PSICÓLOGA JAQUELINE JAVORSKI, Cuiabá - MT

Av. das Flôres, 240 - Jardim Cuiaba, Cuiabá - MT, 78043-172, Brasil
Cuiabá - MT

Psicóloga Jaqueline Javorski - - Psicóloga Jaqueline JavorskiCuiabá MT 21_04_10 LUTO NO CONSULTÓRIO DE PSICOTERAPIA                  O adeus que não pude dar! Sou muito agraciada por Deus pelas pessoas que gentilmente compartilha comigo no consultório.
Algumas vão recebendo codinome de pérola, flor, princesa, princeso, senhorita, senhorito, siminina, siminino, moça, moço, jovem rapaz, nosso menino, menino crescido, coisada, coisado, brucutu, outras vamos descobrindo que sua vida já foi musicada: Fina, elegante e sincera, Amando mais que o amor é capaz, Faz um milagre em mim, Se eu não te amasse tanto assim, Eu calço é 37 meu pai me da 36, O dia em que a terra parou, Somos 2 sem vergonhas em matéria de amar.
Outras nem sabem, mas moram mais dentro do meu coração que na casa delas.
 Essas pessoas, assim como minha família e meus amigos dão sentido para a minha existência, é muito gratificante resgata-las dos escombros da própria vida, encontrar pérolas perdidas no oceano sem fim, encontrar flores tão raras no meio da selva, me sinto honrada em poder secar tantas lágrimas, trocar gargalhadas, ficarmos em silêncio juntas naqueles dias que nenhuma técnica psicoterápica é suficiente.
Pelos motivos que somente Deus sabe, Ele tem recolhido algumas das flores e colocado no seu jardim, tem pegado algumas das pérolas e guardado no seu tão estimado porta-joias, tem levado para o seu aconchegante coração, alguns moradores do meu pobre coração.
    Quantas saudades vou sentir, dos olhares de atenção, da cumplicidade, das tantas coisas que somente na relação psicólogo x paciente é possível viver e saber.
Meu coração está ferido, ficou com algumas poltronas vazias.
Aquele adeus não pude dar, não pude abraçar, nem tocar, somente olhar e chorar.
 É certo que existe uma psicóloga antes e depois dessa incomensurável vivência, e o maior aprendizado é o VALOR DO ÚLTIMO SEGUNDO.
Ah! Como aprendi com o valor do último segundo.
Em honra a memória desses tão nobres moradores do meu pobre coração, faço uma prece.
"Deus, sei que cuida deles melhor que eu, te agradeço pela vida deles em minha vida e profissão.
Se possível for, dê o abraço que não pude dar e diga também que tudo que aprendi com eles, vai cintilar, na vida próximas pessoas que o Senhor gentilmente vai me mandar! Amém.
"                               Valeu seus bonitos! Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs18:22:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 20_10_26 O poder da gratidãoDescubra o poder da gratidão na sua vida Gratidão é muito mais do que dizer "obrigado" ao gesto de gentileza de alguém.
A neuropsicologia nomeia gratidão como um sentimento, atitude, consciência racional e comportamento positivo para as coisas boas que acontecem em nossa vida, produzidas por nós mesmos e por terceiros.
  É extremamente importante para nossa saúde psicológica adotar o hábito de ser grato, isso nos fará manter o foco nas coisas positivas da vida e naturalmente nossa mente encontrará com mais facilidade soluções para os problemas do dia a dia.
É o mesmo que mantermos o caminho desobstruído, as coisas fluem com naturalidade.
  Benefícios de praticar a gratidão  Estudos científicos identificaram que a gratidão, alivia o stress, o que contribui muito para a saúde do coração, ela também é responsável pelo aumento da produção da dopamina e serotonina, hormônios responsáveis pela felicidade, satisfação e o bem-estar, quanto mais grata a pessoa for, mais equilibrada emocionalmente ela tende a ser.
Os estudos também comprovaram que a pessoa grata tem um nível maior de empatia, ela facilmente se coloca no lugar do outro, como resultado a pessoa promove menos atrito e fortalece mais os relacionamentos interpessoais; também foi identificado que a gratidão torna a pessoa menos materialista, pois seu foco tende a estar no que ela tem e não na falta, ela observa mais as coisas que deram certo, não fica concentrada no erro, ou seja, a gratidão fornece uma visão ampliada das coisas boas da vida, fazendo com que a pessoa desfrute mais cada momento.
A gratidão também é responsável por fortalecer a autoestima, pois ela não se restringe a reconhecer e valorizar apenas as coisas externas, a gratidão tem influência positiva direta na imagem que a pessoa tem de si mesma, a pessoa tende a não buscar ou construir defeito em si.
