grandioso, e sim simples idas cotidianas aosupermercado e à casa de familiares.
Eu entendo cada uma dessas mães.
Todasas mães precisam fazer compras, levar seus filhos às terapias, à escola, etantos outros lugares.
E cada saída pode ser um sufoco, uma luta, um grande estresse.
O comportamento das crianças será sempre uma surpresa, para o bem ou para omal.
Épreciso saber se o lugar que estamos indo estará muito movimentado, se terá somalto, o quanto irá demorar, se poderá acontecer algum imprevisto (e preparar-separa ele), se terá alguma outra criança chorando… E então compreendo quandoalgumas mães dizem que só saem de casa se for absolutamente necessário.
Masficar trancado em casa não é uma opção no mundo real.
Quandodesejamos que nossos filhos aprendam a conviver e conquistar sua autonomia,precisamos dar a eles a oportunidade de praticar.
Não dá para evitar sempre oslugares barulhentos, se desejamos que algum dia nossos filhos façam comprassozinhos.
Nem evitar sair de ônibus, se queremos que conquistem suaindependência.
Temos que oferecer experiências, sem dar importância aojulgamento das outras pessoas.
Mesmo em um passeio que pareça ter sido umdesastre, precisamos treinar o nosso olhar positivo, enxergando os aprendizadosou o progresso que se teve em relação aos anteriores, por exemplo.
Ascrianças, sejam elas com autismo ou não, merecem se divertir e aprender apartir de suas vivências.
Podemos oferecer previsibilidade, preparar nossosfilhos para os passeios.
Mesmo que imprevistos sempre aconteçam, vale apena vê-los aprendendo com suas novas experiências.
Temos essa opção: viver commedo de uma próxima crise ou deixar que os filhos experimentem o mundo.
Alémdisso, como podemos exigir que as outras pessoas aceitem as diferenças se nãopermitirmos que convivam com elas? PorAmanda Puly Fonte: http://clubematerno.
net/2016/09/15/ter-autismo-e-conviver-socialmente/ Postado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs01:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  domingo, 29 de outubro de 2017 Autismo: Desenvolvimento da coordenação motora fina Uma criança com oespectro de autismo deve ter cuidados especiais, mas ela pode e deve brincar.
Afinal de contas, a infância precisa ser valorizada em sua essência.
Muitospais e responsáveis ficam em dúvida quando o assunto é brincadeiras queauxiliem a cognição, o bem-estar e a coordenação motora do pequeno.
Brincadeiras que fazem diferençaAlgumas práticasauxiliam muito a criança com autismo.
A brincadeira age de uma formaimpressionante, pois ela estimula a interação social, a comunicação e diminuios comportamentos repetitivos.
Além disso, a criança pode desenvolver acoordenação motora de forma satisfatória.
O ato de brincar éterapêutico para a criança autista.
No entanto, é importantesaber que há determinados brinquedos que devem ser evitados, pois o pequenoprecisa se sentir atraído pelo objeto.
Desenvolvendo a coordenação motora finaAlgumas brincadeirasque podem auxiliar a criança e sua coordenação motora: Prender pregadores coloridos em papel; Brincar com bolinhas; Estimular brincadeiras com massinhas; Desenhar com tinta guache, entre outros.
Lembrando sempre quecada criança é especial e precisa ser respeitada em sua individualidade.
 Cada criança, uma demanda Nem todo brinquedodeve ser usado pela criança com autismo, considerando a hipersensibilidade tãocomum a ela.
Há autistas que têm grande sensibilidade auditiva ou tátil.
Umdetalhe importante é que a criança autista também apresenta distúrbiossensoriais no que se refere a determinadas texturas.
Ela também não gosta desituações que a coloquem apertada (brincadeiras) e pode não gostar de algunstons de vozes.
Então, é importante conhecer a criança para compreender o seugosto.
