Renata Rodrigues de Oliveira, Belo Horizonte - MG

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Nutricionista BH - Renata Rodrigues - Perda de Peso - Obesidade - Bariátrica - Balão Gástrico - - PáginasPesquisar Entrevista Bom Dia Minas: Dietas RadicaisAssistam a entrevista de hoje para o Bom Dia Minas onde falei um pouco sobre as dietas radicais.
Acesse também o canal do youtube clicando aqui!Postado porRenata Rodrigues de Oliveiraàssexta-feira, dezembro 29, 2017Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Posicionamento oficial da ABRAN sobre a retirada do glúten da dieta de pessoas sadias para fins de emagrecimento Cereais são parte fundamental da alimentação do ser humano, sendo fonte importante de energia, proteínas, lipídeos, vitaminas, minerais e fibras.
Dentre eles, três podem ser destacados, trigo, centeio e cevada, por possuírem um tipo especial de substância denominada glúten.
Trata-se de um complexo proteico insolúvel formado especialmente na fase de hidratação das proteínas do cereal (gliadinas e gluteninas), necessária à obtenção das massas e de outras preparações culinárias.
Existem situações já bastante estudadas em que se deve orientar o paciente a retirar o glúten da alimentação.
Dessas, a mais conhecida é a doença celíaca, quadro em que a mucosa intestinal sofre importante processo inflamatório quando exposta a essa proteína.
Existem também os processos de sensibilidade ao glúten não celíaca e alergia ao trigo que também se beneficiam da exclusão desse complexo proteico.
Recentemente, em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, tem-se disseminado a ideia de que dietas sem glúten podem ser usadas para fins de emagrecimento.
À parte de evidências científicas para essa prática, que não existem, é possível que a origem seja o fato de que, ao se retirar da alimentação os alimentos à base dos cereais que contém glúten (principalmente o trigo, que é muito utilizado no preparo de vários alimentos altamente prevalentes na alimentação habitual), a ingestão energética total seja reduzida.
Entretanto, é sabido que o planejamento alimentar para o paciente que precisa emagrecer não deve, em geral, conter restrições alimentares genéricas, mas sim ser individualmente planejado, respeitando-se aspectos pessoais, sociais e culturais.
A eliminação pura e simples do glúten pode levar a prejuízo à saúde.
E nesse caso em particular, a ausência de estudos comprovando a eficácia dessa prática, contraindica seu uso.
Sendo assim, a Associação Brasileira de Nutrologia posiciona-se CONTRÁRIA à utilização de dietas isentas de glúten para fins de emagrecimento e orienta a que a exclusão do glúten da alimentação seja realizada somente para os pacientes com enfermidades que justifiquem essa prática como forma de tratamento.
Para mais, acesse www.
abran.
org.
brPostado porRenata Rodrigues de Oliveiraàsquarta-feira, dezembro 06, 2017Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Vitamina D: novos valores de referência (ATENÇÃO BARIÁTRICOS!)Recentemente a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) anunciou a mudança do valor de referência da Vitamina D.
Segundo a nota publicada pela Sociedade, até então o valor normal era acima de 30 ng/mL.
Porém, atualmente estão sendo aceitos valores a partir de 20 ng/mL.
O Departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da SBEM, presidido pela Dra.
Carolina Moreira, informou que os valores de normalidade da 25 OH vitamina D vêm sendo discutidos há algum tempo pelas Sociedades.
Esse valor de referência de 30 ng/mL havia sido proposto pela Endocrine Society e a SBEM.
O posicionamento do Departamento após a alteração é de que: Os pacientes, nestes casos, apresentam dor óssea, fraqueza muscular e podem ter fraturas; e acima de 100 ng/mL é considerado elevado com risco de hipercalcemia (quando a quantidade de cálcio no sangue é maior do que o normal) e intoxicação.
Pró-hormônio, produzido a partir da ação do raio ultravioleta B na pele, a vitamina D pode ser encontrada em alimentos como óleos de salmão, atum e sardinha, gema de ovo, fígado, leite, iogurte e queijos ou em cápsulas ou comprimidos.
Em alguns casos de deficiência de vitamina D o paciente pode ser assintomático.
Quando os sintomas aparecem é importante ficar atento à fadiga, fraqueza muscular e dor crônica.
Postado porRenata Rodrigues de Oliveiraàsterça-feira, outubro 24, 2017Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)

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