  Se você já é adepto a gratidão, parabéns, você está no caminho certo para sempre nutrir a saúde do corpo, da mente e da alma, mas se você ainda titubeia com isso "anote" essas simples orientações que irão te auxiliar a desenvolver a gratidão.
  Encerro esse pequeno artigo, agradecendo por você ter entrado aqui e ter doado seu tempo para ler as palavras de uma pessoa desconhecida.
   "A gratidão é o único tesouro dos humildes"Willian ShakespearePostado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs15:47:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 20_10_25 Tempos difíceis geram pessoas fortesCertamente você já percebeu que são as dificuldades que geram em nós movimento, ação; é fazendo força que nos tornamos fortes, que descobrimos nossa capacidade de resistência.
Como você tem aproveitado os desafios dos tempos atuais que utilidade você tem feito de tudo isso? Te convido a parar um pouquinho e olhar para si mesmo, lembre-se de você há sete meses atrás, quando certamente imaginou como seria "viver esse inimigo desconhecido", é possível que tenha pensado que não daria conta, e olhe para você agora, ainda que esteja doendo, que sinta ansiedade, medo, que tenha perdido pessoas, você está mais forte, você já conseguiu, você é uma versão melhor de sete meses atrás.
Não são os tempo fáceis que nos trazem vitórias, afinal, o fácil é fácil fazer, não exige de nós superação.
A história da humanidade nos mostra que o sofrimento sempre se fez presente, logo, ele é inerente ao ser humano, o sofrimento vai existir querendo nós ou não.
E que bom que a vida não nos poupa de sofrer, pois é por meio da  intempéries da vida que descobrimos o que realmente importa, o que de fato nos faz feliz.
Então tenhamos sabedoria para entendermos que as provações é apenas um local de passagem, elas não são nosso destino definitivo, elas são muito mais pedagógicas que destrutivas, afinal, " mar calmo, nunca fez e nunca fará bom marinheiro.
"      Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs17:57:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 20_10_18 Os benefícios do perdão Você sabia que liberar o perdão faz bem para saúde física, mental e espiritual e que existem inúmeros benefícios na vida daquele que libera o perdão? Porém, muitas pessoas para chegar a este ato precisam percorrer um caminho árduo e dolorido, chegando a se tornar um grande desafio.
 Por de traz do "não perdoar" existe um acumulo de emoções negativas, como: ódio, rancor, magoa, desprezo, idéia de vingança e tantas coisas mais, como consequência, isso tudo traz um grande impacto para a saúde física, psíquica e até mesmo para as relações interpessoais, o "não perdoar" tem o poder de destruir vidas, vínculos, famílias e até mesmo afetar gerações que ainda nem nasceram.
 Mesmo o "não perdoar" sendo algo tão desconfortável, a maioria das pessoas, se sentem livres para viver e cultivar essas emoções negativas, parecem não se darem conta que tais emoções são sentidas e acumuladas dentro de si mesmas, e não dentro de quem as motivou.
Existe uma frase famosa de Willian Shakespeare que ilustra bem isso.
"A raiva é um veneno que bebemos esperando que as outras pessoas morram.
"É importante entender que perdoar não significa aceitar e tão menos ter que conviver com quem lhe feriu.
É licito reconhecer que você pode discordar do mal que lhe fizeram, o que não é saudável é você se tornar depósito daquilo que o outro te ofereceu do que ele tem de pior.
Ao perdoar você libera essa pressão acumulada dentro de você, é um ato de respeito consigo mesmo, é o movimento de retirar de dentro de si a ira, raiva, magoa, ressentimento o desejo de vingança.
O perdão é a experiência interior de recuperar a paz, o bem-estar, a saúde da mente e do corpo.
 Pesquisas já comprovaram que o perdão faz bem para a saúde do coração: regulando a frequência cardíaca e a pressão arterial, também faz bem para o sono: diminuindo a ansiedade e os pensamentos ruminantes, resultando em uma melhor qualidade de sono, o que contribui para diminuir os sintomas depressivos e consequentemente as doenças psicossomáticas, pois aumenta a produção dos hormônios da alegria e satisfação, combatendo assim os hormônios do stress.
Viu, como o perdão tem um impacto significativo na saúde em geral? Não espere quem lhe feriu reconhecer o dano que lhe fez, não perca seu tempo esperando que venha se explicar e lhe pedir perdão, para então pensar se deve ou não faze-lo.
 Cada um é dono do seu tempo e do que carrega dentro de si.
Decida por não carregar mais o ressentimento, saia da posição de vitima e conte a sua história sendo você mesmo o herói da sua vida.