Lembre-se que cadacriança tem um jeito especial de ser, então a demanda precisa ser para ela deforma que, ao longo do processo, ela possa começar a interagir com outroscoleguinhas de sala, da vizinhança, etc.
Considerando ainda osdistúrbios sensoriais, é importante ressaltar que brinquedos muito barulhentospodem amedrontá-la ou deixá-la agitada.
É preciso tomar muito cuidado eescolher brinquedos que a criança goste.
Colorir, tocar umbrinquedo e encaixar peças também são completamente úteis para odesenvolvimento dacoordenação motora fina.
Brincadeiras que reduzem a ansiedadeHá brincadeiras queajudam a reduzir a ansiedade.
É muito importante habituar a criança acerca doobjeto, das fases da brincadeira e apresentar a ela maneiras de se acostumarcom o material.
A partir disso, você pode induzi-la a outros objetos, tudo de formamuito paciente para estimular desenvolvimento e habilidades da criança.
Descanso é tudoO pequeno com autismoprecisa descansar e não deve ficar recebendo estímulos de forma acentuada, poisisso pode agitá-lo.
É importante frisar que apesar do convívio com outroscolegas, a criança precisa também de um momento para brincar sozinha.
Issotambém é terapêutico.
O certo é introduzir aos poucos as atividades para que opequeno descubra, com o auxílio de um mediador, o que ele gosta.
Carinho é tudoNão se esqueça que acriança com autismo precisa de atenção, paciência e muito amor para que ela sedesenvolva através de um tratamento devido e com muita compreensão.
Fonte: http://entendendoautismo.
com.
br/artigos/autismo-desenvolvimento-da-coordenacao-motora-fina/ Postado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs01:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  domingo, 22 de outubro de 2017 10 atitudes dos pais que boicotam a autonomia das crianças - Você costuma agir assim com seu filho?Você gostaria que o seu filho fosse, no futuro, uma pessoa equilibrada, segura, independente, autoconfiante e feliz,certo? Mas o que você faz quando ele não consegue realizar determinada tarefa?Ou se demora muito para comer sozinho? E quando briga com um amigo na escola? Namaioria das vezes, guiados pelo amor incondicional, para não vê-lo sofrer, ouaté mesmo pela pressa, acabamos fazendo por eles, resolvendo por eles,escolhendo por eles.
e tirando a oportunidade de aprenderem.
Quando isso acontece, a superproteção entrou em ação em detrimento da autonomia,cujas consequências chegam a curto e a longo prazo.
Aqui, 10hábitos que você precisa eliminar já do dia a dia da sua família para que seufilho aprenda a ser independente.
1.
 Evitar que a criançapequena tenha contato com o chão, colocando-a sempre em um cercadinho.
2.
 Não permitir que realizeatividades para as quais já tem capacidade, como comer sozinha ou usar obanheiro.
3.
 Dizer que não é capaz,não sabe fazer ou fez mal feito.
4.
 Em caso de conflito comum colega na escola, conversar diretamente com a direção ou os pais, sem antesorientar o filho a tentar resolver o mal entendido.
5.
 Realizar tarefas porele, em caso de dificuldade, em vez de oferecer suporte e permitir que persistaaté conseguir.
6.
 Carregar a mochila daescola para ele.
7.
 Proibir acesso àstecnologias sem apostar no diálogo e no monitoramento.
8.
 Responder pela criançaquando um adulto lhe dirige a palavra.
9.
 Não cobrar responsabilidade.
10.
 Encobrir fracassos e evitar que assuma as consequências.
Fonte: http://revistacrescer.
globo.
com/Criancas/Desenvolvimento/noticia/2017/02/10-atitudes-dos-pais-que-boicotam-autonomia-das-criancas.
htmlPostado porClínica de Terapias Integradas de Madureiraàs00:30Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestReações:  Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Seja bem - vindo!PáginasNossos seguidores!VisitantesPáginas que IndicamosArquivo do blogPostagens popularesRecomendamos!

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