 Ainda citando Shekespeare: "O perdão cai como uma chuva suave do céu na terra.
É duas vezes abençoado; abençoa quem o dá e quem o recebe.
"     Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs15:54:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 20_04_04 Emoções em tempos de Coronavírus - COVID 19 Esse não é mais um texto que visa ensinar técnicas de controle de ansiedade, tão menos orientar como reconhecer sinais e sintomas de depressão, a internet já está cheia disso.
 Ao contrário, quero trocar vivências, pois também sou parte de tudo que está acontecendo, eu e minha família também fomos atingidos, não estou isenta de ser acometida pelo turbilhão de emoções que vem sendo geradas a partir dessa situação de pandemia.
  É natural que as situações de emergência e situações inesperadas tirem de nós nossa estrutura cotidiana, tanto física como emocional.
O atual cenário que estamos vivendo desorganizou nossa dinâmica pessoal, profissional, social, gerando insegurança, medo, ansiedade, sentimentos labeis.
É fato, provocou uma grande desordem no mundo.
Mas precisamos manter em mente que isso não é inédito, quero dizer, que essa pandemia também vai passar, assim como passaram todas as outras e como todas as outras vai deixar o onus e o bonus.
  Acontece que estamos vivendo no tempo do imediatismo, hoje somos uma sociedade que não sabemos esperar, estamos imerso na era tecnológica, onde tudo é imediato, queremos a solução agora, respostas agora, a cura agora, politicas "acertadas" agora.
Desenvolvemos um frenesi por controlar o tempo, enviamos uma mensagem por uma mídia social e queremos que a pessoa nos responda agora, afinal ela está on-line.
As midias sociais nos trouxeram uma pseudo sensação, que também chamo de "patológica sensação", de que podemos tocar no tempo.
Nos tornamos o deus Chronos!  E olha só o que o inesperado chamado COVID-19 tem escancarado para a humanidade, que não somos donos do tempo, tão menos escravos dele.
Ele tem nos mostrado que o tempo mais precioso é o agora, que hoje é o melhor dia para VIVER, que se alcançarmos o amanhã será uma grande nova oportunidade para desfrutar da VIDA.
  Tenho buscado refletir com as pessoas e os com meus pacientes, qual o efeito de tudo isso em suas vidas, não me limito a olhar somente para os sintomas psicológicos e somáticos, emergidos com essa situação.
Essa também é uma grande oportunidade de sairmos do "sin-toma" e olharmos muito além, sobre como estamos tratando a VIDA, sobre o mau uso que estamos fazendo do tempo.
  A COVID-19 nos colocou como iguais e provou para nós, que tudo o que temos de material e todo o nosso conhecimento intelectual não nos impede de sermos atingidos por ela, podemos até nos protegermos com os recursos materiais de que dispomos, porém não existe nenhum humano especial que esteja isento de contrair o Coronavírus.
Somos todos feitos da mesma matéria, somos todos perecíveis.
    Estamos diante do desafio de aprendermos a recalcular nossa rota, de fazermos uma peregrinação interna, de ouvirmos o tom suave do silêncio, o desafio de VIVER com essa(s) pessoas que moram conosco e se você mora sozinho, aceite o desafio de VIVER com você.
Vá para frente do espelho olhe nos seus olhos, olhe nos olhos das pessoas que moram contigo, é possível que você não saiba o cor dos olhos de cada pessoa que VIVE com você.
Acreditem, as potencialidades para nos reinventarmos estão dentro de nós, muitos ainda não conhecem sua capacidade de superação, pois nunca haviam sido confrontado verdadeiramente pela vida.
  Então estufemos o peito de coragem e aceitemos o desafio, de atravessarmos esse deserto, de sairmos transformados dessa peregrinação interna, não precisamos e não devemos fugir do sofrimento, ele é real, validemos ele, como forma de nos respeitarmos, não peguemos atalhos, mas vamos nos permitir chegarmos ao final disso tudo pessoas melhores.
É fato, o mundo não será mais o mesmo, da mesma forma nós também não seremos mais os mesmos, então sejamos sábios, em enfrentar e apreciar cada quilometro desse deserto.
  Vem comigo!!!    Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs17:58:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 18_01_30 Da automutilação ao suicídio, a sindrome de Borderline atinge cerca de 76% das mulheresRecentemente o caso veio à tona com o desaparecimento da jovem Maria Luíza, que enfrenta a doença.
Segue abaixo entrevista para o site www.
rdnews.
com.
br Eduarda Fernandes Na última semana, o desaparecimento da jovem Maria Luisa Lotuffo Levy, 19 anos, colocou em evidência a Síndrome de Borderline, também conhecida como Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável.
Em meio a uma crise, a moça esperou os pais dormirem e saiu de casa na madrugada do domingo (14), em Cuiabá, e viajou mais de 350 km até Itiquira, município que chegou pedindo carona.
O entrevistou, separadamente, o psiquiatra Carlos Periotto e a psicóloga Jaqueline Javorski para entender melhor o assunto.
O transtorno é caracterizado pela instabilidade das emoções, relações interpessoais instáveis, autoimagem distorcida e impulsividade acentuada.
“Este padrão de comportamento disfuncional é inflexível ao longo do tempo e difuso nos vários contextos da vida do individuo”, diz Periotto.
Em entrevista à repórter Eduarda Fernandes, a psicóloga  Jaqueline Javorski explica que quem sofre com a síndrome de Borderline vive limite das emoções.
A psicóloga comenta que apesar das crises se assemelharem a um surto, são na verdade consequências da instabilidade emocional oriunda de uma condição genética específica.
“A pessoa vive entre o limite da normalidade e o limite das emoções dela.
Não é apenas um chilique”, defende e cita que um ambiente onde as emoções são altamente conflitantes pode desencadear as crises.
Ambos explicam que os sintomas costumam aparecer entre o final da adolescência e início da fase adulta.
Portadores da síndrome temem o abandono, seja real ou imaginado.
“Vivenciam medos intensos de abandono e experimentam raiva inadequada mesmo diante de uma separação de curto prazo, sentem pânico ou fúria quando alguém importante para eles se atrasa alguns minutos ou precisa cancelar um compromisso.
Os esforços desesperados para evitar o abandono podem incluir ações impulsivas, como automutilação ou comportamentos suicidas”, detalha o psiquiatra.
A instabilidade se reflete nos relacionamentos amorosos, que costumam ser intensos e de muitas cobranças, pois esperam do parceiro dedicação integral.
Quando o parceiro não corresponde à expectativa, explodem.
“E, geralmente as explosões são assim, instantaneamente eles cometem um desatino”, alerta a psicóloga.
Periotto acrescenta que há mudanças súbitas e dramáticas na autoimagem de uma pessoa com o transtorno, caracterizadas por metas, valores e aspirações vocacionais inconstantes.
“Podem ocorrer mudanças súbitas em opiniões e planos sobre carreira profissional, identidade sexual, valores e tipos de amigos.
Esses indivíduos podem repentinamente mudar de um papel de suplicantes necessitados de ajuda para o de vingadores justos de maus-tratos passados”.
O psiquiatra elenca algumas áreas que se mostram potencialmente autodestrutivas para indivíduos com o transtorno.
“Podem apostar, gastar dinheiro de forma irresponsável, comer compulsivamente, abusar de substâncias, envolver-se em sexo desprotegido ou dirigir de forma imprudente”.
Além disso, a automutilação é bastante comum.
Casos de suicídio são registrados em 8% a 10% dos pacientes.
Segundo a psicóloga, de 75% a 76% dos portadores da síndrome são mulheres, justamente por este sexo ser mais emocional e o homem é mais racional.
Aproximadamente 2% da população mundial está diagnosticada com borderline.
Se não tratado, a instabilidade das emoções permanece, inclusive com episódios graves e risco de suicídio nas crises.
De acordo com o psiquiatra, portadores desta síndrome normalmente possuem outros diagnósticos, como depressão, transtornos do pânico e de estresse pós traumático, dependências químicas, entre outros.
Jaqueline diz que crises de pacientes são oriundas de condição genética específica.
O diagnóstico pode ser feito tanto por psicólogos, quanto por psiquiatras, e não são necessários exames.
Já o tratamento envolve medicamento e acompanhamento multiprofissional.
Periotto entende ser possível após aproximadamente 10 anos de tratamento um paciente não mais apresentar um padrão de comportamento que atenda aos critérios para o transtorno da personalidade borderline.
“A maioria dos pacientes quando bem medicados e motivados na terapia consegue melhora significativa dos sintomas e seguir com uma vida normal”.
Javorski, por sua vez, avalia que o tratamento leva apenas a remissão dos sintomas, mas “uma vez border, sempre border”.
“A medicação vai ajudar o cérebro a trabalhar novamente sobre estas neurotransmissões que estão deficientes e a psicoterapia ajuda a pessoa a aprender a identificar o que é sintoma e o que é comportamento.
Nós fazemos uma psicoeducação do transtorno.
O paciente vai aprender a domar os próprios sentimentos, aí ela entra em remissão de sintoma”.
Jaqueline Javorski é psicóloga graduada pela Universidade de Cuiabá (UNIC) e especialista clínica pelo Centro de Estudos da Família e do Casal (CEFI/RS).
http://www.
rdnews.
com.
br/cidades/de-automutilacao-a-suicidio-sindrome-de-borderline-atinge-76-as-mulheres-saiba/95153Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs10:57:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 18_01_20 Dez anos ajudando o outro recontar sua história!Uma década de trabalho Resolvi fazer um artigo bem intimista, falar um pouco de mim, do meu trabalho, dos acertos, erros, desafios, medos, das gargalhadas e lágrimas, das trocas de olhares, dos longos abraços.
Dez anos de graduação e atuação na clínica de psicologia, já não é mais possível contar nos dedos as experiências aqui vividas, mas tenho todas elas, registradas em minha memória, folgo em dizer que tenho uma "memória de elefante", os pacientes bem a conhecem!  Costumo dizer que minha relação com a psicologia é o meu "maior caso de amor", e certamente o mais longo e duradouro.
São dez anos de graduação, os quais, já somam seis anos de pós-graduação, com Título de Especialista Clínica na abordagem Sistêmica, cinco anos na faculdade, total de quinze anos vivendo diariamente a psicologia no que tange a ciência.
Dei meus primeiros passos nessa ciência quando a psicologia era uma bela jovem de 35 anos aqui no Brasil.
Porém meus primeiros passos  na psicologia do cotidiano, essa vivida nas relações interpessoais e nas emoções, cheguei nela em tenra idade, possivelmente quando ainda era uma "criança de colo".
Minhas vivências e traumas me deram de presente a psicologia, hoje do alto da minha maturidadeemocional - embora sei perfeitamente que até o último suspiro da minha vida, estarei amadurecendo  emocionalmente - consigo agradecer aos meus conflitos, de certa forma por caminhos bem doloridos, foram eles que direcionaram a minha profissão.
        Colei grau dia 23 de janeiro de 2008, nunca tinha colado grau na minha vida, não sabia direito o que era, na minha ignorância achava que era só mais um evento, dos inúmeros em comemoração a formatura.
Ledo engano, de todos era e é o mais importante, meu coração explodiu em emoção quando me dirigi a banca e o pró-reitor da universidade entregou o certificado em minhas mãos, foi um dos dias mais felizes e importantes da minha vida.
Vitória, Vitória, Vitória! Tão cheio de significado, eu venci, consegui, mudei a rota do destino insólito que tinham traçado pra mim e claro, também tive o pensamento que não podia faltar: "Cara eu sou psicóloga, uhuuuuuul!" Eis aí o registro desse momento ímpar em minha vida! Eu e mais cinco colegas da turma, nos juntamos e saímos a caça de uma sala para locação a fim de montarmos nosso consultório, alguns objetivos definidos e nenhum dinheiro no bolso, mas muita vontade de fazer acontecer.
Encontramos uma sala disponível na Clínica Ciom, recorremos aos nossos "maridotrocínio, paitrocínio", pegamos alguns móveis de nossas casas e os que faltaram compramos na loja de um amigo, em dez "suaves parcelas.
" Olha aí o começo! Novamente outra enxurrada de emoção, quantas responsabilidades tínhamos assumido, pra começo de conversa assumimos uma dívida de um ano, nenhuma de nós poderia desistir da "sociedade" até o fim do primeiro ano, não demorou e fomos descobrindo uma série de taxas e impostos a pagar, a conta chegava todos os meses e nenhum paciente chegava ????, mas marcávamos presença nos nossos horários, eram mais psicólogas do que pacientes na nossa sala ????, então usávamos o tempo e a sala para estudarmos e planejar como encontraríamos e faríamos os pacientes chegarem até nós, batemos na porta de uma cooperativa de saúde, planos de saúde, consultórios médicos, deixávamos cartões em outras clínicas, comunicamos nossos supervisores da graduação que estávamos com consultório e tantas estratégias mais, levamos um monte de não: "Não estamos credenciando, não posso ficar com seu cartão, etc.
", sentimos medo, tristeza, decepção, mas sabíamos que fazia parte do início, eramos seis psicólogas recém-formadas, sem nenhuma referência, nossa referência eramos nós mesmas.
  E foi dessa forma que em abril daquele ano eu recebi o meu primeiro paciente (encaminhado por uma das colegas).
Na véspera do atendimento praticamente não dormi, como de costume meus sentimentos tomaram conta, alegria, medo, insegurança e as famigeradas perguntas, será que realmente estava apta para fazer aquilo, será que ele vai voltar para a segunda sessão? Passei a noite revisando meus relatórios de estágio, minhas anotações, livros e "trabalhando minha cabecinha".
Ele foi, voltou para a segunda sessão, ficou em terapia por quase um ano e o desligamento ocorreu em virtude de ter mudado de cidade.
  Mas eu não fui tão confiante e soberba assim, na terceira sessão do paciente procurei supervisão, corri para Socorro - minha professora, supervisora e orientadora da faculdade, meu modelo de profissional, minha inspiração de como quero ser quando eu crescer.
Uma curiosidade, a sessão do paciente era R$ 30,00 e a hora da supervisão era R$100,00, mas não importava, fazia parte do início, e além do mais, eu não podia errar, aquele rapaz havia confiado a vida emocional dele a mim, assim como todos os outros que o prosseguiram e como todos os próximos que virão.
  Então, nossos primeiros pacientes começaram a chegar, mas ainda não fazíamos para pagar o aluguel da sala ???? tudo bem, fazia parte do início.
No segundo ano, em 2009 ao final do contrato, duas colegas saíram, eu e as três colegas decidimos ficar (que medo), comprei a parte das colegas que saíram e fomos a procura de outras profissionais, pois nossa receita não cobria nossas despesas com o consultório, ainda precisávamos dos nossos "maridotrocinio e paitrocinio" e sempre encontrávamos alguém querendo chegar.
  Foi nesse ano que já comecei a viver os desafios da vivência de ser psicóloga clínica, comecei   arriscar um pouco mais nos atendimentos, já estava mais segura, afinal já havia sobrevivido ao primeiro ano, estava constantemente fazendo cursos de aperfeiçoamento, participando de palestras, eventos da psicologia, além de já somar inúmeras supervisões com a Socorro e a minha psicoterapia pessoal.
Boa parte da formação do psicólogo está na sua psicoterapia pessoal.
Sendo assim, só podia dar em erro e acerto.
E foi então que cometi o meu primeiro erro ????, nada grave, nada que tenha prejudicado o paciente, meu erro foi abordar uma área da vida dele, quando ainda não estava apta para faze-lo, mas só me dei conta quando já havia "mexido", vi que não tinha aptidão para continuar, então recuei, foi muito frustrante, meus famigerados sentimentos, compreendidos pela psicanálise como superego, fizeram a festa na minha cabeça, foi um verdadeiro "boca-livre, 0800, pegue e leve", chorei, senti medo, vergonha, não merecimento e indigna do meu diploma.
Mas aprendi e passei a ter ainda mais cuidado, cautela, respeito e zelo.
Sempre fui "muito audaciosa", meu erro me levou a ser mais prudente, e assim fui desenvolvendo meu feeling, o momento exato "de tocar com as palavras" a ferida mais profunda, aquela nunca dita a ninguém, muitas vezes recalcada pelo inconsciente e transformada em um conjunto de sintomas.
E foi dotada desse feeling que vivi minha primeira grande experiência profissional, ao término da  sessão, desabei em lágrimas, acometida por um nobre sentimento de dever cumprido, com a certeza irrefutável que se eu morresse naquele momento, tinha cumprido minha missão como psicóloga.
Foi extasiante sentir tudo aquilo, foi melhor do que tudo que eu já havia imaginado.
Então, fui me descobrindo e me construindo psicóloga.
A Socorro foi me "desmamando e me autorizando a sair do ninho", então senti a necessidade de me especializar e acredito que foi no momento certo, eu já tinha um pequeno panorama da prática clínica.
Comecei a pesquisar os cursos de especialização que convergissem com a minha concepção de Ser-Psicóloga Clínica, que é enxergar o humano em sofrimento e não o seu psicodiagnóstico.
Dentre tantas, me identifiquei com a Abordagem Sistêmica.
E em 2010 foi dada a largada, definição de quais colegas continuariam no consultório, renovação do contrato e iniciei a especialização.
Foi nesse ano que a minha receita já cobria todas as despesas referente ao consultório, inclusive os custos com a especialização.
   A cada ano uma colega nos deixava, dava um frio na barriga, mas eu tinha um foco.
Comprava a parte delas e assumia mais horários para atender.
Logo, eu tinha mais despesas, mais receita, mais pacientes, mais prática, mais conhecimento.
Dentre tantas coisas lindas que foram acontecendo, nessa saga de me tornar psicóloga e fazer o  consultório acontecer, fui vendo novos pacientes chegarem, indicados pelos pacientes que já havia atendido.
O famoso e verdadeiro ditado popular: "A melhor propaganda é o boca a boca.
"Sempre que possível, procuro saber quem indicou e faço o contato agradecendo pela confiança.
  Os anos foram seguindo e a colheita de resultados foi aumentando.
Fui acompanhando a transformação na vida das pessoas ao longo dos anos, cada um trazendo os seus mais diversos conflitos, traumas, transtornos, são tantas as diversidades de pessoas que chegam.
Costumo "brincar" que já me formei em centenas de faculdades, já passei para dezenas de vestibulares de medicina e concursos público das esferas municipal, estadual e federal, impossível não comemorar e me emocionar.
Juntamente com eles vou da miséria ao triunfo, é muito gratificante fazer parte dessas conquistas na vida do outro.
  Nessa colheita, fui vendo revelar-se diante dos meus olhos a célebre frase de Rubem Alves:  "Ostra que não é ferida, não produz pérolas!" Mesmo tendo o registro de cada uma delas, é incontável as pérolas que já vi se revelarem diante dos meus olhos, algumas tão raras que me sinto muito honrada pela pessoa confiar a mim, a sua mais nobre ferida.
  Por vezes digo, que já ouvi de tudo um pouco, mas não obstante uma nova pérola se revela.
Me emociono todas as vezes e chego a dividir com o paciente a caixa de lenços ????????????, prefiro não dominar a técnica de manter-me austera frente a dor do outro! Aprendo muito com cada um que chega, não somente na prática clínica, mas como pessoa também.
Afinal, na "poltrona de cá" tem outro humano, que vive seus conflitos pessoais, que sente medo, angústia, solidão, ansiedade, que deprime, dentre tantos outros sentimentos.
Em dez anos muitas coisas boas e ruins aconteceram, foram tantas as vezes que me recompus ouvindo a dor do outro e claro, recebendo as palavras de agradecimento, ah se soubessem quantas das minhas dores já acalentaram, quantas lágrimas já me ajudaram a secar com gestos tão simples! Dez anos se completam, e ao olhar para trás, afirmo que absolutamente tudo valeu a pena.
 Cada medo, erro e insegurança nunca me fizeram cogitar desistir, ao contrário me fizeram melhor e me trouxeram até aqui.
E sei que tenho muito o que aprender.
  Já há alguns anos estou sozinha no consultório, totalmente independente, há períodos que não tenho disponibilidade de horário para receber novos pacientes, conquistei meu espaço! Despojada de qualquer soberba digo que alcancei esse lugar as custas de muito trabalho, dedicação, respeito e humildade.
Consultório atualmente! Agradeço a todas as colegas de profissão que estiveram no consultório, vocês sabem o quanto foram importantes, não posso deixar de agradecer aos colegas profissionais da Clínica Ciom, aos colaboradores (meninas, vocês arrasam ????????????), ao "maridotrocínio" que sempre  acreditou em mim, a minha filha maravilhosa, aos meus familiares, amigos e claro, aos pacientes, como eu sempre digo: "Vocês são os melhores!" Equipe de profissionais da Clínica - CIOM Sou imensamente grata a Deus, sei que é presente em todos os momentos da minha vida, sempre me levando além! Estou pronta para viver a próxima década!        Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs14:35:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 16_12_17 Vamos falar de Depressão! A Depressão é uma doença psicológica, que tem como característica principal afetar o estado de humor da pessoa, comumente confundida com tristeza.
Essa doença pode acometer qualquer indivíduo, independente do sexo, raça, idade, classe social e econômica.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até o ano de 2030 a Depressão chegará ao ranking de doença mais comum na população mundial, deixando para trás o câncer e as doenças cardíacas.
   CausasSão diversas as causas que podem desencadear a Depressão, contudo na grande maioria dos diagnósticos de depressão observa-se uma junção de três fatores: biológicos/genéticos, psicológicos e sociais.
Ou seja, "só desencadeia Depressão quem pode e não quem quer.
"Pessoas com Depressão possuem uma baixa produção dos neurotransmissores, serotonina, noradrenalina e dopamina.
Diversos fatores psicológicos, como baixa auto-estima, incapacidade para lidar com perdas e frustrações, sentimento de inferioridade, dentre outros, muitas vezes desencadeados por um ambiente desencorajador, pessimista, estressante, assim como, situações marcantes na vida, como a perda de um relacionamento, desemprego, divórcio, a perda de um ente querido, insatisfação com a vida profissional, situações de abuso (moral, físico, sexual) e etc.
Observa-se que é a combinação desses fatores que estão relacionados no desenvolvimento dos transtornos depressivos, assim como tantos outros transtornos psicológicos.
  Sintomas TratamentoÉ preciso identificar qual o tipo de Depressão que a pessoa está acometida (depressão leve, moderada, grave, depressão maior, depressão distímica), quais as causas dessa depressão, o que está desencadeando e mantendo o estado patológico, sendo que numa grande maioria dos casos é preciso conciliar o tratamento psicoterápico com o tratamento medicamentoso, ou seja fazer uso de antidepressivos, receitados por médico psiquiatra.
Ao contrário do que se pensa os antidepressivos não causas dependência.
Se tratada adequadamente a depressão é uma doença reversível, chegando a remissão total dos sintomas.
         Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs19:45:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest 15_01_03 Bullying e seus malesSegue abaixo entrevista para o site www.
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br Bullying: Psicóloga afirma que ele também pode causar problemas físicos            Da Redação - Isabela MercuriFoto: Reprodução Muito se ouve falar sobre bullying nos dias atuais.
Enquanto alguns acreditam ser apenas besteira ou invenção de gente mimada, psicólogos estão cada dia mais preocupados com os efeitos que o problema pode causar nas crianças e adolescentes.
 De acordo com a psicóloga Jaqueline dos Santos Javorski, Especialista Clinica, a palavra “bullying” tem origem inglesa e significa “valentão”.
Portanto, é considerado bullying qualquer atitude violenta, tanto física quanto psicológica, feita de forma intencional e repetida contra determinada pessoa.
Nestes casos, o agressor é sempre mais poderoso de a vítima em algum aspecto.
Em um ambiente escolar, as brincadeiras nocivas são frequentemente feitas longe da supervisão dos adultos, o que torna mais difícil sua identificação.
Por isso, Jaqueline alerta: “É importante os pais estarem sempre vigilantes às mudanças de comportamento e às oscilações emocionais dos filhos.
Contudo, existem sinais claros que apontam que a criança está sofrendo bullying, tais como: roupas ou objetos pessoais danificados, hematomas não explicados, arranhões, medo de ir para escola.
” As agressões sofridas podem se transformar, inclusive, em problemas físicos, segundo a psicóloga: “Quando uma pessoa está vivenciando uma “tensão” emocional muito forte o corpo tende a somatizar, principalmente em crianças.
Por causa da pouca idade, elas não sabem elaborar emoções, e consequentemente começam a aparecer dores inexplicáveis pelo corpo, dores de cabeça, alteração do apetite, do sono, pesadelos, xixi na cama (fora da idade), imunidade baixa, irritabilidade, stress, humor deprimido, isolamento, choros aparentemente sem motivos, e discurso suicida”, explica.
Como prevenir Por agir silenciosamente, o bullying normalmente só é identificado quando já há conseqüências para a vítima, seja psicológicas, seja físicas.
Neste momento, tanto a escola quanto os pais têm responsabilidades importantes em sua forma de agir.
Segundo Jaqueline, a prevenção do bullying deve começar dentro da escola com medidas simples: “dar valor para queixa dos alunos, e não somente considerar que se trata de brincadeira de criança, estimular os alunos informar os casos à direção, intervir diretamente quando identificado a pratica de bullying, organizar palestras educativas sobre o tema”, são algumas ações que devem ser feitas.
Outros agentes insubstituíveis na prevenção são os pais das crianças que praticam o bullying: “é papel dos pais corrigir, educar, punir adequadamente, conhecer as emoções e comportamentos de seus filhos”, comenta a psicóloga.
Para os pais que percebem que seus filhos sofrem qualquer tipo de agressão, a primeira medida a tomar é intervir junto à escola e exigir um posicionamento da mesma.
Logo depois, procurar ajuda de um psicólogo para diagnosticar o estado emocional da vítima.
“As vítimas de bullying desenvolvem depressão e transtornos ansiosos, na psicoterapia o processo é fortalecer as emoções, ajudá-la a resgatar sua auto-estima e auto-confiança, auxiliar a vítima a construir seus mecanismos de defesa e auto-proteção”, explica Jaqueline.
Muitas vezes é preciso, também, fazer tratamento interdisciplinar junto a um psiquiatra, para que a vítima seja medicada, e com um psicopedagogo, já que o rendimento escolar normalmente sai prejudicado.
“A criança precisa de proteção, tratamento e apoio, é fundamental que a escola esteja envolvida nesse processo, isso vai reforçar na criança a sensação de justiça.
Se a escola se exime, então a criança é vitima duas vezes”, finaliza a psicóloga.
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asp?noticia=Bullying_Psicologa_afirma_que_alem_de_psicologicos_ele_tambem_pode_causar_problemas_fisicos&id=5983Postado porPsicóloga Jaqueline Javorskiàs15:25:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou euPsicóloga Jaqueline JavorskiCuiabá, Mato Grosso, BrazilPsicóloga graduada em 2008 pela Universidade de Cuiabá (UNIC).
Especialista clínica pelo Centro de Estudos da Família e do Casal (CEFI/RS) LOCALIZAÇÃO E CONTATO Av.
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